quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O JOGO (66) PROPOSTAS PARA UMA CONSCIENCIA


Falar de legitimidade ou legalidade normalmente requer que certas narrativas contenham atitudes jurídicas ou posicionamentos burocráticos, que nos afaste te-los dentro de naturais comparações ou exercícios que vão aprimorando a nossa posição dentro do que socialmente determinamos seus verdadeiros níveis.
Colocando estes dois conceitos à nossa frente podemos provocar a sua dependência ou a suas diferenças estar dentro de sua legitimidade para julgar necessário que se faça legal sua comprovação ou desnecessários à sua determinação. Provisório e definitivo. Experimentações e titulações que vão oscilando dentro de uma escala, dependendo da nossa necessidade em ver comprovadas a nossa inserção ou ver escalonada a nossa vontade em definir-se por ai.
Atitudes políticas vão de sua legitimidade à sua legalidade dependendo – e claro – de estarem satisfeitas em vê-las possivelmente exercidas ou definitivamente definidas. Qualquer necessidade que se crie a qualquer relação social vai estar dentro do que ficou exatamente legal satisfazê-la ou legitimá-la por suas constantes e coerentes relações. Exatamente, necessitamos primeiro solicitar da legalidade a sua verdadeira comprovação para – a partir daí – criar ou não as suas legitimidades. Pode até suscitar dúvidas, mas necessariamente é dentro dos aspectos legais que podemos atestar nossos valores e sua relação mais direta da escala social.
O seu exercício vai-se dentro de seus critérios de legitimação transpô-los ou inferi-los em se tornarem comprovados a partir daí ou, necessitarem de atos legais que promovam sua síntese e o faça estar em co-relação dentro de sua coerência legal.
Não, não se trata exatamente de achar que dentro de qualquer afirmação social contenha a sua atitude política ou que qualquer estado de direito não necessite de suas legitimidades ou legalidades. Necessitam bastante porque, justamente por este parâmetro, se faz a sua consciência social e ela necessita naturalmente de suas atitudes políticas percebê-los como legítimas ou fazê-las em suas legalidades. É o sujeito e suas relações que vão demarcando com o tempo a sua necessidade cada vez mais crescente de ocupar o seu espaço dentro desta escala. Necessariamente legalizam-se por ai. Então podemos até relacionar a consciência a sua legítima proposta de tornar-se mais ¨adaptado ¨.
Agora, tornando o tempo mediador desta situação provocam saber que entre a legitimidade como um exercício ou a sua experiência como um processo garantem te-las prescritas dentro de eventuais medições. Experiências como exercícios podem vir antes e modificar aquela afirmação anterior de que a legalidade é que se torna precedente. Mas também modifica o caráter legal uma vez que experiências partem de um pressuposto específico determinar aquelas suas referencias. E, por esta síntese determinada, vai-se construindo a sua legalidade. De uma forma ou de outra o tempo refaz quando legalizam sua experiência e deslocam seu início para que realmente comprovem a partir daí.
Mas como estamos relacionando com o sujeito político faz preciso estabelecer pelo tempo suas eventuais sujeições e fazem tornar esta relação modos ilegítimos de fazerem suas compensações. Entre aquilo que estamos mais provocados a comprovar, baseiam-se normalmente em suas maneiras legais, que necessariamente algum exercício que se faça alheio a esta comprovação. Tratar em separado as legitimidades de suas legalidades acaba ficando mais condicionadas a deixar a mercê do tempo que estes ciclos – tornados independentes – venham a se completar. Dentro do nosso tempo evidentemente estamos condicionados as legalidades das nossas experiências que propriamente criando a sua consciência.

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