sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

OUTRAS ESTÓRIAS E SUAS EXIGÊNCIAS

Tornar exigente, requisitar-se para possíveis satisfações ou absorver-se de maneira progressiva, justifica certos graus de invasão provenientes da noção do espaço de cada um, além de interferir notadamente nas relações de compensação relativas a qualquer esforço empreendido. Comparações que podem tornar mensuráveis o tipo, além de projetar a exigência a um nível diferente daquilo que estimula compreende-la. Graus diferentes tornam diferentes pensá-la, mas, submeter-se a estes padrões diferenciados vão determinar diferentes progressos nas relações que são medidas empreende-las.
Uma vez demarcadas, as exigências deslocam torna-las sempre levando em consideração o esforço compreendido em titulá-la como tal. Para classificar, geralmente, esta relação se torna diferentemente medida, dependendo – é claro – do que nos torna possível levar em consideração ao que ficou evidente levar como itens possuídos, daquilo que promete percorrê-los em formatos comparativos. Traduzindo o nível, compreende-se mensurá-la na alternativa favorável ou classificar como tal, em relação ao esforço empreendido.
Volta-se àquelas antigas e sempre consultadas noções de espaço, que nos leva perceber dentro de suas exigências e mensurá-la, ou – a partir daí – fazer notadamente interferidos dentro do que se mostrou invadidos pela facilidade em prescrevê-la, da dificuldade em percebê-la.
Razões pelas quais se faz o grau de exigência de cada um, em fazer valer como um item considerado como consumado, daquilo que promete torná-lo deficiente pelo caráter envolvido. Na premissa em poder considerar como uma exigência, o que é levado em consideração normalmente conta como um fator decisivo enxergá-los dentro de qualquer relação de esforço. Novamente vem aquela noção diferenciada daquilo que normalmente empregamos em exigir em nossa relação, daquilo que normalmente destinamos compreende-las como uma exigência proveniente da nossa percepção - em percebê-la.
Há, entretanto, processos de saturação que transferem a exigência aos padrões normais de qualquer relação aferida e torná-la novamente um item básico e não um processo que aglutina possíveis interferências na sua forma progressiva.
Fazem normalmente colocá-la como um item constante em qualquer tentativa de valorizar atitudes – por mais banais – e façam então desviadas de sua condição diferenciada, para prove-la das formas mais acessíveis em fazê-las satisfeitas. Há então aquela relação de exigência e sua satisfação vai , pelos resultados ,tornar assim - como se diz um não - compará-la aos fins e deixar normalmente deficitário aquilo que vai diferenciá-la por ser uma exigência. A não ser que compreenda a relação de esforço num nível desniveladamente adequado, ou que perceba detentor de procedimentos naturais de encará-la, como itens progressivos em concluir satisfeita pelas suas finalidades.
Na realidade tudo pode ser medido pelos resultados e estes podem se tornar destinos normais de qualquer processo mais ou menos qualificados, em prove-lo de suas reais qualidades. Quando passamos a compreendê-los dentro da relação de esforço, normalmente destinamos melhores finalidades aos graus de exigência e equiparamos, levando em consideração que seus desníveis proporcionam aquilo que certamente vai congratular empreende-los dentro de suas relações. Mantidas em seus possíveis diferenciais a exigência passa a ser considerada dentro da proporção exata de suas responsabilidades e passam a demonstrarem livres daquilo que se tornou progressivo pensá-la como um acessório qualquer.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O JOGO (68) AS POSSÍVEIS SOCIEDADES

