sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Supremo brasileiro anula processo de destituição de Dilma

Supremo brasileiro anula processo de destituição de Dilma

REAÇÕES PROGNOSTICAS SOBRE O IMPEDIMENTO

Depois da oscilação política sobre contrafeitos os sujeitos interpretam-se sobre a incendiada crise de valores, algumas conclusões e muitos excedentes revelam-se manobrados pela variação probabilística, sequelando associados pelos atalhos e facilidades do jogo sobre a realidade contextual. Provavelmente, submetida a toda catarse, a economia ressinta ao descriterio e alteração deste mesmo valor, em que pese à população envolvida, produzindo seus excedentes com a rapidez e profundidade de sua causa essencial, aos interpretantes que se estruturam sobre o hiato do poder, aprofundados pela guerrilha e impacto das táticas e manobras e, sobre os descendentes e recessivos ciclos informativos. Fato contundente se transforma o que move o raciocínio do poder ao alterar a meta fiscal de 2016 para, em seqüência se tornar rebaixado ao grau especulativo, produzindo crescentes dificuldades orçamentárias de fazer valer a perspectiva resultante no seu aparato convencível, costume da falta de credibilidade ao componente assíduo de aprofundar cada vez mais a economia em favor de irrelevâncias, agravadas pela realidade reincidente e precipitada. Também, na economia, a possível saída de Joaquim Levy estabelece no conceito do ajuste econômico outro possível atalho para a mesma “matriz econômica arrolada pelas facilidades e localizadas intervenções, indução ao prolongamento recessivo ao tramite de 2017, alem dos previsíveis crescimentos pífios subseqüentes. A possível volta da facilidade costumeira de resolver problemas graves passa a ser de tom da realidade econômica associada a outras crises subseqüentes de sua ordenação, possivelmente confabulados pelo expressivo racha do PMDB e as sucessivas resistências adaptadas a resoluções precipitadas em prognósticos referendados à exacerbação do especifico como resolvedor de todo contexto comparativo. Naturalmente que a sobrevivência do poder em seu teste diário de exibição torna indefinidos cenários, provavelmente, alocados em sucessivos erros e vícios argumentados e reincidentes do modelo saturado e invasivo ao acintoso alongamento.  
Perspectivas que no impedimento ganhe fôlego para tempos reduzidos, o embate localizado de tratamento político apenas resolve problemas imediatos, porem, envoltos por perspectivas sombrias decorrentes da fragmentação política e, do excedente cumulativo relegado e banalizado a toda sorte para tempos vindouros e de discutível capacidade de produzir estruturas convincentes num vácuo existencial de disputa política, interpretados pelo limite sucessivo das ações puramente especulativas, ao tratamento de choque e de desperdício estratégico. Toda fragmentação se torna probabilisticamente associativa ao recessivo impacto de sobrevalencia, transitoriamente sintetizados pela ação correspondente e pelo grau de defasagem argumentada que, no contexto tenha o seu discurso irrelevado e desacreditado a tal pretensão. Sabendo disto, o tramite do impedimento agora redefinido pelo STF, garantirá a primazia do jogo político, mas, em contraponto, produzirá seqüelas enormes na economia, possivelmente pela estrutura duramente vilipendiada e submetida a estes sucessivos erros ao costume facilitado, dependente de atalhos e arremedos posteriores. Toda síntese a partir de uma origem alterada pelo mesmo costume e atalho sofrerá o impacto continuado de possíveis regularidades e, dos destinos que se mostrem em credibilidade e impacto; nesta condição a operação lava jato deve-se contrapor a estes expedientes imediatistas como propriedade reorganizadora do caos e pela justificativa aleatória associada à contundência comparativa. Para o jogo político, tal entendimento escancare de vez suas manobras capciosas e de oscilações indutivas, mundos particulares que submetem toda população ao desentendimento ou, ao afunilamento progressivo dos ciclos informativos em questão. Necessário em tempos de crise entender o papel reorganizador e definidor como suporte de credibilidade sobre variantes tão imorais aos exercícios e testes diários de convencimento; em tais contrapontos o propósito da sublimação ou revelia conclusiva se torna o eixo de toda narrativa, também, da linguagem resultante do discernimento ou da explicitação desta oscilação política. O jogo serve ao entendimento político, mas não se adapta a economia, contraponto de explicitação dos erros cometidos e dos blefes que porventura se projetaram convenientes e adaptados. O poder serve ao jogo puramente, submetendo a economia ao teste de desconstrução e ao agravamento rápido das perspectivas ao sabor das vontades ou dos impedimentos, testes da desconfiança ou dos limites invisíveis e evidentes do exercício e o desajuste funcional da expectativa.
Em que pese atrelar o impedimento como uma finalidade ou eixo reversivo, substituindo ministros pela ousadia do descrédito ou enfrentamento insustentável, optando por convencimentos que agravam a popularidade e abusando de saídas fáceis e diminuídas do esforço correspondente; o que foi erro no primeiro mandato certamente voltara à tona nesta “matriz econômica”, cujos desastres inadmitidos resistem sobre um ajuste evitante das reformas estruturais, dificultosos em produzir fantasias populistas” como agora desejam Lula e Dilma. A sobrevivência nua e crua demonstra que o poder reduziu ao contraponto do limite de seu modelo as suas expectativas individuais de proveito, porem, alongando a crise econômica em tempos muito mais defasados e de drasticidades encobertas por este embate diário de testes e resistências. Tanto submete que, movidos pelas perspectivas do impedimento, o cenário em gravidade continua evoluindo em duvida orçamentária para 2016, restringindo ainda mais a suficiência ao associativo limitado de competência. Nesta fragmentação política esta mesma suficiência encontra respectivos com a rapidez dos atalhos, demonstrando que o poder acomete deste raciocínio quando dispõe ao embate multiplicado, reagindo a tudo e todos com a mesma veemência dos competidores incansáveis. Esta defasagem repercute no exercício diário, criando hipóteses e duvidas e probabilizando erros com a convicção distorcida de resultado; esta perspectiva em sistemática invasão cria estes substratos narrativos por onde vantagens detalhadas acabam valendo todo contexto representativo, criando o excedente relegado que volta e meia, aparece ressignificando propósitos e insuflando oscilações.

