quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O JOGO(148)MISTURAS GENÉRICAS PARA FATOS COMUNS



Suposição, em muito altera a informação ou pressupõe um alargamento existencial de interferências já que, o que existe em hipótese navega na sua finalidade muito antes de encontrar algo que relance ao diretivo e, proponha uma readaptação intencional de referentes para não existir interrompendo o desnível ou reprogramando certos redutos, sem criar nos despachantes aquilo que procura redimensionar. Possivelmente, certas diferenças funcionam assim, naufragando muito antes e, percebendo sem eficácia ou prometendo antes para não mais prometer e, igualando ao antes do proposto uma percepção contaminada pela pressa ou por absorver tudo de um modo único e situacional, para integrar ao nível de realidade imposta de projeção e sem notar naquilo que poderia intencionar e a que integra a sua proposta de diferença se, não resiste ao caminho proposto da realidade.
Some a tudo que necessita demonstrar a sua diferença um enfático que pode não convencer ou, uma dissolução antecipada de inversão em generalidades práticas e cotidianas que se transformam em supérfluos intermitentes e, resoluções que igualam tudo pelo exercício excludente e percepção radical dos mesmos referentes convictos e conseguidores de qualquer respaldo e, descarte de propostas e aceites que se auto-regulam repercussivamente, deixando a diferença naufragar na impossibilidade assertiva porque comprou um utilitário mais convincente e tradutor de suas igualdades e reforçou o convicto e, ainda, sufocou a diferença como propósito elementar. Possivelmente ai qualquer diferença não atesta a sua diversidade e também pode regulamentar pela suposição que procura não refleti-la, deixando assim reduzida num submisso que pode resistir afirmando em conformidade ou, desistir concluindo pelo recato retensivo de oportunidade e investe sempre o seu contrário abusivo e desproporcional quando encontra pela frente um vulnerável investimento de convicção proporcional e de inversão, sempre inconseqüente e produtora de tantos investimentos impraticáveis repercutidos pelo generalismo prático e insatisfeito. Oscilações que sempre escutam proibidas e podem até desaparecer residualmente, mas continuam existindo a espera que alguma associação remeta novamente tudo naquela intensidade um pouco histérica de afirmar o relacionado e reversivo, pela incapacidade de resistir na diferença o seu propósito complementar de equidade  ou avance em proporcional exclusivo e reduzido, mas que suporta qualquer transgressão de suporte e qualquer outro revés por manter dentro do seu espaço de afirmação.
Mas o que resiste como uma diferença senão radicalizar continuamente e progressivamente, tornando destinatário daquilo que promete seguidor e desvinculando daquela comparação tática de incompatibilidade se, o que mantém a sua percepção progressiva senão a desvinculação relacional da mistura cotidiana, para não viver o paradoxo da perda compulsiva e de apropriações indesejadas e no critério que tudo permite ao usual, mas nada permite ao factual registro. Quando o tudo e o nada permitem existir em relação então a diferença naufraga existindo e inexistindo respectivamente, como se fossem positivos e negativos de um mesmo entendimento e, confeccionando então a armadilha comum daquele que defende a bandeira de qualquer diferença, na dependência de produzir o seu aumento perspectivo e não naufragar no discurso atestado de oportunidade e nivelamento, de um cotidiano visto como um exponencial negativo para poder resistir no seu complemento prático de repercussão.  Assim, considerando que certas proposições possam resistir em possível contaminação, afasta o propósito de diferença e cria um nebuloso pressuposto de previsão que emite seus sinais, compondo em fatos e intenções normalmente tão dispares quanto ao aceite incondicional de tudo que promete existir e resistir, apregoando seus limites a tudo que intercede argumentando qualquer gradual.
Outro produto de diferença que resiste, mas não progride ao acerto consensual de ajuste se transfere para rever a si mesmo em mínimos detalhes que podem se tornar tortuosamente insatisfeitos projetos de execução e, resistirem por num pressuposto arrogante que iniciou o seu registro por uma alteração visível e diferenciadora e, resiste compondo os seus artefatos como se fossem peças de um arsenal bélico prontos para criar um desajuste, a qualquer composição que não acate o seu sistema de apropriação. A própria negação da diferença visto no máximo de progressão ao diferente acerta seus reguladores num exercício estrutural, onde seus conceitos são vividos como fatos relevantes e seus rituais se transformam em composições estruturais de provação e de entendimento exclusivo e, visto pelo descarte progressivo do mesmo cotidiano que, a outras diferenças precisam resistir em igualdade.
O que promete a sua armadilha sempre acata o definitivo de sua análise e, geralmente, pontua com um revestimento estrutural de conseqüência e um entendimento descolado de qualquer síntese que não refira expressamente aos interesses causadores de projeção. O que uma diferença pode não resistir ao enfático reduto do cotidiano em outras exprime a sua integralidade costumeira pela mesma proporção de irregularidades obtidas na sua compreensão e, pode exemplarmente tornar o utilitário um nivelador conseqüente de vitrine a um impostor relacionado como um impedimento residual. Fato que pode se transformar pela adequação irresoluta da concepção de diferença ou, acatar a arrogância naquilo que de retensivo promete sempre o grau de propriedade e o mesmo de ingerência proporcional de qualquer redução perspectiva e, dificuldades impostas em sua radicalização.

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