Sociedade de consumo institui-se em tornar estreita a relação entre a informação em sua forma representativa ou tornar informativa as condições exigidas de sua pessoa. Organizam-se levando em consideração que existem diferentes comportamentos que se ajustam na exigência em que demonstram a síntese proferida em seu objeto. O nível de informação transferida pela sua representação vai diagnosticar a que destino de consumo extratifica-se pensar em classificá-los, ou fazer valer a lei do desejo de possuí-los.
Movimentos que podem se tornar valorizados quando acompanhados de suas bulas explicativas e reforcem a informação a nível de classificá-las socialmente. O que os tornam diferentes de outros que se fazem – por isto – similares pela deficiência decodificativa. Podem também consumi-los dentro de supra realidades e acabem constituindo-se em entidades pertencentes a compreensões sociais ou, condicionadas a alternativas que tornem politizadas pensar a sociedade neste estágio. Podem também serem compreendidas a partir da nossa necessidade em nos tornar devidamente paramentados, para nos estratificar diferenciados nestes universos que se tornam cada vez mais limitados
Racional ou não, o consumo tipifica-se por substituir em nossas intenções e destinar como passaportes certos deslocamentos que se colocam de maneira equiparadamente mais imediata e, literalmente mais condicionadas aos efeitos da realidade. Isto pode ser medido, levando em consideração o grau de realidade envolvida, ou demonstrar o desejo em tornar esta mesma realidade comprimida dentro do que comporta a sua satisfação.
Típicas relações, que vão se tornar necessárias mante-las dentro de registros meramente comerciais ou encontrá-las em segmentos onde provocam o aparecimento dos modos superficiais de controle. Depende - é claro - de tornar manifesto o condicionamento social ou provocar-se no que origina estratificar as suas relações dentro de possíveis efeitos causadores. Nada de muito complexo entender-se dentro de uma sociedade de consumo ou negar-se consumir dentro dela. São relações de causa e efeito e é nesta contradição que avançam seus produtos em produzi-los, dentro de representações de sua apropriação, ou em significados de sua negação.
Mas nada é tão simples se levarmos em consideração que o objeto cumpre uma função deslocada e não decorativa de estabelecer-se dentro de seus efeitos provocados e que, é impossível negá-los como referencias construídas em cada percepção de universo. O que normalmente determinamos dentro da sociedade de consumo é a relação em torná-los ampliados dentro de suas possíveis limitações. E também torná-los estratificadamente compreendidos por possíveis escalas de valor.
O que geralmente não se leva em consideração são as realidades construídas em sua função e, em determinações palpáveis de percebê-los dentro de suas dimensões de real satisfação, ou ampliadamente projetadas dentro de seus efeitos. É a nesma sociedade construída nos seus paralelos sociais e nos possíveis ajustes considerados além de sua ocupação real. E isto promove o livre arbítrio pensar da mesma forma as relações humanas, dentro deste procedimento que normalmente se encontram um pouco além de torná-los simples negações. Ou em evitar que contradições aparentes reforcem esta idéia, mas que proliferem acesas a função utilitária a que se destinam compará-las àqueles objetos deslocados de sua função real.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Frank Stella BMW 3.0 CSL, 1976. BMW Art Car Collection

OUTRAS ESTÓRIAS DE ESTRATÉGIAS

Em situações cotidianas é que tornamos possíveis certas construções que – apesar de se tornarem sinalizadas – estão disponíveis à nossa vontade repeti-las, seja da mesma forma, seja por outras vias completarem antigos testes e suas possíveis validades. Não deixam de ser atitudes que se combinaram pela maneira positiva ou foram reutilizadas como premissas naturais a qualquer iniciativa que se preze ou, por se tornarem modos de entender-se; o que – na certeza – vá se completar adiante.
Estratégia não é um assunto abordado de maneira inédita porque é um natural condicionante de qualquer formulação e requer que sejam pensadas em questão. Talvez por isto deseje sempre um interlocutor antenado para que direções sejam possíveis desviá-lo de um mesmo destino.
São elaborações naturais que visam alguma forma de resposta que planeje interferir de maneira negativa ou positiva no seu meio veiculador. Assim como desejamos naturalmente que nossas atitudes sejam decodificadas de maneira precisa, fica outra dúvida se o meio vai agir como comprovante ou como reformulador disponível e elevar de modo natural aquilo que, nem sempre foi pensado de maneira tão natural assim.
Pensados os meios, como sistemas designados a cumprirem relativos papeis, talvez torne fácil imaginar porque desconhecemos certos reflexos que podem fazer-se quando estamos condicionados somente em enviar nossas satisfeitas propostas. Os verdadeiros retornos daquela estratégia . pode certamente ser uma ou concluírem-se por inúmeras favorabilidades, naquilo que normalmente foi desviado para que se tornasse favorável a ponto de tornarem-se passíveis de licenciosidades e acabarem se tornando corriqueiras enxergá-las desta maneira.
Destina-se isto tudo aos meios que certamente tendem a traduzi-los, compensados pelo desconhecimento daquilo que imaginou-se como transporte natural e conclusivo de suas construções. Ou por ser delegada simplesmente as maneiras práticas de execução.
Como o veículo se tornou literalmente o transporte natural daquilo que projetou-se a realidade constatada, que o ônus de qualquer desvio – pela lógica - passe normalmente a ser creditado ao modo de planejamento e não ao meio executor. O meio apenas cumpre a função de refletir os acertos, como também se faz necessário que se deseje refletir pelos evidentes erros calculados, naquilo que pode se tornar viciado estabelecer-se como ponto de partida.
Não há como forma natural desconhecer as capacidades do meio porque, como natural transporte, exige-se o contrário ou então não seria designado como tal. Transporte como deslocamento pelo que se planejou percorrê-lo e não como meios de tornarem concluídos os fatos que naturalmente podem refletir-se pela forma negativa de sua projeção. Poderão se tornar em resultados preponderantes ou em cirúrgicas intervenções que possibilitem manterem-se nos sistemas normais do que estabelecemos como ganhos. Do contrário, assume-se pelas licenciosidades naturais aquilo que logicamente atribui-se ao meio por se tornar responsável por estes ajustes e, ao designá-lo, também compreenda o revés proporcionado por ele.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Hand Not Catching Lead

