quarta-feira, 29 de junho de 2016

O JOGO(318) LULA DIFICULTA A SUA ELEIÇÃO

Um prognostico exercitado entre uma escala descendente e o tempo regulamentar exposto pelo viés desconstrutivo propõe, em analise intermediaria, rever Lula e seu processo de viabilidade eleitoral, tanto no transposto argumento de sustentação do PT, como também em negação intermitente a origem estrutural; para intenções e veracidades, cumprem determinar que a descaracterização do personagem ronda fatidicamente a resistência probabilística, interpretando-se pelo desequilíbrio alvejado às expectativas pretensas ao transposto eleitoral de 2018. Fica pretendido que, assim como a inviabilidade de Dilma Rousseff caminha a passos largos para o inelegível, consta também, apesar da ausência midiática, que em Lula criteria-se pensar sobre o próprio impedimento o distanciamento gradativo ajustado pelo STF, para as mãos de Sergio Moro e ramificações afinarem o espaço restante posto entre a expectativa das pesquisas de opinião e a escala descendente a que tem direito todas as mazelas e impropriedades. Desde que Delcidio do Amaral envolveu Lula na nebulosa libertaria de Nestor Cerveró que um limite tênue situado entre a regra e a maneira de burla-la prognosticou tal desvio de conduta e de poder invasivo, provavelmente ajustado entre o resquício da narrativa desregrada e acintosa, às manutenções a todo custo da politica envolvida, determinados deslocamentos que atingem em cheio as perspectivas de manutenção dentro das regras entre a fala acometida e, o reflexo retardado de custa-la. Por maiores que desejem prometer ao jogo probabilístico as dependências unificadas das pesquisas de opinião – somente a elas não se sustentem -, determinem-se minadas por envolvimentos nebulosos e construções associativas que lembram muito a parceria de Lula e Maluf, dentro das praticas pragmáticas e desejosas de validades questionadas sob direcionamentos ideológicos expostos às favas quando, em realidade, o pretexto da narrativa esconde a vantagem pura e ressarcida. Para envolvimentos evitantes, o custo do advogado que circunscreve a consonância do cliente, o vazamento informativo, mesmo que distante do foco midiático, encontra na dificuldade crescente o vislumbre da inviabilidade eleitoral todo histórico de veracidades e delongas postas sob justificativa que – gradativamente – se distanciam do prometido reversor; provavelmente, premido pela dificuldade e crescente problematização informativa, o árduo percurso evolutivo à presidência da republica – também de salvaguarda do partido – encontra a inviabilidade quase verídica no processo de esfacelamento estrutural e retorno a origem reduzida.
Mais que uma inviabilidade que, gradativamente, introduz seu arsenal contrafeito às escalas de probabilidade, o que evoca premonitoriamente ao destino de Lula senão uma impossibilidade politica – apesar da habilidade proferida – para reter o minadouro iminente – apesar de fora do foco midiático – em justificativas desencontradas numa popularidade que se esgota em rejeição elevada e prognósticos nada favoráveis ao consentido tempo de ajuste. As denuncias agora reorganizadas em parâmetros de maior contundência prevê que as próximas rodadas em que a evidencia delatora encontrem no impedimento de Dilma Rousseff e o esgotamento estratégico do referido “golpe” o vazio comportamental entendido pelo PT como reorganização intertextual ou, na oposição significada ao presidente em exercício. O que, antes, agregava militância no discurso golpista aos poucos relega a irrelevância toda inconsequência das estratégias de curto alcance a dependência do próximo mote de ocasião, ao prometido renascimento da esquerda que, assim como a desconstrução do PT, vaga a toda sorte a procura de argumentos sólidos e alternativas diferentes do aparelhamento do estado e, das benesses do dinheiro publico. Estas tentativas de reorganização associadas a sucessivas denuncias de desvio se tornam a vitrine estilhaçada na qual Lula se sustenta para insuflar o convencimento ao sabor de qualquer viabilidade eleitoral. Na verdade, o real prognostico de Lula encontra-se atrelado aos desdobramentos e aprofundamentos das investigações, levando em conta que tal previsão situe em escala mais agravada que a anterior e, decorrentes, encontre também um eleitorado mais suscetível às denuncias que anteriormente apuradas para, em decorrência, refletir naquilo que qualquer politico acredita piamente, senão as pesquisas de opinião; este tempo intermediário de conscientização age contra o prognostico de viabilidade tal desequilíbrio entre a herança da popularidade e o foco midiático que apressa consideravelmente a inelegibilidade de qualquer um. Em parâmetro ao tempo restante de Dilma Rousseff encontra-se simbolicamente uma resistência postiça e marqueteira de uma imagem de esquerda estilizada e oportunista, vagando a toda sorte por argumentos que escapam da coerência para irrelevar discursos e perspectivas estruturais; tem-se, em atração/recusa ao processo de impedimento a armadilha politica na qual, naufragado e inconsciente, propõe a Lula às tentativas unificadas para viabilidades cada vez mais injustificadas na imagem elucidada. A progressão de 2016 a 2018 determina em 02 anos, praticamente, o percurso evitante e o assimilado denunciado em tratamentos sem o foro privilegiado adornado de evidencias que se, antes, apenas argumentavam probabilísticos, agora, denunciam agravantes com a enfática preponderância sobre a imagem representativa e imponderável, ajustada ao degrau descendente de uma escala de valores que desconstrói progressivamente um ícone politico.
Hierarquias sugestionáveis argumentam que a progressão da Lava Jato propõe, além da desconstrução de Lula, um processo de desmistificação do ícone e da historia envolvida, provavelmente acertados em data do impedimento de Dilma Rousseff a deflagração do tempo faltante aos culpados insurgentes da delação de Delcidio do Amaral; provável também que a tentativa do PT em se alicerçar sob a ilegitimidade do governo interino não faça mais parte das estratégias admitidas, obrigando o deslocamento do mote para outras tratativas admitidas a militância e ao processo de sobrevivência. O erro crasso do PT sempre foi optar por simulações da realidade ou designações de culpabilidade, oscilando prevalentemente sobre qualquer perspectiva de reconstrução, fazendo do Partido um sustentáculo de ocasião e um camaleão politico adaptado às dependências do poder e, ao unilateralismo vicejante e irresoluto. Estas tentativas – algumas de grande repercussão – diluem-se em contato com a realidade, determinando arquivamentos prematuros e reorientações da base justificada. Toda ilegitimidade do governo interino vai tornando o propalado “golpe” em mais uma estratégia de sobrevivência e repercussão, aos poucos diluída entre os processos políticos semanais e, no limite do modelo impregnado por únicas resoluções e desgastado – assim como todo governo Dilma – aos incisivos e enfáticos discursos de determinação partidária; para envolvimentos em escândalos de corrupção, o PT prontifica-se interpretar entre as evidencias denunciadas e o cancro que acomete as bases e desconstrói progressivamente todo viés ideológico e marqueteiro que se tente impregnar, tudo dentro de uma pretensa candidatura de Lula aos extremos da viabilidade e do desequilíbrio politico, por mais pragmático que se tente decifrar ou, por mais otimista que tente submeter toda esta desconstrução ao populismo descarado e eleitoreiro. A impossibilidade a dois anos da eleição presidencial torna passível admitir que Lula como candidato se torne a logica do distanciamento ou o contraponto estrutural do PT, levando em conta a simbiose da dependência entre o partido e seu mentor, tal estrutura viciante leve a cabo de vez as probabilidades e alternativas necessárias e dependentes da sua totalidade.

