quarta-feira, 29 de junho de 2016
O JOGO(318) LULA DIFICULTA A SUA ELEIÇÃO
Um prognostico exercitado entre uma escala descendente e o tempo
regulamentar exposto pelo viés desconstrutivo propõe, em analise intermediaria,
rever Lula e seu processo de viabilidade eleitoral, tanto no transposto
argumento de sustentação do PT, como também em negação intermitente a origem
estrutural; para intenções e veracidades, cumprem determinar que a
descaracterização do personagem ronda fatidicamente a resistência probabilística,
interpretando-se pelo desequilíbrio alvejado às expectativas pretensas ao
transposto eleitoral de 2018. Fica pretendido que, assim como a inviabilidade
de Dilma Rousseff caminha a passos largos para o inelegível, consta também,
apesar da ausência midiática, que em Lula criteria-se pensar sobre o próprio impedimento
o distanciamento gradativo ajustado pelo STF, para as mãos de Sergio Moro e
ramificações afinarem o espaço restante posto entre a expectativa das pesquisas
de opinião e a escala descendente a que tem direito todas as mazelas e
impropriedades. Desde que Delcidio do Amaral envolveu Lula na nebulosa libertaria
de Nestor Cerveró que um limite tênue situado entre a regra e a maneira de
burla-la prognosticou tal desvio de conduta e de poder invasivo, provavelmente
ajustado entre o resquício da narrativa desregrada e acintosa, às manutenções a
todo custo da politica envolvida, determinados deslocamentos que atingem em
cheio as perspectivas de manutenção dentro das regras entre a fala acometida e,
o reflexo retardado de custa-la. Por maiores que desejem prometer ao jogo probabilístico
as dependências unificadas das pesquisas de opinião – somente a elas não se
sustentem -, determinem-se minadas por envolvimentos nebulosos e construções
associativas que lembram muito a parceria de Lula e Maluf, dentro das praticas pragmáticas
e desejosas de validades questionadas sob direcionamentos ideológicos expostos
às favas quando, em realidade, o pretexto da narrativa esconde a vantagem pura
e ressarcida. Para envolvimentos evitantes, o custo do advogado que
circunscreve a consonância do cliente, o vazamento informativo, mesmo que
distante do foco midiático, encontra na dificuldade crescente o vislumbre da
inviabilidade eleitoral todo histórico de veracidades e delongas postas sob justificativa
que – gradativamente – se distanciam do prometido reversor; provavelmente,
premido pela dificuldade e crescente problematização informativa, o árduo
percurso evolutivo à presidência da republica – também de salvaguarda do
partido – encontra a inviabilidade quase verídica no processo de esfacelamento
estrutural e retorno a origem reduzida.
Mais que uma inviabilidade que, gradativamente, introduz seu
arsenal contrafeito às escalas de probabilidade, o que evoca premonitoriamente
ao destino de Lula senão uma impossibilidade politica – apesar da habilidade
proferida – para reter o minadouro iminente – apesar de fora do foco midiático –
em justificativas desencontradas numa popularidade que se esgota em rejeição
elevada e prognósticos nada favoráveis ao consentido tempo de ajuste. As
denuncias agora reorganizadas em parâmetros de maior contundência prevê que as próximas
rodadas em que a evidencia delatora encontrem no impedimento de Dilma Rousseff
e o esgotamento estratégico do referido “golpe” o vazio comportamental entendido
pelo PT como reorganização intertextual ou, na oposição significada ao
presidente em exercício. O que, antes, agregava militância no discurso golpista
aos poucos relega a irrelevância toda inconsequência das estratégias de curto
alcance a dependência do próximo mote de ocasião, ao prometido renascimento da
esquerda que, assim como a desconstrução do PT, vaga a toda sorte a procura de
argumentos sólidos e alternativas diferentes do aparelhamento do estado e, das
benesses do dinheiro publico. Estas tentativas de reorganização associadas a
sucessivas denuncias de desvio se tornam a vitrine estilhaçada na qual Lula se
sustenta para insuflar o convencimento ao sabor de qualquer viabilidade
eleitoral. Na verdade, o real prognostico de Lula encontra-se atrelado aos
desdobramentos e aprofundamentos das investigações, levando em conta que tal
previsão situe em escala mais agravada que a anterior e, decorrentes, encontre também
um eleitorado mais suscetível às denuncias que anteriormente apuradas para, em decorrência,
refletir naquilo que qualquer politico acredita piamente, senão as pesquisas de
opinião; este tempo intermediário de conscientização age contra o prognostico
de viabilidade tal desequilíbrio entre a herança da popularidade e o foco midiático
que apressa consideravelmente a inelegibilidade de qualquer um. Em parâmetro ao
tempo restante de Dilma Rousseff encontra-se simbolicamente uma resistência postiça
e marqueteira de uma imagem de esquerda estilizada e oportunista, vagando a
toda sorte por argumentos que escapam da coerência para irrelevar discursos e
perspectivas estruturais; tem-se, em atração/recusa ao processo de impedimento
a armadilha politica na qual, naufragado e inconsciente, propõe a Lula às
tentativas unificadas para viabilidades cada vez mais injustificadas na imagem
elucidada. A progressão de 2016 a 2018 determina em 02 anos, praticamente, o
percurso evitante e o assimilado denunciado em tratamentos sem o foro
privilegiado adornado de evidencias que se, antes, apenas argumentavam probabilísticos,
agora, denunciam agravantes com a enfática preponderância sobre a imagem
representativa e imponderável, ajustada ao degrau descendente de uma escala de
valores que desconstrói progressivamente um ícone politico.
Hierarquias sugestionáveis argumentam que a progressão da
Lava Jato propõe, além da desconstrução de Lula, um processo de desmistificação
do ícone e da historia envolvida, provavelmente acertados em data do
impedimento de Dilma Rousseff a deflagração do tempo faltante aos culpados
insurgentes da delação de Delcidio do Amaral; provável também que a tentativa
do PT em se alicerçar sob a ilegitimidade do governo interino não faça mais
parte das estratégias admitidas, obrigando o deslocamento do mote para outras
tratativas admitidas a militância e ao processo de sobrevivência. O erro crasso
do PT sempre foi optar por simulações da realidade ou designações de
culpabilidade, oscilando prevalentemente sobre qualquer perspectiva de
reconstrução, fazendo do Partido um sustentáculo de ocasião e um camaleão
politico adaptado às dependências do poder e, ao unilateralismo vicejante e
irresoluto. Estas tentativas – algumas de grande repercussão – diluem-se em
contato com a realidade, determinando arquivamentos prematuros e reorientações
da base justificada. Toda ilegitimidade do governo interino vai tornando o
propalado “golpe” em mais uma estratégia de sobrevivência e repercussão, aos
poucos diluída entre os processos políticos semanais e, no limite do modelo
impregnado por únicas resoluções e desgastado – assim como todo governo Dilma –
aos incisivos e enfáticos discursos de determinação partidária; para
envolvimentos em escândalos de corrupção, o PT prontifica-se interpretar entre
as evidencias denunciadas e o cancro que acomete as bases e desconstrói progressivamente
todo viés ideológico e marqueteiro que se tente impregnar, tudo dentro de uma
pretensa candidatura de Lula aos extremos da viabilidade e do desequilíbrio politico,
por mais pragmático que se tente decifrar ou, por mais otimista que tente
submeter toda esta desconstrução ao populismo descarado e eleitoreiro. A
impossibilidade a dois anos da eleição presidencial torna passível admitir que
Lula como candidato se torne a logica do distanciamento ou o contraponto
estrutural do PT, levando em conta a simbiose da dependência entre o partido e
seu mentor, tal estrutura viciante leve a cabo de vez as probabilidades e
alternativas necessárias e dependentes da sua totalidade.