O JOGO(67) OS VALORES E SUAS BANALIZAÇÕES


Relações de valor continuam sempre atuais porque compartilham de um interesse comum situá-las nos procedimentos mínimos ou envolve-las como suporte de grandes intenções. Relativamente absorvidas pelo senso comum, além de envolverem-se ou estabelecerem diagnosticadas pelo caráter humanista ou humanizar-se pelas tentativas em conferir um sentido amplo a esta atitude notadamente mercantilista.
Mas, tão adaptadas em qualquer narrativa que deseje conferir sentidos específicos e notadamente graduados a esta relação que acabou-se particularizando e tornando necessários que suportes sociais venham nivelá-las em sentidos mais amplos. E inseri-las também dentro de leituras que se tornem niveladoras pelo senso comum.
Aliás, como tudo que se relaciona estabelece suas escalas de valor – além de progressivamente continuarem tendendo por esta via – que fica uma dúvida se, por este ângulo, alguém deseje ser lembrado. Tendendo e absorvendo esta relação de maneira cada vez mais natural podemos – também naturalmente – graduarmos dentro desta escala. Escalas sempre existiram, mas sempre se confere um destino que se mantém preponderante além destas básicas relações de valor.
Tornou-se até uma atitude cosmopolita inseri-las como suportes constantes e avaliar contraindo esta alternativa pelo único viés disponível. Seria como nivelá-los a interesses meramente utilitários porque a cada utilidade, uma escala é programada pelos sentidos conscientes, mas, certamente e progressivamente, imbuídas pelo movimento inconsciente que se tornou racionalizá-la.
O mais lógico atualmente seria questionar o que se tornou natural, porque isto vai nos remeter a construções anteriores e tornar claro que – para o mesmo tema – exercícios diferentes eram empregados. Mais ingênuos, se mensurados pela escala atual, mas – em contrapartida – protegidos das banalizações a que se submetem estes pensamentos priorizados dentro de explícitas escalas. A cada avanço são banalizadas relações em relativas comparações de utilidade e praticidade, porque necessitam romper-se para absorver outros níveis mais adequados a supostos graus de interesse. Não que isto vá se esgotando e se tornando obsoletos a cada elemento novo a que tenha de ser consumido em sua relação. Valores são os que foram adquiridos em sua formação ou se tornaram as tributações previstas em suas construções. Isto se torna o referente básico a qualquer diferenciação que se faça banalizada entende-la dentro do que normalmente se tornou ¨natural¨faze-lo em nome de qualquer atitude de caráter.
Se nos movimentos diários persistem naturalmente te-los nas atitudes cosmopolitas, um sentido de preservação acomete-se – em individualidade – naquelas discordâncias normais que se modificam pelo senso comum. Reservar o direito de manter-se crítico ao que evidentemente impõe-se como uma novidade pode fazer em diferenciais que vão refletir de forma positiva ou negativa no que percebemos nesta escala e, em fazê-las como um suporte ou uma forma direcional que vão refletir diretamente em suas expectativas individuais
Quanto às relações se tornarem meramente utilitárias dentro desta escala de valor vai depender da velocidade que as tornem relativamente banalizadas ou adequadas ao tipo de estratificação que – neste período – elegeu-se em fazerem condições sociais ou novamente diluírem-se em expectativas menores, mas nem por isto menos sinalizadoras. Destinar ao contexto os possíveis ajustes, que percebam refletir em caráter meramente individual as suas vantagens, vai destinar as estas consciências de valor a mesma necessidade que temos de ajustar seus elementos ao que comporta nossos universos, além de refleti-las pelos seus modelos mais banais ou novamente recriá-las em situações que exista um correspondente adequado.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