Uma pergunta se faz sobre o futuro político em ano eleitoral, imperando sobre a economia mais uma vez, produzindo seqüelas ainda mais evidentes em probabilidades reduzidas; não pensem que depois da resolução do impedimento tudo voltará à normalidade, já que todo entendimento não se encontra compatível com a discrepância movimentada até o presente momento. Por um lado as expectativas se movem para Renan Calheiros, favorável ao poder, mas também delatado pela operação lava jato; se, por se opor a Eduardo Cunha se pretendeu criar um inimigo personificado no impedimento, sua inexistência ou redirecionamento do foco pretenderá aos políticos envolvidos evitar rachas maiores e mais explícitos que os até aqui explorados como arma de guerrilha; por outro lado, o agravamento discordante de Renan Calheiros e Michel Temer só impulsionará o afastamento do PMDB do poder como resultado das seqüelas deste embate ate aqui inadmitido. Sem a unidade do partido que favoreça o poder sobre o impedimento, o racha dificulta e exacerba a fragmentação e seus sobreviventes, deixando para o ano eleitoral as expectativas conflitantes e desagregadoras de tal proveito. Como o poder tenta sobreviver a qualquer custo, o PT sofrerá o reves desta defasagem nas urnas e nos desfechos possíveis da operação lava jato, evidenciando que a vantagem do PMDB ainda se transforme num sobrevivente probabilístico de sua narrativa, mesmo rachado e indefinido como se parece. Levando em consideração que o poder ainda mantém em seus círculos os delatados pela operação lava jato, incomoda saber que suas preconizadas facilidades e manobras políticas ainda vão colidir com o registro linear subseqüente, produzindo a mesma instabilidade que agora vive em expectativas e protelações. Alongando o tempo de sobrevivência mais problemas também impactam sobre o modelo, fazendo provedor de seqüências vulneráveis até o costume alongamento artificial do discurso, como se pretende a partir da possível saída de Joaquim Levy tirar coelhos da cartola para resolver problemas estruturais evidentes. O favorecimento empresarial deve-se tornar a tônica a todo evitante da operação lava jato, créditos para favorecimentos políticos e resoluções individuais de proveito e inconseqüência. Naturalmente que o poder, redirecionando toda política econômica tampe buracos com resoluções postiças e com a marca primordial deste governo senão sucessivos atalhos e facilitadores de um populismo invertido e, de eficácia para um impossível salvamento eleitoral. Sabendo disto, o impedimento tão em voga por este tempo indefinido se tornará supérfluo e irrelevante frente aos possíveis embates da economia, com previsões ainda mais sombrias pela fuga de capitais decorrentes da elevação dos juros nos EUA e o que, em decorrência, empreenda um desnível ainda maior de irresponsabilidade e o que, ao certo, deveria impactar sistematicamente. O impacto se redireciona sobre Renan Calheiros, próximo foco de toda analise do impedimento e acionador agravado do racha e dos desenrolares prognosticados de um ano eleitoral que promete EXPLICITAMENTE.

FELIZ NATAL E ÓTIMO ANO NOVO A TODOS

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

O JOGO(292) PODER MANIPULADO OU INSTITUÍDO?

