quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O JOGO(146) POSSIBILIDADES REAIS EM ACERTOS AFINS


Nenhum prognóstico que institua situações tão acertadas de análise não force produzir um estado negativo e transformado que –imperceptível – não percorra os mesmos caminhos de acerto prévio ou situações e continue deixando aquilo que se tornou, assim, pela sua falta de percepção contrária e, de não perceber que este recurso por mais real que pareça sempre será negado pelos seus artefatos resistentes que introduzem conjunturalmente a mesma tentativa de acerto empregado para resistir. Como num jogo de espelhos e probabilidades em tentativas conjunturais, ao acerto que destitua aquilo que se tornou fora de entendimento e reflexão e não persista admitindo somente seus acertos, sem contar de onde parte aquele início e ate onde reinventam as sobras e suportes conjunturais num tempo impreciso e, na sua qualidade intrínseca de regulares acertos, na tentativa provável e de lógica que inexiste por entender numa racionalidade redutiva e provável, em seu aceite regular.
Se, por exemplo, uma fantasia como “Você devia bater com o pé na pedra, se machucar, sangrar e desaparecer. E isso me daria só o tempo de ficar no seu lugar por alguns instantes, mas você voltaria” em associação com uma imagem real como “Seja um verdadeiro pai” naturalmente produziria no inconsciente a mesma fantasia só que alterada fundamentalmente pelo deslocamento primordial ao referente e, seria como se uma associação estrutural providenciasse o seu acerto de intenção; ”Pai, você devia bater com o pé na pedra, se machucar, sangrar e desaparecer. ¨ e ainda um suporte tensional que produzisse o seu impedimento real na afirmativa de sempre criar aquilo que a estrutura social mantém, como;” O tempo será sempre curto para se tornar realmente verdadeiro”. Naturalmente que o inconsciente não se fará tão exato e tão seletivo ao ponto de referendar logicamente aquilo que condicionou refletir, mas, em se tratando de imagens e suas adaptações a probabilidade interferente sempre será maior porque empenharia em traduzir suspensivamente e não literalmente, como requer sempre o explícito e notório plano seqüencial de referentes. Este deve ser ou se tornar o ponto de recusa do real, em promover suas suspensões seletivas a ponto de tornar traduzido em situação de melhor propriedade e de convicção e, não tão agregado na prospecção literal que se entende em abruptas e, talvez, tão simuladas e imperceptíveis quanto a recusa de acerto probabilístico em recato funcional e derivativo e, num deformativo que se tornou ancorado pela proposta estrutural e que – muitas vezes – traduzem como levianas e supérfluas por não demonstrarem seu estado definido de prospecção.
Então, seria um acerto prognóstico e previamente executado ou então simulado para sempre, em informar que seu registro terá como conseqüência o mesmo grau de racionalidade e o mesmo recurso de resultado real, em compatibilidade assertiva que existe muito mais na possibilidade que na probabilidade se, pode estruturar a sua possibilidade como um acerto contínuo de prospecção e naquilo que mantém estruturalmente convicto e definido no seu modelo de análise e, a probabilidade como uma condição negada por prever antecipadamente a condição negativa dentro do propósito de acerto final. Se, então, a possibilidade resiste como um artefato de uma deformação que não se percebe e, ainda, por se encontrar na resultante de sua fantasia e de produtos reais, além de funcionar como um suporte tensional de inconscientes que navegam, assim, até encontrar registros de adaptação compatíveis a outra associação funcional de possibilidade. Diferentes do registro lógico de probabilidades que, informam a negativo como possibilidade estrutural e mantém respectivamente a sua tentativa racional de contenção antecipada de registro, para averiguar a sua negação convicta a partir daí. Antecipam uma combinação para um estágio físico de intensidade e resultado, naquilo que se sente como um propósito intenso e argumentado de suas tentativas e até simulações de acerto permanente e consensual.
Tudo então pode criar o seu imperativo de arrogância e de propensão ou, informação ao próprio ego a síntese combinatória de elementos que se denominam estruturais, por entender que a lógica se institui como um resultado pré-determinado, independente de qualquer intenção reformativa e resultante se, encontrou o seu prognóstico na sua fantasia interativa ou, naquilo que diagnosticou o seu suporte ou então deixou de ser inconsciente para se transformar no seu resultado formal. Tudo pode acontecer independente de seu caráter de previsão e intensidade residual, pelo resultado antes do determinismo e não contornado na possibilidade real de transformação. Aliás, a arrogância em tudo crê na provável ingenuidade, em preencher com imobilidades determinadas o seu espaço de consideração e deixando um resultado menor, justamente para diagnosticar aquilo que interessa prever com a facilidade costumeira e superficial que daí propõe o seu redutivo de análise.
O resultado impactante muitas vezes existe ou não, dependente de outra premissa que recorre em reter percepções nulas para reconsiderações imperceptíveis e, que pode antever a nulidade dentro daquilo que entende deformado como proposta real e inconformada, por esperar longamente que se cumpra dentro daquele tempo indefinido a sua resposta estrutural de lógica. Depende daquilo que anteviu em imobilidade e o que previu como recurso titular, para promover a sua prospecção mesmo que se encontre dentro de um contingente residual e de sobras desniveladamente proporcionais a sua probabilidade de acertos que, não empenhar pela visão unilateral terminantemente satisfeita e não entender no seu registro de percepção uma oscilação normal de inversão de suas fantasias, ao escape estrutural daquilo que não se vê realmente com tanta intensidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário