Transgressões ao imodificado, invisível e reticente que não
se recebe fisicamente e, por isto, criam uma vulnerabilidade costumeira e uma
impercepção avantajada de especificar, como se tratasse exemplarmente para não
ser visto contradizendo de fato ou não perceber que isto acontece, mas informa
naquilo que se tornou permitido e inventa a mesma impossibilidade de acerto
convicto e de execução como a consciência que insiste em parecer convincente,
mas o resíduo elementar da inconseqüência ampliou de tal maneira que não
registra o reflexo progressivo e sim a sua enfática negação. Talvez, transforme
simplesmente numa anorexia conceitual àquilo que não importaria diagnosticar
relevante ou, acatar ao remissivo o seu encontro sem intervalos processuais de
informação.
Importa então exercer este impacto da falta de reflexo como
referendasse a resposta de qualquer anorexia e, reforce que a percepção de
início vale muito para não cair nas amarras e informações congestionadas e
enganosas que qualquer ego, no caso, faria em síntese tão compacta e impeditiva
que impediria o reflexo de compartilhar a resposta e se transformasse em modelo
único de informação para o recipiente físico e não consciente e, transgredisse
a barreira consciente pelo simples fato de não entende-la como reforçador intermediário
de aparição e, num egoísmo que assim encontrou para gerar uma resposta que se
tornou deficiente, por manter o seu inicio no redutor progressivo de
transformação. Como na anorexia que também atropela a consciência e cria nos resquícios
inconscientes do ego uma relação física imperceptível, porque o olho que
registra a sua deformidade não percebe mais a sua relação, mas reflete aquela informação
direta e sem reflexo que o ego impõe por não mais admitir que intervalos
existam interferentes e, por isto, deslocou o olho para o inconsciente registro
de conformidade consensual. Como se a fome e seu impedimento estivessem tão próximas
que o fato de senti-la iria tornar satisfeita a sua vontade e, assim, a fome
aumentaria em proporção do mesmo impedimento e satisfação e se transformariam
num moto contínuo e auto-regulador, existindo proporcionalmente a informação
que entendeu no espaço de restrição e de não reflexo o inibidor repressivo,
como uma vontade constante de manifestar o seu contrário. A fome existe para se
tornar impedida de existir.
O limite se transforma no problema crucial de equidade e, no
processo de analogia que reflete numa síntese que não percebe como adversidade
e tornam progressivos num ambiente onde o ego, impossível em relacionar como
contrário emprega o mesmo sentido progressivo de exclusão, como uma alternativa
usual ao ambiente e reforçado por um início muito retensivo e deformador já
que, na analogia, a progressão se torna imperceptível como diferença e o recuo
inicial sinaliza a que distancia se fará o reflexo ou se não existiria ai
espaço ou intervalo para possível consideração, a não ser uma superação física
a altura daquele modelo propulsor e até onde existiria o seu aceite ou o seu abalo,
porque depende exclusivamente do ego em passar e refletir o que não mais
percebe como ambiente natural e consciente.
Acredite ou não o ego nunca se transforma numa entidade autônoma
e repressiva ou não acata o sentido imposto e segui-lo, além de transformar no
resumo necessário de transformações e exigências sociais que, ao impedimento se
transforme e processe a informação, gerindo material suficiente de equidade e
de diferença, em relatos proporcionais de liberdade ou de repressão e, entenda
o seu intervalo em proporção inversa de dificuldade ou restrinja
progressivamente pelas facilidades o mesmo impedimento contrário de uma capacidade
enganosa e inconseqüente e, passe a registrar como permissivo tudo que remeta a
qualquer esforço complementar e diferente daquela impressão de capacidade que
reflete as diferenças ou se transforma em igualitárias e num registro
diferenciado e progressivo, além de conveniente repercussor de seus motivos
situacionais. O resultado se transforma na síntese do sujeito e no seu ambiente
gerador e, na extensão informada de percepções contrárias ou de avaliações
conseqüentes e constantemente informada como suporte. Nunca se esquecendo que o
apelo pelo positivo inconseqüente gera uma imobilidade reacional e uma
promiscuidade de aceitação que pode refletir como capacidade reativa, mas na
verdade sustenta nas oportunidades e, muitas vezes, nem se informam tão
prováveis em existir.
Então, além de visíveis existem outras anorexias
comportamentais que não provocam contrários tão explícitos em vontades tão
análogas e, se promovem exterminando conteúdos precocemente com a facilidade da
mesma consideração de seu intervalo e, no proporcional retensivo de capacidade
que passa a reagir na mesma convicção daquele fato reduzido pela incapacidade
de revés. Aquilo que faria em intervalos maiores não consegue absorver
continuidades e interditam a capacidade pelo aceite intermediário e conseqüente,
de uma escala que cria a sua satisfação na mesma velocidade de seu descarte.
Muitos conteúdos revistos podem mudar a capacidade retensiva deste ego, pelo
sentido proporcional de alargamento e eximindo de um vício cruel que se transforma
na capacidade sempre dependente de certos registros muito visados para não
preocupar como adquiri-los normalmente e, num tempo antecipado de registro e não
no tempo recorrido de inversão. Talvez, o melhor para anorexia seja um espelho
deformado.
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