Ufanismos circunscrevem exorbitâncias
e vazios narrativos consignados por disparidades associativas, ao pendulo
deslocado do senso critico e equilíbrio informativo; também, em realocação ao
mote financeiro, tanto do que se esvai acomodada pela crise econômica, como nos
ressarcimentos acumulados da operação lava jato, um ufanismo artificial evoca a
“terra em transe” e os delírios glauberianos para analisar o foco destas
ambientações em todo cenário narrativo e impoluto, onde se transgride pelo
dinheiro que cerca o volume informativo, daquele que – à espreita –se move em
montantes abissais pelos paraísos fiscais e destinos convencionados a
concebê-los. Tanto, em transe e linguagem
assoberbada, o foco financeiro como se percebe no seu paradoxo institui na
vertente produzida em terra arrasada os tetos instituídos em determinar gastos
sobre exageros orçamentários em seguidos anos de revelia financeira para, nos
poucos anos de ressarcimento, contentar-se pela lava jato o redirecionamento
prometido da gastança e corrupção individual do modelo disseminado e comumente
institucionalizado como moeda de troca, mercadores de Veneza transportados sob
a miséria dos que pretendem investir montantes em artes duvidosas. Para tanto
rigor e desperdício, o ressarcimento prometido em delações não encobre o buraco
sistematizado pelo exercício infinito do dinheiro relegado a suporte ideológico
e filão regulador dos fundos partidários, incoerências analisadas pelo divã
existencial em sua logica e raciocínio e, sob o redundante e inoperante
ufanismo; transmutação adaptada aos critérios significantes pretender inserir
no dinheiro que falta o critério social de avaliação investigativa, revertendo
e sublimando os valores essenciais em discursos possuídos de audácia e
intricados proveitos estratégicos de perverter a logica instituída. Dos valores
e consequências em terra prometida de reequilíbrio econômico a tonalidade
perdida da locução intempestiva, aos cálculos enigmáticos e decifrados do
arrocho progressivo – para os que não investem em artes duvidosas -,
operacionalizadas inversões justificadas pela contiguidade social o argumento
da terra seca e inoperante capitaneada por ilhas paradisíacas e sectárias. Se
tem no dinheiro ressarcido o distanciamento explicito da Petrobras como
narrativa politiqueira, coronelismo que, a cada centavo restituído, um vilão
escapa do fatídico para outros, em envolvimentos declarados, negar prontamente
e procedimental como nas bulas descritivas os seus relatos contundentes e inverossímeis.
Mais que o vocabulário surrado da
crise econômica o que se espera interagir substancialmente sob os holofotes do
entendimento cíclico senão os impactos e retardos sociais, nebulosos argumentos
contratados pela inoperância e aparelhamento do estado, endêmicos comprometimento
da corrupção aos moldes da mais valia desregrada e invasiva e, dos exercícios banalizados
pelo dinheiro jorrado intermitente como a válvula de escape inconscientemente assumida
como necessidade premente; para destinos interpretados por delatores e
economistas, a interseção estatística difere em logica e analise,
perceptivelmente pelo teor narrativo de cada um, despesas e cortes, abundancias
e desperdícios almejados pela vida luxuosa e percentualmente postiça em renitência
do discurso coloquial, alegoricamente colocado sob o resumo da simulação e do
toque nada contundente da crise de valores. Estas concomitâncias se valem
daquele vazio que, se colocado adstringente, encontra no poder de compra a sua
satisfação interpretativa, mas se, por outro lado, alimentado continuamente se
percebe despossuído e descaracterizado do critério contextual. Onde a mais
valia se caracteriza supérflua e postiça, se percebe nos ressarcimentos da
operação lava jato o dinheiro excedente que, por muito tempo, integralizou-se e
expandiu sob os holofotes do populismo e do ufanismo a todo entendimento superficial.
A logica dos que não produzem o seu dinheiro vem do deslocamento ou apropriação
invasiva, de outros que naufragam aglutinados no vazio inadimplente e nas
descompensações do viés negativo do trabalho (desemprego), ao consequente
absorvido da terra nua; se tem na percepção entre o dinheiro desviado e a crise
econômica o conceito disseminado da vantagem posta ao desperdício e calculo,
para perspectivas orçamentarias obstinadas por rigores e enfáticos bastante verossímeis;
aos tratamentos e ajustes de cada um, absolvidos que entregam consequentes para
não cumprir a correspondência significada do desperdício, aos labirintos estratégicos
dos sumidouros legais do dinheiro desviado. Para tetos de gastos fixados pelo
governo ao longo dos próximos anos a estimativa e desdobramento do dinheiro
recuperado aos cofres da Petrobras em sintonia defasada do montante real de
desvio – percentualmente desnivelados – para inconsequências e impostos
sobressalentes repostos sobre o mesmo modus operandi generalizado da corrupção.
