quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O JOGO (68) AS POSSÍVEIS SOCIEDADES

Sociedade de consumo institui-se em tornar estreita a relação entre a informação em sua forma representativa ou tornar informativa as condições exigidas de sua pessoa. Organizam-se levando em consideração que existem diferentes comportamentos que se ajustam na exigência em que demonstram a síntese proferida em seu objeto. O nível de informação transferida pela sua representação vai diagnosticar a que destino de consumo extratifica-se pensar em classificá-los, ou fazer valer a lei do desejo de possuí-los.
Movimentos que podem se tornar valorizados quando acompanhados de suas bulas explicativas e reforcem a informação a nível de classificá-las socialmente. O que os tornam diferentes de outros que se fazem – por isto – similares pela deficiência decodificativa. Podem também consumi-los dentro de supra realidades e acabem constituindo-se em entidades pertencentes a compreensões sociais ou, condicionadas a alternativas que tornem politizadas pensar a sociedade neste estágio. Podem também serem compreendidas a partir da nossa necessidade em nos tornar devidamente paramentados, para nos estratificar diferenciados nestes universos que se tornam cada vez mais limitados
Racional ou não, o consumo tipifica-se por substituir em nossas intenções e destinar como passaportes certos deslocamentos que se colocam de maneira equiparadamente mais imediata e, literalmente mais condicionadas aos efeitos da realidade. Isto pode ser medido, levando em consideração o grau de realidade envolvida, ou demonstrar o desejo em tornar esta mesma realidade comprimida dentro do que comporta a sua satisfação.
Típicas relações, que vão se tornar necessárias mante-las dentro de registros meramente comerciais ou encontrá-las em segmentos onde provocam o aparecimento dos modos superficiais de controle. Depende - é claro - de tornar manifesto o condicionamento social ou provocar-se no que origina estratificar as suas relações dentro de possíveis efeitos causadores. Nada de muito complexo entender-se dentro de uma sociedade de consumo ou negar-se consumir dentro dela. São relações de causa e efeito e é nesta contradição que avançam seus produtos em produzi-los, dentro de representações de sua apropriação, ou em significados de sua negação.
Mas nada é tão simples se levarmos em consideração que o objeto cumpre uma função deslocada e não decorativa de estabelecer-se dentro de seus efeitos provocados e que, é impossível negá-los como referencias construídas em cada percepção de universo. O que normalmente determinamos dentro da sociedade de consumo é a relação em torná-los ampliados dentro de suas possíveis limitações. E também torná-los estratificadamente compreendidos por possíveis escalas de valor.
O que geralmente não se leva em consideração são as realidades construídas em sua função e, em determinações palpáveis de percebê-los dentro de suas dimensões de real satisfação, ou ampliadamente projetadas dentro de seus efeitos. É a nesma sociedade construída nos seus paralelos sociais e nos possíveis ajustes considerados além de sua ocupação real. E isto promove o livre arbítrio pensar da mesma forma as relações humanas, dentro deste procedimento que normalmente se encontram um pouco além de torná-los simples negações. Ou em evitar que contradições aparentes reforcem esta idéia, mas que proliferem acesas a função utilitária a que se destinam compará-las àqueles objetos deslocados de sua função real.

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