Definitivamente coerente com a realidade contextual e diferente do que se justifica no jogo probabilístico, Lula e o Partido dos Trabalhadores prenunciam longas relações de esforço para pífios entrepostos informativos de favorabilidade. Mesmo com o desvio de foco para o PMDB, a logica continua trabalhando ativamente para tornar impedido o processo politico determinado a evidencia até o impedimento de Dilma Rousseff, sendo que, a partir da negação ou concretude se faça pretendido a viabilidade eleitoral ou improbabilidade explicita de resultado, tendo, neste caso, a determinação da Lava jato e seus desdobramentos e ramificações alicerçadas a admitir mais denunciados do partido – diga-se o Paulo Bernardo – reavaliando perspectivas e redirecionando midiaticamente a revelia prognostica ou determinação partidária de reconstrução. Toda logica cíclica determinada desde o primeiro mandato de Dilma Rousseff agora ganha ares de finitude e saturação, podendo Lula se dedicar somente ao sobrevivente toda estrutura partidária determinada ao alcance, relação politica já repisada midiaticamente, mas, como garantia de viabilidade para – em contraponto – eterniza-la pelo fatídico impossibilitado. Existe também, em consideração, o discurso repetitivo de Lula adornado dos mesmos elementos e, justapostos pelos mesmos expedientes invasivos de quem se acostumou a refletir sobre o poder como um mandante burlador, (basta observar a delação de Delcidio), administrando a vantagem com a logica distorcida do jogo politico sobre o contexto e da associação detalhada como preponderância sobre qualquer coerência adequada. Em contraponto, tem-se no agravamento das acusações a diferença narrativa – também de Dilma Rousseff – posta em evidencia inversa, determinando envolvimentos comprometedores onde antes navegavam pretensões do poder pelo poder. O inverso preponderante como diferença narrativa absorve coerências e justificativas para reivindicações explicitas e, muitas vezes, deslocadas de sua perspectiva, agindo como reparador sobre a inconsequência dos atos, bastando ai tornar referente as varias tentativas de Lula e Dilma em burlar as regras – agora invertidas – possuindo incontáveis invasivos como justificativa do poder que, agora ausente, cobra em logica aquilo que ao jogo politico associou toda convicção e invasão, reivindicando diferenças narrativas sobre o tempo regulamentar, desequilíbrio que invade negativamente a regularidade para travar com a evidencia o processo de DESCONSTRUÇÃO.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

O JOGO(317)OPERAÇÃO LAVA JATO E A CRISE

Ufanismos circunscrevem exorbitâncias e vazios narrativos consignados por disparidades associativas, ao pendulo deslocado do senso critico e equilíbrio informativo; também, em realocação ao mote financeiro, tanto do que se esvai acomodada pela crise econômica, como nos ressarcimentos acumulados da operação lava jato, um ufanismo artificial evoca a “terra em transe” e os delírios glauberianos para analisar o foco destas ambientações em todo cenário narrativo e impoluto, onde se transgride pelo dinheiro que cerca o volume informativo, daquele que – à espreita –se move em montantes abissais pelos paraísos fiscais e destinos convencionados a concebê-los. Tanto, em transe e linguagem assoberbada, o foco financeiro como se percebe no seu paradoxo institui na vertente produzida em terra arrasada os tetos instituídos em determinar gastos sobre exageros orçamentários em seguidos anos de revelia financeira para, nos poucos anos de ressarcimento, contentar-se pela lava jato o redirecionamento prometido da gastança e corrupção individual do modelo disseminado e comumente institucionalizado como moeda de troca, mercadores de Veneza transportados sob a miséria dos que pretendem investir montantes em artes duvidosas. Para tanto rigor e desperdício, o ressarcimento prometido em delações não encobre o buraco sistematizado pelo exercício infinito do dinheiro relegado a suporte ideológico e filão regulador dos fundos partidários, incoerências analisadas pelo divã existencial em sua logica e raciocínio e, sob o redundante e inoperante ufanismo; transmutação adaptada aos critérios significantes pretender inserir no dinheiro que falta o critério social de avaliação investigativa, revertendo e sublimando os valores essenciais em discursos possuídos de audácia e intricados proveitos estratégicos de perverter a logica instituída. Dos valores e consequências em terra prometida de reequilíbrio econômico a tonalidade perdida da locução intempestiva, aos cálculos enigmáticos e decifrados do arrocho progressivo – para os que não investem em artes duvidosas -, operacionalizadas inversões justificadas pela contiguidade social o argumento da terra seca e inoperante capitaneada por ilhas paradisíacas e sectárias. Se tem no dinheiro ressarcido o distanciamento explicito da Petrobras como narrativa politiqueira, coronelismo que, a cada centavo restituído, um vilão escapa do fatídico para outros, em envolvimentos declarados, negar prontamente e procedimental como nas bulas descritivas os seus relatos contundentes e inverossímeis.
Mais que o vocabulário surrado da crise econômica o que se espera interagir substancialmente sob os holofotes do entendimento cíclico senão os impactos e retardos sociais, nebulosos argumentos contratados pela inoperância e aparelhamento do estado, endêmicos comprometimento da corrupção aos moldes da mais valia desregrada e invasiva e, dos exercícios banalizados pelo dinheiro jorrado intermitente como a válvula de escape inconscientemente assumida como necessidade premente; para destinos interpretados por delatores e economistas, a interseção estatística difere em logica e analise, perceptivelmente pelo teor narrativo de cada um, despesas e cortes, abundancias e desperdícios almejados pela vida luxuosa e percentualmente postiça em renitência do discurso coloquial, alegoricamente colocado sob o resumo da simulação e do toque nada contundente da crise de valores. Estas concomitâncias se valem daquele vazio que, se colocado adstringente, encontra no poder de compra a sua satisfação interpretativa, mas se, por outro lado, alimentado continuamente se percebe despossuído e descaracterizado do critério contextual. Onde a mais valia se caracteriza supérflua e postiça, se percebe nos ressarcimentos da operação lava jato o dinheiro excedente que, por muito tempo, integralizou-se e expandiu sob os holofotes do populismo e do ufanismo a todo entendimento superficial. A logica dos que não produzem o seu dinheiro vem do deslocamento ou apropriação invasiva, de outros que naufragam aglutinados no vazio inadimplente e nas descompensações do viés negativo do trabalho (desemprego), ao consequente absorvido da terra nua; se tem na percepção entre o dinheiro desviado e a crise econômica o conceito disseminado da vantagem posta ao desperdício e calculo, para perspectivas orçamentarias obstinadas por rigores e enfáticos bastante verossímeis; aos tratamentos e ajustes de cada um, absolvidos que entregam consequentes para não cumprir a correspondência significada do desperdício, aos labirintos estratégicos dos sumidouros legais do dinheiro desviado. Para tetos de gastos fixados pelo governo ao longo dos próximos anos a estimativa e desdobramento do dinheiro recuperado aos cofres da Petrobras em sintonia defasada do montante real de desvio – percentualmente desnivelados – para inconsequências e impostos sobressalentes repostos sobre o mesmo modus operandi generalizado da corrupção. O que vale a operação lava jato nos seus critérios e desdobramentos, também, a crise econômica reserva o calculo prometido no mesmo segmento de analise e, no mesmo eixo descritivo – guardadas devidas proporções – para congruências entre o valor do trabalho e simulação a ele previsto como escape e embromação, tudo instituído sobre a despesa operacional que agora qualifica a terra arrasada toda contaminação entre o eloquente e esvaziado resultado politico-ideológico de ocasião.
Haverá sempre perspectivas bastante consequentes entre o dinheiro que escapa pelas tramoias e superfluos, das outras consequências sociais que em cada tratamento estratificado encontre sempre alguma vantagem sobre o montante interpretado na ocasião. Os seguimentos que se entrecruzam e se estranham a cada efeito do delator adquire a pertinência solucionada para hiatos representativos, acumulados pela falta consciente e atribuída ao nível da vantagem adquirida, ou seja, o motor sistemático de toda crise de valores se percebe absorvida pelo rol de facilidades e juízos prometidos na abundancia corrompida o comum atributo do milhão ou bilhão, cifras que nivelam discursos orçamentários pelo limite expressivo da receita tributaria, pensando que os investimentos excessivos em empresas deficitárias também acumulam a corrupção interligada, como na empresa OI, o resquício da Portugal Telecom e, consequentemente do envolvimento do governo em todo processo de desperdício e megalomania. Alias, tanto a OI, como a operação lava jato prosperam definidas pela dicotomia a cabo de ressarcimentos e judicializações postas revisionadas em recuperação do dinheiro envolvido ou, das tratativas do dinheiro desperdiçado sob a crise de valores e do modus operandi sofisticado e perdulário. As estimativas da crise adequadas até 2020/21 sofrerão outros reveses comparativos além da lava jato, possivelmente alicerçados pela origem desenvolvida ao modelo investigativo para ramificações a empresas publicas vazadas por sucessivos aparelhamentos e raciocínios possuídos desta vantagem exorbitante e, desenfreadas do velho mundo em terras deficitárias; o valor do dinheiro ao consequente proveito e desperdício sempre justifica – em paridade – a vivencia de outros conceitos afinados ao proveito e embuste contextual.

