Diagnosticar ou pretender
sintetizar possíveis prognósticos, em tese, resolver-se-ia se considerado sobre
aspectos verídicos o que, em simulação, distorça toda analise intermediaria
para e, depois, retornar ao mesmo ponto de origem; possíveis rigores
procedimentais agora se encontram em convergência cíclica, provavelmente na
economia promova a interseção do relegado e o imposto critério probabilístico,
pensando agora, a luz das manchetes midiáticas o que – antes -, este blog já convencionou
prever o retrocesso econômico, especificamente ao ano de 2011. Há muito
diagnosticado, o erro explicito do governo Dilma em ignorar um ajuste econômico
neste mesmo ano, sinalizando o embuste do atalho ou opção pela herança da
popularidade e a intenção criativa da “nova matriz econômica”, o inicio da derrocada
político-econômica a níveis negativados e impositivos; prevaleceu, agora, o
ciclo de determinação sobre qualquer adaptação ou simulação dos critérios de
tempo lógico e procedimento inverso, sabendo que, em manipulação e subversão a
norma referenciou sua evidencia pelo retrocesso econômico-social há cinco anos
precedente, nível que coincide com o tempo previsto da relegada ressignificação,
senão ignorar ou manipular todo intermediário a função preponderante da
viabilidade sobre qualquer intervenção invasiva a lógica correspondente. Este
atalho exibido pelo governo Dilma ignorou a reinterpretação ou ajuste neste
tempo determinado, preferindo navegar na facilidade populista e nas estratégias
pontuais de desoneração fiscal e estimulo do consumo, armas perecíveis e
irrelevantes quando, em 2011, sinalizava para uma revisão estrutural – bem menor
do que agora se reivindica -, pensando na lógica do inicio de todo governo que
se preze exercer tal procedimento cíclico e não ignorá-lo com medidas
paliativas que, agora, deságuam pela inversibilidade acumulada do tempo
rigoroso de analise e adaptação. Justamente agora, remetendo ao referido ano se
percebe a inversão econômica nos entendimentos positivos, prometidos ao eixo
reativo agora sinalizado pelo ano retroativo e, na nulidade intermediária de exercício
e tentativas irrelevantes, desperdício probabilístico manipulado e invertido,
excedente informativo que na origem irrelevada retornou ao mesmo ponto de
analise para produzir tal inversão. Ciclicamente falando, este retrocesso econômico-social
decorreu das manobras desastradas e do fundo infinito do dinheiro inesgotável,
fundidos distorcidademente sobre o limite do modelo de poder, provavelmente
contaminado pelo jogo político muito maior que qualquer responsabilidade econômica.
Previamente sinalizado pela
revista “the Economist” neste mesmo ano, referindo-se aos problemas da economia
criativa e os possíveis desdobramentos - prontamente refutados -, imersos sob a
mentira explicita e marquetagem estratégica aos condicionamentos duvidosos da
visão social, caricaturados na desoneração da conta de luz e da retenção do preço
da gasolina, entre outros, exemplos do popularesco convicto da embromação midiática.
Tais medidas de caráter perverso expuseram em progressão conflitante o já
sinalizado processo de descaracterização econômica, a máscara providencial e
limitada ao condicionamento irrelevante da lógica probabilística; tal visão
imprimiu uma progressiva descaracterização do ciclo interpretativo, polarizando
exponencialmente entre as desonerações e a depressão econômica já evidente, porem,
manipuladas e tonalizadas pela força de um consumo que também sucumbiu ao rigor
probabilístico de resultado. A função que, agora, interpreta retroativamente o
tempo lógico, no encaixe exato do ano em questão, concluiu que a visão de
qualquer desenvolvimento pretendido ao ufanismo do modelo de poder se
transforma num embuste, tanto que – na verdade – a existência deste tempo
perdido se configurou por tentativas inócuas e previsões oscilantes de um poder
que, já em 2011, turbinava simuladamente sobre os critérios de consideração.
Provavelmente que a norma de qualquer governo em origem seja reinterpretar e
adaptar seu modelo de poder para não repetir atalhos ou manobras que sentenciem
o Brasil a outras crises adicionais, também, para não desperdiçar o tempo em
desenvolvimentos inócuos e tratativas incipientes e, muitas vezes, de grande
irresponsabilidade. Pensa-se, provavelmente que este eixo por onde se encontram
dois tempos convergentes nunca esteve previsto em qualquer analise, apenas
vivido existencialmente pela informação fragmentada em limitação e visão
absoluta, bipartida pela polaridade acentuada, desviando e cabulando a intertextualidade
para intervenções e tentativas volúveis e possibilitadas pela multiplicidade
dividida do raciocínio e síntese. O eixo que agora encontra 2016 em 2011
fatalmente interpreta-se pela diferença de 05 anos um raciocínio deficitário na
junção da crise político-econômica e, no registro supérfluo do desperdício informativo
erradamente unificado pela contraposição assertiva e, pelo negativo
intermitente relegado e destratado como um artefato indesejado e inverossímil.
