sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

OUTRAS ESTÓRIAS DE ESTRATÉGIAS

Em situações cotidianas é que tornamos possíveis certas construções que – apesar de se tornarem sinalizadas – estão disponíveis à nossa vontade repeti-las, seja da mesma forma, seja por outras vias completarem antigos testes e suas possíveis validades. Não deixam de ser atitudes que se combinaram pela maneira positiva ou foram reutilizadas como premissas naturais a qualquer iniciativa que se preze ou, por se tornarem modos de entender-se; o que – na certeza – vá se completar adiante.
Estratégia não é um assunto abordado de maneira inédita porque é um natural condicionante de qualquer formulação e requer que sejam pensadas em questão. Talvez por isto deseje sempre um interlocutor antenado para que direções sejam possíveis desviá-lo de um mesmo destino.
São elaborações naturais que visam alguma forma de resposta que planeje interferir de maneira negativa ou positiva no seu meio veiculador. Assim como desejamos naturalmente que nossas atitudes sejam decodificadas de maneira precisa, fica outra dúvida se o meio vai agir como comprovante ou como reformulador disponível e elevar de modo natural aquilo que, nem sempre foi pensado de maneira tão natural assim.
Pensados os meios, como sistemas designados a cumprirem relativos papeis, talvez torne fácil imaginar porque desconhecemos certos reflexos que podem fazer-se quando estamos condicionados somente em enviar nossas satisfeitas propostas. Os verdadeiros retornos daquela estratégia . pode certamente ser uma ou concluírem-se por inúmeras favorabilidades, naquilo que normalmente foi desviado para que se tornasse favorável a ponto de tornarem-se passíveis de licenciosidades e acabarem se tornando corriqueiras enxergá-las desta maneira.
Destina-se isto tudo aos meios que certamente tendem a traduzi-los, compensados pelo desconhecimento daquilo que imaginou-se como transporte natural e conclusivo de suas construções. Ou por ser delegada simplesmente as maneiras práticas de execução.
Como o veículo se tornou literalmente o transporte natural daquilo que projetou-se a realidade constatada, que o ônus de qualquer desvio – pela lógica - passe normalmente a ser creditado ao modo de planejamento e não ao meio executor. O meio apenas cumpre a função de refletir os acertos, como também se faz necessário que se deseje refletir pelos evidentes erros calculados, naquilo que pode se tornar viciado estabelecer-se como ponto de partida.
Não há como forma natural desconhecer as capacidades do meio porque, como natural transporte, exige-se o contrário ou então não seria designado como tal. Transporte como deslocamento pelo que se planejou percorrê-lo e não como meios de tornarem concluídos os fatos que naturalmente podem refletir-se pela forma negativa de sua projeção. Poderão se tornar em resultados preponderantes ou em cirúrgicas intervenções que possibilitem manterem-se nos sistemas normais do que estabelecemos como ganhos. Do contrário, assume-se pelas licenciosidades naturais aquilo que logicamente atribui-se ao meio por se tornar responsável por estes ajustes e, ao designá-lo, também compreenda o revés proporcionado por ele.

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