quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O JOGO(147)MIRAGENS SUPERFICIAIS SOBRE IMAGENS


Traduzir tudo enfaticamente em provisórios e, definitivo provisório, pode requerer sempre o auxilio da propensão ou de um desgaste usual naquilo que, proporcionalmente, nem revisou sua estrutura a ponto de atestar que aquilo que intercede proferindo algum registro destoante pode conferir o seu revés, como pode nem prosperar ampliadamente ou, muitas vezes criar certos espaços impeditivos que proferem lânguidos e conseqüentes projetos de suprimir o seu propósito de continuidade. O uso contínuo desaparece sempre em não existir e, praticamente, afasta a possibilidade contrária pelo exercício impositivo e consensual que invade certas premissas oscilantes, para depois desaparecer pelo registro contrastante da mesma e visível realidade de apreensão. Simbolicamente resistem como suspensão, mas a retaguarda composição de intervalos prossegue deturpando o que pode interferir ou, resgatando novamente certos elos perdidos na mesma velocidade de qualquer prática que promete sempre o seu ponto de destaque, para normatizar todo o restante ao nível provável de imersão estrutural e, conseqüentemente, condicionado as suas diferenças ao regulador inconveniente e residual de muitas sobras e poucos intervalos.
A capacidade em muito deixou de se tornar um nivelador adequado e compreensivo, para construir uma retenção contínua de intensidades que podem acumular muito o seu crédito apropriativo, como pode exceder aquilo que reteve em nível residual e interventivo de exposição e, numa força desigual da mesma maneira ao inconveniente que ficou retido pela capacidade duvidosa e de pouca parcimônia que – muitas vezes – se transformam em dúvidas provisórias ou aceites definitivos ou então, outras considerações que naufragaram com certas convicções que foram desaparecendo pela capacidade oscilante, a outras titularidades que passam ou surgem quando extensões saturadas tentam resistir sempre revertendo o seu usual convicto, para refazer ao tipo de análise resultante e de uma força que se transformou em capacidade de resistir fisicamente, mesmo que situe um degrau acima desta intenção.
Saturar, em tudo se assemelha a uma contenção que se transformou ressentida e sempre menor que a sua resultante e, assim, concluiu num projeto que assiste a tudo sempre propondo que a sua síntese mantenha o seu propósito tensional para não forçar qualquer compreensão, ao nível de intervenção que a titularidade sempre impõe e produz, tentando criar um nivelamento que usufrui de seu registro, mas assiste o saturado inconveniente de seu aceite. Como sempre, o registro titular sempre diminui para tentar abarcar tudo o que ficou permitido e, empenhar forçosamente em que caiba sempre num diretivo cada vez menor aquele resíduo saturado que, praticamente, se transformou no restante de uma capacidade sempre explosiva e incontida e, em permitir que o aceite inconveniente promova uma permissividade na mesma compatibilidade retensiva e igualitária daquilo que, por entender assim, assume o seu contraste utilizando a sua visão unilateral. O que pode ser, num dia, grandes interesses, em outros parcos desajustes.
Outro propósito de qualquer utilidade se produz por não entender a ambigüidade reativa, mas produzi-la constantemente e visivelmente invisível neste relato normal de apreensão, além de normatizada pela proposta de interferir continuamente para sufocar a ambigüidade com produções cada vez mais rápidas e com sustentações visuais cada vez mais apagadas e, sempre imprimir continuidades reversivas tendo como sustentáculo a visão que em tudo vê, mas impossibilita reação assertiva por manter somente inalterado e titular o seu discurso avaliativo. Navegar assim no supérfluo entendimento, em muito encontra o seu receituário convicto, mas também entende na volatilidade comportamental e designativa de encontrar a sua capacidade de conteúdo dentro do grau de saturação, empenhado em cumprir qualquer recurso unilateral pelo propósito conseqüente e de empenho e valor praticamente nulos.
Entender os significados compreende interromper certos expedientes saturados, pela função produtiva e seqüencial que nem resiste mais a qualquer reversão, mas apela para artefatos disponíveis de intensidade e prenunciam a máxima de qualquer império volátil pela manutenção. Como se encontram num sistema produtivo e não reflexivo se transformam em exercícios de massa, por ultrapassar em muito a linha divisória e entender de menos quando certas reversões começam a existir, para conter e refletir um suspensivo que pode se tornar a saída, para um revés natural em qualquer visão que produza seus cegos por capacidade. Quem é muito intenso em muito esquece e, esta narrativa vale para qualquer tipo de saturação que imprimiu sua verdade recalcitrante, com a compreensão de quem necessita de uma intervenção para depois negar o seu referente. Sobreviver regiamente acomete seus esquecimentos residuais, com a mesma capacidade daquela saturação que se tornou invisível pelo registro titular cada vez mais incompreensível ou inexistente e, o contrário como concepção assertiva de análise. O registro estrutural inexiste e a contenção especular empenha sobre um residual que, da mesma forma, inexiste por não prever antecipadamente a condição do revés com a propriedade resumível e, não com a consciência titular e produtiva que não assiste aos reflexos e empenham pelo nada a sua expectativa, para poder exigir um saturado improdutivo e inapropriado resíduo.

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