Definitivamente coerente com a realidade contextual e
diferente do que se justifica no jogo probabilístico, Lula e o Partido dos
Trabalhadores prenunciam longas relações de esforço para pífios entrepostos
informativos de favorabilidade. Mesmo com o desvio de foco para o PMDB, a
logica continua trabalhando ativamente para tornar impedido o processo politico
determinado a evidencia até o impedimento de Dilma Rousseff, sendo que, a
partir da negação ou concretude se faça pretendido a viabilidade eleitoral ou
improbabilidade explicita de resultado, tendo, neste caso, a determinação da
Lava jato e seus desdobramentos e ramificações alicerçadas a admitir mais
denunciados do partido – diga-se o Paulo Bernardo – reavaliando perspectivas e
redirecionando midiaticamente a revelia prognostica ou determinação partidária de
reconstrução. Toda logica cíclica determinada desde o primeiro mandato de Dilma
Rousseff agora ganha ares de finitude e saturação, podendo Lula se dedicar
somente ao sobrevivente toda estrutura partidária determinada ao alcance,
relação politica já repisada midiaticamente, mas, como garantia de viabilidade
para – em contraponto – eterniza-la pelo fatídico impossibilitado. Existe também,
em consideração, o discurso repetitivo de Lula adornado dos mesmos elementos e,
justapostos pelos mesmos expedientes invasivos de quem se acostumou a refletir
sobre o poder como um mandante burlador, (basta observar a delação de Delcidio),
administrando a vantagem com a logica distorcida do jogo politico sobre o
contexto e da associação detalhada como preponderância sobre qualquer coerência
adequada. Em contraponto, tem-se no agravamento das acusações a diferença
narrativa – também de Dilma Rousseff – posta em evidencia inversa, determinando
envolvimentos comprometedores onde antes navegavam pretensões do poder pelo
poder. O inverso preponderante como diferença narrativa absorve coerências e
justificativas para reivindicações explicitas e, muitas vezes, deslocadas de
sua perspectiva, agindo como reparador sobre a inconsequência dos atos,
bastando ai tornar referente as varias tentativas de Lula e Dilma em burlar as
regras – agora invertidas – possuindo incontáveis invasivos como justificativa
do poder que, agora ausente, cobra em logica aquilo que ao jogo politico associou
toda convicção e invasão, reivindicando diferenças narrativas sobre o tempo
regulamentar, desequilíbrio que invade negativamente a regularidade para travar
com a evidencia o processo de DESCONSTRUÇÃO.
quarta-feira, 22 de junho de 2016
O JOGO(317)OPERAÇÃO LAVA JATO E A CRISE
Ufanismos circunscrevem exorbitâncias
e vazios narrativos consignados por disparidades associativas, ao pendulo
deslocado do senso critico e equilíbrio informativo; também, em realocação ao
mote financeiro, tanto do que se esvai acomodada pela crise econômica, como nos
ressarcimentos acumulados da operação lava jato, um ufanismo artificial evoca a
“terra em transe” e os delírios glauberianos para analisar o foco destas
ambientações em todo cenário narrativo e impoluto, onde se transgride pelo
dinheiro que cerca o volume informativo, daquele que – à espreita –se move em
montantes abissais pelos paraísos fiscais e destinos convencionados a
concebê-los. Tanto, em transe e linguagem
assoberbada, o foco financeiro como se percebe no seu paradoxo institui na
vertente produzida em terra arrasada os tetos instituídos em determinar gastos
sobre exageros orçamentários em seguidos anos de revelia financeira para, nos
poucos anos de ressarcimento, contentar-se pela lava jato o redirecionamento
prometido da gastança e corrupção individual do modelo disseminado e comumente
institucionalizado como moeda de troca, mercadores de Veneza transportados sob
a miséria dos que pretendem investir montantes em artes duvidosas. Para tanto
rigor e desperdício, o ressarcimento prometido em delações não encobre o buraco
sistematizado pelo exercício infinito do dinheiro relegado a suporte ideológico
e filão regulador dos fundos partidários, incoerências analisadas pelo divã
existencial em sua logica e raciocínio e, sob o redundante e inoperante
ufanismo; transmutação adaptada aos critérios significantes pretender inserir
no dinheiro que falta o critério social de avaliação investigativa, revertendo
e sublimando os valores essenciais em discursos possuídos de audácia e
intricados proveitos estratégicos de perverter a logica instituída. Dos valores
e consequências em terra prometida de reequilíbrio econômico a tonalidade
perdida da locução intempestiva, aos cálculos enigmáticos e decifrados do
arrocho progressivo – para os que não investem em artes duvidosas -,
operacionalizadas inversões justificadas pela contiguidade social o argumento
da terra seca e inoperante capitaneada por ilhas paradisíacas e sectárias. Se
tem no dinheiro ressarcido o distanciamento explicito da Petrobras como
narrativa politiqueira, coronelismo que, a cada centavo restituído, um vilão
escapa do fatídico para outros, em envolvimentos declarados, negar prontamente
e procedimental como nas bulas descritivas os seus relatos contundentes e inverossímeis.
Mais que o vocabulário surrado da
crise econômica o que se espera interagir substancialmente sob os holofotes do
entendimento cíclico senão os impactos e retardos sociais, nebulosos argumentos
contratados pela inoperância e aparelhamento do estado, endêmicos comprometimento
da corrupção aos moldes da mais valia desregrada e invasiva e, dos exercícios banalizados
pelo dinheiro jorrado intermitente como a válvula de escape inconscientemente assumida
como necessidade premente; para destinos interpretados por delatores e
economistas, a interseção estatística difere em logica e analise,
perceptivelmente pelo teor narrativo de cada um, despesas e cortes, abundancias
e desperdícios almejados pela vida luxuosa e percentualmente postiça em renitência
do discurso coloquial, alegoricamente colocado sob o resumo da simulação e do
toque nada contundente da crise de valores. Estas concomitâncias se valem
daquele vazio que, se colocado adstringente, encontra no poder de compra a sua
satisfação interpretativa, mas se, por outro lado, alimentado continuamente se
percebe despossuído e descaracterizado do critério contextual. Onde a mais
valia se caracteriza supérflua e postiça, se percebe nos ressarcimentos da
operação lava jato o dinheiro excedente que, por muito tempo, integralizou-se e
expandiu sob os holofotes do populismo e do ufanismo a todo entendimento superficial.
A logica dos que não produzem o seu dinheiro vem do deslocamento ou apropriação
invasiva, de outros que naufragam aglutinados no vazio inadimplente e nas
descompensações do viés negativo do trabalho (desemprego), ao consequente
absorvido da terra nua; se tem na percepção entre o dinheiro desviado e a crise
econômica o conceito disseminado da vantagem posta ao desperdício e calculo,
para perspectivas orçamentarias obstinadas por rigores e enfáticos bastante verossímeis;
aos tratamentos e ajustes de cada um, absolvidos que entregam consequentes para
não cumprir a correspondência significada do desperdício, aos labirintos estratégicos
dos sumidouros legais do dinheiro desviado. Para tetos de gastos fixados pelo
governo ao longo dos próximos anos a estimativa e desdobramento do dinheiro
recuperado aos cofres da Petrobras em sintonia defasada do montante real de
desvio – percentualmente desnivelados – para inconsequências e impostos
sobressalentes repostos sobre o mesmo modus operandi generalizado da corrupção.
O que vale a operação lava jato nos seus critérios e desdobramentos, também, a
crise econômica reserva o calculo prometido no mesmo segmento de analise e, no
mesmo eixo descritivo – guardadas devidas proporções – para congruências entre
o valor do trabalho e simulação a ele previsto como escape e embromação, tudo instituído
sobre a despesa operacional que agora qualifica a terra arrasada toda
contaminação entre o eloquente e esvaziado resultado politico-ideológico de
ocasião.
Haverá sempre perspectivas bastante
consequentes entre o dinheiro que escapa pelas tramoias e superfluos, das
outras consequências sociais que em cada tratamento estratificado encontre sempre
alguma vantagem sobre o montante interpretado na ocasião. Os seguimentos que se
entrecruzam e se estranham a cada efeito do delator adquire a pertinência solucionada
para hiatos representativos, acumulados pela falta consciente e atribuída ao nível
da vantagem adquirida, ou seja, o motor sistemático de toda crise de valores se
percebe absorvida pelo rol de facilidades e juízos prometidos na abundancia
corrompida o comum atributo do milhão ou bilhão, cifras que nivelam discursos orçamentários
pelo limite expressivo da receita tributaria, pensando que os investimentos
excessivos em empresas deficitárias também acumulam a corrupção interligada,
como na empresa OI, o resquício da Portugal Telecom e, consequentemente do
envolvimento do governo em todo processo de desperdício e megalomania. Alias,
tanto a OI, como a operação lava jato prosperam definidas pela dicotomia a cabo
de ressarcimentos e judicializações postas revisionadas em recuperação do
dinheiro envolvido ou, das tratativas do dinheiro desperdiçado sob a crise de
valores e do modus operandi sofisticado e perdulário. As estimativas da crise
adequadas até 2020/21 sofrerão outros reveses comparativos além da lava jato,
possivelmente alicerçados pela origem desenvolvida ao modelo investigativo para
ramificações a empresas publicas vazadas por sucessivos aparelhamentos e raciocínios
possuídos desta vantagem exorbitante e, desenfreadas do velho mundo em terras deficitárias;
o valor do dinheiro ao consequente proveito e desperdício sempre justifica – em
paridade – a vivencia de outros conceitos afinados ao proveito e embuste
contextual.
Definir paridades e diferenças
sobre qualquer entendimento econômico evoca pressentir do social estratificado
de cada um o sentimento competitivo que desloca o ambiente e reproduz proveitos
do jogo probabilístico, entre tantas justificativas que se desenham entre o
apropriado e inconsequente traduzido; para consequências da crise econômica em
reflexões e justificativas delirantes, qualquer critério entre a politica e a
apropriação pode se tornar o ideal respeitável de consequência ou de proveito
imediato, daquilo que, burlado ciclicamente pelo mesmo raciocínio, produziu
delatores que se evitam contaminar para sequencias devolutivas do dinheiro
expropriado em consequências bastante expressivas, dada crise de valores em
voga e a intermitência dialética onde o condicionado inventa perspectivas
simuladas para contrair sublimações e, de novo, discursos populistas.
Provavelmente, qualquer aglutinação sobre o dinheiro que falta naquele desperdício
intertextual confere aos interessados consequentes a analise cruel do
capitalismo ou, regulador ético e legislativo que a cada ciclo inventa-se em
determinação e origem revisitada. O valor do racionalismo produz disparidades e
concomitâncias pertinentes ao modelo probabilístico de cada um, tanto em
vantagens intermitentes como em regularidade econômica, tanto na inconsequência
corrompida como nos aparelhamentos abusivos do estado, também, consequentes
motores da preguiça e da defasagem informativa levada aos confins da individualidade,
portanto, existentes na logica do dinheiro a consequência produtora de qualquer
ideologia que se valha como a falta de limites partidários consignados pelo
trabalho e, o calculo estimativo de produção social. Este ambiente de crise econômica
torna alvejada a operação lava jato, tanto no ressarcimento dos valores abusivos,
como também na incapacidade de determinar o real valor desviado, provavelmente
o mesmo problema do déficit fiscal, estimado sobre montantes desfalcados e da
regalia de um estado inchado e inoperante; toda relação entre os destinos e validades
do dinheiro que se desvaloriza e deflagra a crise de valores comparativos,
tanto quanto do desperdício exacerbado sob o luxo do falso e do gosto duvidoso
toda interpretação dialética sobre a qualificação do esforço e, da recompensação
em regularidade social. Somente, vendo a “terra em transe” se justifique pensar
no delírio politico e nefasto todo histórico interpretativo e fluente dos
labirintos e, inconsequências do valor empregado RESTITUIDO.
quarta-feira, 15 de junho de 2016
O JOGO(316) MOVIMENTOS SINUOSOS E SIMILARES
Um objeto de ódio e desejo
funde-se pretencioso sob alegações e evidencias claras de duração do tempo
regulamentar, entre outras experiências politicas ou pessoais que angariam
consistências duvidosas ou pertinentes manobras articuladas entre
justificativas e destinos que se assemelham aos justos e honestos da mais valia
incriminadora. Postos em semelhança – durabilidades e interrupções – as consequências
delineadas de Eduardo Cunha mais uma vez se encontram reflexivas sobre o
impedimento de Dilma Rousseff, nas vantagens ou desfalques do regimento interno
e da inconteste simulação politica, ambiente deflagrado em respectivos palcos midiáticos
a tonalidade semanal de recomeçar tais fatos por sequelas ou conveniências informativas;
mais uma vez avançam sobre a negação da renuncia e a realidade dos fatos as
provações da inelegibilidade sobre as perspectivas encaminhadas ao
desaparecimento politico de tais personagens, tendo em Dilma prováveis 08 anos
e, ao ressarcimento da Lava jato, a Eduardo Cunha o sumidouro da experiência por
exatos 10 anos; em perspectivas que se percebem entrecruzando aqui e ali, à eficácia
da logica em reveladas manobras e simulações, a determinação a cada procedido
segue interrompendo gradativamente sob o mesmo tempo articulado em alonga-los. Postos
procedimentos – tanto de um, como de outro – o que se percebe em fatídico senão
construir seus imaginários e adivinhações à ordem estabelecida da regularidade cíclica,
determinada às readaptações politicas de cada um e que vão se deteriorando e
finalizando, tornados destinos fatalizados sobre a quem urge culpar seu
semelhante daquilo que falta cotidianamente em sua realidade politica. Estas consonâncias
informativas equiparam-se intertextualmente, produzindo sobre a dicotomia dos
fatos uma analogia determinada aos padrões assertivos, daqueles que – honestos e
simulados – repercutem sobre – corruptos e táticos – a regra de redefinição da
moral e das perspectivas similares em tratamentos e, possuídas da
arbitrariedade invejada a quem resiste sobremaneira ou sucumbe a logica da inexperiência
politica; tais inconstâncias proferidas ao sabor dos estímulos midiáticos adquirem
o formato da necessidade reivindicativa à ordem estabelecida e aos fatores da
invenção pura e deslocada da realidade contextual.
