
Procurar sempre por um retorno talvez evite ou não que nos façamos em demasiadas insistências dentro de modelos que caibam exatamente em algum boletim de conveniência. Mas, nem sempre estamos agindo propositalmente quando e, para a nossa surpresa, nos deparamos com respostas que parecem ter emergido de alguma reação instintiva e que nos arrasta e acabam nos nivelando e extraindo daí as comparações que refletem mais o meio em que se deu tal ocorrência do que propriamente aquilo a que estava proposto.
Não foi bem isto que, com certeza, estávamos imaginando mas, frente aquela resposta instantânea acabamos por ter que raciocinar de maneira diferente ou não,mas,com certeza, alguma espécie de contaminação se deu neste período.
Não há evidentemente como negar a força que uma resposta imprime em nossas convicções a ponto de nos tornar dependentes quando elas se mostram – por sua força – em imperiosas convicções e nos arrastam juntos, inteiros ou parcialmente envolvidos nestes contextos. Elas também nos adiantam um pouco em certas situações e nos tiram muitas vezes de certas inércias provocadas pela sua ausência ou de certas condições que, baseadas em velhas suposições, teimam em não sair do lugar.
Progressivamente então respostas mais rápidas combinam mais com o número excessivo de informações porque evitam de certa maneira que nos percamos neste emaranhado e nos tornemos frutos destas condições que não se resolvem,apenas absorvem mais e cada vez mais numa confusão de contextos que se acabam formando a partir daí. Não que deixem de existir necessidades que exijam situações em que uma resposta abarque tal gama de contextos, mas mesmo nestes casos em que o envolvimento se torna uma condição para que se encontre uma resposta satisfatória, acabamos por estabelecer algum limite.
Voltemos então a nos referir a este bate e volta que estão contidos neste tipo mais comum onde uma resposta se transforme em outras situações onde novas perguntas são formuladas e, assim sucessivamente, criando as suas respectivas redes onde o que passa a ser mais importante é o seu movimento e não seu envolvimento. Aliás, neste ponto entre o movimento e o envolvimento que muitas confusões se procedem em combinações que fogem ao nosso controle e se expressam em desalinho, obedecendo mais as condições momentâneas do que desejam as condições estabelecidas.
Mas estas diferenças muitas vezes nem se tornam perceptíveis porque nem somos tão previsíveis assim para torna-las isentas de qualquer tipo de contaminação que sempre operam no seu intercurso.Resta então nos nortear pelo tempo este fator que incidindo e tornando em rápidas respostas ou longas esperas vai captar para si esta confusão entre racional e emocional na medida em que contextos reais e imaginados vão se tornar objetos que acabam por se dar numa mesma sintonia.
Inevitáveis então se tornam os resultados nesta tentatva de domá-las através de diferentes condições e diferentes pontos de vista que as vezes se transformam em conclusões tão extremadas que só o tempo se torna num fator decisivo na sua medição.Negando o tempo vamos em contrapartida nos apoiar num leque cada vez maior de respostas que deixam de ser simplesmente verbais e passam a tomar outras formas físicas ou, por sua vez, supostamente concluídas em algum mecanismo que acionado vai imprimir sentidos tão complexos ao que na verdade se faz de forma tão simples.
Não foi bem isto que, com certeza, estávamos imaginando mas, frente aquela resposta instantânea acabamos por ter que raciocinar de maneira diferente ou não,mas,com certeza, alguma espécie de contaminação se deu neste período.
Não há evidentemente como negar a força que uma resposta imprime em nossas convicções a ponto de nos tornar dependentes quando elas se mostram – por sua força – em imperiosas convicções e nos arrastam juntos, inteiros ou parcialmente envolvidos nestes contextos. Elas também nos adiantam um pouco em certas situações e nos tiram muitas vezes de certas inércias provocadas pela sua ausência ou de certas condições que, baseadas em velhas suposições, teimam em não sair do lugar.
Progressivamente então respostas mais rápidas combinam mais com o número excessivo de informações porque evitam de certa maneira que nos percamos neste emaranhado e nos tornemos frutos destas condições que não se resolvem,apenas absorvem mais e cada vez mais numa confusão de contextos que se acabam formando a partir daí. Não que deixem de existir necessidades que exijam situações em que uma resposta abarque tal gama de contextos, mas mesmo nestes casos em que o envolvimento se torna uma condição para que se encontre uma resposta satisfatória, acabamos por estabelecer algum limite.
Voltemos então a nos referir a este bate e volta que estão contidos neste tipo mais comum onde uma resposta se transforme em outras situações onde novas perguntas são formuladas e, assim sucessivamente, criando as suas respectivas redes onde o que passa a ser mais importante é o seu movimento e não seu envolvimento. Aliás, neste ponto entre o movimento e o envolvimento que muitas confusões se procedem em combinações que fogem ao nosso controle e se expressam em desalinho, obedecendo mais as condições momentâneas do que desejam as condições estabelecidas.
Mas estas diferenças muitas vezes nem se tornam perceptíveis porque nem somos tão previsíveis assim para torna-las isentas de qualquer tipo de contaminação que sempre operam no seu intercurso.Resta então nos nortear pelo tempo este fator que incidindo e tornando em rápidas respostas ou longas esperas vai captar para si esta confusão entre racional e emocional na medida em que contextos reais e imaginados vão se tornar objetos que acabam por se dar numa mesma sintonia.
Inevitáveis então se tornam os resultados nesta tentatva de domá-las através de diferentes condições e diferentes pontos de vista que as vezes se transformam em conclusões tão extremadas que só o tempo se torna num fator decisivo na sua medição.Negando o tempo vamos em contrapartida nos apoiar num leque cada vez maior de respostas que deixam de ser simplesmente verbais e passam a tomar outras formas físicas ou, por sua vez, supostamente concluídas em algum mecanismo que acionado vai imprimir sentidos tão complexos ao que na verdade se faz de forma tão simples.
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