Definir paridades e diferenças sobre qualquer entendimento econômico evoca pressentir do social estratificado de cada um o sentimento competitivo que desloca o ambiente e reproduz proveitos do jogo probabilístico, entre tantas justificativas que se desenham entre o apropriado e inconsequente traduzido; para consequências da crise econômica em reflexões e justificativas delirantes, qualquer critério entre a politica e a apropriação pode se tornar o ideal respeitável de consequência ou de proveito imediato, daquilo que, burlado ciclicamente pelo mesmo raciocínio, produziu delatores que se evitam contaminar para sequencias devolutivas do dinheiro expropriado em consequências bastante expressivas, dada crise de valores em voga e a intermitência dialética onde o condicionado inventa perspectivas simuladas para contrair sublimações e, de novo, discursos populistas. Provavelmente, qualquer aglutinação sobre o dinheiro que falta naquele desperdício intertextual confere aos interessados consequentes a analise cruel do capitalismo ou, regulador ético e legislativo que a cada ciclo inventa-se em determinação e origem revisitada. O valor do racionalismo produz disparidades e concomitâncias pertinentes ao modelo probabilístico de cada um, tanto em vantagens intermitentes como em regularidade econômica, tanto na inconsequência corrompida como nos aparelhamentos abusivos do estado, também, consequentes motores da preguiça e da defasagem informativa levada aos confins da individualidade, portanto, existentes na logica do dinheiro a consequência produtora de qualquer ideologia que se valha como a falta de limites partidários consignados pelo trabalho e, o calculo estimativo de produção social. Este ambiente de crise econômica torna alvejada a operação lava jato, tanto no ressarcimento dos valores abusivos, como também na incapacidade de determinar o real valor desviado, provavelmente o mesmo problema do déficit fiscal, estimado sobre montantes desfalcados e da regalia de um estado inchado e inoperante; toda relação entre os destinos e validades do dinheiro que se desvaloriza e deflagra a crise de valores comparativos, tanto quanto do desperdício exacerbado sob o luxo do falso e do gosto duvidoso toda interpretação dialética sobre a qualificação do esforço e, da recompensação em regularidade social. Somente, vendo a “terra em transe” se justifique pensar no delírio politico e nefasto todo histórico interpretativo e fluente dos labirintos e, inconsequências do valor empregado RESTITUIDO.

quarta-feira, 15 de junho de 2016


Olaf Brzeski: UPADEK... / THE FALL... from valiumfilms on Vimeo.