Mais que uma simbiose politica,
os destinos de Dilma Rousseff e Eduardo Cunha pressitiram-se necessários sobre
a fragmentação politica e, a crise atribuída na contaminação progressiva dos
envolvimentos em desfalques e desvios, probabilidade intertextual que, em
paridade assertiva, caminham para semelhanças antagônicas, nestes duplos da
ambição desmedida e da soberba avantajada, artifícios discutíveis para
necessidades tão arraigadas e de definição da catarse politica; em Dilma, a
progressiva redução do poder em restrição de benesses e corte de funcionários à
disposição, também, refletido nas informações favoráveis dos blogs partidários a
verba que sucumbe ao aprisionamento e asfixia gradativa, possivelmente
desconstruindo um campo de oposição refletida por Michel Temer à dificuldade
progressiva dos atos de golpismo e da interinidade discutível. Este processo de
sobreposição do impedimento ganha em regularidade politica à adequação e resistência
de Dilma levada ao extremo da dificuldade cíclica de prometer aos motes revolucionários
de ocasião. Entre o tempo que se esgota – tanto de Dilma quanto de Cunha – a reflexão
politica alicerçada por evidencias midiáticas cumpridas sobre a moral e
corrupção, a discutível presença do limite politico desnecessário e inútil para
uma regulamentação parlamentar poucas vezes vistas em tamanha duração e táticas
de sobrevivência. Desde o destino retroagido da Presidência da Câmara, onde
Dilma desenvolvia na sua recusa a Eduardo Cunha a atração politica desenrolada
em paridade e tentativas, fatalmente atribulada por vinganças e maldades
bastante pragmáticas e oportunistas, às inconsequências que o cargo e o poder
de cada um abusaram de narrativas e individualidades para criar – a cada
repartido – o seu butim de defesa e argumentação no vale tudo politico. Assim, consequências
manipuladas sobre evidencias progressivas determinaram preliminares de cassação
e produziram relatos que, a cada defesa atribuída à tropa de choque, também, da
culpabilidade imaginaria do outro em questão, fulminando consequências que,
pela ordem do dia, a cada tempo reduzido a fatalidade retardada da inexistência
politica às perspectivas históricas que a cada um revela paridades em
semelhantes sobrevivências.
Haverá sempre um arsenal de
condutas duvidosas e discutíveis a redundar ciclicamente sobre o limite de cada
um; em Dilma cabe, além da resistência, se perceber desconstruída gradativamente
ao discurso repetitivo e defasado de um modelo que, muito antes, declarava
explicitamente o caráter saturado e as ineficiências ao cargo respectivo; para
Eduardo Cunha, a manipulação politica sucumbe ao montante de evidencias
surgidas a todo o momento, desmontando um personagem polemico e odiado,
produzido sobre a mesma distancia regulamentar que agora adquire a finalidade
de uma ordem restabelecida, desejosos anseios contextuais em regularizar pertinências
e obcecar reivindicadamente o poder investido. Toda simbiose politica entre
Cunha e Dilma não disfarça mais a dependência e necessidade criada pela coexistência
intertextual, basicamente no comum acerto da sobrevivência a qualquer custo e
sobre o individualismo levado ao exercício cabulado da politica de conveniência
e dos artifícios utilizados nas pedaladas fiscais, tanto quanto na tropa de
choque alicerçada em impedir a toda sorte que a realidade se cumpra. A ficção atribuída
a cada personagem rediscute o teor preponderante do jogo probabilístico – o bem
e o mal jogado – levado às circunstancias de extremidade e invasão
procedimental; para fusões ordenadas por narrativas tão artificiais a
perspectiva do poder pelo poder, torna discutível admitir sua compatibilidade
contextual a tônica do critério e da moral disposta a qualquer honestidade que
não reflita tantos valores consequentes; para situações politicas,
incontestavelmente se torna comparar a habilidade politica de Eduardo Cunha
frente à inexperiência de Dilma Rousseff, consequências típicas do valor
distorcido pela ineficiência pragmática à integralidade quase confessional e
explicita da manipulação e tática de bastidores. Para discursos que se alinham
e se distanciam com tamanha similaridade qualquer discernimento que se pretenda
avalizar a partir de qualquer personagem envolvido, somente na ressonância populacional
desconstrói-se toda artimanha jurídica ou informativamente direcionada a
produzir experiências em estrangulamentos progressivos.
Definir propensões ou produzir
reivindicações somente a distancia da crise politica se entenda assimilar a
simbiose definida por Dilma e Cunha aos critérios que agora delineiam e
sinalizam suas finitudes e catarses o que, neste tempo retroativo a 2015 se
construiu informativamente tantas oscilações sobre tantos limites narrativos,
provavelmente encenadas sobre reminiscências politicas a redução histórica de
qualquer exercício vivido midiaticamente durante este período; a ingenuidade
politica levada aos confins da culpabilidade a todo custo produziu um Eduardo
Cunha valorizado e odiado como audaz manipulador e articulador experiente e necessário,
também, neste governo interino. Quando passam a atribuir valores imaginários aos
personagens reais, a projeção decorrente e ideal sofistica e envolve
ciclicamente – para o bem ou para o mal – as determinações absorvidas e icônicas
de referencia. Este ideal distorcido vaga historicamente, ora como referencia
maldita ora como salvamento politico; a linearidade de personagens, cujos
limites expressos vulgarizam a informação circular se torna reduzidas e
irrelevantes, suscetíveis ao desaparecimento e a solvência politica, em consequência.
Expressar via Dilma ou Cunha permanece factível em tratamento odioso ou como
validade ao referido “golpe”, problemática ordenada a qualquer evidencia midiática
referir a um ou a outro como ideal a ser seguido ou, depositário da catarse
contextual muito comum na vertente unilateral introduzir-se preferencialmente
por cada facção. Estas informações intertextuais e sugestivas de entendimento
superficial da ordem politica traça no comum populacional a justificativa
reivindicada de transgressão de valores morais ou, questionamentos projetados
sobre a inconsequência politica como se apresenta em desvalorizada referencia, resultando
no distanciamento da experiência e agrado comum coexistirem em serenidade e equilíbrio,
principalmente em cenários fragmentados como na especifica crise de valores e
de testes de redefinição partidária. A tonalidade politica refletida em Dilma e
Cunha circunscrevem pelo antagonismo da experiência o quanto de moral e sobrevivência
atesta aos pragmáticos o teor descritivo do jogo probabilístico e, a eficácia dos
tratamentos reservados ao poder de fato e as inconsequências procedimentais que
desafiam a logica consensual, para introduzir no cenário sobrevivente de cada
um a visibilidade do inelegível despontando e determinando inexistências ou constâncias
intertextuais de PROBABILIDADE.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
O JOGO (315) RODRIGO JANOT E A LAVA JATO
Uma consequência em ato continuo reforça
consecutivos impactos e realidades contaminadas pelo varejo politico, insuflados
por uma crise que não se resolve – ao contrario – reforça em perspectivas
banalizadas os ingredientes confessos das inconsequências proferidas em evitá-la.