OUTRAS ESTÓRIAS


Entre pensar que sabe ou saber de fato há um resultado suspenso que permanece enquanto não tornar claro o tipo de percepção. Inconscientes falam mais alto e, muitas vezes, ultrapassam seu estado fictício para concretizar em transgressões transformadas em surpreendentes constatações.
Às vezes para mais, mas na maior parte concluída um pouco antes de se tornarem tácitos problemas. Problemas que podem parecer pequenas desvantagens e podem servir de combustível para que este desnível atinja parâmetros de pura competitividade. Competição vista como vantagens originais ou transformadas em desvantagens ocasionais.
O importante em qualquer tentativa de criar suas devidas concepções é levar em consideração que o outro existe e – muitas vezes – em situações que podem parecer desniveladas de sua percepção, mas que estão condicionadas a outros níveis de relação. Isto promove combinar que evidencias podem se fazer reais comprovantes ou simplesmente criar níveis diferentes de compreensão. É a complexidade que pode se tornar simples quando compreendidas nos seus verdadeiros extratos ou francamente surrealistas quando alinhadas por um mesmo tipo de compreensão.
Mas, entre deixar que níveis diferentes alcance naturais posições, ou medi-los por instrumentos que nivelem por uma alternativa, existe um processo que se introduz por criar demasiadas possibilidades e provocar a mesma imobilidade que produz qualquer tipo de impedimento que se fixe por um único canal.
Podem até parecerem regimes democráticos ou processos ditatoriais a maneira ampliada de realizar este tipo de compreensão. Mas, dentro dos movimentos naturais avolumam sempre naquelas nossas tentativas de tentar nos mensurar pelo outro, eliminando a sua complexidade natural e delegando a nossa pretensão a sua redução comparativa. As surpresas decorrentes podem ser surpresas mesmo, de provocar a nossa perplexidade ou em surpresas flagradas por não levar em consideração aquele tipo de alternativa. Acaba funcionando como estruturas complexas que visam tornar simples as outras estruturas, mas que – neste período – acabam percebendo que criou-se uma visão simplista daquela percepção complexa da realidade. Este tipo de relação acaba regulando o nível de compreensão do outro.
Assim como aquilo que percebemos pode ser maior do que aquilo que realmente se tornou a nossa concepção, filtra também as propostas que achamos desnecessárias em construí-las e reforça certos pontos que achamos valorizar como positivos em nossa relação. Acaba ficando maior ou menor dependendo é claro da quantidade de pontes construídas em analisá-los pela perspectiva favorável. A realidade que se mostra naturalmente reforça ou anula porque ela – na maioria dos casos – dispõe de elementos incontestáveis de sua percepção. E isto pode definir como certas ditaduras foram programadas neste sentido e, apesar de levarem em consideração os elementos propostos em sua concepção, distanciaram ainda mais das maneiras demarcativas que se tornam aquilo que estamos programados no dia a dia.
E nesta oposição que contrastes são vistos com maior nitidez e posições são levadas a cabo por longos períodos, além de construírem pensamentos da mesma maneira dicotômicos – porque competitivos – e bem diferentes daquelas possibilidades que nos fizeram inertes ou demonstraram caminhos diferentes a serem seguidos. Quando surgem à nossa frente, inicialmente, provocam a mesma imobilidade que geralmente convocam estarem preparados para tomar as suas decisões e desfazem aqueles padrões demarcados que fizeram de suas etapas verdadeiras possibilidades de se tornarem completas.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O JOGO (66) PROPOSTAS PARA UMA CONSCIENCIA