O JOGO(316) MOVIMENTOS SINUOSOS E SIMILARES

Um objeto de ódio e desejo funde-se pretencioso sob alegações e evidencias claras de duração do tempo regulamentar, entre outras experiências politicas ou pessoais que angariam consistências duvidosas ou pertinentes manobras articuladas entre justificativas e destinos que se assemelham aos justos e honestos da mais valia incriminadora. Postos em semelhança – durabilidades e interrupções – as consequências delineadas de Eduardo Cunha mais uma vez se encontram reflexivas sobre o impedimento de Dilma Rousseff, nas vantagens ou desfalques do regimento interno e da inconteste simulação politica, ambiente deflagrado em respectivos palcos midiáticos a tonalidade semanal de recomeçar tais fatos por sequelas ou conveniências informativas; mais uma vez avançam sobre a negação da renuncia e a realidade dos fatos as provações da inelegibilidade sobre as perspectivas encaminhadas ao desaparecimento politico de tais personagens, tendo em Dilma prováveis 08 anos e, ao ressarcimento da Lava jato, a Eduardo Cunha o sumidouro da experiência por exatos 10 anos; em perspectivas que se percebem entrecruzando aqui e ali, à eficácia da logica em reveladas manobras e simulações, a determinação a cada procedido segue interrompendo gradativamente sob o mesmo tempo articulado em alonga-los. Postos procedimentos – tanto de um, como de outro – o que se percebe em fatídico senão construir seus imaginários e adivinhações à ordem estabelecida da regularidade cíclica, determinada às readaptações politicas de cada um e que vão se deteriorando e finalizando, tornados destinos fatalizados sobre a quem urge culpar seu semelhante daquilo que falta cotidianamente em sua realidade politica. Estas consonâncias informativas equiparam-se intertextualmente, produzindo sobre a dicotomia dos fatos uma analogia determinada aos padrões assertivos, daqueles que – honestos e simulados – repercutem sobre – corruptos e táticos – a regra de redefinição da moral e das perspectivas similares em tratamentos e, possuídas da arbitrariedade invejada a quem resiste sobremaneira ou sucumbe a logica da inexperiência politica; tais inconstâncias proferidas ao sabor dos estímulos midiáticos adquirem o formato da necessidade reivindicativa à ordem estabelecida e aos fatores da invenção pura e deslocada da realidade contextual.
Mais que uma simbiose politica, os destinos de Dilma Rousseff e Eduardo Cunha pressitiram-se necessários sobre a fragmentação politica e, a crise atribuída na contaminação progressiva dos envolvimentos em desfalques e desvios, probabilidade intertextual que, em paridade assertiva, caminham para semelhanças antagônicas, nestes duplos da ambição desmedida e da soberba avantajada, artifícios discutíveis para necessidades tão arraigadas e de definição da catarse politica; em Dilma, a progressiva redução do poder em restrição de benesses e corte de funcionários à disposição, também, refletido nas informações favoráveis dos blogs partidários a verba que sucumbe ao aprisionamento e asfixia gradativa, possivelmente desconstruindo um campo de oposição refletida por Michel Temer à dificuldade progressiva dos atos de golpismo e da interinidade discutível. Este processo de sobreposição do impedimento ganha em regularidade politica à adequação e resistência de Dilma levada ao extremo da dificuldade cíclica de prometer aos motes revolucionários de ocasião. Entre o tempo que se esgota – tanto de Dilma quanto de Cunha – a reflexão politica alicerçada por evidencias midiáticas cumpridas sobre a moral e corrupção, a discutível presença do limite politico desnecessário e inútil para uma regulamentação parlamentar poucas vezes vistas em tamanha duração e táticas de sobrevivência. Desde o destino retroagido da Presidência da Câmara, onde Dilma desenvolvia na sua recusa a Eduardo Cunha a atração politica desenrolada em paridade e tentativas, fatalmente atribulada por vinganças e maldades bastante pragmáticas e oportunistas, às inconsequências que o cargo e o poder de cada um abusaram de narrativas e individualidades para criar – a cada repartido – o seu butim de defesa e argumentação no vale tudo politico. Assim, consequências manipuladas sobre evidencias progressivas determinaram preliminares de cassação e produziram relatos que, a cada defesa atribuída à tropa de choque, também, da culpabilidade imaginaria do outro em questão, fulminando consequências que, pela ordem do dia, a cada tempo reduzido a fatalidade retardada da inexistência politica às perspectivas históricas que a cada um revela paridades em semelhantes sobrevivências.
Haverá sempre um arsenal de condutas duvidosas e discutíveis a redundar ciclicamente sobre o limite de cada um; em Dilma cabe, além da resistência, se perceber desconstruída gradativamente ao discurso repetitivo e defasado de um modelo que, muito antes, declarava explicitamente o caráter saturado e as ineficiências ao cargo respectivo; para Eduardo Cunha, a manipulação politica sucumbe ao montante de evidencias surgidas a todo o momento, desmontando um personagem polemico e odiado, produzido sobre a mesma distancia regulamentar que agora adquire a finalidade de uma ordem restabelecida, desejosos anseios contextuais em regularizar pertinências e obcecar reivindicadamente o poder investido. Toda simbiose politica entre Cunha e Dilma não disfarça mais a dependência e necessidade criada pela coexistência intertextual, basicamente no comum acerto da sobrevivência a qualquer custo e sobre o individualismo levado ao exercício cabulado da politica de conveniência e dos artifícios utilizados nas pedaladas fiscais, tanto quanto na tropa de choque alicerçada em impedir a toda sorte que a realidade se cumpra. A ficção atribuída a cada personagem rediscute o teor preponderante do jogo probabilístico – o bem e o mal jogado – levado às circunstancias de extremidade e invasão procedimental; para fusões ordenadas por narrativas tão artificiais a perspectiva do poder pelo poder, torna discutível admitir sua compatibilidade contextual a tônica do critério e da moral disposta a qualquer honestidade que não reflita tantos valores consequentes; para situações politicas, incontestavelmente se torna comparar a habilidade politica de Eduardo Cunha frente à inexperiência de Dilma Rousseff, consequências típicas do valor distorcido pela ineficiência pragmática à integralidade quase confessional e explicita da manipulação e tática de bastidores. Para discursos que se alinham e se distanciam com tamanha similaridade qualquer discernimento que se pretenda avalizar a partir de qualquer personagem envolvido, somente na ressonância populacional desconstrói-se toda artimanha jurídica ou informativamente direcionada a produzir experiências em estrangulamentos progressivos.

Definir propensões ou produzir reivindicações somente a distancia da crise politica se entenda assimilar a simbiose definida por Dilma e Cunha aos critérios que agora delineiam e sinalizam suas finitudes e catarses o que, neste tempo retroativo a 2015 se construiu informativamente tantas oscilações sobre tantos limites narrativos, provavelmente encenadas sobre reminiscências politicas a redução histórica de qualquer exercício vivido midiaticamente durante este período; a ingenuidade politica levada aos confins da culpabilidade a todo custo produziu um Eduardo Cunha valorizado e odiado como audaz manipulador e articulador experiente e necessário, também, neste governo interino. Quando passam a atribuir valores imaginários aos personagens reais, a projeção decorrente e ideal sofistica e envolve ciclicamente – para o bem ou para o mal – as determinações absorvidas e icônicas de referencia. Este ideal distorcido vaga historicamente, ora como referencia maldita ora como salvamento politico; a linearidade de personagens, cujos limites expressos vulgarizam a informação circular se torna reduzidas e irrelevantes, suscetíveis ao desaparecimento e a solvência politica, em consequência. Expressar via Dilma ou Cunha permanece factível em tratamento odioso ou como validade ao referido “golpe”, problemática ordenada a qualquer evidencia midiática referir a um ou a outro como ideal a ser seguido ou, depositário da catarse contextual muito comum na vertente unilateral introduzir-se preferencialmente por cada facção. Estas informações intertextuais e sugestivas de entendimento superficial da ordem politica traça no comum populacional a justificativa reivindicada de transgressão de valores morais ou, questionamentos projetados sobre a inconsequência politica como se apresenta em desvalorizada referencia, resultando no distanciamento da experiência e agrado comum coexistirem em serenidade e equilíbrio, principalmente em cenários fragmentados como na especifica crise de valores e de testes de redefinição partidária. A tonalidade politica refletida em Dilma e Cunha circunscrevem pelo antagonismo da experiência o quanto de moral e sobrevivência atesta aos pragmáticos o teor descritivo do jogo probabilístico e, a eficácia dos tratamentos reservados ao poder de fato e as inconsequências procedimentais que desafiam a logica consensual, para introduzir no cenário sobrevivente de cada um a visibilidade do inelegível despontando e determinando inexistências ou constâncias intertextuais de PROBABILIDADE.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