O que vale a operação lava jato nos seus critérios e desdobramentos, também, a
crise econômica reserva o calculo prometido no mesmo segmento de analise e, no
mesmo eixo descritivo – guardadas devidas proporções – para congruências entre
o valor do trabalho e simulação a ele previsto como escape e embromação, tudo instituído
sobre a despesa operacional que agora qualifica a terra arrasada toda
contaminação entre o eloquente e esvaziado resultado politico-ideológico de
ocasião.
Haverá sempre perspectivas bastante
consequentes entre o dinheiro que escapa pelas tramoias e superfluos, das
outras consequências sociais que em cada tratamento estratificado encontre sempre
alguma vantagem sobre o montante interpretado na ocasião. Os seguimentos que se
entrecruzam e se estranham a cada efeito do delator adquire a pertinência solucionada
para hiatos representativos, acumulados pela falta consciente e atribuída ao nível
da vantagem adquirida, ou seja, o motor sistemático de toda crise de valores se
percebe absorvida pelo rol de facilidades e juízos prometidos na abundancia
corrompida o comum atributo do milhão ou bilhão, cifras que nivelam discursos orçamentários
pelo limite expressivo da receita tributaria, pensando que os investimentos
excessivos em empresas deficitárias também acumulam a corrupção interligada,
como na empresa OI, o resquício da Portugal Telecom e, consequentemente do
envolvimento do governo em todo processo de desperdício e megalomania. Alias,
tanto a OI, como a operação lava jato prosperam definidas pela dicotomia a cabo
de ressarcimentos e judicializações postas revisionadas em recuperação do
dinheiro envolvido ou, das tratativas do dinheiro desperdiçado sob a crise de
valores e do modus operandi sofisticado e perdulário. As estimativas da crise
adequadas até 2020/21 sofrerão outros reveses comparativos além da lava jato,
possivelmente alicerçados pela origem desenvolvida ao modelo investigativo para
ramificações a empresas publicas vazadas por sucessivos aparelhamentos e raciocínios
possuídos desta vantagem exorbitante e, desenfreadas do velho mundo em terras deficitárias;
o valor do dinheiro ao consequente proveito e desperdício sempre justifica – em
paridade – a vivencia de outros conceitos afinados ao proveito e embuste
contextual.
Definir paridades e diferenças
sobre qualquer entendimento econômico evoca pressentir do social estratificado
de cada um o sentimento competitivo que desloca o ambiente e reproduz proveitos
do jogo probabilístico, entre tantas justificativas que se desenham entre o
apropriado e inconsequente traduzido; para consequências da crise econômica em
reflexões e justificativas delirantes, qualquer critério entre a politica e a
apropriação pode se tornar o ideal respeitável de consequência ou de proveito
imediato, daquilo que, burlado ciclicamente pelo mesmo raciocínio, produziu
delatores que se evitam contaminar para sequencias devolutivas do dinheiro
expropriado em consequências bastante expressivas, dada crise de valores em
voga e a intermitência dialética onde o condicionado inventa perspectivas
simuladas para contrair sublimações e, de novo, discursos populistas.
Provavelmente, qualquer aglutinação sobre o dinheiro que falta naquele desperdício
intertextual confere aos interessados consequentes a analise cruel do
capitalismo ou, regulador ético e legislativo que a cada ciclo inventa-se em
determinação e origem revisitada. O valor do racionalismo produz disparidades e
concomitâncias pertinentes ao modelo probabilístico de cada um, tanto em
vantagens intermitentes como em regularidade econômica, tanto na inconsequência
corrompida como nos aparelhamentos abusivos do estado, também, consequentes
motores da preguiça e da defasagem informativa levada aos confins da individualidade,
portanto, existentes na logica do dinheiro a consequência produtora de qualquer
ideologia que se valha como a falta de limites partidários consignados pelo
trabalho e, o calculo estimativo de produção social. Este ambiente de crise econômica
torna alvejada a operação lava jato, tanto no ressarcimento dos valores abusivos,
como também na incapacidade de determinar o real valor desviado, provavelmente
o mesmo problema do déficit fiscal, estimado sobre montantes desfalcados e da
regalia de um estado inchado e inoperante; toda relação entre os destinos e validades
do dinheiro que se desvaloriza e deflagra a crise de valores comparativos,
tanto quanto do desperdício exacerbado sob o luxo do falso e do gosto duvidoso
toda interpretação dialética sobre a qualificação do esforço e, da recompensação
em regularidade social. Somente, vendo a “terra em transe” se justifique pensar
no delírio politico e nefasto todo histórico interpretativo e fluente dos
labirintos e, inconsequências do valor empregado RESTITUIDO.
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