A visão prognostica do governo Dilma sustentou-se em premissas simuladas,
tornando artificial o contraponto de referencia, também, dos relevantes fatores
negativos que se tornaram desconsiderados, justamente pela associação
informativa disponível em analise; ou seja, onde se formou uma convicção deficitária
e positivista, também formulou – em contraponto – um destrato ao negativo de
analise, comparativamente dispostos pela lógica domestica de entendê-la e na
restrição e repetição ao mantra de ocasião e do tempo em desperdício.
Enquanto o eixo econômico adéqua-se
a 2011, invertidamente retroativo à negação do ajuste no mesmo ano, o cenário positivo
agora avança, informando o término do ciclo probabilístico no ponto onde faltou
a origem ressignificada. A confluência institui – a partir de agora – a retomada
gradativa da economia ao duplo tempo provisionado, entendo que o ano similar de
regularização esgota-se em 2020/2021, o dobro do raciocínio à justificativa de
regularização da lógica manipulada de entendimento e destrato. A probabilidade
evoca uma percepção do detalhe significado como visão intermediaria do ajuste à
informação que se perpetua contextualmente; a distorção em origem repercute em
sinais desajustados de compensação a errônea justificativa de autoridade e
soberba complementares em defasagem informativa concluída e readaptada para
outras visões. Naturalmente, a inconseqüência ou irrelevância encontra-se no modo
contundente de analise quando reorganizado sobre referidas bases desajustadas,
exponencialmente contempladas pela extremidade e ousadia nas limitações e
propensões exorbitadas pelas “vibes” e
conclusões precipitadas. O tempo lógico do governo Dilma orbitou – 05 anos –
neste desperdício informativo e sob uma disparidade conclusiva elevada aos níveis
da oposição insuflada; torna-se emblemático pensar em 2011(13) como eixo de
inversão econômica já que, a referencia significada também reflete o tempo de permanência
do PT no poder, provavelmente acumulado por conflitos de discordância em origem
e destratados raciocínios sobre o drástico entendimento. Para a visão do ano de
2016 com este sabor retroativo, provavelmente sucumba, em correspondência, todo
desenvolvimento social e político, contextualmente explicitado pelo poder de
compra e a perda de status social, sem falar no ambiente cultural movido pelas políticas
intermediarias e prognósticos invertidos; para que se entenda prognostico no
tempo e necessidade dialética, senão encontrar-se sob o inverso professado à
justificativa içadora e reivindicativa, para resumos progressivamente adaptados
ao cenário de confiança e credibilidade, pensando também que poucos ciclos encontram-se
pertinentes e rigorosos como a recessão
vivida pelo Brasil em contextualização.
Uma probabilidade em inicio
revisionado também encontra seus problemas de recondução, dificultando
enormemente o alongado tempo de justificativa para tal entonação da realidade;
este aumento do judiciário votado pelo governo interino tornou-se o empecilho
ou distorção sobre esta mesma reorganização, despesas sobre o viés negativo do
rombo orçamentário, benesses politicamente insufladas em detrimento à relação
contextual de referencia. Para tais arroubos, provavelmente ao mercado repercutam
desfavoravelmente a intenção seletiva de tornar imperativo o tratamento do
poder pelo poder, sem referendar – apesar da sucessão indireta – os destinos e sacrifícios
da população. Onde existe o corte ou adaptação orçamentária todo excedente
sobreposto explicita muito mais a realidade intencional e a visão estratégica para
tal justificativa. Michel Temer tem sobre a transitoriedade política uma visão compatível
com o antecedente herdado, explicitamente demonstrado pela opção inicial do
principal argumento de seu governo, senão a reorganização econômica; os
sucessivos recuos em relação aos testes de força política não se traduzem em
habilidades, mas em fraqueza tática e falta de rigor aos testes do poder pelo
poder. Atribulados inícios de concessões e revisões não compactuam com os
entendimentos e rigores dispensados a política econômica para, em adaptação a
este eixo que se forma retornar progressivamente à direção correta de exercício
e equilíbrio político, pensando que a crise alimenta-se dicotomicamente por
vertentes desiguais, principalmente numa peculiar situação que, no momento de
interinidade, exerça o poder com a empáfia determinada na visão corrente até
2018. Esta contaminação imposta sobre outros problemas do varejo político tonalizam
distorções conclusivas e insuflam justificativas que colidem com o acerto
inicial do programa econômico. O teto de despesas ainda não especificadas vai
ganhando licenciosidades gradativas como a ausência de limites na saúde e
educação, relaxando progressivamente ao encontro de um populismo muito visado
pela política anterior, tal estratégia de agrado gradativo ao aparelhamento do
estado. Provavelmente que, de inicio, a tentativa de deflagrar primeiro o remédio
amargo para depois adaptar-se às novidades não esta sendo seguido como deveria,
justificativa mais interessante à credibilidade e reorganização, compreensão
mais acertada sobre o tempo perdido (05 anos) em desperdício e politicagens do
varejo que se diluem no espaço e, nas irrelevâncias das manobras e táticas da
baixa política de resultados. Tem-se que adequar à visão intertextual, posta transitoriamente
sobre a restrição do tempo e do exercício pratico, revisando políticas incoerentes
e deflagrando medidas que sinalizem claramente a intenção pretendida de
entender-se em UNIDADE.
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