
Releituras acontecem a todo o momento, produzindo certas variantes simbólicas que instituem seus ângulos favoráveis ou então promovem ao panteão alguns aspectos considerados como, por exemplo, no status político. Mesmo que se tornem sujeitos as mesmas combinações, porque assim se tornam conscientes produtos e podem se afirmar negando os mesmos símbolos que se tornaram formas eletivas em designá-los. Nesta carência simbólica, reduzem ao indivíduo sua possível conexão, deixando o apelo subjetivo aos fatos históricos, proferidos de forma coletiva e sempre combinados a apresentarem quando querem se passar pelo sujeito.
Fatos históricos passam em socorro ao modus operandi, que se instala na sua maneira sempre redutiva de empregar a consciência racional, ao motor simpático que normalmente alimenta a consciência imediata e, por ela, se resolve em volume aquilo que torna o indivíduo fruto somente de seus aspectos legais, porque são as barreiras sustentadas de um estado de direito. Fora isto, a produção simbólica que torna subjetiva e promove o redimensionamento do sujeito, continua referindo-se em terceira pessoa e, por isto, dependente daquilo que promoveu a um status qualquer tentativa mais elevada de proferi-los. Por isto que o ambiente político vale-se dos mesmos artifícios que o promovem, para prometê-los ao ambiente favorável e daí reassentarem sobre os mesmos símbolos que proporcionaram livrá-los de seu interesse.
Assim então, promovem a redução do sujeito ao indivíduo, proporcionado pelo produto que se instituiu livrá-lo desta condição, para então repetir a mesma fórmula redutora de maneira mais ousada num mesmo tipo de segmento. Ou seja, flexibilizam partes imediatas do sujeito, de maneira a fazê-lo desaparecer diante do espaço destinado a mover-se com o máximo de proveito. Produto então de indivíduos somente, porque ao sujeito destinaram-se os mesmos aspectos projetados no reflexo do que produz sua consciência. E sua consciência se torna basicamente feita à maneira racional. Portanto, produto de indivíduos e não de sujeitos.
Como se trata normalmente de releituras e, se há certa unanimidade em le-las , foram destinados a um padrão também histórico as formas de um indivíduo que expandiu-se num tipo determinado de comparação, tornando assim um foco principal do ambiente político e favorecido dentro de seus contornos. Deixaram-se então de lado as propostas subjetivas que normalmente são atribuídas a algum tipo de projeção, para resolverem-se dentro de um mesmo espaço – que se torna normalmente a sua consciência imediata. E de imediato em imediato deixou-se de lado o próprio produto, este sim destinado ao pensamento espacial que é o que move qualquer tipo de ambiente que não deseje ser lido da mesma maneira sempre.
Assim, queixa-se de um produto inexistente porque, se promove o sujeito à condição de indivíduo, se esta somente destinando a ele um mesmo dimensionamento e, por isto, alimentando um mesmo tipo de formato que se promove, reforçando um mesmo efeito mais sofisticado somente, mas o mesmo produto. Escassas projeções simbólicas, porque realmente se tornam aquilo que não consegue avançar sobre a consciência imediata e ficam dependentes de resultados nivelados por recursos empenhados somente a sua legalidade e na forma legal de negá-la. Operam no limite imaginário do sujeito e no processo racional do indivíduo. E se alimentam deste mesmo recurso imediato.
Já comentaram por ai que pistas se tornam indícios e que indícios podem ou não se transformar num aspecto diferenciado, que então podem passar a determinar para o negativo ou positivo qualquer tipo de contaminação que se deseje ao ambiente. Por isto que na ausência de símbolos que possam sustentar o indivíduo em informações maiores, perduram por ai releituras cada vez mais propensas a reflexos cada vez menores e menores cada vez mais comparados a um tipo de indivíduo que não estabelece projetos e se criam a diminutos expedientes com o máximo de resultados produzidos. Ou seja, a escala de esforço e compensação elevada ao grau máximo e um pensamento político inexistente compõem certos cenários que se refazem amiúde, deixando então para a estória contá-las dentro de seus aspectos legais e muito longe do que promovem a sua condição simbólica.
Fatos históricos passam em socorro ao modus operandi, que se instala na sua maneira sempre redutiva de empregar a consciência racional, ao motor simpático que normalmente alimenta a consciência imediata e, por ela, se resolve em volume aquilo que torna o indivíduo fruto somente de seus aspectos legais, porque são as barreiras sustentadas de um estado de direito. Fora isto, a produção simbólica que torna subjetiva e promove o redimensionamento do sujeito, continua referindo-se em terceira pessoa e, por isto, dependente daquilo que promoveu a um status qualquer tentativa mais elevada de proferi-los. Por isto que o ambiente político vale-se dos mesmos artifícios que o promovem, para prometê-los ao ambiente favorável e daí reassentarem sobre os mesmos símbolos que proporcionaram livrá-los de seu interesse.
Assim então, promovem a redução do sujeito ao indivíduo, proporcionado pelo produto que se instituiu livrá-lo desta condição, para então repetir a mesma fórmula redutora de maneira mais ousada num mesmo tipo de segmento. Ou seja, flexibilizam partes imediatas do sujeito, de maneira a fazê-lo desaparecer diante do espaço destinado a mover-se com o máximo de proveito. Produto então de indivíduos somente, porque ao sujeito destinaram-se os mesmos aspectos projetados no reflexo do que produz sua consciência. E sua consciência se torna basicamente feita à maneira racional. Portanto, produto de indivíduos e não de sujeitos.
Como se trata normalmente de releituras e, se há certa unanimidade em le-las , foram destinados a um padrão também histórico as formas de um indivíduo que expandiu-se num tipo determinado de comparação, tornando assim um foco principal do ambiente político e favorecido dentro de seus contornos. Deixaram-se então de lado as propostas subjetivas que normalmente são atribuídas a algum tipo de projeção, para resolverem-se dentro de um mesmo espaço – que se torna normalmente a sua consciência imediata. E de imediato em imediato deixou-se de lado o próprio produto, este sim destinado ao pensamento espacial que é o que move qualquer tipo de ambiente que não deseje ser lido da mesma maneira sempre.
Assim, queixa-se de um produto inexistente porque, se promove o sujeito à condição de indivíduo, se esta somente destinando a ele um mesmo dimensionamento e, por isto, alimentando um mesmo tipo de formato que se promove, reforçando um mesmo efeito mais sofisticado somente, mas o mesmo produto. Escassas projeções simbólicas, porque realmente se tornam aquilo que não consegue avançar sobre a consciência imediata e ficam dependentes de resultados nivelados por recursos empenhados somente a sua legalidade e na forma legal de negá-la. Operam no limite imaginário do sujeito e no processo racional do indivíduo. E se alimentam deste mesmo recurso imediato.
Já comentaram por ai que pistas se tornam indícios e que indícios podem ou não se transformar num aspecto diferenciado, que então podem passar a determinar para o negativo ou positivo qualquer tipo de contaminação que se deseje ao ambiente. Por isto que na ausência de símbolos que possam sustentar o indivíduo em informações maiores, perduram por ai releituras cada vez mais propensas a reflexos cada vez menores e menores cada vez mais comparados a um tipo de indivíduo que não estabelece projetos e se criam a diminutos expedientes com o máximo de resultados produzidos. Ou seja, a escala de esforço e compensação elevada ao grau máximo e um pensamento político inexistente compõem certos cenários que se refazem amiúde, deixando então para a estória contá-las dentro de seus aspectos legais e muito longe do que promovem a sua condição simbólica.
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