O JOGO (315) RODRIGO JANOT E A LAVA JATO

Uma consequência em ato continuo reforça consecutivos impactos e realidades contaminadas pelo varejo politico, insuflados por uma crise que não se resolve – ao contrario – reforça em perspectivas banalizadas os ingredientes confessos das inconsequências proferidas em evitá-la. Isto mesmo, a informação bipartida em relatividade contextual impulsiona sobremaneira o agravamento a perspectivas irrelevantes em todo cenário correlato de tratamentos espetaculosos, em sistemática decorrente de uma origem significada e no que, em repercussão, alardeiem problemáticos, levando junto personagens e delações, combustíveis da catarse politica interpretar por simbioses e justificativas tonalizadas no reuso indiscriminado das inexperiências e irresponsabilidades. Fato inconteste, a operação lava jato instituiu seu modus operandi em reforço a banalização, sequencia delatada ou atribuída ao motor das crises e valores veridicamente contrafeitos a analise cruel da regra e a maneira de burla-la; pode-se concluir pelo seu valor positivo ou reforço ao irrelevante da analise negativada o critério por onde se descobriu mazelas e corrupções ligadas a Petrobras, também, em consequência fundou-se uma fabrica de sucessivas crises politicas a reboque, contaminadas penalidades sobre salvamentos, produzindo em justificativa operacional o combustível continuo de resolução e ressignificação da catarse e do jogo probabilístico – fundamento e imbróglio -, possivelmente atribuído à relevância e impropriedade do vazamento da informação a maneira de banalizá-la. Sergio Machado, Delcidio do Amaral, Nestor Cervero, Paulo Roberto Costa, Alberto Youseff, Pedro Barusco, entre tantos que se contornaram incontestáveis a relação do jogo político e da manobra tática produzida ao sabor do dinheiro desviado o comum de toda quadrilha ou do duplo conveniente da mais valia do esforço minimizado e, da vantagem a qualquer preço; se tem agora, em contraponto, contaminações ramificadas em polaridades narrativas o desvão do curso operacional e prognostico de uma crise que se alonga pertinente ao mote situacional de evitar ou submeter ao julgo da operação lava jato toda sorte de impedimento ou probidade informativa evitada por naufragar sistematicamente como um poder instituído.
Mais que uma forma paralela de verificação e confronto informativo, o combustível de analise repercute seus propósitos incluindo envolvimentos de Aécio Neves, Dilma, José Sarney, Renan Calheiros, Romero Jucá entre tantos associados onde pululam a todo o momento com informações do varejo politico a boataria e a gravidade, tudo junto, instituindo contornos que, acintosamente, abusam da coerência contextual para resolver-se determinado pelo descobrimento continuo dos esconderijos tortuosos e, dos vazamentos comprometedores a eficácia de barrar toda sequencia delatada ou influir favoravelmente pela vantagem indefinida e proveitosa. O teste de deflagração da crise de valores e de outros movimentos comprometedores em impedir a operação lava jato culminou no retorno a logica institucional, polaridade que reforçou e consolidou toda experiência investigativa ao teste de popularidade e de contaminação informativa; tem-se, em confronto, o verídico e o simulado emparedando e empurrando a crise politica para gravidades irrelevantes e perigosas, provavelmente ao sabor da mudança de governo se manipule interpretar o caráter edificante ou banalizado de entrever sequencias ou instituir destituições mandatarias. Toda arquitetura politica se percebe desnudada de seus artifícios pela intenção verídica e incontestável das provas e delações, correspondências que abusam do tramite informativo nas mensagens e gravações, pressupondo ao delator a vantagem tática de se eximir ao envolver outros, fios sistemáticos por onde popularizam a gravidade com a eficiência convencional da sublocação narrativa a arquitetura irrelevante de barrar tal sequencia. A logica do envolvimento de Aécio Neves e o mensalão mineiro tem, no fundo, o mesmo correspondente no PT, função agora desvendada pela informação articulada das associações, onde a CPI dos correios funde-se aos destinos da Petrobras, tornando fluentes e contínuos os que, agora, em campanhas presidenciais tornaram-se comuns extorquir dinheiro desviado para a bastecer a mesma crise de valores, agora especulados por Sarney, Renan e Romero Jucá em comprometimento politico de veracidade incontestável das delações, para distorções comparativas ao fundo falso das atribuições comprometedoras do STF; após sucessivos irrelevantes, vazados e conspirados pelas tramas e boatarias, a sobreposição informativa se vale da reinterpretação para solicitar a prisão dos envolvidos. Esta leitura intertextual sobre a fragmentação expressiva provoca na operação lava jato o destino politico de contínua contaminação a espera de um impacto ainda mais relevante a cada vazamento midiático em redenção e contundência assertiva: - a próxima delação, a de Marcelo Odebrecht talvez envolva mais políticos e contamine a crise com redirecionamentos sobre o impedimento de Dilma a constatação em foco, agora no PMDB, da função comprometedora de catarses informativas.
Herdar uma crise como agora se percebe nas intermináveis vocações do governo interino em provoca-las, provavelmente se constitua inegavelmente envolvedoras frente aos sucessivos desfalques ministeriais admitidos a todo o momento sobre a banalização expressiva, onde antes alguma contundência referendava melhores justificativas ao grau de repercussão midiática; em Dilma que agora volta à cena das delações o recomprometimento do valor em transitoriedade informativa cada vez mais liquefeita, aglutinando o destino do inelegível ao toque da função delatada; em Aécio Neves que turbina sua hesitação politica com contrapontos agora visíveis a olho nu a toda pretensão eleitoral de 2018, ou seja, o que, antes em seletivo, agora, para o outro se tornou semelhante em foco, tratativas que englobam o jogo probabilístico ao reflexo descontruído de cada momento, tornando relevante a delação ou a sequencia de outra ainda mais impactante. O relevante tornou-se banalizado e a inversão – em sucessivas delações – provocou a distorção associativa à contundência inexistente de analise; tudo e nada poderão sugerir resultados e expectativas, dependendo da regularidade da operação lava jato a sua distorção evolutiva a cada momento em especifico; provavelmente teremos evidencias irrelevantes para drasticidades reivindicativas, resultado da propensão midiática ao raciocínio politico da explicitude contatada. Esta distorção adquirida pela logica de banalização informativa agrega valores que, pela necessidade contraposta, embute a estratificação em consonância a sequencia investigativa, ou seja: relevâncias com resultados supérfluos, irrelevâncias com vocações contundentes de resultado. Esta readaptação associativa decorre da sistemática da regularidade delatada e dos pontos críticos que pronunciam a respectiva invasão sintética da licenciosidade admitida com a gravidade eminente de conclusão; toda sequencia da operação lava jato e suas ramificações criaram um modulador sintético na crise politica, instituindo distorções acumuladas pela presunção propensa ao contraponto manipulado de resultado, tendo, em continuidade a vazão da necessidade em origem para uma dependência notória a qualquer pretensão politica em vantagem ou revelia informativa.
Determinante ou não, o poder paralelo instituído pela lava jato reivindicou para si a constatação verídica em contraponto às táticas e manobras politicas, principalmente as estratégias do dinheiro corrupto e das tratativas dos bastidores orquestrados pela visão do poder pelo poder. Em linha direta e especifica o delator e o delatado produzem sínteses que oscilam entre a gravidade partidária à simulação rocambolesca e estratégica, fusão que alimenta sucessivas crises ao grau de informação do momento contextual. Alimentando continuamente o varejo politico, a lava jato interpreta-se o relevante sobre o lado perecível da baixa politica e aos tramites que descobrem envolvimentos em camadas diferentes, levando junto à diversidade experiente a politica mascarada por impropérios e embustes, provavelmente dissecando amiúde a relação promiscua do jogo probabilístico às pretensões eleitorais visadas pragmaticamente em superficialidade. A consequência desta varredura informativa agrava a crise politica, ao mesmo tempo, cria a necessidade reincidente pela limitação do delator e da relevância acertada à próxima novidade; este exercício, em continuidade, se torna similar a qualquer informação absoluta, porem restrita a analise e evidencia compreendida, situação superficial e continua que evoca uma dependência de impactos sucessivos às novidades em relevância, em detrimento ao aprofundamento da analise delatada. Alimentando-se continuamente do mesmo raciocínio, a estrutura da lava jato vicia o contexto, automatizando-se procedimentalmente os envolvidos e regulamentando a crise como um modelo de exercício politico em necessidade e logica resultante, produzindo a caricatura pragmática da eficiência distorcida pelo momento interpretativo; toda sequencia, em fases predispostas, reage em diferença informativa a cada eixo interpretativo, podendo instituir um agravamento glamourizado de eficácia verídica, ao mesmo tempo em que institui a propensão midiática direcionada e instituída pelo poder em questão. O foco de toda analise linear se predispõe pela oscilação interpretativa, resultando diferentes percepções em situações bastante peculiares e unilaterais de exercício, produzindo vertentes desiguais para licenciosidades também discutíveis a analise do momento instituído; a visão de linearidade induz banalidades conclusivas, duração ao tempo regulamentar e o que, de visível apareça contrastante ao atributo de valor ou irreleve justificativas pela multiplicidade probabilizada contextualmente em logica e resultado, consequentes a quem atribui pesos diferentes para contornos de legalidade ou invasão às regras, produzidas em momento REIVINDICATIVO