Uma realidade conflituosa argumenta oscilações e imediatismos pela disposição associativa e o que daí conclua sobre o direcionamento midiático em questão; em tese, a hipótese que a cada tempo admitido serve ao incendiado ciclo informativo, conspirando sobre reluzentes convicções e ocupações sortidas aos probabilísticos que, a toda síntese, movimenta-se politicamente sem o disfarce providencial das simulações interpretativas ou, dos proveitos acintosos descobertos homeopaticamente sobre vultos do poder. Em hipótese, qualquer tratamento oscilante, comum ao cenário político, cria sublevações contextuais de pura necessidade argumentativa, predispondo ora pela favorabilidade prevalente, outras vezes pela inversão tática de submeter a toda prova suas conveniências e interesses. Assim, politicamente entendidos, qualquer conclusão que trate os silêncios com a obviedade dos experientes tornam-se volúveis e perigosos quando interpretadas narrativas aloquem todo raciocínio no viciado ciclo informativo em voga nas conclusões e proveitos, basicamente, visões unilaterais ditas pela catarse do tempo instituído e nos deslocamentos da irrelevância travada pelos destinos supérfluos, praticamente repetições que banalizam construções e divergem espetaculosos com o impacto e o direcionamento proferido em tese e resultado. Praticamente, num ambiente cujos vícios informativos reduzem progressivamente modelos a procedimentos arraigados e reincidentes, produzindo então desequilíbrios e embaraços pelo visível limite expresso pela evidente invisibilidade do saturado; em tais constrições avaliativas somente o impacto sobrelevado para intervir no condicionamento inscrito, desconstruindo transitoriamente aquela narrativa induzida em sínteses visíveis e alternadas pela mesma visão unilateral de se tornar prepotente, mesmo não sendo de fato a relação contextual prevista ao extermínio dialético de resultado. Tais critérios centram em instrumentos reorganizadores toda respeitabilidade eximida, provendo reorganizações e prognósticos referendados sobre a desorganização incendiada e sobre os diferentes limites de tratamento (função do STF), realidade que tenta imprimir a visão intertextual em quem nega veemente que tal raciocínio pertença à estratégia ou tática circunscrita.            
Mudanças operadas por oscilações políticas a cada fase da operação lava jato levam crer que o discurso centrado do poder não se encontre tão admitido a estas particularidades, principalmente quando acumulam discursos policialescos ao tramite cotidiano, ajustando e direcionando expectativas ao sabor das fases instituídas ai, negação e afirmação, conspirando e sintetizando pelo impulso da alocação espetaculosa do midiático em tempo e descarte da banalização instituída. A gravidade ou proveito, em política, soa como um discurso descartável e utilitário, prevalentemente reorganizado em lógica real e, talvez, demonstre o grau de oscilação envolvida a toda expectativa reascendida e a cada tramite policialesco na ordem instituída. A gravidade instada sobre o poder continua perigosamente evidente, ate porque aglutina a contaminação resolutiva de toda informação e, apesar de negar veementemente, precipita-se ao sumidouro da lógica contextual quando tenta insistentemente intervir na economia com excentricidades perdidas, numa síntese cada vez mais afeita aos particularismos expedientes e resultantes do limitado reincidente modelo de poder. Toda ação da Lava Jato, mesmo centrando no PMDB, precipita a desconstrução do poder, já que admitidos por entendimentos pragmáticos conclua com o rescaldo exacerbado de quem nega sua propensão fatídica resumida ao impedimento. A armadilha funcional do PMDB como ambigüidade narrativa colide com a visão unilateral do poder, resultando numa bifurcação do inevitável, por onde erre mesmo acertando o pretendimento em narrativa; explica-se, em hipótese, que na mira da Lava Jato se encontra o principal partido de sustentação numa probabilidade contaminada de prevalência ao desfecho desta mesma lógica instituída, argumentando evidencias negativas reflexas ao limite expresso do modelo instituído. Toda honestidade vista pela visão recessiva do entendimento assimila contrafeitos em admitidas gravidades e acumula qualquer vicio informativo com maior propensão. Em escalas percentuais deste critério de convicção, os acintes derivados e as armadilhas admitidas evocam a integralidade da oscilação política, tendo no restrito tempo de convicção a noção evidente de toda previsão, assim como a lógica da Lava Jato, relações progressivas sobre indeterminações conflitantes. Tanto no STF como em toda fase da Lava Jato, o eixo interpretativo instituiu qualquer síntese em armadilhas que o poder e sua expressiva diferença contextual absorvam sobre os ciclos informativos toda ineficácia reflexiva extremada por qualquer organizador preferencialmente eleito pela maioria consensual.
Haverá então a previsão do desgaste continuo refletido no exercício distorcido em origem probabilística, resvalando no poder ações interativas e ajustes de tempestade perfeita, senão a continua contaminação de todos os reflexos negativos em orientação que se faça a procura de um eixo reversor. Como o paradoxo institui a tônica avaliativa do poder, constata-se que o estimulo produzido em evitar a catarse acione a inversão sobreposta sobre o mesmo raciocínio evitante, concluindo na ação/reação o limite recessivo num desnível elevado desta mesma contradição. A regularidade da Lava Jato nivela e direciona o que oscila ao indeterminismo refutante, tendo nesta seguimentação informativa a admissão da credibilidade perdida pelo poder e das relações de esforço naufragados na discutível facilidade de argumentação ou, nos processos desconstrutivos renegados pelo ciclo informativo absorto ao próprio umbigo interpretativo; sendo, em hipótese, o tramite do impedimento mais um teste de resistência que um critério avaliativo sobre os erros cometidos. O PMDB deve precipitar a sua saída mesmo sendo o fato principal do momento político e, do impacto de medidas protelatórias a todo artifício envolvido em questão; tanto Eduardo Cunha quando Michel Temer ainda especulam sobre o exercício do poder, justamente pela tentativa direcional do partido em sentido ao afastamento, expectativa majoritária que o limite do modelo de poder interpretado ate aqui. Em qualquer critério que no impedimento favoreça a ambição deslavada pelo poder, as alternativas afunilam proporcionalmente contaminando todo ambiente político-econômico, talvez, sobrepostos pela regularidade de Lava Jato e o que, em enfático, resulte na segurança e credibilidade perdida. Alias, a falta de credibilidade exacerbada que nos ambientes facilitados da política excluíram do modus operandi tal perspectiva, agora vulgarizam todo raciocínio sobreposto em direção ao elo perdido, direcionados pelas armadilhas sistemáticas no impedimento em questão.

