quarta-feira, 15 de junho de 2016

O JOGO(316) MOVIMENTOS SINUOSOS E SIMILARES

Um objeto de ódio e desejo funde-se pretencioso sob alegações e evidencias claras de duração do tempo regulamentar, entre outras experiências politicas ou pessoais que angariam consistências duvidosas ou pertinentes manobras articuladas entre justificativas e destinos que se assemelham aos justos e honestos da mais valia incriminadora. Postos em semelhança – durabilidades e interrupções – as consequências delineadas de Eduardo Cunha mais uma vez se encontram reflexivas sobre o impedimento de Dilma Rousseff, nas vantagens ou desfalques do regimento interno e da inconteste simulação politica, ambiente deflagrado em respectivos palcos midiáticos a tonalidade semanal de recomeçar tais fatos por sequelas ou conveniências informativas; mais uma vez avançam sobre a negação da renuncia e a realidade dos fatos as provações da inelegibilidade sobre as perspectivas encaminhadas ao desaparecimento politico de tais personagens, tendo em Dilma prováveis 08 anos e, ao ressarcimento da Lava jato, a Eduardo Cunha o sumidouro da experiência por exatos 10 anos; em perspectivas que se percebem entrecruzando aqui e ali, à eficácia da logica em reveladas manobras e simulações, a determinação a cada procedido segue interrompendo gradativamente sob o mesmo tempo articulado em alonga-los. Postos procedimentos – tanto de um, como de outro – o que se percebe em fatídico senão construir seus imaginários e adivinhações à ordem estabelecida da regularidade cíclica, determinada às readaptações politicas de cada um e que vão se deteriorando e finalizando, tornados destinos fatalizados sobre a quem urge culpar seu semelhante daquilo que falta cotidianamente em sua realidade politica. Estas consonâncias informativas equiparam-se intertextualmente, produzindo sobre a dicotomia dos fatos uma analogia determinada aos padrões assertivos, daqueles que – honestos e simulados – repercutem sobre – corruptos e táticos – a regra de redefinição da moral e das perspectivas similares em tratamentos e, possuídas da arbitrariedade invejada a quem resiste sobremaneira ou sucumbe a logica da inexperiência politica; tais inconstâncias proferidas ao sabor dos estímulos midiáticos adquirem o formato da necessidade reivindicativa à ordem estabelecida e aos fatores da invenção pura e deslocada da realidade contextual.
Mais que uma simbiose politica, os destinos de Dilma Rousseff e Eduardo Cunha pressitiram-se necessários sobre a fragmentação politica e, a crise atribuída na contaminação progressiva dos envolvimentos em desfalques e desvios, probabilidade intertextual que, em paridade assertiva, caminham para semelhanças antagônicas, nestes duplos da ambição desmedida e da soberba avantajada, artifícios discutíveis para necessidades tão arraigadas e de definição da catarse politica; em Dilma, a progressiva redução do poder em restrição de benesses e corte de funcionários à disposição, também, refletido nas informações favoráveis dos blogs partidários a verba que sucumbe ao aprisionamento e asfixia gradativa, possivelmente desconstruindo um campo de oposição refletida por Michel Temer à dificuldade progressiva dos atos de golpismo e da interinidade discutível. Este processo de sobreposição do impedimento ganha em regularidade politica à adequação e resistência de Dilma levada ao extremo da dificuldade cíclica de prometer aos motes revolucionários de ocasião. Entre o tempo que se esgota – tanto de Dilma quanto de Cunha – a reflexão politica alicerçada por evidencias midiáticas cumpridas sobre a moral e corrupção, a discutível presença do limite politico desnecessário e inútil para uma regulamentação parlamentar poucas vezes vistas em tamanha duração e táticas de sobrevivência. Desde o destino retroagido da Presidência da Câmara, onde Dilma desenvolvia na sua recusa a Eduardo Cunha a atração politica desenrolada em paridade e tentativas, fatalmente atribulada por vinganças e maldades bastante pragmáticas e oportunistas, às inconsequências que o cargo e o poder de cada um abusaram de narrativas e individualidades para criar – a cada repartido – o seu butim de defesa e argumentação no vale tudo politico. Assim, consequências manipuladas sobre evidencias progressivas determinaram preliminares de cassação e produziram relatos que, a cada defesa atribuída à tropa de choque, também, da culpabilidade imaginaria do outro em questão, fulminando consequências que, pela ordem do dia, a cada tempo reduzido a fatalidade retardada da inexistência politica às perspectivas históricas que a cada um revela paridades em semelhantes sobrevivências.
Haverá sempre um arsenal de condutas duvidosas e discutíveis a redundar ciclicamente sobre o limite de cada um; em Dilma cabe, além da resistência, se perceber desconstruída gradativamente ao discurso repetitivo e defasado de um modelo que, muito antes, declarava explicitamente o caráter saturado e as ineficiências ao cargo respectivo; para Eduardo Cunha, a manipulação politica sucumbe ao montante de evidencias surgidas a todo o momento, desmontando um personagem polemico e odiado, produzido sobre a mesma distancia regulamentar que agora adquire a finalidade de uma ordem restabelecida, desejosos anseios contextuais em regularizar pertinências e obcecar reivindicadamente o poder investido. Toda simbiose politica entre Cunha e Dilma não disfarça mais a dependência e necessidade criada pela coexistência intertextual, basicamente no comum acerto da sobrevivência a qualquer custo e sobre o individualismo levado ao exercício cabulado da politica de conveniência e dos artifícios utilizados nas pedaladas fiscais, tanto quanto na tropa de choque alicerçada em impedir a toda sorte que a realidade se cumpra. A ficção atribuída a cada personagem rediscute o teor preponderante do jogo probabilístico – o bem e o mal jogado – levado às circunstancias de extremidade e invasão procedimental; para fusões ordenadas por narrativas tão artificiais a perspectiva do poder pelo poder, torna discutível admitir sua compatibilidade contextual a tônica do critério e da moral disposta a qualquer honestidade que não reflita tantos valores consequentes; para situações politicas, incontestavelmente se torna comparar a habilidade politica de Eduardo Cunha frente à inexperiência de Dilma Rousseff, consequências típicas do valor distorcido pela ineficiência pragmática à integralidade quase confessional e explicita da manipulação e tática de bastidores. Para discursos que se alinham e se distanciam com tamanha similaridade qualquer discernimento que se pretenda avalizar a partir de qualquer personagem envolvido, somente na ressonância populacional desconstrói-se toda artimanha jurídica ou informativamente direcionada a produzir experiências em estrangulamentos progressivos.