sexta-feira, 3 de junho de 2016

RETROATIVO TEMPO DA ANALISE ECONOMICA

Diagnosticar ou pretender sintetizar possíveis prognósticos, em tese, resolver-se-ia se considerado sobre aspectos verídicos o que, em simulação, distorça toda analise intermediaria para e, depois, retornar ao mesmo ponto de origem; possíveis rigores procedimentais agora se encontram em convergência cíclica, provavelmente na economia promova a interseção do relegado e o imposto critério probabilístico, pensando agora, a luz das manchetes midiáticas o que – antes -, este blog já convencionou prever o retrocesso econômico, especificamente ao ano de 2011. Há muito diagnosticado, o erro explicito do governo Dilma em ignorar um ajuste econômico neste mesmo ano, sinalizando o embuste do atalho ou opção pela herança da popularidade e a intenção criativa da “nova matriz econômica”, o inicio da derrocada político-econômica a níveis negativados e impositivos; prevaleceu, agora, o ciclo de determinação sobre qualquer adaptação ou simulação dos critérios de tempo lógico e procedimento inverso, sabendo que, em manipulação e subversão a norma referenciou sua evidencia pelo retrocesso econômico-social há cinco anos precedente, nível que coincide com o tempo previsto da relegada ressignificação, senão ignorar ou manipular todo intermediário a função preponderante da viabilidade sobre qualquer intervenção invasiva a lógica correspondente. Este atalho exibido pelo governo Dilma ignorou a reinterpretação ou ajuste neste tempo determinado, preferindo navegar na facilidade populista e nas estratégias pontuais de desoneração fiscal e estimulo do consumo, armas perecíveis e irrelevantes quando, em 2011, sinalizava para uma revisão estrutural – bem menor do que agora se reivindica -, pensando na lógica do inicio de todo governo que se preze exercer tal procedimento cíclico e não ignorá-lo com medidas paliativas que, agora, deságuam pela inversibilidade acumulada do tempo rigoroso de analise e adaptação. Justamente agora, remetendo ao referido ano se percebe a inversão econômica nos entendimentos positivos, prometidos ao eixo reativo agora sinalizado pelo ano retroativo e, na nulidade intermediária de exercício e tentativas irrelevantes, desperdício probabilístico manipulado e invertido, excedente informativo que na origem irrelevada retornou ao mesmo ponto de analise para produzir tal inversão. Ciclicamente falando, este retrocesso econômico-social decorreu das manobras desastradas e do fundo infinito do dinheiro inesgotável, fundidos distorcidademente sobre o limite do modelo de poder, provavelmente contaminado pelo jogo político muito maior que qualquer responsabilidade econômica.  
Previamente sinalizado pela revista “the Economist” neste mesmo ano, referindo-se aos problemas da economia criativa e os possíveis desdobramentos - prontamente refutados -, imersos sob a mentira explicita e marquetagem estratégica aos condicionamentos duvidosos da visão social, caricaturados na desoneração da conta de luz e da retenção do preço da gasolina, entre outros, exemplos do popularesco convicto da embromação midiática. Tais medidas de caráter perverso expuseram em progressão conflitante o já sinalizado processo de descaracterização econômica, a máscara providencial e limitada ao condicionamento irrelevante da lógica probabilística; tal visão imprimiu uma progressiva descaracterização do ciclo interpretativo, polarizando exponencialmente entre as desonerações e a depressão econômica já evidente, porem, manipuladas e tonalizadas pela força de um consumo que também sucumbiu ao rigor probabilístico de resultado. A função que, agora, interpreta retroativamente o tempo lógico, no encaixe exato do ano em questão, concluiu que a visão de qualquer desenvolvimento pretendido ao ufanismo do modelo de poder se transforma num embuste, tanto que – na verdade – a existência deste tempo perdido se configurou por tentativas inócuas e previsões oscilantes de um poder que, já em 2011, turbinava simuladamente sobre os critérios de consideração. Provavelmente que a norma de qualquer governo em origem seja reinterpretar e adaptar seu modelo de poder para não repetir atalhos ou manobras que sentenciem o Brasil a outras crises adicionais, também, para não desperdiçar o tempo em desenvolvimentos inócuos e tratativas incipientes e, muitas vezes, de grande irresponsabilidade. Pensa-se, provavelmente que este eixo por onde se encontram dois tempos convergentes nunca esteve previsto em qualquer analise, apenas vivido existencialmente pela informação fragmentada em limitação e visão absoluta, bipartida pela polaridade acentuada, desviando e cabulando a intertextualidade para intervenções e tentativas volúveis e possibilitadas pela multiplicidade dividida do raciocínio e síntese. O eixo que agora encontra 2016 em 2011 fatalmente interpreta-se pela diferença de 05 anos um raciocínio deficitário na junção da crise político-econômica e, no registro supérfluo do desperdício informativo erradamente unificado pela contraposição assertiva e, pelo negativo intermitente relegado e destratado como um artefato indesejado e inverossímil. A visão prognostica do governo Dilma sustentou-se em premissas simuladas, tornando artificial o contraponto de referencia, também, dos relevantes fatores negativos que se tornaram desconsiderados, justamente pela associação informativa disponível em analise; ou seja, onde se formou uma convicção deficitária e positivista, também formulou – em contraponto – um destrato ao negativo de analise, comparativamente dispostos pela lógica domestica de entendê-la e na restrição e repetição ao mantra de ocasião e do tempo em desperdício.  
Enquanto o eixo econômico adéqua-se a 2011, invertidamente retroativo à negação do ajuste no mesmo ano, o cenário positivo agora avança, informando o término do ciclo probabilístico no ponto onde faltou a origem ressignificada. A confluência institui – a partir de agora – a retomada gradativa da economia ao duplo tempo provisionado, entendo que o ano similar de regularização esgota-se em 2020/2021, o dobro do raciocínio à justificativa de regularização da lógica manipulada de entendimento e destrato. A probabilidade evoca uma percepção do detalhe significado como visão intermediaria do ajuste à informação que se perpetua contextualmente; a distorção em origem repercute em sinais desajustados de compensação a errônea justificativa de autoridade e soberba complementares em defasagem informativa concluída e readaptada para outras visões. Naturalmente, a inconseqüência ou irrelevância encontra-se no modo contundente de analise quando reorganizado sobre referidas bases desajustadas, exponencialmente contempladas pela extremidade e ousadia nas limitações e propensões  exorbitadas pelas “vibes” e conclusões precipitadas. O tempo lógico do governo Dilma orbitou – 05 anos – neste desperdício informativo e sob uma disparidade conclusiva elevada aos níveis da oposição insuflada; torna-se emblemático pensar em 2011(13) como eixo de inversão econômica já que, a referencia significada também reflete o tempo de permanência do PT no poder, provavelmente acumulado por conflitos de discordância em origem e destratados raciocínios sobre o drástico entendimento. Para a visão do ano de 2016 com este sabor retroativo, provavelmente sucumba, em correspondência, todo desenvolvimento social e político, contextualmente explicitado pelo poder de compra e a perda de status social, sem falar no ambiente cultural movido pelas políticas intermediarias e prognósticos invertidos; para que se entenda prognostico no tempo e necessidade dialética, senão encontrar-se sob o inverso professado à justificativa içadora e reivindicativa, para resumos progressivamente adaptados ao cenário de confiança e credibilidade, pensando também que poucos ciclos encontram-se  pertinentes e rigorosos como a recessão vivida pelo Brasil em contextualização.

