O primordial nem sempre procura o primitivo ou contém sua
referencia ao caráter revisto e, propositalmente, anula qualquer predisposição
que não proponha a sua linha direta ou proceda revisitar pelo reflexo e,
entender que – a partir daí – uma simulação aconteceu para que o salto proposto
em ocasião não modifique a estrutura desde então e, num propósito que necessita
desta reversão em permanente, para recolocar a origem em consonância real e
proveniente de seus cálculos e registros. Seja em providenciar algumas
sofisticações de linguagem, seja em entender propositadamente o recurso adiante
e, sua recusa para relacionar sobre este registro reacional outra visão que –
acima – substitua o seu recado direto para proporcionar pelo reflexo aquilo que
de fato se encontrava no antes, assim como deslocar constantemente para prover
seu anterior da seqüência estrutural rejeitada pelo exclusivo e decisivo
encaixe. Também assim calcula que o entendimento reflexo produz um desejo
inconsciente, já que diferente da consciência se encontra ligado àquela recusa
estrutural de interseção, por criar no seu ponto derivativo um reflexo para
entender o adiante e, voltar ao mesmo ponto sempre condicionando seus registros
neste universo que sempre encara a origem pelo retrovisor.
Não se trata de simples simulação, mas de uma composição estrutural
que se ancora sobre um ponto cego que até poderia ser considerado como uma
falta, mas não faria tão obvio se visto num inconsciente equilíbrio que se
sustenta por uma condição não real, pela resposta de encontrar no seu real uma
estrutura devidamente imobilizada e de caráter tão definitivo que, outro equilíbrio
situacional se tornou a sua saída reflexiva para retornar dentro do ajuste
previsto de adequação contemplativa e equacionada, por encontrar na sua
proposta de resolução um relato inconsciente e desconhecido, mas que, quando
visto reflexivamente, refaz a imagem distorcida num ambiente claro e adequado.
Como se a retórica fosse o seu caminho natural e a extravagância se tornasse o
simples complemento de percepção e, facilmente traduzível por estar pelo
inverso da propagação da mesma simplicidade que acata o seu desejo consciente e,
dentro de um imaginário que avança em proporção linear ao ajuste proporcional e,
em reversão de inconsciente para propostas interativas e proporcionais. O preenchimento
do ponto cego produz o esvaziamento daquilo que o inconsciente agregou como um
suporte definitivo e suas ocorrências seqüenciais de ajuste produzido, para
entender tudo da mesma maneira repercussiva de qualidade consensual que entende
como projeto de análise.
Então, se existe um desejo consciente e outro desejo não
consciente alguma proporção criativa navega o preenchimento daquele ponto cego
com sugestivos suportes que ancoram a estrutura reversiva, ao equilíbrio normal
e sempre adequado e não projetivo, porque ai se encontra adiantando para prever
o antecedente e confrontar o antes como o seu deslocamento favorito e, reformar
sempre o seu inconsciente registro que proporciona a seqüência normal e
projetiva e em proporção inversa ao seu propósito estrutural e adequado. Uma
adequação a estrutura se fará normal e adaptativa nesta proporção de escape ao
não visto já que, este não visto se encontra devidamente proporcionado pela
mobilidade reativa e funcional. Praticamente compreender primeiramente o
símbolo para depois entender a realidade que, então não prove primeiro um
suspensivo que pode se tornar também o adequado e, voltar à realidade
produzindo a sua elevação e não a simples constatação. Mas também pode se
transformar num equilíbrio perigoso por depender continuamente de farto
material oscilante e suspensivo, para desejar um primitivo encontro de
adequações tão radicais e remissivas, quanto ao seu aparato real de constatação.
Outra proposta que merece ser vista dentro deste deslocamento
seria considerar que no encontro de duas situações negativas existe um positivo
natural que, independente do grau de sustentação, situa a resposta num
nivelamento contentor de equidade, mesmo que exista na realidade um desnível seqüencial
de resposta. Ou seja, quando mais de uma situação existe no comparativo,
abstrai dali o seu referencial projetivo e residual e sempre uma alavanca
entenderá o seu avanço porque produziu um reflexo comparativo que evita
produzir e, prometer sempre ao desgaste o seu resultado ou produto introduzido
pela sua imaginação. Quando este equilíbrio muitas vezes se encontra no seu
recurso inconsciente, esta produção de positivos pode se tornar devidamente
alterada por entender sempre num certo grau de diferença, mesmo em situações
reais de equidade. Este apelo ao adequado também produz seus excessos e simulam
a sua realidade, desvinculando a comparação pelo detalhe inconveniente e
improdutivo e, tornando o artefato real comportadamente dentro de um esforço
muito maior que somente absorve-lo à deriva já que, não depende enfaticamente
de seu resultado.
Invariavelmente o grau de exigência prospera quando passamos
a acumular introjeções em um desnível estrutural e, adiantamos em excesso o seu
parâmetro para acertar de menos em seu resultado. Então aquele retrovisor deixa
de visualizar distorcido para inverter e devolver a mesma imagem, tornando
somente seu inconsciente detentor de seu equilíbrio e sujeito a uma equiparação
que, em outro ponto, pode se tornar e entender o seu retrocesso como um
inexistente caráter de consideração.
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