sexta-feira, 3 de junho de 2016

RETROATIVO TEMPO DA ANALISE ECONOMICA

Diagnosticar ou pretender sintetizar possíveis prognósticos, em tese, resolver-se-ia se considerado sobre aspectos verídicos o que, em simulação, distorça toda analise intermediaria para e, depois, retornar ao mesmo ponto de origem; possíveis rigores procedimentais agora se encontram em convergência cíclica, provavelmente na economia promova a interseção do relegado e o imposto critério probabilístico, pensando agora, a luz das manchetes midiáticas o que – antes -, este blog já convencionou prever o retrocesso econômico, especificamente ao ano de 2011. Há muito diagnosticado, o erro explicito do governo Dilma em ignorar um ajuste econômico neste mesmo ano, sinalizando o embuste do atalho ou opção pela herança da popularidade e a intenção criativa da “nova matriz econômica”, o inicio da derrocada político-econômica a níveis negativados e impositivos; prevaleceu, agora, o ciclo de determinação sobre qualquer adaptação ou simulação dos critérios de tempo lógico e procedimento inverso, sabendo que, em manipulação e subversão a norma referenciou sua evidencia pelo retrocesso econômico-social há cinco anos precedente, nível que coincide com o tempo previsto da relegada ressignificação, senão ignorar ou manipular todo intermediário a função preponderante da viabilidade sobre qualquer intervenção invasiva a lógica correspondente. Este atalho exibido pelo governo Dilma ignorou a reinterpretação ou ajuste neste tempo determinado, preferindo navegar na facilidade populista e nas estratégias pontuais de desoneração fiscal e estimulo do consumo, armas perecíveis e irrelevantes quando, em 2011, sinalizava para uma revisão estrutural – bem menor do que agora se reivindica -, pensando na lógica do inicio de todo governo que se preze exercer tal procedimento cíclico e não ignorá-lo com medidas paliativas que, agora, deságuam pela inversibilidade acumulada do tempo rigoroso de analise e adaptação. Justamente agora, remetendo ao referido ano se percebe a inversão econômica nos entendimentos positivos, prometidos ao eixo reativo agora sinalizado pelo ano retroativo e, na nulidade intermediária de exercício e tentativas irrelevantes, desperdício probabilístico manipulado e invertido, excedente informativo que na origem irrelevada retornou ao mesmo ponto de analise para produzir tal inversão. Ciclicamente falando, este retrocesso econômico-social decorreu das manobras desastradas e do fundo infinito do dinheiro inesgotável, fundidos distorcidademente sobre o limite do modelo de poder, provavelmente contaminado pelo jogo político muito maior que qualquer responsabilidade econômica.  
Previamente sinalizado pela revista “the Economist” neste mesmo ano, referindo-se aos problemas da economia criativa e os possíveis desdobramentos - prontamente refutados -, imersos sob a mentira explicita e marquetagem estratégica aos condicionamentos duvidosos da visão social, caricaturados na desoneração da conta de luz e da retenção do preço da gasolina, entre outros, exemplos do popularesco convicto da embromação midiática. Tais medidas de caráter perverso expuseram em progressão conflitante o já sinalizado processo de descaracterização econômica, a máscara providencial e limitada ao condicionamento irrelevante da lógica probabilística; tal visão imprimiu uma progressiva descaracterização do ciclo interpretativo, polarizando exponencialmente entre as desonerações e a depressão econômica já evidente, porem, manipuladas e tonalizadas pela força de um consumo que também sucumbiu ao rigor probabilístico de resultado. A função que, agora, interpreta retroativamente o tempo lógico, no encaixe exato do ano em questão, concluiu que a visão de qualquer desenvolvimento pretendido ao ufanismo do modelo de poder se transforma num embuste, tanto que – na verdade – a existência deste tempo perdido se configurou por tentativas inócuas e previsões oscilantes de um poder que, já em 2011, turbinava simuladamente sobre os critérios de consideração. Provavelmente que a norma de qualquer governo em origem seja reinterpretar e adaptar seu modelo de poder para não repetir atalhos ou manobras que sentenciem o Brasil a outras crises adicionais, também, para não desperdiçar o tempo em desenvolvimentos inócuos e tratativas incipientes e, muitas vezes, de grande irresponsabilidade. Pensa-se, provavelmente que este eixo por onde se encontram dois tempos convergentes nunca esteve previsto em qualquer analise, apenas vivido existencialmente pela informação fragmentada em limitação e visão absoluta, bipartida pela polaridade acentuada, desviando e cabulando a intertextualidade para intervenções e tentativas volúveis e possibilitadas pela multiplicidade dividida do raciocínio e síntese. O eixo que agora encontra 2016 em 2011 fatalmente interpreta-se pela diferença de 05 anos um raciocínio deficitário na junção da crise político-econômica e, no registro supérfluo do desperdício informativo erradamente unificado pela contraposição assertiva e, pelo negativo intermitente relegado e destratado como um artefato indesejado e inverossímil. A visão prognostica do governo Dilma sustentou-se em premissas simuladas, tornando artificial o contraponto de referencia, também, dos relevantes fatores negativos que se tornaram desconsiderados, justamente pela associação informativa disponível em analise; ou seja, onde se formou uma convicção deficitária e positivista, também formulou – em contraponto – um destrato ao negativo de analise, comparativamente dispostos pela lógica domestica de entendê-la e na restrição e repetição ao mantra de ocasião e do tempo em desperdício.  
Enquanto o eixo econômico adéqua-se a 2011, invertidamente retroativo à negação do ajuste no mesmo ano, o cenário positivo agora avança, informando o término do ciclo probabilístico no ponto onde faltou a origem ressignificada. A confluência institui – a partir de agora – a retomada gradativa da economia ao duplo tempo provisionado, entendo que o ano similar de regularização esgota-se em 2020/2021, o dobro do raciocínio à justificativa de regularização da lógica manipulada de entendimento e destrato. A probabilidade evoca uma percepção do detalhe significado como visão intermediaria do ajuste à informação que se perpetua contextualmente; a distorção em origem repercute em sinais desajustados de compensação a errônea justificativa de autoridade e soberba complementares em defasagem informativa concluída e readaptada para outras visões. Naturalmente, a inconseqüência ou irrelevância encontra-se no modo contundente de analise quando reorganizado sobre referidas bases desajustadas, exponencialmente contempladas pela extremidade e ousadia nas limitações e propensões  exorbitadas pelas “vibes” e conclusões precipitadas. O tempo lógico do governo Dilma orbitou – 05 anos – neste desperdício informativo e sob uma disparidade conclusiva elevada aos níveis da oposição insuflada; torna-se emblemático pensar em 2011(13) como eixo de inversão econômica já que, a referencia significada também reflete o tempo de permanência do PT no poder, provavelmente acumulado por conflitos de discordância em origem e destratados raciocínios sobre o drástico entendimento. Para a visão do ano de 2016 com este sabor retroativo, provavelmente sucumba, em correspondência, todo desenvolvimento social e político, contextualmente explicitado pelo poder de compra e a perda de status social, sem falar no ambiente cultural movido pelas políticas intermediarias e prognósticos invertidos; para que se entenda prognostico no tempo e necessidade dialética, senão encontrar-se sob o inverso professado à justificativa içadora e reivindicativa, para resumos progressivamente adaptados ao cenário de confiança e credibilidade, pensando também que poucos ciclos encontram-se  pertinentes e rigorosos como a recessão vivida pelo Brasil em contextualização.