Uma probabilidade em inicio revisionado também encontra seus problemas de recondução, dificultando enormemente o alongado tempo de justificativa para tal entonação da realidade; este aumento do judiciário votado pelo governo interino tornou-se o empecilho ou distorção sobre esta mesma reorganização, despesas sobre o viés negativo do rombo orçamentário, benesses politicamente insufladas em detrimento à relação contextual de referencia. Para tais arroubos, provavelmente ao mercado repercutam desfavoravelmente a intenção seletiva de tornar imperativo o tratamento do poder pelo poder, sem referendar – apesar da sucessão indireta – os destinos e sacrifícios da população. Onde existe o corte ou adaptação orçamentária todo excedente sobreposto explicita muito mais a realidade intencional e a visão estratégica para tal justificativa. Michel Temer tem sobre a transitoriedade política uma visão compatível com o antecedente herdado, explicitamente demonstrado pela opção inicial do principal argumento de seu governo, senão a reorganização econômica; os sucessivos recuos em relação aos testes de força política não se traduzem em habilidades, mas em fraqueza tática e falta de rigor aos testes do poder pelo poder. Atribulados inícios de concessões e revisões não compactuam com os entendimentos e rigores dispensados a política econômica para, em adaptação a este eixo que se forma retornar progressivamente à direção correta de exercício e equilíbrio político, pensando que a crise alimenta-se dicotomicamente por vertentes desiguais, principalmente numa peculiar situação que, no momento de interinidade, exerça o poder com a empáfia determinada na visão corrente até 2018. Esta contaminação imposta sobre outros problemas do varejo político tonalizam distorções conclusivas e insuflam justificativas que colidem com o acerto inicial do programa econômico. O teto de despesas ainda não especificadas vai ganhando licenciosidades gradativas como a ausência de limites na saúde e educação, relaxando progressivamente ao encontro de um populismo muito visado pela política anterior, tal estratégia de agrado gradativo ao aparelhamento do estado. Provavelmente que, de inicio, a tentativa de deflagrar primeiro o remédio amargo para depois adaptar-se às novidades não esta sendo seguido como deveria, justificativa mais interessante à credibilidade e reorganização, compreensão mais acertada sobre o tempo perdido (05 anos) em desperdício e politicagens do varejo que se diluem no espaço e, nas irrelevâncias das manobras e táticas da baixa política de resultados. Tem-se que adequar à visão intertextual, posta transitoriamente sobre a restrição do tempo e do exercício pratico, revisando políticas incoerentes e deflagrando medidas que sinalizem claramente a intenção pretendida de entender-se em UNIDADE.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