Definir propensões ou produzir reivindicações somente a distancia da crise politica se entenda assimilar a simbiose definida por Dilma e Cunha aos critérios que agora delineiam e sinalizam suas finitudes e catarses o que, neste tempo retroativo a 2015 se construiu informativamente tantas oscilações sobre tantos limites narrativos, provavelmente encenadas sobre reminiscências politicas a redução histórica de qualquer exercício vivido midiaticamente durante este período; a ingenuidade politica levada aos confins da culpabilidade a todo custo produziu um Eduardo Cunha valorizado e odiado como audaz manipulador e articulador experiente e necessário, também, neste governo interino. Quando passam a atribuir valores imaginários aos personagens reais, a projeção decorrente e ideal sofistica e envolve ciclicamente – para o bem ou para o mal – as determinações absorvidas e icônicas de referencia. Este ideal distorcido vaga historicamente, ora como referencia maldita ora como salvamento politico; a linearidade de personagens, cujos limites expressos vulgarizam a informação circular se torna reduzidas e irrelevantes, suscetíveis ao desaparecimento e a solvência politica, em consequência. Expressar via Dilma ou Cunha permanece factível em tratamento odioso ou como validade ao referido “golpe”, problemática ordenada a qualquer evidencia midiática referir a um ou a outro como ideal a ser seguido ou, depositário da catarse contextual muito comum na vertente unilateral introduzir-se preferencialmente por cada facção. Estas informações intertextuais e sugestivas de entendimento superficial da ordem politica traça no comum populacional a justificativa reivindicada de transgressão de valores morais ou, questionamentos projetados sobre a inconsequência politica como se apresenta em desvalorizada referencia, resultando no distanciamento da experiência e agrado comum coexistirem em serenidade e equilíbrio, principalmente em cenários fragmentados como na especifica crise de valores e de testes de redefinição partidária. A tonalidade politica refletida em Dilma e Cunha circunscrevem pelo antagonismo da experiência o quanto de moral e sobrevivência atesta aos pragmáticos o teor descritivo do jogo probabilístico e, a eficácia dos tratamentos reservados ao poder de fato e as inconsequências procedimentais que desafiam a logica consensual, para introduzir no cenário sobrevivente de cada um a visibilidade do inelegível despontando e determinando inexistências ou constâncias intertextuais de PROBABILIDADE.

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