Falar de legitimidade ou legalidade normalmente requer que certas narrativas contenham atitudes jurídicas ou posicionamentos burocráticos, que nos afaste te-los dentro de naturais comparações ou exercícios que vão aprimorando a nossa posição dentro do que socialmente determinamos seus verdadeiros níveis.
Colocando estes dois conceitos à nossa frente podemos provocar a sua dependência ou a suas diferenças estar dentro de sua legitimidade para julgar necessário que se faça legal sua comprovação ou desnecessários à sua determinação. Provisório e definitivo. Experimentações e titulações que vão oscilando dentro de uma escala, dependendo da nossa necessidade em ver comprovadas a nossa inserção ou ver escalonada a nossa vontade em definir-se por ai.
Atitudes políticas vão de sua legitimidade à sua legalidade dependendo – e claro – de estarem satisfeitas em vê-las possivelmente exercidas ou definitivamente definidas. Qualquer necessidade que se crie a qualquer relação social vai estar dentro do que ficou exatamente legal satisfazê-la ou legitimá-la por suas constantes e coerentes relações. Exatamente, necessitamos primeiro solicitar da legalidade a sua verdadeira comprovação para – a partir daí – criar ou não as suas legitimidades. Pode até suscitar dúvidas, mas necessariamente é dentro dos aspectos legais que podemos atestar nossos valores e sua relação mais direta da escala social.
O seu exercício vai-se dentro de seus critérios de legitimação transpô-los ou inferi-los em se tornarem comprovados a partir daí ou, necessitarem de atos legais que promovam sua síntese e o faça estar em co-relação dentro de sua coerência legal.
Não, não se trata exatamente de achar que dentro de qualquer afirmação social contenha a sua atitude política ou que qualquer estado de direito não necessite de suas legitimidades ou legalidades. Necessitam bastante porque, justamente por este parâmetro, se faz a sua consciência social e ela necessita naturalmente de suas atitudes políticas percebê-los como legítimas ou fazê-las em suas legalidades. É o sujeito e suas relações que vão demarcando com o tempo a sua necessidade cada vez mais crescente de ocupar o seu espaço dentro desta escala. Necessariamente legalizam-se por ai. Então podemos até relacionar a consciência a sua legítima proposta de tornar-se mais ¨adaptado ¨.
Agora, tornando o tempo mediador desta situação provocam saber que entre a legitimidade como um exercício ou a sua experiência como um processo garantem te-las prescritas dentro de eventuais medições. Experiências como exercícios podem vir antes e modificar aquela afirmação anterior de que a legalidade é que se torna precedente. Mas também modifica o caráter legal uma vez que experiências partem de um pressuposto específico determinar aquelas suas referencias. E, por esta síntese determinada, vai-se construindo a sua legalidade. De uma forma ou de outra o tempo refaz quando legalizam sua experiência e deslocam seu início para que realmente comprovem a partir daí.
Mas como estamos relacionando com o sujeito político faz preciso estabelecer pelo tempo suas eventuais sujeições e fazem tornar esta relação modos ilegítimos de fazerem suas compensações. Entre aquilo que estamos mais provocados a comprovar, baseiam-se normalmente em suas maneiras legais, que necessariamente algum exercício que se faça alheio a esta comprovação. Tratar em separado as legitimidades de suas legalidades acaba ficando mais condicionadas a deixar a mercê do tempo que estes ciclos – tornados independentes – venham a se completar. Dentro do nosso tempo evidentemente estamos condicionados as legalidades das nossas experiências que propriamente criando a sua consciência.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

OUTRAS ESTÓRIAS INICIAIS

Há sempre um paradoxo que nos espera ou uma contradição que promova seus processos de negação, naquilo que – em tempos anteriores – era posicionado de maneira definitiva. Memórias curtas, atitudes recorrentes ou outras formas que, apesar de se tornarem comparativas, sempre são presenciadas por seus evidentes esquecimentos. Lembrar já provoca algum choque, mas, esquecer se torna o passaporte para outras e mesmas contradições.
Não é tão difícil saber que forçar um mesmo olhar sobre qualquer atitude não ajuda nem beneficia qualquer tipo de coerência. É o mesmo de esperar que esta mesma atitude passe a situar em seu nível propício para então – e da mesma forma – provocar sua abordagem. Funcionaria como fixas intenções e nítidas abordagens, independentes da forma ascendente ou descendente que esta atitude promoveu neste tempo.
São situações cômodas ou resistência mesmo em promover este acompanhamento em qualquer tentativa de seu desprendimento. Pode ser também aquilo que pertenceu à estória daquela determinada posição e acabou ficando marcada pelas conseqüências e – a partir daí – anularam todos os progressos feitos na tentativa de serem medidos por outros sentidos.
Quando somos flagrados pela literalidade, nossos sentidos trabalham de forma a sublinhá-la ou negá-la na mesma veemência daquela delação. Há então um súbito deslocamento e uma procura em ocupar outros espaços que venham contradizer ou justificar aquela forma explícita. Por outro lado, quando estamos responsáveis por determinar este limite, sempre estamos em débito ou em excessos prometidos dentro dos silêncios observados nesta ocasião.
O cômodo entra neste contexto pelas suas insistentes justificativas ou pelas inadequações reclamadas por não combinarem com aquilo que determinou-se a seu padrão.
A resistência sempre fala mais alto porque remete àqueles pontos determinados e conhecidos, que acabam movimentando pelas automáticas e nem sempre percebidas posições. Contrastar ou comparar resistência a comodidade pode parecer um resultado – em certo ponto – compatível ou pode também ser negado por estarem de alguma forma comparados. Mas esta idéia sempre nos persegue, uma vez que evitamos ou exercemos certos cuidados em emitir nossos pareceres. Tendo este cuidado acabamos percebendo que – de alguma forma – favorecem que comodidades avancem e, muitas vezes, se tornem alargadas e confortáveis posições.
Resistências, entretanto, fazem-se os mais fixos dos sentidos e, muitas vezes, promovem aquelas percepções que se tornam cada vez mais superficiais e invadem fazerem-se constantes intervenções, pelas maneiras cada vez mais desprovidas de verdadeiros significados. Mas como resistir e controlar podem também conjugarem pelo mesmo viés, encontram-se adeptos que utilizam desta bifurcação para limitar pelos acessos a burocracia existente. Nestas compreensões, que se valem daquela resistência de um mesmo olhar, provocam – ao mesmo tempo – discordâncias incontroladas ou então concordâncias condicionadas aos interesses, que abarcam em ocupar o espaço concedido com intervenções cada vez mais explícitas.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