O JOGO(314) O DIAGNOSTICO DE DILMA E LULA

Um conturbado cenário político equaciona-se pela transitoriedade entre o governo interino e a presidente afastada, contínuos sobre vazamentos e outros impedimentos arrefecidos pela banalidade informativa na vertente predisposta dos delatores e suas intenções solucionáveis para o agravamento da crise política; entre seqüências e conseqüências, o esfacelamento direcional do varejo político e suas especificidades automatizadas pela forte indução midiática nos critérios de flexibilidade que evocam o irrelevante/drástico com a constancia sublimada de quem – nos impactos – absorveu toda lógica do raciocínio a sazonalidade da transitoriedade conflituosa. Para retrospectivas que – até pouco tempo – imprimia semelhantes e espetaculosos informes ante destituições ministeriais, o costume de tal resíduo político credita-se a reorganização no tempo e na lógica do antecessor (Dilma), agora irrelevada de todos os erros permitidos para – em oposição – travar pelas mesmas interpretações incredibilizadas do momento revisto, reinvestido sobremaneira limitada pelas mesmas e, repetidas, informações conseqüentes; para cenários possíveis e eleitoralmente ministráveis em perspectivas de 2016/2018 a lógica deste tempo pretendido talvez não se encontre em consonância legal ao que pretende Dilma sobre o retorno político e, sua arquitetura catártica sobre a inconstância admitida do governo interino, talvez, ressignificando sobre o vácuo político existencialmente submetido aos sucessivos vazamentos, freqüentemente atribuídos a convicção presencial pelo desmemoriado exercício de quem vive o momento inconseqüentemente irrefletido. Diferente, portanto do entendimento probabilístico que prevê no raciocínio sobrevivente do PT um exercício diferente para conseqüentes armadilhas deslocadas em sobrevivência estratégica, sendo que, o transito que agora investe sobre dois governos similares promova, para Dilma o seu estrangulamento político dependendo necessariamente do cumprimento assertivo da atual base parlamentar. Em hipótese quase verossímil teremos; 1 – para o PT o impedimento de Dilma reascendeu e direcionou a militância para tratamentos aguerridos de oposição, insuflando ruidosamente a vertente reivindicativa, construída sobre o propalado “golpe” e do “Fora Temer” a reinterpretação estrutural há muito simulada por Lula em suas imaginarias caravanas pelo Brasil; 2 – Em virtude deste desvio informativo construiu-se um mote cujo aprisionamento se nota a Dilma a relevância afastada para respectivas narrativas que funcionam somente enquanto durar tal discurso em relevância e credibilidade.
Mas, em outras hipóteses, a idéia de reinterpretação do PT pode deixar Dilma à deriva, justamente pela vantagem de te-la em impedimento se, renunciar agora não faz parte do vocabulário militante porque se administra sobre a existência do golpe, principal estratégia de renascimento político propalado pelo PT; 3 – em oposição e na inviabilidade de renuncia, restaria a Dilma o seu possível afastamento a inegibilidade de 08 anos caso não renuncie antes ou que, retorne para depois convocar eleições presidenciais, deixando ao propalado “golpe” a sua inexistencia; 4 – ao mesmo tempo em que estimula uma nova militância, Dilma, cria o estrangulamento narrativo quando concede entrevistas demonstrando a mesma limitação expressiva de seu modelo de poder e as perspectivas reorientadoras da economia, há muito relegadas pelo mercado por tal dimensionamento populista e com as mesmíssimas praticas localizadas das estratégias de entendimento do poder; 5 – para se viabilizar eleitoralmente para 2018 o PT adéqua-se ao figurino de oposição muito mais que o modelamento governista e, neste caso, o retorno de Dilma complicaria em relevância o propósito estrutural de empenhar-se estrategicamente para tal investimento, ou seja, o que antes refletia a derrocada do PT interpretado pelo processo de impedimento tem-se, agora, na forma impedida (Dilma) a inversão probabilística afinada com as perspectivas de sobrevivência, caso complemente todo raciocínio com as tratativas evitantes da operação lava jato que, agora, favorece a oposição instituída mais preocupa o agravamento denunciado de Lula, senão o maior e único projeto político travado a partir do impedimento e das fidelidades silenciosas da sobrevivência a qualquer custo. O resultado paradoxal da situação de Dilma reflete todo antecedente conflituoso que agora parece esquecido, mais que sintetiza o exercício do poder sustentado por estratégias simuladas, culminados no referido “golpe” e nas aguerridas pretensões do “Fora Temer”; a lógica sobreposta sobre os erros do governo interino não refaz a consistência político-econômica do processo antecedente e não reorganiza – ao contrario, estimula – a grave crise existencial prometida sob longos tempos de recessão e, no sequelamento exorbitado do desemprego e desestrutura empresarial. Também, como hipótese, se percebe agora a progressiva dificuldade do governo interino no principal argumento, senão a reestruturação econômica – pilar fundamental da política – pela conturbada influencia da política de varejo e intencionalidade midiática, resultado do jogo político turbinado e que, neste caso, penaliza Dilma por interpretá-la em comparativos exercícios, como no possível retorno da sua base reduzida de sustentação e do autoritarismo político; também em: 6 – Dilma não determina seu projeto político de reinterpretação por depender exageradamente de estratégias especificas e de curto alcance, focadas e estilizadas pela vertente social já desgastada por sucessivos cortes em seu governo, também, pelo inchaço do estado e, certamente, por sucessivos déficits orçamentários colocados aleatoriamente sobre a vacilante interpretação e experiência do poder. A vitalidade que agora o PT rediscute nos seus manifestos se encontra calcada sobre Dilma e o impedimento suscitado por seu governo, revisitados pela sobrevivência a qualquer custo e pela costumeira facilidade informativa disponível pelo mesmo paradoxo, no antes saturado como inviabilidade de exercício.
Haverá sempre uma memória seletiva para condensamentos midiáticos, permitindo que o especifico entenda-se absoluto e todo exercício de varejo político interprete-se redutivamente e seletivamente a cada narrativa contextual; para processos tão precoces como o impedimento de Dilma, a possível sobreposição dos fatos exibe reativamente um modus operandi como aos exercícios da polarização narrativa no argumento situacional devidamente exercitado pelo PT e que, agora, em reforço militante produza a mesma inconseqüência contextual que antes tornava ambíguo o posicionamento sobre Dilma nas sucessivas sobrevivências e escândalos políticos. Também em: 7 – pode-se, mesmo que precocemente, comparar as medidas econômicas do governo anterior com os sinais declarados do governo interino sobre a perspectiva de uma antes inexistente credibilidade para uma visão macroeconômica atual, onde antes existia a oscilação e adaptação aos complementos e vontades do mercado; pode-se pensar em pequenas mais essenciais diferenças que estimulam refutar a gritaria dos argumentos volúveis e, das estratégias inconsistentes que se armaram sobre cenários desalentadores como os que se projetam agora, em conseqüência. Para reorganizações cíclicas que se desenham em interpretações positivas na economia, um respectivo comparativo, seria impactar sobre argumentos volúveis e de baixa conotação política, senão argumentar indefinidamente sobre o “golpe” e as conseqüências desmemoriadas do vale tudo midiático em agravamento transitório e especificidade cada vez mais intermitente. Também em: 8 – revisitando a realidade política interpretada sobre a transitoriedade contextual entendem-se cada vez mais perecíveis e inconsistentes todas as informações conduzidas pela maneira discutível e descarregadas ao sabor de cada delação e sua eficácia pontual registrada pelo contraste do irrelevante/drástico a feitura de um varejo político interminável, estimulados pelo jogo probabilístico como o agora e – antes – percebia-se no seu validamento eleitoral sobre o tramite consensual dos argumentos necessários à sociedade; a continuidade da política de varejo induz concluir a realidade do governo interino como seqüência do governo anterior e o que pareça invertido ao PT e a Dilma readaptarem-se às circunstancias propensas muito mais que angariar estruturalmente toda reorganização política agora representada pelos mesmos argumentos anteriores.

Definitivamente que a armadilha admitida a Dilma dependa naturalmente da capacidade do governo interino em tratar dos fatos ou estabelecer as táticas e manobras destinadas à sobrevivência da base parlamentar; se, por acaso, a dificuldade gradativa do governo interino se fizer explicita e notória, talvez, em comparação ao exercício anterior tenha neste mesmo sabor a seqüência irrelevante travada pela aleatoriedade dos fatos e, o reposicionamento sobre o que pretende o senado em meados de agosto. Também em: 9 - acabe relevando argumentos pragmáticos como números favoráveis ou contra o impedimento, sinalizando explicitamente a igualdade do poder ao jogo probabilístico toda seqüência necessária em detrimento a toda lógica excluída, provavelmente equiparando-se ao realpolitik este consenso rasteiro de visão varejista e de irresolução estrutural, ainda que se tornem impedidos os argumentos do atual governo em diferenciá-lo. Finalmente em: 10 – teremos na armadilha de Dilma uma conseqüência excludente pairando sobre a inegibilidade de 08 anos, significados associativos da honestidade atribuída os representativos diferenciais, das mesmíssimas culpabilidades ao inimigo imaginário toda sorte dos erros cometidos e das reduzidas probabilidades. A racionalidade de Dilma, alem de limitada pela vantagem imediata, conclui apressadamente e em precocidade estratégica como um tempo de oposição, deficiência que permanece nas entrevistas concedidas pela mesma realidade narrativa e, nas justificativas declaradas e restritas ao próprio confinamento eleitoral; pensa-se, certamente, no PT o reforço político causado pelo impedimento e a realocação da convicção aos argumentos contrários – certamente invertidos – prognosticamente adaptados ao certame da baixa política e da evidencia midiática agora favorável ao convencimento contextual, visão puramente eleitoreira a sobrevivência distante de Dilma, de novo, da evidencia prognostica e  alvo narrativo que, provavelmente, desconstruiria a vertente argumentativa para 2018; Em analise possibilitada, a associação de Dilma e Lava Jato talvez se traduza no impedimento de Lula para readaptar-se qualitativamente aos destinos eleitorais, principalmente a partir do “golpe” e do “fora Temer” sua interpretação convincente preveja, de agora em diante, pensar nos argumentos consistentes e prognosticados para uma estrutura que resista a tantas intempéries, pensando no tempo de equivalência entre a ação da Lava jato, a conclusão do impedimento e o que, em decorrência, subloque os resíduos ou excedentes da informação midiática, pensando também nos possíveis aprofundamentos e desdobramentos investigativos que, a partir de agora e nas semanas subseqüentes, reascendam degraus mais comprometedores a sobrevivência,também, resista às delações da odebretch e os indiciamento de Luiz Trabuco, pensando que, agora, os complicadores encontram-se paradoxais,de novo, em LULA.