sexta-feira, 14 de setembro de 2012

BIFURCAÇÕES PROJETIVAS AO REVERSIVO ACERTO USUAL


O primordial nem sempre procura o primitivo ou contém sua referencia ao caráter revisto e, propositalmente, anula qualquer predisposição que não proponha a sua linha direta ou proceda revisitar pelo reflexo e, entender que – a partir daí – uma simulação aconteceu para que o salto proposto em ocasião não modifique a estrutura desde então e, num propósito que necessita desta reversão em permanente, para recolocar a origem em consonância real e proveniente de seus cálculos e registros. Seja em providenciar algumas sofisticações de linguagem, seja em entender propositadamente o recurso adiante e, sua recusa para relacionar sobre este registro reacional outra visão que – acima – substitua o seu recado direto para proporcionar pelo reflexo aquilo que de fato se encontrava no antes, assim como deslocar constantemente para prover seu anterior da seqüência estrutural rejeitada pelo exclusivo e decisivo encaixe. Também assim calcula que o entendimento reflexo produz um desejo inconsciente, já que diferente da consciência se encontra ligado àquela recusa estrutural de interseção, por criar no seu ponto derivativo um reflexo para entender o adiante e, voltar ao mesmo ponto sempre condicionando seus registros neste universo que sempre encara a origem pelo retrovisor.
Não se trata de simples simulação, mas de uma composição estrutural que se ancora sobre um ponto cego que até poderia ser considerado como uma falta, mas não faria tão obvio se visto num inconsciente equilíbrio que se sustenta por uma condição não real, pela resposta de encontrar no seu real uma estrutura devidamente imobilizada e de caráter tão definitivo que, outro equilíbrio situacional se tornou a sua saída reflexiva para retornar dentro do ajuste previsto de adequação contemplativa e equacionada, por encontrar na sua proposta de resolução um relato inconsciente e desconhecido, mas que, quando visto reflexivamente, refaz a imagem distorcida num ambiente claro e adequado. Como se a retórica fosse o seu caminho natural e a extravagância se tornasse o simples complemento de percepção e, facilmente traduzível por estar pelo inverso da propagação da mesma simplicidade que acata o seu desejo consciente e, dentro de um imaginário que avança em proporção linear ao ajuste proporcional e, em reversão de inconsciente para propostas interativas e proporcionais. O preenchimento do ponto cego produz o esvaziamento daquilo que o inconsciente agregou como um suporte definitivo e suas ocorrências seqüenciais de ajuste produzido, para entender tudo da mesma maneira repercussiva de qualidade consensual que entende como projeto de análise.
Então, se existe um desejo consciente e outro desejo não consciente alguma proporção criativa navega o preenchimento daquele ponto cego com sugestivos suportes que ancoram a estrutura reversiva, ao equilíbrio normal e sempre adequado e não projetivo, porque ai se encontra adiantando para prever o antecedente e confrontar o antes como o seu deslocamento favorito e, reformar sempre o seu inconsciente registro que proporciona a seqüência normal e projetiva e em proporção inversa ao seu propósito estrutural e adequado. Uma adequação a estrutura se fará normal e adaptativa nesta proporção de escape ao não visto já que, este não visto se encontra devidamente proporcionado pela mobilidade reativa e funcional. Praticamente compreender primeiramente o símbolo para depois entender a realidade que, então não prove primeiro um suspensivo que pode se tornar também o adequado e, voltar à realidade produzindo a sua elevação e não a simples constatação. Mas também pode se transformar num equilíbrio perigoso por depender continuamente de farto material oscilante e suspensivo, para desejar um primitivo encontro de adequações tão radicais e remissivas, quanto ao seu aparato real de constatação.
Outra proposta que merece ser vista dentro deste deslocamento seria considerar que no encontro de duas situações negativas existe um positivo natural que, independente do grau de sustentação, situa a resposta num nivelamento contentor de equidade, mesmo que exista na realidade um desnível seqüencial de resposta. Ou seja, quando mais de uma situação existe no comparativo, abstrai dali o seu referencial projetivo e residual e sempre uma alavanca entenderá o seu avanço porque produziu um reflexo comparativo que evita produzir e, prometer sempre ao desgaste o seu resultado ou produto introduzido pela sua imaginação. Quando este equilíbrio muitas vezes se encontra no seu recurso inconsciente, esta produção de positivos pode se tornar devidamente alterada por entender sempre num certo grau de diferença, mesmo em situações reais de equidade. Este apelo ao adequado também produz seus excessos e simulam a sua realidade, desvinculando a comparação pelo detalhe inconveniente e improdutivo e, tornando o artefato real comportadamente dentro de um esforço muito maior que somente absorve-lo à deriva já que, não depende enfaticamente de seu resultado.
Invariavelmente o grau de exigência prospera quando passamos a acumular introjeções em um desnível estrutural e, adiantamos em excesso o seu parâmetro para acertar de menos em seu resultado. Então aquele retrovisor deixa de visualizar distorcido para inverter e devolver a mesma imagem, tornando somente seu inconsciente detentor de seu equilíbrio e sujeito a uma equiparação que, em outro ponto, pode se tornar e entender o seu retrocesso como um inexistente caráter de consideração.

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