Suposição, em muito altera a
informação ou pressupõe um alargamento existencial de interferências já que, o
que existe em hipótese navega na sua finalidade muito antes de encontrar algo que
relance ao diretivo e, proponha uma readaptação intencional de referentes para
não existir interrompendo o desnível ou reprogramando certos redutos, sem criar
nos despachantes aquilo que procura redimensionar. Possivelmente, certas
diferenças funcionam assim, naufragando muito antes e, percebendo sem eficácia
ou prometendo antes para não mais prometer e, igualando ao antes do proposto
uma percepção contaminada pela pressa ou por absorver tudo de um modo único e
situacional, para integrar ao nível de realidade imposta de projeção e sem
notar naquilo que poderia intencionar e a que integra a sua proposta de
diferença se, não resiste ao caminho proposto da realidade.
Some a tudo que necessita demonstrar
a sua diferença um enfático que pode não convencer ou, uma dissolução antecipada
de inversão em generalidades práticas e cotidianas que se transformam em
supérfluos intermitentes e, resoluções que igualam tudo pelo exercício
excludente e percepção radical dos mesmos referentes convictos e conseguidores
de qualquer respaldo e, descarte de propostas e aceites que se auto-regulam
repercussivamente, deixando a diferença naufragar na impossibilidade assertiva
porque comprou um utilitário mais convincente e tradutor de suas igualdades e
reforçou o convicto e, ainda, sufocou a diferença como propósito elementar. Possivelmente
ai qualquer diferença não atesta a sua diversidade e também pode regulamentar
pela suposição que procura não refleti-la, deixando assim reduzida num submisso
que pode resistir afirmando em conformidade ou, desistir concluindo pelo recato
retensivo de oportunidade e investe sempre o seu contrário abusivo e
desproporcional quando encontra pela frente um vulnerável investimento de
convicção proporcional e de inversão, sempre inconseqüente e produtora de tantos
investimentos impraticáveis repercutidos pelo generalismo prático e
insatisfeito. Oscilações que sempre escutam proibidas e podem até desaparecer
residualmente, mas continuam existindo a espera que alguma associação remeta
novamente tudo naquela intensidade um pouco histérica de afirmar o relacionado
e reversivo, pela incapacidade de resistir na diferença o seu propósito complementar
de equidade ou avance em proporcional
exclusivo e reduzido, mas que suporta qualquer transgressão de suporte e
qualquer outro revés por manter dentro do seu espaço de afirmação.
Mas o que resiste como uma diferença
senão radicalizar continuamente e progressivamente, tornando destinatário
daquilo que promete seguidor e desvinculando daquela comparação tática de
incompatibilidade se, o que mantém a sua percepção progressiva senão a
desvinculação relacional da mistura cotidiana, para não viver o paradoxo da
perda compulsiva e de apropriações indesejadas e no critério que tudo permite
ao usual, mas nada permite ao factual registro. Quando o tudo e o nada permitem
existir em relação então a diferença naufraga existindo e inexistindo
respectivamente, como se fossem positivos e negativos de um mesmo entendimento
e, confeccionando então a armadilha comum daquele que defende a bandeira de
qualquer diferença, na dependência de produzir o seu aumento perspectivo e não
naufragar no discurso atestado de oportunidade e nivelamento, de um cotidiano
visto como um exponencial negativo para poder resistir no seu complemento
prático de repercussão. Assim,
considerando que certas proposições possam resistir em possível contaminação,
afasta o propósito de diferença e cria um nebuloso pressuposto de previsão que
emite seus sinais, compondo em fatos e intenções normalmente tão dispares
quanto ao aceite incondicional de tudo que promete existir e resistir,
apregoando seus limites a tudo que intercede argumentando qualquer gradual.
Outro produto de diferença que
resiste, mas não progride ao acerto consensual de ajuste se transfere para
rever a si mesmo em mínimos detalhes que podem se tornar tortuosamente
insatisfeitos projetos de execução e, resistirem por num pressuposto arrogante
que iniciou o seu registro por uma alteração visível e diferenciadora e,
resiste compondo os seus artefatos como se fossem peças de um arsenal bélico
prontos para criar um desajuste, a qualquer composição que não acate o seu
sistema de apropriação. A própria negação da diferença visto no máximo de
progressão ao diferente acerta seus reguladores num exercício estrutural, onde
seus conceitos são vividos como fatos relevantes e seus rituais se transformam
em composições estruturais de provação e de entendimento exclusivo e, visto
pelo descarte progressivo do mesmo cotidiano que, a outras diferenças precisam
resistir em igualdade.
O que promete a sua armadilha sempre
acata o definitivo de sua análise e, geralmente, pontua com um revestimento
estrutural de conseqüência e um entendimento descolado de qualquer síntese que
não refira expressamente aos interesses causadores de projeção. O que uma
diferença pode não resistir ao enfático reduto do cotidiano em outras exprime a
sua integralidade costumeira pela mesma proporção de irregularidades obtidas na
sua compreensão e, pode exemplarmente tornar o utilitário um nivelador conseqüente
de vitrine a um impostor relacionado como um impedimento residual. Fato que
pode se transformar pela adequação irresoluta da concepção de diferença ou,
acatar a arrogância naquilo que de retensivo promete sempre o grau de
propriedade e o mesmo de ingerência proporcional de qualquer redução
perspectiva e, dificuldades impostas em sua radicalização.
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