Isto mesmo, a informação bipartida em relatividade contextual impulsiona
sobremaneira o agravamento a perspectivas irrelevantes em todo cenário correlato
de tratamentos espetaculosos, em sistemática decorrente de uma origem significada
e no que, em repercussão, alardeiem problemáticos, levando junto personagens e
delações, combustíveis da catarse politica interpretar por simbioses e
justificativas tonalizadas no reuso indiscriminado das inexperiências e
irresponsabilidades. Fato inconteste, a operação lava jato instituiu seu modus
operandi em reforço a banalização, sequencia delatada ou atribuída ao motor das
crises e valores veridicamente contrafeitos a analise cruel da regra e a
maneira de burla-la; pode-se concluir pelo seu valor positivo ou reforço ao
irrelevante da analise negativada o critério por onde se descobriu mazelas e
corrupções ligadas a Petrobras, também, em consequência fundou-se uma fabrica
de sucessivas crises politicas a reboque, contaminadas penalidades sobre
salvamentos, produzindo em justificativa operacional o combustível continuo de
resolução e ressignificação da catarse e do jogo probabilístico – fundamento e imbróglio
-, possivelmente atribuído à relevância e impropriedade do vazamento da
informação a maneira de banalizá-la. Sergio Machado, Delcidio do Amaral, Nestor
Cervero, Paulo Roberto Costa, Alberto Youseff, Pedro Barusco, entre tantos que
se contornaram incontestáveis a relação do jogo político e da manobra tática produzida
ao sabor do dinheiro desviado o comum de toda quadrilha ou do duplo conveniente
da mais valia do esforço minimizado e, da vantagem a qualquer preço; se tem
agora, em contraponto, contaminações ramificadas em polaridades narrativas o
desvão do curso operacional e prognostico de uma crise que se alonga pertinente
ao mote situacional de evitar ou submeter ao julgo da operação lava jato toda
sorte de impedimento ou probidade informativa evitada por naufragar
sistematicamente como um poder instituído.
Mais que uma forma paralela de
verificação e confronto informativo, o combustível de analise repercute seus propósitos
incluindo envolvimentos de Aécio Neves, Dilma, José Sarney, Renan Calheiros,
Romero Jucá entre tantos associados onde pululam a todo o momento com
informações do varejo politico a boataria e a gravidade, tudo junto,
instituindo contornos que, acintosamente, abusam da coerência contextual para
resolver-se determinado pelo descobrimento continuo dos esconderijos tortuosos
e, dos vazamentos comprometedores a eficácia de barrar toda sequencia delatada
ou influir favoravelmente pela vantagem indefinida e proveitosa. O teste de
deflagração da crise de valores e de outros movimentos comprometedores em impedir
a operação lava jato culminou no retorno a logica institucional, polaridade que
reforçou e consolidou toda experiência investigativa ao teste de popularidade e
de contaminação informativa; tem-se, em confronto, o verídico e o simulado
emparedando e empurrando a crise politica para gravidades irrelevantes e
perigosas, provavelmente ao sabor da mudança de governo se manipule interpretar
o caráter edificante ou banalizado de entrever sequencias ou instituir
destituições mandatarias. Toda arquitetura politica se percebe desnudada de
seus artifícios pela intenção verídica e incontestável das provas e delações, correspondências
que abusam do tramite informativo nas mensagens e gravações, pressupondo ao
delator a vantagem tática de se eximir ao envolver outros, fios sistemáticos por
onde popularizam a gravidade com a eficiência convencional da sublocação narrativa
a arquitetura irrelevante de barrar tal sequencia. A logica do envolvimento de
Aécio Neves e o mensalão mineiro tem, no fundo, o mesmo correspondente no PT,
função agora desvendada pela informação articulada das associações, onde a CPI
dos correios funde-se aos destinos da Petrobras, tornando fluentes e contínuos
os que, agora, em campanhas presidenciais tornaram-se comuns extorquir dinheiro
desviado para a bastecer a mesma crise de valores, agora especulados por
Sarney, Renan e Romero Jucá em comprometimento politico de veracidade incontestável
das delações, para distorções comparativas ao fundo falso das atribuições
comprometedoras do STF; após sucessivos irrelevantes, vazados e conspirados
pelas tramas e boatarias, a sobreposição informativa se vale da reinterpretação
para solicitar a prisão dos envolvidos. Esta leitura intertextual sobre a
fragmentação expressiva provoca na operação lava jato o destino politico de
contínua contaminação a espera de um impacto ainda mais relevante a cada
vazamento midiático em redenção e contundência assertiva: - a próxima delação,
a de Marcelo Odebrecht talvez envolva mais políticos e contamine a crise com
redirecionamentos sobre o impedimento de Dilma a constatação em foco, agora no
PMDB, da função comprometedora de catarses informativas.
Herdar uma crise como agora se
percebe nas intermináveis vocações do governo interino em provoca-las,
provavelmente se constitua inegavelmente envolvedoras frente aos sucessivos
desfalques ministeriais admitidos a todo o momento sobre a banalização
expressiva, onde antes alguma contundência referendava melhores justificativas
ao grau de repercussão midiática; em Dilma que agora volta à cena das delações
o recomprometimento do valor em transitoriedade informativa cada vez mais
liquefeita, aglutinando o destino do inelegível ao toque da função delatada; em
Aécio Neves que turbina sua hesitação politica com contrapontos agora visíveis a
olho nu a toda pretensão eleitoral de 2018, ou seja, o que, antes em seletivo,
agora, para o outro se tornou semelhante em foco, tratativas que englobam o
jogo probabilístico ao reflexo descontruído de cada momento, tornando relevante
a delação ou a sequencia de outra ainda mais impactante. O relevante tornou-se
banalizado e a inversão – em sucessivas delações – provocou a distorção
associativa à contundência inexistente de analise; tudo e nada poderão sugerir
resultados e expectativas, dependendo da regularidade da operação lava jato a
sua distorção evolutiva a cada momento em especifico; provavelmente teremos
evidencias irrelevantes para drasticidades reivindicativas, resultado da
propensão midiática ao raciocínio politico da explicitude contatada. Esta
distorção adquirida pela logica de banalização informativa agrega valores que,
pela necessidade contraposta, embute a estratificação em consonância a
sequencia investigativa, ou seja: relevâncias com resultados supérfluos, irrelevâncias
com vocações contundentes de resultado. Esta readaptação associativa decorre da
sistemática da regularidade delatada e dos pontos críticos que pronunciam a
respectiva invasão sintética da licenciosidade admitida com a gravidade
eminente de conclusão; toda sequencia da operação lava jato e suas ramificações
criaram um modulador sintético na crise politica, instituindo distorções
acumuladas pela presunção propensa ao contraponto manipulado de resultado,
tendo, em continuidade a vazão da necessidade em origem para uma dependência notória
a qualquer pretensão politica em vantagem ou revelia informativa.
Determinante ou não, o poder paralelo instituído
pela lava jato reivindicou para si a constatação verídica em contraponto às táticas
e manobras politicas, principalmente as estratégias do dinheiro corrupto e das
tratativas dos bastidores orquestrados pela visão do poder pelo poder. Em linha
direta e especifica o delator e o delatado produzem sínteses que oscilam entre
a gravidade partidária à simulação rocambolesca e estratégica, fusão que
alimenta sucessivas crises ao grau de informação do momento contextual. Alimentando
continuamente o varejo politico, a lava jato interpreta-se o relevante sobre o
lado perecível da baixa politica e aos tramites que descobrem envolvimentos em
camadas diferentes, levando junto à diversidade experiente a politica mascarada
por impropérios e embustes, provavelmente dissecando amiúde a relação promiscua
do jogo probabilístico às pretensões eleitorais visadas pragmaticamente em
superficialidade. A consequência desta varredura informativa agrava a crise
politica, ao mesmo tempo, cria a necessidade reincidente pela limitação do
delator e da relevância acertada à próxima novidade; este exercício, em
continuidade, se torna similar a qualquer informação absoluta, porem restrita a
analise e evidencia compreendida, situação superficial e continua que evoca uma
dependência de impactos sucessivos às novidades em relevância, em detrimento ao
aprofundamento da analise delatada. Alimentando-se continuamente do mesmo raciocínio,
a estrutura da lava jato vicia o contexto, automatizando-se procedimentalmente
os envolvidos e regulamentando a crise como um modelo de exercício politico em
necessidade e logica resultante, produzindo a caricatura pragmática da eficiência
distorcida pelo momento interpretativo; toda sequencia, em fases predispostas,
reage em diferença informativa a cada eixo interpretativo, podendo instituir um
agravamento glamourizado de eficácia verídica, ao mesmo tempo em que institui a
propensão midiática direcionada e instituída pelo poder em questão. O foco de
toda analise linear se predispõe pela oscilação interpretativa, resultando diferentes
percepções em situações bastante peculiares e unilaterais de exercício,
produzindo vertentes desiguais para licenciosidades também discutíveis a
analise do momento instituído; a visão de linearidade induz banalidades
conclusivas, duração ao tempo regulamentar e o que, de visível apareça
contrastante ao atributo de valor ou irreleve justificativas pela
multiplicidade probabilizada contextualmente em logica e resultado,
consequentes a quem atribui pesos diferentes para contornos de legalidade ou
invasão às regras, produzidas em momento REIVINDICATIVO
sexta-feira, 3 de junho de 2016
RETROATIVO TEMPO DA ANALISE ECONOMICA
Diagnosticar ou pretender
sintetizar possíveis prognósticos, em tese, resolver-se-ia se considerado sobre
aspectos verídicos o que, em simulação, distorça toda analise intermediaria
para e, depois, retornar ao mesmo ponto de origem; possíveis rigores
procedimentais agora se encontram em convergência cíclica, provavelmente na
economia promova a interseção do relegado e o imposto critério probabilístico,
pensando agora, a luz das manchetes midiáticas o que – antes -, este blog já convencionou
prever o retrocesso econômico, especificamente ao ano de 2011. Há muito
diagnosticado, o erro explicito do governo Dilma em ignorar um ajuste econômico
neste mesmo ano, sinalizando o embuste do atalho ou opção pela herança da
popularidade e a intenção criativa da “nova matriz econômica”, o inicio da derrocada
político-econômica a níveis negativados e impositivos; prevaleceu, agora, o
ciclo de determinação sobre qualquer adaptação ou simulação dos critérios de
tempo lógico e procedimento inverso, sabendo que, em manipulação e subversão a
norma referenciou sua evidencia pelo retrocesso econômico-social há cinco anos
precedente, nível que coincide com o tempo previsto da relegada ressignificação,
senão ignorar ou manipular todo intermediário a função preponderante da
viabilidade sobre qualquer intervenção invasiva a lógica correspondente. Este
atalho exibido pelo governo Dilma ignorou a reinterpretação ou ajuste neste
tempo determinado, preferindo navegar na facilidade populista e nas estratégias
pontuais de desoneração fiscal e estimulo do consumo, armas perecíveis e
irrelevantes quando, em 2011, sinalizava para uma revisão estrutural – bem menor
do que agora se reivindica -, pensando na lógica do inicio de todo governo que
se preze exercer tal procedimento cíclico e não ignorá-lo com medidas
paliativas que, agora, deságuam pela inversibilidade acumulada do tempo
rigoroso de analise e adaptação. Justamente agora, remetendo ao referido ano se
percebe a inversão econômica nos entendimentos positivos, prometidos ao eixo
reativo agora sinalizado pelo ano retroativo e, na nulidade intermediária de exercício
e tentativas irrelevantes, desperdício probabilístico manipulado e invertido,
excedente informativo que na origem irrelevada retornou ao mesmo ponto de
analise para produzir tal inversão. Ciclicamente falando, este retrocesso econômico-social
decorreu das manobras desastradas e do fundo infinito do dinheiro inesgotável,
fundidos distorcidademente sobre o limite do modelo de poder, provavelmente
contaminado pelo jogo político muito maior que qualquer responsabilidade econômica.
Previamente sinalizado pela
revista “the Economist” neste mesmo ano, referindo-se aos problemas da economia
criativa e os possíveis desdobramentos - prontamente refutados -, imersos sob a
mentira explicita e marquetagem estratégica aos condicionamentos duvidosos da
visão social, caricaturados na desoneração da conta de luz e da retenção do preço
da gasolina, entre outros, exemplos do popularesco convicto da embromação midiática.
Tais medidas de caráter perverso expuseram em progressão conflitante o já
sinalizado processo de descaracterização econômica, a máscara providencial e
limitada ao condicionamento irrelevante da lógica probabilística; tal visão
imprimiu uma progressiva descaracterização do ciclo interpretativo, polarizando
exponencialmente entre as desonerações e a depressão econômica já evidente, porem,
manipuladas e tonalizadas pela força de um consumo que também sucumbiu ao rigor
probabilístico de resultado. A função que, agora, interpreta retroativamente o
tempo lógico, no encaixe exato do ano em questão, concluiu que a visão de
qualquer desenvolvimento pretendido ao ufanismo do modelo de poder se
transforma num embuste, tanto que – na verdade – a existência deste tempo
perdido se configurou por tentativas inócuas e previsões oscilantes de um poder
que, já em 2011, turbinava simuladamente sobre os critérios de consideração.
Provavelmente que a norma de qualquer governo em origem seja reinterpretar e
adaptar seu modelo de poder para não repetir atalhos ou manobras que sentenciem
o Brasil a outras crises adicionais, também, para não desperdiçar o tempo em
desenvolvimentos inócuos e tratativas incipientes e, muitas vezes, de grande
irresponsabilidade. Pensa-se, provavelmente que este eixo por onde se encontram
dois tempos convergentes nunca esteve previsto em qualquer analise, apenas
vivido existencialmente pela informação fragmentada em limitação e visão
absoluta, bipartida pela polaridade acentuada, desviando e cabulando a intertextualidade
para intervenções e tentativas volúveis e possibilitadas pela multiplicidade
dividida do raciocínio e síntese. O eixo que agora encontra 2016 em 2011
fatalmente interpreta-se pela diferença de 05 anos um raciocínio deficitário na
junção da crise político-econômica e, no registro supérfluo do desperdício informativo
erradamente unificado pela contraposição assertiva e, pelo negativo
intermitente relegado e destratado como um artefato indesejado e inverossímil.
A visão prognostica do governo Dilma sustentou-se em premissas simuladas,
tornando artificial o contraponto de referencia, também, dos relevantes fatores
negativos que se tornaram desconsiderados, justamente pela associação
informativa disponível em analise; ou seja, onde se formou uma convicção deficitária
e positivista, também formulou – em contraponto – um destrato ao negativo de
analise, comparativamente dispostos pela lógica domestica de entendê-la e na
restrição e repetição ao mantra de ocasião e do tempo em desperdício.
Enquanto o eixo econômico adéqua-se
a 2011, invertidamente retroativo à negação do ajuste no mesmo ano, o cenário positivo
agora avança, informando o término do ciclo probabilístico no ponto onde faltou
a origem ressignificada. A confluência institui – a partir de agora – a retomada
gradativa da economia ao duplo tempo provisionado, entendo que o ano similar de
regularização esgota-se em 2020/2021, o dobro do raciocínio à justificativa de
regularização da lógica manipulada de entendimento e destrato. A probabilidade
evoca uma percepção do detalhe significado como visão intermediaria do ajuste à
informação que se perpetua contextualmente; a distorção em origem repercute em
sinais desajustados de compensação a errônea justificativa de autoridade e
soberba complementares em defasagem informativa concluída e readaptada para
outras visões. Naturalmente, a inconseqüência ou irrelevância encontra-se no modo
contundente de analise quando reorganizado sobre referidas bases desajustadas,
exponencialmente contempladas pela extremidade e ousadia nas limitações e
propensões exorbitadas pelas “vibes” e
conclusões precipitadas. O tempo lógico do governo Dilma orbitou – 05 anos –
neste desperdício informativo e sob uma disparidade conclusiva elevada aos níveis
da oposição insuflada; torna-se emblemático pensar em 2011(13) como eixo de
inversão econômica já que, a referencia significada também reflete o tempo de permanência
do PT no poder, provavelmente acumulado por conflitos de discordância em origem
e destratados raciocínios sobre o drástico entendimento. Para a visão do ano de
2016 com este sabor retroativo, provavelmente sucumba, em correspondência, todo
desenvolvimento social e político, contextualmente explicitado pelo poder de
compra e a perda de status social, sem falar no ambiente cultural movido pelas políticas
intermediarias e prognósticos invertidos; para que se entenda prognostico no
tempo e necessidade dialética, senão encontrar-se sob o inverso professado à
justificativa içadora e reivindicativa, para resumos progressivamente adaptados
ao cenário de confiança e credibilidade, pensando também que poucos ciclos encontram-se
pertinentes e rigorosos como a recessão
vivida pelo Brasil em contextualização.
Uma probabilidade em inicio
revisionado também encontra seus problemas de recondução, dificultando
enormemente o alongado tempo de justificativa para tal entonação da realidade;
este aumento do judiciário votado pelo governo interino tornou-se o empecilho
ou distorção sobre esta mesma reorganização, despesas sobre o viés negativo do
rombo orçamentário, benesses politicamente insufladas em detrimento à relação
contextual de referencia. Para tais arroubos, provavelmente ao mercado repercutam
desfavoravelmente a intenção seletiva de tornar imperativo o tratamento do
poder pelo poder, sem referendar – apesar da sucessão indireta – os destinos e sacrifícios
da população. Onde existe o corte ou adaptação orçamentária todo excedente
sobreposto explicita muito mais a realidade intencional e a visão estratégica para
tal justificativa. Michel Temer tem sobre a transitoriedade política uma visão compatível
com o antecedente herdado, explicitamente demonstrado pela opção inicial do
principal argumento de seu governo, senão a reorganização econômica; os
sucessivos recuos em relação aos testes de força política não se traduzem em
habilidades, mas em fraqueza tática e falta de rigor aos testes do poder pelo
poder. Atribulados inícios de concessões e revisões não compactuam com os
entendimentos e rigores dispensados a política econômica para, em adaptação a
este eixo que se forma retornar progressivamente à direção correta de exercício
e equilíbrio político, pensando que a crise alimenta-se dicotomicamente por
vertentes desiguais, principalmente numa peculiar situação que, no momento de
interinidade, exerça o poder com a empáfia determinada na visão corrente até
2018. Esta contaminação imposta sobre outros problemas do varejo político tonalizam
distorções conclusivas e insuflam justificativas que colidem com o acerto
inicial do programa econômico. O teto de despesas ainda não especificadas vai
ganhando licenciosidades gradativas como a ausência de limites na saúde e
educação, relaxando progressivamente ao encontro de um populismo muito visado
pela política anterior, tal estratégia de agrado gradativo ao aparelhamento do
estado. Provavelmente que, de inicio, a tentativa de deflagrar primeiro o remédio
amargo para depois adaptar-se às novidades não esta sendo seguido como deveria,
justificativa mais interessante à credibilidade e reorganização, compreensão
mais acertada sobre o tempo perdido (05 anos) em desperdício e politicagens do
varejo que se diluem no espaço e, nas irrelevâncias das manobras e táticas da
baixa política de resultados. Tem-se que adequar à visão intertextual, posta transitoriamente
sobre a restrição do tempo e do exercício pratico, revisando políticas incoerentes
e deflagrando medidas que sinalizem claramente a intenção pretendida de
entender-se em UNIDADE.
quarta-feira, 1 de junho de 2016
O JOGO(314) O DIAGNOSTICO DE DILMA E LULA
Um conturbado cenário político
equaciona-se pela transitoriedade entre o governo interino e a presidente
afastada, contínuos sobre vazamentos e outros impedimentos arrefecidos pela
banalidade informativa na vertente predisposta dos delatores e suas intenções solucionáveis
para o agravamento da crise política; entre seqüências e conseqüências, o
esfacelamento direcional do varejo político e suas especificidades
automatizadas pela forte indução midiática nos critérios de flexibilidade que
evocam o irrelevante/drástico com a constancia sublimada de quem – nos impactos
– absorveu toda lógica do raciocínio a sazonalidade da transitoriedade conflituosa.
Para retrospectivas que – até pouco tempo – imprimia semelhantes e
espetaculosos informes ante destituições ministeriais, o costume de tal resíduo
político credita-se a reorganização no tempo e na lógica do antecessor (Dilma),
agora irrelevada de todos os erros permitidos para – em oposição – travar pelas
mesmas interpretações incredibilizadas do momento revisto, reinvestido
sobremaneira limitada pelas mesmas e, repetidas, informações conseqüentes; para
cenários possíveis e eleitoralmente ministráveis em perspectivas de 2016/2018 a
lógica deste tempo pretendido talvez não se encontre em consonância legal ao
que pretende Dilma sobre o retorno político e, sua arquitetura catártica sobre
a inconstância admitida do governo interino, talvez, ressignificando sobre o vácuo
político existencialmente submetido aos sucessivos vazamentos, freqüentemente atribuídos
a convicção presencial pelo desmemoriado exercício de quem vive o momento inconseqüentemente
irrefletido. Diferente, portanto do entendimento probabilístico que prevê no raciocínio
sobrevivente do PT um exercício diferente para conseqüentes armadilhas deslocadas
em sobrevivência estratégica, sendo que, o transito que agora investe sobre
dois governos similares promova, para Dilma o seu estrangulamento político dependendo
necessariamente do cumprimento assertivo da atual base parlamentar. Em hipótese
quase verossímil teremos; 1 – para o PT o impedimento de Dilma reascendeu e
direcionou a militância para tratamentos aguerridos de oposição, insuflando
ruidosamente a vertente reivindicativa, construída sobre o propalado “golpe” e
do “Fora Temer” a reinterpretação estrutural há muito simulada por Lula em suas
imaginarias caravanas pelo Brasil; 2 – Em virtude deste desvio informativo
construiu-se um mote cujo aprisionamento se nota a Dilma a relevância afastada
para respectivas narrativas que funcionam somente enquanto durar tal discurso
em relevância e credibilidade.