Uma probabilidade em inicio revisionado também encontra seus problemas de recondução, dificultando enormemente o alongado tempo de justificativa para tal entonação da realidade; este aumento do judiciário votado pelo governo interino tornou-se o empecilho ou distorção sobre esta mesma reorganização, despesas sobre o viés negativo do rombo orçamentário, benesses politicamente insufladas em detrimento à relação contextual de referencia. Para tais arroubos, provavelmente ao mercado repercutam desfavoravelmente a intenção seletiva de tornar imperativo o tratamento do poder pelo poder, sem referendar – apesar da sucessão indireta – os destinos e sacrifícios da população. Onde existe o corte ou adaptação orçamentária todo excedente sobreposto explicita muito mais a realidade intencional e a visão estratégica para tal justificativa. Michel Temer tem sobre a transitoriedade política uma visão compatível com o antecedente herdado, explicitamente demonstrado pela opção inicial do principal argumento de seu governo, senão a reorganização econômica; os sucessivos recuos em relação aos testes de força política não se traduzem em habilidades, mas em fraqueza tática e falta de rigor aos testes do poder pelo poder. Atribulados inícios de concessões e revisões não compactuam com os entendimentos e rigores dispensados a política econômica para, em adaptação a este eixo que se forma retornar progressivamente à direção correta de exercício e equilíbrio político, pensando que a crise alimenta-se dicotomicamente por vertentes desiguais, principalmente numa peculiar situação que, no momento de interinidade, exerça o poder com a empáfia determinada na visão corrente até 2018. Esta contaminação imposta sobre outros problemas do varejo político tonalizam distorções conclusivas e insuflam justificativas que colidem com o acerto inicial do programa econômico. O teto de despesas ainda não especificadas vai ganhando licenciosidades gradativas como a ausência de limites na saúde e educação, relaxando progressivamente ao encontro de um populismo muito visado pela política anterior, tal estratégia de agrado gradativo ao aparelhamento do estado. Provavelmente que, de inicio, a tentativa de deflagrar primeiro o remédio amargo para depois adaptar-se às novidades não esta sendo seguido como deveria, justificativa mais interessante à credibilidade e reorganização, compreensão mais acertada sobre o tempo perdido (05 anos) em desperdício e politicagens do varejo que se diluem no espaço e, nas irrelevâncias das manobras e táticas da baixa política de resultados. Tem-se que adequar à visão intertextual, posta transitoriamente sobre a restrição do tempo e do exercício pratico, revisando políticas incoerentes e deflagrando medidas que sinalizem claramente a intenção pretendida de entender-se em UNIDADE.

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