quarta-feira, 8 de junho de 2016

O JOGO (315) RODRIGO JANOT E A LAVA JATO

Uma consequência em ato continuo reforça consecutivos impactos e realidades contaminadas pelo varejo politico, insuflados por uma crise que não se resolve – ao contrario – reforça em perspectivas banalizadas os ingredientes confessos das inconsequências proferidas em evitá-la. Isto mesmo, a informação bipartida em relatividade contextual impulsiona sobremaneira o agravamento a perspectivas irrelevantes em todo cenário correlato de tratamentos espetaculosos, em sistemática decorrente de uma origem significada e no que, em repercussão, alardeiem problemáticos, levando junto personagens e delações, combustíveis da catarse politica interpretar por simbioses e justificativas tonalizadas no reuso indiscriminado das inexperiências e irresponsabilidades. Fato inconteste, a operação lava jato instituiu seu modus operandi em reforço a banalização, sequencia delatada ou atribuída ao motor das crises e valores veridicamente contrafeitos a analise cruel da regra e a maneira de burla-la; pode-se concluir pelo seu valor positivo ou reforço ao irrelevante da analise negativada o critério por onde se descobriu mazelas e corrupções ligadas a Petrobras, também, em consequência fundou-se uma fabrica de sucessivas crises politicas a reboque, contaminadas penalidades sobre salvamentos, produzindo em justificativa operacional o combustível continuo de resolução e ressignificação da catarse e do jogo probabilístico – fundamento e imbróglio -, possivelmente atribuído à relevância e impropriedade do vazamento da informação a maneira de banalizá-la. Sergio Machado, Delcidio do Amaral, Nestor Cervero, Paulo Roberto Costa, Alberto Youseff, Pedro Barusco, entre tantos que se contornaram incontestáveis a relação do jogo político e da manobra tática produzida ao sabor do dinheiro desviado o comum de toda quadrilha ou do duplo conveniente da mais valia do esforço minimizado e, da vantagem a qualquer preço; se tem agora, em contraponto, contaminações ramificadas em polaridades narrativas o desvão do curso operacional e prognostico de uma crise que se alonga pertinente ao mote situacional de evitar ou submeter ao julgo da operação lava jato toda sorte de impedimento ou probidade informativa evitada por naufragar sistematicamente como um poder instituído.
Mais que uma forma paralela de verificação e confronto informativo, o combustível de analise repercute seus propósitos incluindo envolvimentos de Aécio Neves, Dilma, José Sarney, Renan Calheiros, Romero Jucá entre tantos associados onde pululam a todo o momento com informações do varejo politico a boataria e a gravidade, tudo junto, instituindo contornos que, acintosamente, abusam da coerência contextual para resolver-se determinado pelo descobrimento continuo dos esconderijos tortuosos e, dos vazamentos comprometedores a eficácia de barrar toda sequencia delatada ou influir favoravelmente pela vantagem indefinida e proveitosa. O teste de deflagração da crise de valores e de outros movimentos comprometedores em impedir a operação lava jato culminou no retorno a logica institucional, polaridade que reforçou e consolidou toda experiência investigativa ao teste de popularidade e de contaminação informativa; tem-se, em confronto, o verídico e o simulado emparedando e empurrando a crise politica para gravidades irrelevantes e perigosas, provavelmente ao sabor da mudança de governo se manipule interpretar o caráter edificante ou banalizado de entrever sequencias ou instituir destituições mandatarias. Toda arquitetura politica se percebe desnudada de seus artifícios pela intenção verídica e incontestável das provas e delações, correspondências que abusam do tramite informativo nas mensagens e gravações, pressupondo ao delator a vantagem tática de se eximir ao envolver outros, fios sistemáticos por onde popularizam a gravidade com a eficiência convencional da sublocação narrativa a arquitetura irrelevante de barrar tal sequencia. A logica do envolvimento de Aécio Neves e o mensalão mineiro tem, no fundo, o mesmo correspondente no PT, função agora desvendada pela informação articulada das associações, onde a CPI dos correios funde-se aos destinos da Petrobras, tornando fluentes e contínuos os que, agora, em campanhas presidenciais tornaram-se comuns extorquir dinheiro desviado para a bastecer a mesma crise de valores, agora especulados por Sarney, Renan e Romero Jucá em comprometimento politico de veracidade incontestável das delações, para distorções comparativas ao fundo falso das atribuições comprometedoras do STF; após sucessivos irrelevantes, vazados e conspirados pelas tramas e boatarias, a sobreposição informativa se vale da reinterpretação para solicitar a prisão dos envolvidos. Esta leitura intertextual sobre a fragmentação expressiva provoca na operação lava jato o destino politico de contínua contaminação a espera de um impacto ainda mais relevante a cada vazamento midiático em redenção e contundência assertiva: - a próxima delação, a de Marcelo Odebrecht talvez envolva mais políticos e contamine a crise com redirecionamentos sobre o impedimento de Dilma a constatação em foco, agora no PMDB, da função comprometedora de catarses informativas.
