O que poderia ter sido uma co-relação amigável entre a autoridade e seu estado autoritário tornou-se – ao longo do tempo – numa mistura mais evidente, dentro dos trâmites que se valem da burocracia para confundi-las. Mas nada que nos remeta a este sentido perfilado e nos canse de ter que escalá-los e se fazerem em compartimentos muitas vezes bem maiores que a proporção de sua autoridade. Não, não são estas barreiras naturais que, muitas vezes, somos impelidos a construí-las como procedimentos protocolares e condicionadores compatíveis ao histórico de cada um.
Esta relação se encontra mais evidente no próprio exercício desta autoridade e, quando se fazem, conseguem-se tornar comprobatórios todos os procedimentos levados em sua consideração. O que, em alguns casos, se fazem necessários complementos, são delegados como naturais composições de sua figura e, se tornam – com o tempo – em itens necessários e tornados referentes contra o natural desgaste que toda autoridade está sujeita.
O impacto, como primeiro decodificador de qualquer autoridade, prima por tentar absorver aquilo que se mostra completo e consciente, bem mais até que se mostram em uma recorrência e, bem menos do que sua completa tradução. Restam – em conseqüência – os procedimentos de acesso, que são as hastes visíveis de qualquer autoridade, e se constituem em seus ditames até que se façam permitidas a sua figura.
Nestes procedimentos - muitas vezes utilizados como empecilhos e não como acessos - nos impedem de ver diferenciado o que se faz naturalmente como uma autoridade, daquilo que se torna um exercício francamente autoritário - além de promover a um posto questionado certos resultados desta mistura. São diferenças visíveis pela sua proposta e não pelo seu exercício; autoridades se vêem empenhadas em cumprir com parcimônia as menores expectativas e, assim procedendo, se tornam naturais detentores de todo o processo, além de não serem visíveis como impositores confessos. O que resulta em qualquer forma autoritária não se baseia em atitudes inseguras – pode até ser vista por este ângulo – mas da incapacidade de conseguir desligar os fatos da sua própria figura. Não conseguindo, contamina a expectativa e condiciona a sua projeção àquilo que reflete além ou aquém do seu ponto de vista.
Nesta visão diminuída vê-se complementada por seus suportes e adereços que vão condicionar – sem solucionar – aquilo que se tornou viciada m sua resposta. Limites estão sujeitos a atitudes autoritárias e possibilidades condicionadas a atos de autoridade.
O que, na realidade, encontramos são reflexos diluídos de qualquer tipo de imposição ou burocracia, utilizada como um modelo de autoridade ou empenhados de forma autoritária nestas vantagens que se fazem somente pelo seu resultado. Quando deparamos com uma natural concepção de autoridade todos estes componentes fazem um só sentido ou nem notamos realmente que eles existem.
O que faz de seu acesso ou na sua dificuldade contribui para mitificar e distanciar a autoridade daquilo que representa como referencias normais a qualquer atitude, por mais banal que possa parecer. A partir daí, passam a se fazerem condicionadas a outras expectativas e, portanto, em distanciamentos normais que se fazem invisivelmente a cada constatação.
Esta relação se encontra mais evidente no próprio exercício desta autoridade e, quando se fazem, conseguem-se tornar comprobatórios todos os procedimentos levados em sua consideração. O que, em alguns casos, se fazem necessários complementos, são delegados como naturais composições de sua figura e, se tornam – com o tempo – em itens necessários e tornados referentes contra o natural desgaste que toda autoridade está sujeita.
O impacto, como primeiro decodificador de qualquer autoridade, prima por tentar absorver aquilo que se mostra completo e consciente, bem mais até que se mostram em uma recorrência e, bem menos do que sua completa tradução. Restam – em conseqüência – os procedimentos de acesso, que são as hastes visíveis de qualquer autoridade, e se constituem em seus ditames até que se façam permitidas a sua figura.
Nestes procedimentos - muitas vezes utilizados como empecilhos e não como acessos - nos impedem de ver diferenciado o que se faz naturalmente como uma autoridade, daquilo que se torna um exercício francamente autoritário - além de promover a um posto questionado certos resultados desta mistura. São diferenças visíveis pela sua proposta e não pelo seu exercício; autoridades se vêem empenhadas em cumprir com parcimônia as menores expectativas e, assim procedendo, se tornam naturais detentores de todo o processo, além de não serem visíveis como impositores confessos. O que resulta em qualquer forma autoritária não se baseia em atitudes inseguras – pode até ser vista por este ângulo – mas da incapacidade de conseguir desligar os fatos da sua própria figura. Não conseguindo, contamina a expectativa e condiciona a sua projeção àquilo que reflete além ou aquém do seu ponto de vista.
Nesta visão diminuída vê-se complementada por seus suportes e adereços que vão condicionar – sem solucionar – aquilo que se tornou viciada m sua resposta. Limites estão sujeitos a atitudes autoritárias e possibilidades condicionadas a atos de autoridade.
O que, na realidade, encontramos são reflexos diluídos de qualquer tipo de imposição ou burocracia, utilizada como um modelo de autoridade ou empenhados de forma autoritária nestas vantagens que se fazem somente pelo seu resultado. Quando deparamos com uma natural concepção de autoridade todos estes componentes fazem um só sentido ou nem notamos realmente que eles existem.
O que faz de seu acesso ou na sua dificuldade contribui para mitificar e distanciar a autoridade daquilo que representa como referencias normais a qualquer atitude, por mais banal que possa parecer. A partir daí, passam a se fazerem condicionadas a outras expectativas e, portanto, em distanciamentos normais que se fazem invisivelmente a cada constatação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário