
Entre pensar que sabe ou saber de fato há um resultado suspenso que permanece enquanto não tornar claro o tipo de percepção. Inconscientes falam mais alto e, muitas vezes, ultrapassam seu estado fictício para concretizar em transgressões transformadas em surpreendentes constatações.
Às vezes para mais, mas na maior parte concluída um pouco antes de se tornarem tácitos problemas. Problemas que podem parecer pequenas desvantagens e podem servir de combustível para que este desnível atinja parâmetros de pura competitividade. Competição vista como vantagens originais ou transformadas em desvantagens ocasionais.
O importante em qualquer tentativa de criar suas devidas concepções é levar em consideração que o outro existe e – muitas vezes – em situações que podem parecer desniveladas de sua percepção, mas que estão condicionadas a outros níveis de relação. Isto promove combinar que evidencias podem se fazer reais comprovantes ou simplesmente criar níveis diferentes de compreensão. É a complexidade que pode se tornar simples quando compreendidas nos seus verdadeiros extratos ou francamente surrealistas quando alinhadas por um mesmo tipo de compreensão.
Mas, entre deixar que níveis diferentes alcance naturais posições, ou medi-los por instrumentos que nivelem por uma alternativa, existe um processo que se introduz por criar demasiadas possibilidades e provocar a mesma imobilidade que produz qualquer tipo de impedimento que se fixe por um único canal.
Podem até parecerem regimes democráticos ou processos ditatoriais a maneira ampliada de realizar este tipo de compreensão. Mas, dentro dos movimentos naturais avolumam sempre naquelas nossas tentativas de tentar nos mensurar pelo outro, eliminando a sua complexidade natural e delegando a nossa pretensão a sua redução comparativa. As surpresas decorrentes podem ser surpresas mesmo, de provocar a nossa perplexidade ou em surpresas flagradas por não levar em consideração aquele tipo de alternativa. Acaba funcionando como estruturas complexas que visam tornar simples as outras estruturas, mas que – neste período – acabam percebendo que criou-se uma visão simplista daquela percepção complexa da realidade. Este tipo de relação acaba regulando o nível de compreensão do outro.
Assim como aquilo que percebemos pode ser maior do que aquilo que realmente se tornou a nossa concepção, filtra também as propostas que achamos desnecessárias em construí-las e reforça certos pontos que achamos valorizar como positivos em nossa relação. Acaba ficando maior ou menor dependendo é claro da quantidade de pontes construídas em analisá-los pela perspectiva favorável. A realidade que se mostra naturalmente reforça ou anula porque ela – na maioria dos casos – dispõe de elementos incontestáveis de sua percepção. E isto pode definir como certas ditaduras foram programadas neste sentido e, apesar de levarem em consideração os elementos propostos em sua concepção, distanciaram ainda mais das maneiras demarcativas que se tornam aquilo que estamos programados no dia a dia.
E nesta oposição que contrastes são vistos com maior nitidez e posições são levadas a cabo por longos períodos, além de construírem pensamentos da mesma maneira dicotômicos – porque competitivos – e bem diferentes daquelas possibilidades que nos fizeram inertes ou demonstraram caminhos diferentes a serem seguidos. Quando surgem à nossa frente, inicialmente, provocam a mesma imobilidade que geralmente convocam estarem preparados para tomar as suas decisões e desfazem aqueles padrões demarcados que fizeram de suas etapas verdadeiras possibilidades de se tornarem completas.
Às vezes para mais, mas na maior parte concluída um pouco antes de se tornarem tácitos problemas. Problemas que podem parecer pequenas desvantagens e podem servir de combustível para que este desnível atinja parâmetros de pura competitividade. Competição vista como vantagens originais ou transformadas em desvantagens ocasionais.
O importante em qualquer tentativa de criar suas devidas concepções é levar em consideração que o outro existe e – muitas vezes – em situações que podem parecer desniveladas de sua percepção, mas que estão condicionadas a outros níveis de relação. Isto promove combinar que evidencias podem se fazer reais comprovantes ou simplesmente criar níveis diferentes de compreensão. É a complexidade que pode se tornar simples quando compreendidas nos seus verdadeiros extratos ou francamente surrealistas quando alinhadas por um mesmo tipo de compreensão.
Mas, entre deixar que níveis diferentes alcance naturais posições, ou medi-los por instrumentos que nivelem por uma alternativa, existe um processo que se introduz por criar demasiadas possibilidades e provocar a mesma imobilidade que produz qualquer tipo de impedimento que se fixe por um único canal.
Podem até parecerem regimes democráticos ou processos ditatoriais a maneira ampliada de realizar este tipo de compreensão. Mas, dentro dos movimentos naturais avolumam sempre naquelas nossas tentativas de tentar nos mensurar pelo outro, eliminando a sua complexidade natural e delegando a nossa pretensão a sua redução comparativa. As surpresas decorrentes podem ser surpresas mesmo, de provocar a nossa perplexidade ou em surpresas flagradas por não levar em consideração aquele tipo de alternativa. Acaba funcionando como estruturas complexas que visam tornar simples as outras estruturas, mas que – neste período – acabam percebendo que criou-se uma visão simplista daquela percepção complexa da realidade. Este tipo de relação acaba regulando o nível de compreensão do outro.
Assim como aquilo que percebemos pode ser maior do que aquilo que realmente se tornou a nossa concepção, filtra também as propostas que achamos desnecessárias em construí-las e reforça certos pontos que achamos valorizar como positivos em nossa relação. Acaba ficando maior ou menor dependendo é claro da quantidade de pontes construídas em analisá-los pela perspectiva favorável. A realidade que se mostra naturalmente reforça ou anula porque ela – na maioria dos casos – dispõe de elementos incontestáveis de sua percepção. E isto pode definir como certas ditaduras foram programadas neste sentido e, apesar de levarem em consideração os elementos propostos em sua concepção, distanciaram ainda mais das maneiras demarcativas que se tornam aquilo que estamos programados no dia a dia.
E nesta oposição que contrastes são vistos com maior nitidez e posições são levadas a cabo por longos períodos, além de construírem pensamentos da mesma maneira dicotômicos – porque competitivos – e bem diferentes daquelas possibilidades que nos fizeram inertes ou demonstraram caminhos diferentes a serem seguidos. Quando surgem à nossa frente, inicialmente, provocam a mesma imobilidade que geralmente convocam estarem preparados para tomar as suas decisões e desfazem aqueles padrões demarcados que fizeram de suas etapas verdadeiras possibilidades de se tornarem completas.
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