Herdar uma crise como agora se percebe nas intermináveis vocações do governo interino em provoca-las, provavelmente se constitua inegavelmente envolvedoras frente aos sucessivos desfalques ministeriais admitidos a todo o momento sobre a banalização expressiva, onde antes alguma contundência referendava melhores justificativas ao grau de repercussão midiática; em Dilma que agora volta à cena das delações o recomprometimento do valor em transitoriedade informativa cada vez mais liquefeita, aglutinando o destino do inelegível ao toque da função delatada; em Aécio Neves que turbina sua hesitação politica com contrapontos agora visíveis a olho nu a toda pretensão eleitoral de 2018, ou seja, o que, antes em seletivo, agora, para o outro se tornou semelhante em foco, tratativas que englobam o jogo probabilístico ao reflexo descontruído de cada momento, tornando relevante a delação ou a sequencia de outra ainda mais impactante. O relevante tornou-se banalizado e a inversão – em sucessivas delações – provocou a distorção associativa à contundência inexistente de analise; tudo e nada poderão sugerir resultados e expectativas, dependendo da regularidade da operação lava jato a sua distorção evolutiva a cada momento em especifico; provavelmente teremos evidencias irrelevantes para drasticidades reivindicativas, resultado da propensão midiática ao raciocínio politico da explicitude contatada. Esta distorção adquirida pela logica de banalização informativa agrega valores que, pela necessidade contraposta, embute a estratificação em consonância a sequencia investigativa, ou seja: relevâncias com resultados supérfluos, irrelevâncias com vocações contundentes de resultado. Esta readaptação associativa decorre da sistemática da regularidade delatada e dos pontos críticos que pronunciam a respectiva invasão sintética da licenciosidade admitida com a gravidade eminente de conclusão; toda sequencia da operação lava jato e suas ramificações criaram um modulador sintético na crise politica, instituindo distorções acumuladas pela presunção propensa ao contraponto manipulado de resultado, tendo, em continuidade a vazão da necessidade em origem para uma dependência notória a qualquer pretensão politica em vantagem ou revelia informativa.
Determinante ou não, o poder paralelo instituído pela lava jato reivindicou para si a constatação verídica em contraponto às táticas e manobras politicas, principalmente as estratégias do dinheiro corrupto e das tratativas dos bastidores orquestrados pela visão do poder pelo poder. Em linha direta e especifica o delator e o delatado produzem sínteses que oscilam entre a gravidade partidária à simulação rocambolesca e estratégica, fusão que alimenta sucessivas crises ao grau de informação do momento contextual. Alimentando continuamente o varejo politico, a lava jato interpreta-se o relevante sobre o lado perecível da baixa politica e aos tramites que descobrem envolvimentos em camadas diferentes, levando junto à diversidade experiente a politica mascarada por impropérios e embustes, provavelmente dissecando amiúde a relação promiscua do jogo probabilístico às pretensões eleitorais visadas pragmaticamente em superficialidade. A consequência desta varredura informativa agrava a crise politica, ao mesmo tempo, cria a necessidade reincidente pela limitação do delator e da relevância acertada à próxima novidade; este exercício, em continuidade, se torna similar a qualquer informação absoluta, porem restrita a analise e evidencia compreendida, situação superficial e continua que evoca uma dependência de impactos sucessivos às novidades em relevância, em detrimento ao aprofundamento da analise delatada. Alimentando-se continuamente do mesmo raciocínio, a estrutura da lava jato vicia o contexto, automatizando-se procedimentalmente os envolvidos e regulamentando a crise como um modelo de exercício politico em necessidade e logica resultante, produzindo a caricatura pragmática da eficiência distorcida pelo momento interpretativo; toda sequencia, em fases predispostas, reage em diferença informativa a cada eixo interpretativo, podendo instituir um agravamento glamourizado de eficácia verídica, ao mesmo tempo em que institui a propensão midiática direcionada e instituída pelo poder em questão. O foco de toda analise linear se predispõe pela oscilação interpretativa, resultando diferentes percepções em situações bastante peculiares e unilaterais de exercício, produzindo vertentes desiguais para licenciosidades também discutíveis a analise do momento instituído; a visão de linearidade induz banalidades conclusivas, duração ao tempo regulamentar e o que, de visível apareça contrastante ao atributo de valor ou irreleve justificativas pela multiplicidade probabilizada contextualmente em logica e resultado, consequentes a quem atribui pesos diferentes para contornos de legalidade ou invasão às regras, produzidas em momento REIVINDICATIVO

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