
Tentar uma lógica que se espera ao entendimento que, se não tivesse sido proposta não haveria então como pensá-la. Então, cria-se uma condição que interfere em existir, se foi criada para resolver aquilo que não existia e provocou a interferência em tornar-se um destino programável e, portanto, mais atraente que o modo natural.
Se, então, existe a lógica é porque então existia uma situação básica que proporcionou resolve-la e um certo hábito foi quebrado para que então existisse a possibilidade de interferência naquilo que naturalmente proporcionou enfrentá-la, como um problema a ser resolvido.Criou-se o problema para que a lógica existisse e então fosse resolvida.
Neste tempo, entretanto, quando se tenta resolver aquele que titulou ser um ¨problema ¨criou-se o apelo ao tempo presente e,interferiu na memória destinada a ser o modo natural de provocar aquilo que normalmente iria constituir outro tipo de associação. Inventou-se então o problema que a lógica probabilizou, destinando ao presente uma situação diferenciada que insiste modificar um hábito que promove um tipo de memória diferente daquela estimulada. Impôs-se então um destino diferente e, portanto, modificador de um convencimento que – de outra forma – iria promover outras condições não impositivas, de propostas entre os acordos e desacordos que não tivessem sido problematizados, por redutos onde esta proposta intervém em solucionar situações programadas ao tipo e ao volume de situações apresentadas. Promovem então condições que tiram do limbo situações que – de outro modo – iriam encontrar destinos de outra forma que não aquela conjugada ao tipo de problema.
Até ai nada de muito modificador, porque a lógica sempre se torna pensada separadamente e de forma a reprogramar a memória num volume cada vez mais compactado, pela associação destinada a condicionar-se por aquele tipo apresentado. Cria-se então – ao mesmo tempo – a necessidade e sua falta. Estimula então a se programar de formas diferenciadas, criando na expectativa uma proposta recorrente ao tipo apresentado e não aos esquecimentos normais que deixam situacionadas ao regime natural de situação. A lógica é a capacidade condicionada ao presente em resolver aquilo que a memória cria por seu tipo de expectativa, em resolvê-la.
Sem o estímulo, entretanto, fogem ao passado – desta forma modificado – em encontrar situações viáveis de criá-lo ao presente, num aspecto transformado ao tipo de problema apresentado. Por isto que a lógica transfere ao presente cargas programadas pelo montante de memória empregada em resolvê-la. Para alguns se tornam mais simples porque foram associados poucos elementos que não criaram a expectativa condicionada e, para outros, um item relacionado com o volume de interferências provocadas em resolvê-la.
Mas, o que incomoda mais a um tipo determinado de lógica senão no modo como modifica e – com isto - passa a impor um destino que, problematizado de antemão, passa a determinar ações conseqüentes e no tipo de memória projetada em resolvê-la. Ai sim, um problema considerado porque modificou em monta a memória na medida em que provocou o estímulo associado e, sem ele, o esquecimento generalizado. Porque, se cria um problema para resolvê-lo, esta-se provocando ao tempo presente um apelo modificado de entendê-lo. Por outro lado, se estamos estimulando em maneiras sucessivas e de forma diferenciada ao tipo de associação, estamos criando – na memória – um exercício muitas vezes em resultados destinados àquela expectativa em resolvê-los. Porque então pode-se criar várias e, desta forma, interferir de maneira diferenciada no tempo presente e, com isto, exercita a memória ao estímulo de então poder negá-la pelo que promove em possibilidades ao tempo presente.
O que pode então ser um atrativo específico, pode então se tornar uma maneira em ¨organizar ¨ suas memórias ao tipo de associação, tirando daí a possibilidade natural e criando situações muitas vezes de imposição determinada a um tipo, desta vez, bastante diferenciado e, portanto, com maior possibilidade de criar ao erro uma função carregada de significados inexistentes
Se, então, existe a lógica é porque então existia uma situação básica que proporcionou resolve-la e um certo hábito foi quebrado para que então existisse a possibilidade de interferência naquilo que naturalmente proporcionou enfrentá-la, como um problema a ser resolvido.Criou-se o problema para que a lógica existisse e então fosse resolvida.
Neste tempo, entretanto, quando se tenta resolver aquele que titulou ser um ¨problema ¨criou-se o apelo ao tempo presente e,interferiu na memória destinada a ser o modo natural de provocar aquilo que normalmente iria constituir outro tipo de associação. Inventou-se então o problema que a lógica probabilizou, destinando ao presente uma situação diferenciada que insiste modificar um hábito que promove um tipo de memória diferente daquela estimulada. Impôs-se então um destino diferente e, portanto, modificador de um convencimento que – de outra forma – iria promover outras condições não impositivas, de propostas entre os acordos e desacordos que não tivessem sido problematizados, por redutos onde esta proposta intervém em solucionar situações programadas ao tipo e ao volume de situações apresentadas. Promovem então condições que tiram do limbo situações que – de outro modo – iriam encontrar destinos de outra forma que não aquela conjugada ao tipo de problema.
Até ai nada de muito modificador, porque a lógica sempre se torna pensada separadamente e de forma a reprogramar a memória num volume cada vez mais compactado, pela associação destinada a condicionar-se por aquele tipo apresentado. Cria-se então – ao mesmo tempo – a necessidade e sua falta. Estimula então a se programar de formas diferenciadas, criando na expectativa uma proposta recorrente ao tipo apresentado e não aos esquecimentos normais que deixam situacionadas ao regime natural de situação. A lógica é a capacidade condicionada ao presente em resolver aquilo que a memória cria por seu tipo de expectativa, em resolvê-la.
Sem o estímulo, entretanto, fogem ao passado – desta forma modificado – em encontrar situações viáveis de criá-lo ao presente, num aspecto transformado ao tipo de problema apresentado. Por isto que a lógica transfere ao presente cargas programadas pelo montante de memória empregada em resolvê-la. Para alguns se tornam mais simples porque foram associados poucos elementos que não criaram a expectativa condicionada e, para outros, um item relacionado com o volume de interferências provocadas em resolvê-la.
Mas, o que incomoda mais a um tipo determinado de lógica senão no modo como modifica e – com isto - passa a impor um destino que, problematizado de antemão, passa a determinar ações conseqüentes e no tipo de memória projetada em resolvê-la. Ai sim, um problema considerado porque modificou em monta a memória na medida em que provocou o estímulo associado e, sem ele, o esquecimento generalizado. Porque, se cria um problema para resolvê-lo, esta-se provocando ao tempo presente um apelo modificado de entendê-lo. Por outro lado, se estamos estimulando em maneiras sucessivas e de forma diferenciada ao tipo de associação, estamos criando – na memória – um exercício muitas vezes em resultados destinados àquela expectativa em resolvê-los. Porque então pode-se criar várias e, desta forma, interferir de maneira diferenciada no tempo presente e, com isto, exercita a memória ao estímulo de então poder negá-la pelo que promove em possibilidades ao tempo presente.
O que pode então ser um atrativo específico, pode então se tornar uma maneira em ¨organizar ¨ suas memórias ao tipo de associação, tirando daí a possibilidade natural e criando situações muitas vezes de imposição determinada a um tipo, desta vez, bastante diferenciado e, portanto, com maior possibilidade de criar ao erro uma função carregada de significados inexistentes
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