Mas, em outras hipóteses, a idéia
de reinterpretação do PT pode deixar Dilma à deriva, justamente pela vantagem
de te-la em impedimento se, renunciar agora não faz parte do vocabulário militante
porque se administra sobre a existência do golpe, principal estratégia de
renascimento político propalado pelo PT; 3 – em oposição e na inviabilidade de
renuncia, restaria a Dilma o seu possível afastamento a inegibilidade de 08
anos caso não renuncie antes ou que, retorne para depois convocar eleições
presidenciais, deixando ao propalado “golpe” a sua inexistencia; 4 – ao mesmo
tempo em que estimula uma nova militância, Dilma, cria o estrangulamento
narrativo quando concede entrevistas demonstrando a mesma limitação expressiva
de seu modelo de poder e as perspectivas reorientadoras da economia, há muito
relegadas pelo mercado por tal dimensionamento populista e com as mesmíssimas praticas
localizadas das estratégias de entendimento do poder; 5 – para se viabilizar
eleitoralmente para 2018 o PT adéqua-se ao figurino de oposição muito mais que
o modelamento governista e, neste caso, o retorno de Dilma complicaria em relevância
o propósito estrutural de empenhar-se estrategicamente para tal investimento,
ou seja, o que antes refletia a derrocada do PT interpretado pelo processo de
impedimento tem-se, agora, na forma impedida (Dilma) a inversão probabilística afinada
com as perspectivas de sobrevivência, caso complemente todo raciocínio com as
tratativas evitantes da operação lava jato que, agora, favorece a oposição instituída
mais preocupa o agravamento denunciado de Lula, senão o maior e único projeto político
travado a partir do impedimento e das fidelidades silenciosas da sobrevivência a
qualquer custo. O resultado paradoxal da situação de Dilma reflete todo
antecedente conflituoso que agora parece esquecido, mais que sintetiza o exercício
do poder sustentado por estratégias simuladas, culminados no referido “golpe” e
nas aguerridas pretensões do “Fora Temer”; a lógica sobreposta sobre os erros
do governo interino não refaz a consistência político-econômica do processo
antecedente e não reorganiza – ao contrario, estimula – a grave crise
existencial prometida sob longos tempos de recessão e, no sequelamento
exorbitado do desemprego e desestrutura empresarial. Também, como hipótese, se
percebe agora a progressiva dificuldade do governo interino no principal
argumento, senão a reestruturação econômica – pilar fundamental da política –
pela conturbada influencia da política de varejo e intencionalidade midiática,
resultado do jogo político turbinado e que, neste caso, penaliza Dilma por interpretá-la
em comparativos exercícios, como no possível retorno da sua base reduzida de
sustentação e do autoritarismo político; também em: 6 – Dilma não determina seu
projeto político de reinterpretação por depender exageradamente de estratégias especificas
e de curto alcance, focadas e estilizadas pela vertente social já desgastada
por sucessivos cortes em seu governo, também, pelo inchaço do estado e,
certamente, por sucessivos déficits orçamentários colocados aleatoriamente
sobre a vacilante interpretação e experiência do poder. A vitalidade que agora
o PT rediscute nos seus manifestos se encontra calcada sobre Dilma e o
impedimento suscitado por seu governo, revisitados pela sobrevivência a
qualquer custo e pela costumeira facilidade informativa disponível pelo mesmo
paradoxo, no antes saturado como inviabilidade de exercício.
Haverá sempre uma memória seletiva
para condensamentos midiáticos, permitindo que o especifico entenda-se absoluto
e todo exercício de varejo político interprete-se redutivamente e seletivamente
a cada narrativa contextual; para processos tão precoces como o impedimento de
Dilma, a possível sobreposição dos fatos exibe reativamente um modus operandi
como aos exercícios da polarização narrativa no argumento situacional
devidamente exercitado pelo PT e que, agora, em reforço militante produza a mesma
inconseqüência contextual que antes tornava ambíguo o posicionamento sobre
Dilma nas sucessivas sobrevivências e escândalos políticos. Também em: 7 –
pode-se, mesmo que precocemente, comparar as medidas econômicas do governo
anterior com os sinais declarados do governo interino sobre a perspectiva de
uma antes inexistente credibilidade para uma visão macroeconômica atual, onde
antes existia a oscilação e adaptação aos complementos e vontades do mercado;
pode-se pensar em pequenas mais essenciais diferenças que estimulam refutar a
gritaria dos argumentos volúveis e, das estratégias inconsistentes que se armaram
sobre cenários desalentadores como os que se projetam agora, em conseqüência.
Para reorganizações cíclicas que se desenham em interpretações positivas na
economia, um respectivo comparativo, seria impactar sobre argumentos volúveis e
de baixa conotação política, senão argumentar indefinidamente sobre o “golpe” e
as conseqüências desmemoriadas do vale tudo midiático em agravamento transitório
e especificidade cada vez mais intermitente. Também em: 8 – revisitando a
realidade política interpretada sobre a transitoriedade contextual entendem-se
cada vez mais perecíveis e inconsistentes todas as informações conduzidas pela
maneira discutível e descarregadas ao sabor de cada delação e sua eficácia pontual
registrada pelo contraste do irrelevante/drástico a feitura de um varejo político
interminável, estimulados pelo jogo probabilístico como o agora e – antes – percebia-se
no seu validamento eleitoral sobre o tramite consensual dos argumentos necessários
à sociedade; a continuidade da política de varejo induz concluir a realidade do
governo interino como seqüência do governo anterior e o que pareça invertido ao
PT e a Dilma readaptarem-se às circunstancias propensas muito mais que angariar
estruturalmente toda reorganização política agora representada pelos mesmos
argumentos anteriores.
Definitivamente que a armadilha
admitida a Dilma dependa naturalmente da capacidade do governo interino em
tratar dos fatos ou estabelecer as táticas e manobras destinadas à
sobrevivência da base parlamentar; se, por acaso, a dificuldade gradativa do
governo interino se fizer explicita e notória, talvez, em comparação ao exercício
anterior tenha neste mesmo sabor a seqüência irrelevante travada pela
aleatoriedade dos fatos e, o reposicionamento sobre o que pretende o senado em
meados de agosto. Também em: 9 - acabe relevando argumentos pragmáticos como números
favoráveis ou contra o impedimento, sinalizando explicitamente a igualdade do
poder ao jogo probabilístico toda seqüência necessária em detrimento a toda lógica
excluída, provavelmente equiparando-se ao realpolitik este consenso rasteiro de
visão varejista e de irresolução estrutural, ainda que se tornem impedidos os
argumentos do atual governo em diferenciá-lo. Finalmente em: 10 – teremos na
armadilha de Dilma uma conseqüência excludente pairando sobre a inegibilidade
de 08 anos, significados associativos da honestidade atribuída os representativos
diferenciais, das mesmíssimas culpabilidades ao inimigo imaginário toda sorte
dos erros cometidos e das reduzidas probabilidades. A racionalidade de Dilma,
alem de limitada pela vantagem imediata, conclui apressadamente e em
precocidade estratégica como um tempo de oposição, deficiência que permanece
nas entrevistas concedidas pela mesma realidade narrativa e, nas justificativas
declaradas e restritas ao próprio confinamento eleitoral; pensa-se, certamente,
no PT o reforço político causado pelo impedimento e a realocação da convicção
aos argumentos contrários – certamente invertidos – prognosticamente adaptados
ao certame da baixa política e da evidencia midiática agora favorável ao
convencimento contextual, visão puramente eleitoreira a sobrevivência distante
de Dilma, de novo, da evidencia prognostica e alvo narrativo que, provavelmente,
desconstruiria a vertente argumentativa para 2018; Em analise possibilitada, a
associação de Dilma e Lava Jato talvez se traduza no impedimento de Lula para
readaptar-se qualitativamente aos destinos eleitorais, principalmente a partir
do “golpe” e do “fora Temer” sua interpretação convincente preveja, de agora em
diante, pensar nos argumentos consistentes e prognosticados para uma estrutura
que resista a tantas intempéries, pensando no tempo de equivalência entre a
ação da Lava jato, a conclusão do impedimento e o que, em decorrência, subloque
os resíduos ou excedentes da informação midiática, pensando também nos possíveis
aprofundamentos e desdobramentos investigativos que, a partir de agora e nas semanas
subseqüentes, reascendam degraus mais comprometedores a sobrevivência,também,
resista às delações da odebretch e os indiciamento de Luiz Trabuco, pensando
que, agora, os complicadores encontram-se paradoxais,de novo, em LULA.
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