O JOGO(65) AS PROBABILIDADES ESTÁVEIS

Procurar exatamente aquilo que nos propõe certos inícios pode parecer determinações antigas que se mantém estáveis ou resistentemente evolutivas pelo seu ponto de recondução. De outra forma, fariam em hesitações normais que se desenham em qualquer situação onde alguma escolha se apresente.
Tanto uma quanto outra forma certamente vai proporcionar a nossa satisfação um desvio persistente ou um encontro prazeroso em estar iniciando qualquer tentativa que valha a pena tornar-se ampliada. No entanto, nada de achar que isto funciona a partir de um ¨start¨simplesmente, porque certos inícios funcionam mais como despertadores e aglutinadores parciais ou totais de outros possíveis desdobramentos. Nem de imaginar que são dotados de formas incensadas para parecerem válidos ou certificados.
O que tornam diferentes certos inícios vão da nossa perspectiva em encará-los como uma tradução literal de sua referencia – e, portanto, ligados a algum tipo de retorno – do que como uma revisitação a partir de uma síntese proporcionada. Na realidade,um início pode não estar ligado a refazer-se pelo seu radical, mas de entendê-lo sem precisar necessariamente submeter-se novamente ao seu percurso. É uma forma diferente de encará-lo e manter-se na consciência de seu alcance, sem deixar de lado que suas possibilidades perfaçam a mesma probabilidade de uma radical revisitação.
Por outro lado, revisitações promovem uma relação de projeção em débito com seus possíveis alcances. Do contrário não mostrariam certas resistências em fazê-lo novamente dentro de percursos já provavelmente testados por esta função.
Assim como qualquer visibilidade parte exatamente de onde foi estabelecido o seu ponto de partida, fica uma dúvida entre partir de seu marco mais primitivo ou estabelecê-los de forma que esta projeção alcance um projeto maior em obte-los por traduções simultâneas ao tempo determinado. Ganho traduzido pelas maneiras a partir daquilo que se mostrou passível de revê-los como um início proveniente.
Isto não tira a necessidade de radicais reelaborações, porque certos inícios precisam iniciar-se novamente pela maneira mais crua e seu projeto incide em ganhar por este retorno e não por outros possíveis ganhos e vantagens, que passem a se tornar inícios desde então. O que normalmente fica como parâmetro de qualquer início e - muitas vezes – acatam em desviá-lo de sua notória marcação, são as vantagens medidas a partir do legado onde se mostrou pelo ganho qualquer ponto estabelecido para determiná-lo.
Flexibilizando seu início limita-se – não necessariamente – o seu ganho quando medidos normalmente por suas reais projeções do que por movimentações normais em que este item não seja levado em consideração. A sensação de ganho normal, obtido por este deslocamento, substitui na sua medida a sua possível revisitação e propõe seus ajustes a outras formas condicionantes, que possam criar esta ilusão progressiva. O que promove esta mistura cria identidade própria e passa a se ver basicamente pelo ganho e não pelo contexto do ganho. E isto provavelmente vai diferir o porquê da revisitação de certos inícios e sua reformulação pelos seus começos.