Disposto pela ausência probabilística o poder tem pela frente situações ainda mais agravadas sobre o impedimento e suas hipóteses de demora e desgaste avaliativo, propriamente, se considerarmos que o paradoxo do que se evita se tem o fatídico revelado. Os suportes de favorabilidade argüidos pelo poder ainda não se encontram contabilizados a população; se, pelas pesquisas, o destino agrava-se ainda mais que as estatísticas percentuais das manifestações, revelando expressivos desgastes para improváveis ressonâncias na lógica prevalente. Em todo contexto fragmentado a distancia cada vez mais explicita da inversão submete a interpretações intermediarias de suficiência, simulando a verdadeira origem signatária sobre o principal fator de revés narrativo; mais uma vez, voltar ao passado nos faz redirecionar taticamente sobre esta oscilação diária e reinserir sobre a verdadeira origem dos fatos em questão; se, por exemplo, o ministro da fazenda não fosse o Guido Mantega, provavelmente este ajuste já teria sido realidade há muito tempo, complicador evitante do imbróglio atual. Agora, sobre a determinação da Lava Jato toda realidade dificultosa procede submetidos aos entendimentos dos quais a política evita; por um lado o PT torna-se alvo numa semana, para, em outra o PMDB se tornar alvejado em risco absoluto e finalizador do tempo da ação; em todos cenários existe o poder afetado por suas táticas evitantes, direcionando contaminações em influencias negativas sobre a progressiva dificuldade de equilíbrio contextual. Para os entendimentos absolutos e fragmentados as conclusões favoráveis ao poder como no possível enfraquecimento do PMDB a esta revelia não se prove então em uma vantagem já que, submetidos aos próprios envolvimentos a ótica de analise se transforme num amontoado superficial, banalizados e discutivelmente favorecidos pela oscilação diária, omitindo a gravidade expressiva e fragilidade do poder. Os critérios admitidos até aqui necessitam mesmo de um STF ou da Lava Jato para redirecionar politicamente estes unilateralismos extremados em visões bastante convenientes de proveito, sobre bases negativadas e desprovidas do conteúdo eficiente de convencimento populacional, provavelmente esquecendo que a credibilidade se torna consistente pela regularidade dos fatos e não pela alternância interpretativa de proveito. Talvez a prevalência do jogo político afete a respeitabilidade de todo raciocínio condizente, produzindo então estas hipóteses conclusivas afeitas ao imediatismo da analise superficial e, aos proveitos admitidos sobre negativos invertidos ao positivo de conseguimento. Tanto que nesta integralidade transitória se encontra principalmente a falta de expectativa do poder, agindo defensivamente e submetendo diariamente ao contexto reivindicativo e acintoso, provavelmente numa negação expressiva do esforço admitido para espertezas de trato sobrelevado por estratégias muito volúveis ao pretendimento e expectativa. Alias, a falta de um projeto político se tem nestes resultados recessivos de analise imediatista, conspirando desfavoravelmente e implicando ao imbróglio repercutir todo arsenal repetitivo ao destino de um STF ou da Lava Jato, maiores e mais impactantes que os cenários defasados e reincidentes, propiciados pela perspectiva nula e pelas baixas expectativas RESULTANTES.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

LULA E DILMA RESTRITOS AO MODELO DE PODER

Depois da síntese resultante da pressa e da vontade em pressupor no impedimento apenas uma fase a mais na trajetória conflituosa do poder contrafeito aparece aqui e ali, demonstrando explicitamente que não depende só da vontade a necessidade probabilística de ser ver livre de tal imbróglio. Assim repetidos noutros tratamentos semelhantes do sistemático procedimento, como no conturbado processo de escolha do presidente da Petrobras, demonstrando imobilidades visíveis de trato para voracidades táticas que resvalam no tratamento de choque e na premeditação autoritária de entender a gravidade do momento em questão. Por isto e por sistemáticos reincidentes que agora se fragilizam no ultimato proferido do impedimento ao sabor residual desta locomotiva descontrolada que se torna as ações táticas do poder, impulsionados pelo suor competitivo do vale tudo grotesco e dos excedentes irresolvidos e acumulados pela ineficácia e simplismo das estratégias, talvez, se valendo do ambiente opositor que oscila entre Eduardo Cunha e Michel Temer ao sabor das simulações deslavadas e das gravidades permentemente relegadas em favor do jogo político kamikaze e, de inversões probabilísticas muito evidentes. Torna-se realmente dificultoso entender situações paradoxais como, por exemplo, a previsível perda do grau de investimento pela agencia moody’s e a carta existencial de Michel Temer como fatos relevantes e providenciais, provavelmente exercendo a máxima do irrelevante/drástico e demonstrando explicitamente o precipício escancarado pela cegueira interpretativa desta crise de valores. Onde antes existia uma crise política agora se percebe um agravamento entre a discrepância do valor contextual em favor de simulações e táticas afeitas aos movimentos intrínsecos do poder e somente interessadas a quem, em respectivo valor, interpreta esta seqüência ilógica com convicções independentes e dissociadas do entendimento linear até aqui proposto. Fica claro que a economia não suporta limitações vultosas e manipulações informativas que atestem rumores políticos com a volatilidade e empenho tão exacerbado e empurrado até o presente momento, traduzido como exercício de poder e suas intenções especulativas de sobrevivência.
Provavelmente, pensando neste contraste evidente e admitindo que toda progressão respectiva exacerbe esta diferença, tanto para a conspiração irrelevante, como no constante flerte com eminentes armadilhas voluntariosas, gravitadas e demonstradas por fatalidades e inconsciências expressivas. Naturalmente que as perspectivas iniciais do poder frente ao impedimento venham aglutinar seus respectivos erros ao trato exacerbado do teor competitivo e, das banalizações advindas de qualquer síntese restritiva adquirida à distorção premeditada, visivelmente superficializada e de contornos evidentemente distorcidos. Prevendo agora aos entusiastas de tal conduta e convivência diária com o processo de desconstrução, valham-se de limites expressivos para evidencias notadas e sentidas explicitamente pela imensa maioria da população; tal egoísmo estratégico consta invariavelmente em quem abusou dos atalhos e artificialismos informativos, construindo seqüências de descrédito e de incapacidade tática, produzindo excessos sucessivos de ineficácia organizacional, desaguando no puro jogo probabilístico e aprofundando lógicas e seqüências que, gradativamente demonstram a ilegalidade do poder e sua imperícia agravada a todo discurso evitante. Porem, ao invés de analises reflexivas, o poder investe no racha do PMDB, estrutura de sustentação e viabilidade, demonstração invertida a ponderação evidente do processo desconstrutivo de analise; investindo no racha, em correspondência se investe também no impedimento, dificultando sobremaneira a sua estatística política em barrar tal entendimento. Antes, o poder também investiu na desconstrução do PMDB quando estimulou Gilberto Kassab a recriar o extinto PL com dissidências do partido em questão para redimensionar e promover o fortalecimento de sua base de sustentação; como não deu certo, agora repete a mesma formula quanto tenta reaver a liderança de Leonardo Picciani pelos mesmos estímulos dissidentes de outros tempos nem muito distantes. Tendo a expressiva dependência/recusa pelo PMDB, melhor seria acionar estratégias de consenso que travar minúcias e detalhes para reaver elos praticamente desgastados pela impulsão de sua revelia. Portanto, devem-se separar as táticas e manobras expressas favoravelmente, daquelas que simplesmente queimam sucessivos cartuchos a procura paradoxal de seu processo de desconstrução.                 O que se percebe atualmente senão a expressiva sobrevivência tratada pelo exacerbado individualismo, restringindo o modelo de poder a um amontoado de estratégias de alto custo e de valores desperdiçados expressivamente a cada impulso tratável de prevalência.
Entre tantas táticas desgastadas e repetitivas o modelo de poder não se sustenta mesmo com articulações pomposas e proveitos sequelados pela desvalorização progressiva da informação; tanto se encontra nesta forma que sua auto inversão se torna sistemática, provavelmente em perdas decorrentes da exigüidade probabilística e da expressiva diferença entre o que prefere o contexto, da lógica e purismo do jogo político. Sequelando sobre gravidades explicitas numa economia submetida aos testes diários de convicção fragmentada, viciados pelo movimento desconstrutivo e de pretensão expressiva, tanto que, seqüenciados por sucessivos detalhamentos promovam a suficiência distorcida e o gradual descolamento da dialética contextual; em tais procedimentos a necessidade de produzir factóides e simulações torna-se mais expressivas que o continuado desgaste, procedendo a inconsciências transitórias e omitindo a gravidade real de toda perspectiva cíclica. O resultado desta dramaticidade se percebe nas deterioradas previsões econômicas e no alongamento reativo, visto pela insegurança do atual momento, reservando inversões aos meados de 2017 ou 2018. Esta contradição entre a omissão estrutural da economia e a dificuldade exacerbada do ajuste fiscal só vem reforçar possíveis alongamento no tempo previsto e a formação expressiva dos paradoxos e hipóteses, senão pela fragmentação do entendimento e ausência intertextual de ressignificação. Nesta altura dos fatos duvida-se que, em algum momento, se pensou em reestruturação ou se, movidos pelo jogo político e por repetições sistemáticas do modelo em questão percebeu-se a possibilidade de uma recessão, mas não tão expressiva e de desfechos sustentados por expressivas simulações e adulterações informativas; seria, neste caso, reflexo do limite elementar produzir tal entendimento, argumentando sucessivas manipulações à lógica comum, distorcendo valores ao trato supérfluo e inconsistente, provavelmente resultante da facilidade acomodada no modus operandi.

Unir critérios manipulados com convicções absolutas pode se tornar o fato prevalente de toda ineficácia estratégica do modelo de poder, ingenuidade disfarçada pelo limite da baixíssima política de resultados; em tais entendimentos toda suficiência demonstrativa da contradição impulsionada reage em tempo compatível e raciocínio correspondente. Provavelmente no primeiro mandato o poder abusou alternativamente deste movimento, criando possíveis resistências tanto ao executor quanto em quem submete a tal pretensão, tornando então saturados e limitados como expectativa do jogo e, das manipulações adquiridas ao costume interpretativo. Agora, na medida em que repete as suas intenções, mais provável fica o afastamento, tentativa e erro, sendo ao erro o acumulo das exacerbações especulativas que na gravidade do atual momento sinalize a imensa vulnerabilidade existencial, motivado pelas demoradas expectativas da inexperiência no tratamento e resultado. O apelo sistemático por atalhos minou toda realidade favorável, propondo então uma situação intermediaria, cuja vacância interpretativa sinaliza descompesações abusivas do esforço empregado para restrições praticas em volume e desconstrução narrativa. Fica uma duvida quanto a estes embates diários estimulados pelo jogo de expressivos proveitos e favorecendo o continuado desgaste, admitidos pela precipitação impulsiva e a discutível moral existente, aprofundando valores e produzindo sínteses cada vez menores para distanciamentos cada vez mais alongados de reinterpretação; provavelmente o poder sabe das restrições probabilísticas que no jogo instituem suas construções conspiratórias ou possibilidades fragmentadas à multiplicidade envolvida. No atual desgaste e saturação do ambiente político, sobreviventes se transformam em alvos fáceis de informações distorcidas de proveito aos contrafeitos, desconstruindo gradativamente os sabores enfáticos da necessidade reincidente e, dos valores ressignificados aos limites da contundência e discussão da qualidade do esforço. Tanto Dilma quanto Lula investem em opções erradas e desagregadoras quando estimulam a saturada contradição sobre distorções acumuladas pela visão cada vez afeita ao unilateralismo do entendimento oportuno, possibilidade de progressivas reduções e de hipóteses que refletem sucessivos contrastes em conseguimento cada vez mais específicos e descrentes. Alias, em se tratando do impedimento esta vertente do tratamento especulativo da informação só agrava o discurso existente, omitindo a leitura intertextual por entender que tal valor empenhado não valha em perspectiva o tratamento correspondente; provavelmente também que o ambiente vulnerabilizado e extremamente contaminado absorva manipulações e simulações em proporções bastante elevadas de interposição da linguagem interpretativa, produzindo então a convicção desviada do contexto e estimulando a população reagir em premeditações cada vez mais convincentes. Esta diferença contextual expressa os movimentos de 2013, certamente empenhando em reorganização e reivindicação os motivos precedentes do impedimento, seus vilões e heróis refletidos pelo contexto aos argumentos verídicos do desemprego e inflação elevada sobre travessias INTERMINAVEIS.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Supremo suspende "impeachment" de Dilma

Supremo suspende "impeachment" de Dilma

O JOGO(291)DELCIDIO DELATA SOBRE IMPEDIMENTO

Únicos e insaciáveis incrementos do jogo político e suas intermináveis estatísticas contabilizadas pela redução narrativa e no aumento excedente que, volta e meia, proponham sua prevalência sobre expressos limites instituídos de organização. Há de se preocupar com muitas vertentes probabilísticas aglutinadas em tempo real, agindo sobre a perspectiva do impedimento na inquietude dos fatos sobrepostos e da reivindicação surda que, aqui e ali escapa como areia movediça dos entendimentos específicos e fragmentados; tais interferências associativas produzem no emblemático impedimento um olhar revisor sobre as sucessivas catarses acometidas pelo poder, sua base de sustentação e os correspondentes opostos em ficção tratável da imperícia do jogo probabilístico e, suas reflexivas analises até a premência e imediatismo dos fatos e reveses informativos. Naturalmente e, mais uma vez fica clara a ambigüidade existente na atração/repulsa pelo PMDB, essencial armadilha que ora investe no deslavado oportunismo, ora interpreta o vilão emocional de toda trama reivindicativa; pensando nos vícios anteriores do poder e no tratamento articulatório movido pela costumeira precipitação não se faça provável que a desconstrução política vista pelo eixo do impedimento demonstre explicitamente o grau de fragmentação para justificar o processo de governabilidade, empenhado pelo expressivo e limitado expediente reivindicativo que ronda o modelo de poder, premido pelo misto da necessidade continuada para sucessivos destratos de suficiência e acabamento estratégico. Volte um pouco no tempo, nem precisa ser muito, e reveja a sistemática desgastante dos eternos combates movidos pelo poder, seja aquele de impedir a eleição de Eduardo Cunha, seja nas comparações biográficas do modelo anterior e atual; ou seja, tanto a necessidade clara do acinte reivindicativo como o desleixo repetitivo da limitada suficiência arrola expedientes clarividentes que o processo de desintegração do poder, visto pela excessiva unilateralidade, repete erros em sucessivos tratamentos de choque, priorizados pela simplificação estatística do jogo político impulsionado pela competição surda e pelos cálculos milimétricos de governabilidade.  
Delcídio do Amaral, o fato político da semana, muito mais que as tramas e simulações do jogo sobre o impedimento, justifiquem sua delação em prognostico bastante precoce – outro precipitador –, continuando os processos lineares da operação lava jato, principal combustível de toda realidade investigativa, assim como no impedimento, reacionário da catarse possibilitada e dos aprofundamentos de coexistência da regra e o modo arguto de burlá-la. Um provável eixo entre o mensalão e o petrolão, agora dissecando conluios e extravagâncias atestadas pelo labirinto do dinheiro envolvido, impactando silêncios enquanto o Brasil mergulha na catarse da bondade e da maldade, simplificação grosseira dos ambientes complexos, manipulados associativamente sobre a expressiva fragmentação política, manobrando drasticidades e banalizando todo tratamento ao teste diário desta interpretação que, assim como a informação tecnológica, adquire a fatalidade e a irrelevância num mesmo cenário de conclusões precipitadas e, de distorções afetadas às relevâncias nos expressivos impactos cada vez mais recessivos do exclusor probabilístico movido pela distorção à norma e, a obscuridade da vantagem resiliente e interminavelmente dispensável. Num ambiente emblemático, situado entre o entendimento absoluto e existencial, vivido agora pela interpretação inconsciente da pura desconstrução e teste político reorganizado sobre esforços extenuantes para resultados pífios e de interpretação irrelevante, o modelo de poder, confabulado pela estatística dos fatos e o alongamento artificial de seu propósito percebe a revelia testada a toda sorte por uma base extremamente fragmentada e justificando um espetáculo midiático de oscilação e invasão, regido pela manobra e articulação levada aos extremos da lógica invariavelmente distorcida e recessiva. Este perigoso precedente torna instável a crise política, podendo se aglutinar sobre o impedimento toda anomalia jurídica de interpretação ou, conspirar pelas frestas o tratamento de choque empenhado pelo poder e sua própria revelia. Alias, existe nestas manobras auto inoculantes do poder o argumento necessário para o desencadeamento do impedimento, lógica paradoxal e de tratamento no mesmo prognostico repetitivo e nos tratamentos autoritários que porventura sucumbiram informações preciosas, excluídas do arsenal extravagante da presunção e empáfia. Note como o possível alongamento do impedimento poderia afetar toda economia, agravando os já debilitados prognósticos e insuflando a população reagir aos conseqüentes precipitadores desta resolução. Nem toda concepção jurídica do impedimento vale o voto ou a popularidade dos governantes, principalmente num imbróglio onde a operação lava jato nivela a expressiva diferença entre o jogo político e o fato contundente apresentado.
Quando se institucionalizar a ambigüidade como parâmetro político, talvez, influa reparar que todo universo conflitante do jogo de probabilidades se encontre em sintonia com o que informa os veículos de comunicação, justificados pela informação pura e simples, replicadas e convulsionadas pelo ineditismo dos fatos. A bola da vez, aplicada a Michel Temer e Dilma só reforça o tratamento simulado que o próprio jogo induz no seu expressivo detalhamento e, suas impressões propensas e repercutidas contaminando e viciando táticas e propósitos, muitas vezes, determinado por argumentos simples e irrelevantes. Daí que a informação tecnológica premida pela pressa e fragmentação populariza a tese dramática e novelesca que os tratamentos explicitados e manipulados venham a toda sorte com as possibilidades de desconstrução existente no tratamento e resultado. Não estranhe que neste espetáculo diário, tanto na deposição do vingativo Eduardo Cunha, como na chantagem nada ingênua de Michel Temer se encontre também a delação de Delcídio do Amaral, expondo o que realmente interessa propor em resolução e execução dos fatos. Entre a simulação extravagante do jogo probabilístico e as infindáveis manobras do “nos” contra “eles” existe um drástico espreitando articulações sobre habilidades valorosas e desfechos totalmente imprevisíveis, diferentes, portanto da operação lava jato em rearfimações precedentes por onde delatantes e delatados vivem infernos particulares muito mais expressivos que a crise existencial dos partidos políticos, estrangulados entre reafirmar táticas e, provavelmente, viver desviando de tantas mazelas – favorecimento interrompido -, reagindo defensivamente sobre informações distorcidas e boatos irrelevantes.

Definitivamente que os erros cometidos pelo poder até o presente momento não resvale sobre as pretensões e justificativas do impedimento e suas conseqüências interpretativas. Esta banalização de valores e conseqüências só reforça que o tratamento político dispensado até o momento tramou a sua irrelevância histórica preservando o chiste como premissa maior de interpretação do imbróglio; toda especulação informativa e independentemente absoluta povoa a memória com instantaneidades e exacerbados proveitos, justificando que todo erro cometido anteriormente se faça de rogado ao não se reapresentar como eixo narrativo. Fica tudo em suspenso no intocável raciocínio político do vale tudo eleitoral e, das interações invasivas permeadas por lógicas manipuladas pela vontade de burlar a regra existente. Toda fragmentação política como agora se percebe encontra-se atrelada ao exercício do modelo de poder, possivelmente pelos próximos anos esta relação dispendiosa e primitiva irá pautar reações e interpretações, sucessivos embates e fragilizações aplicadas ao sabor do ingrediente predisposto ornado pela gravidade ou irrelevância interpretativa. Este flerte com sucessivas armadilhas se encontra no próprio modus operandi do poder, tanto quando a validade ou não do impedimento; provavelmente, este cenário dramático reflete o vicio interpretativo recessivamente interpretado a fazer o que evita e viver o imediato sem a memória anterior dos erros e acertos. Interpretados certamente pelo desafio continuado de oposição sistemática, as seqüelas intermináveis produzidas pelas irrelevâncias do tratamento especifico submete ao reves toda lógica acintosa defendida incansavelmente pelo poder no seu limite expressivamente demarcado de determinar o imbróglio, certamente por destratar excessivamente o processo de acabamento estratégico e por errar sistematicamente quando centra apoio nas entidades reflexivas e não na população que, certamente, não se encontra representada em tais prospecções. Fica enfático o apego expressivo ao tratamento pragmatico dos fatos, excluindo daí informações necessárias que equilibrem conseqüências e minorem contrafeitos a exacerbarem aviltantes. Provavelmente, toda lógica se resume ao teste diário de conseguimentos e necessidades, restritiva a vícios bastante específicos dos fatos e aos argumentos bastante inconsistentes de se pretender juridicamente sustentado; novamente atropelados por sucessivos fatos de inversão a resistência repetitiva e exibicionista só demonstra o quanto exacerba o jogo político sobre o contexto, tragando toda lama da Samarco aos conflitos da baixíssima política de resultados. Por entender sempre num pretenso inicio ou origem probabilística o modelo de poder se estabelece equânime à operação lava jato em sucessivos testes de reajustamento de conduta, tendo agora nos políticos como Delcídio do Amaral e Pedro Correia, argumentações intertextuais sobre a direção do mensalão e do petrolão, justificados em prosseguir associando todo excedente do jogo político em reversão e reaplicação interpretativa, produzindo novas informações e não repetições sistemáticas afeitas a cabulação e distorção dos fatos, proveitos diminuídos quando confrontados com a sistemática da LAVA JATO.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Ponte dos Espiões Trailer Oficial Legendado (2015) - Tom Hanks HD

UM PROGNOSTICO SOBRE MICHEL TEMER

Dificuldades substanciais demonstram suas incompatibilidades crescentes em acelerado desgaste político, prevalecendo, entre outras circunstancias, cruezas sobreviventes e opostas que irão contaminar fatidicamente cenários e previsões nos imprevisíveis desfechos resultantes. De antemão sabe-se que toda oscilação informativa cumpre a sua aleatoriedade diagnostica pelo provimento invasivo e reivindicativo de demonstrar inconstâncias e especulações, reagindo com a letalidade precipitada e, em alguns casos, demonstrando sucessivas inconseqüências que aos olhos explícitos possam parecer, porem, sabe-se ainda das crescentes premeditações influídas sobre a catarse, direcionando conclusões muito antes do apelo midiático. Partindo do pressuposto da saturação evidente do modelo de poder e suas armadilhas auto inoculantes de precipitação ao drástico, alongados por testes diários e progressivos de contraste evidente e impulsionados por oposições insufladas – combustível da catarse -, direcionando automaticamente todo proveito informativo ao eixo central de evitá-lo; tem-se então o impedimento em atração/recusa, prontamente personalizado por Eduardo Cunha e sua representação simbólica sobre o inimigo a espreita, conspirando e tramando a todo vapor pela transformação deste mote referencial em vantagem criteriosa e simulada. Provavelmente, de antemão, o PMDB sabia e esperava que tal impedimento fosse se desencadear a qualquer momento, o que certamente calculava em catarse o desfecho sobrevalente, antevendo em congresso do partido o seu modelo econômico e outras dissonâncias esperadas em especulação tramada e insurgente; oportunista como se parece, o PMDB induz e deflagra o impedimento – ao contrario da vingança pressuposta -, procedente ao gradual descolamento do poder, esperando agora que a sociedade reaja reorganizando toda lógica, principalmente no apelo popular usado como termômetro expresso e, como denominador de Eduardo Cunha em sua narrativa no twiter. A lógica de deflagrar vingativamente tal expediente também sugere conspirações intertextuais e cuidadosas atitudes pensadas de Michel Temer, construídas sobre uma oposição política que se preconizava num utilitário pressuposto enquanto avalizava os requerimentos mais consistentes sobre o impedimento.
Possivelmente, pressupostos numa ambigüidade discursiva se valendo de um modelo de poder em franco desgaste, polarizando tudo e todos, reagindo pelo impulso da catarse; em tais limites expressivos fica muito mais fácil demonstrar a oscilação conciliatória, especulando probabilisticamente ao tom midiático de se fazer interpretar em ondas de favorabilidade interpretativa, movida pelo cenário fragmentado e no enorme buraco deixado pela atuação impulsiva do poder. Um cenário bastante favorável para criadouros da hipótese e, do discurso polarizado que agora orienta mais uma vez esta narrativa bastante previsível, em analise induzida da simulação abusiva dos personagens envolvidos, fazendo da repetição e dos enfáticos redutos expressivos o raciocínio lógico e de inconsciências que aglomeram fatalizadas num canto qualquer. A lógica extremamente provável de um PMDB tramando todo entendimento progressivo de descolamento do poder vem reforçar que os fatos talvez não sejam tão pragmáticos como se parece. Sempre existe uma parcela inconsciente em qualquer jogo político para, em contrario, uma vantagem acomodada em sobreposição àquilo que limitou o raciocínio pensante; a utilidade, muito comum nestes elevados pragmatismos, deixa seqüelas muito evidentes, proveitos sobrepostos de outros personagens e de leituras intertextuais, podendo escalonar preferencialmente sobre as condições específicas a ordem exata da percepção do conflito e, do direcionamento midiático posto sistematicamente à ordem perversa de aceitação. Individualmente, Eduardo Cunha cumpre um papel especifico dentro do PMDB (nunca se falou em expulsão), opondo sistematicamente ao poder – e o poder a ele insuflado -, reduzindo a perspectiva informativa a este embate, comum nos tramites do PT, mas localizados e específicos quando se trata da base de sustentação do governo. Renan Calheiros, oposto de Cunha, torna ambígua a característica de oposição, tornando-se especifico, mas sustentado pelo Michel Temer em trato apaziguador, progressivamente se expondo como uma viabilidade a ”unidade nacional”. Em que pese à interferência linear da operação lava jato como agregador do impacto e da exposição direcional, o jogo político praticado pelo PMDB expõe construções derivadas da fragmentação, pressupondo toda multiplicidade direcional aos ambientes saturados e contrapostos do modelo de poder.
Em alguns casos, a articulação vale muito mais que o resultado pratico, divergências que o PMDB e o PT demonstram em refinamento tático ou explicitação conturbada de seus propósitos, desgastando progressivamente pela inabilidade condizente e nos desastres eminentes do irrelevante/drástico de resultado. Para leituras intertextuais o vilão não se encontra atrelado somente aos proveitos individuais de Eduardo Cunha, mas em quem utiliza desta vertente probabilística para se fazer indispensável e conciliador, tramas que envolvem táticas e utilidades sem narrativas pragmáticas ou induções informativas, incomuns aos cenários polarizados, conflitos simulando favorabilidades e distorcendo realidades em favor de uma vantagem insuflada ou exacerbada como resultado. Provavelmente, o poder, pela limitação e unidade direcional capte suas propensões admitidas à tranqüilidade institucional, mas, sobre o contraste de uma economia que agrava e precipita reformulações; assim como tentam trocar ministros para novos direcionamentos, também a população deseja este mesmo expediente de escolha, mesmo sabendo da dependência exagerada da política à economia, contrario aos que pensam obter certos poderes inebriantes e audaciosos, invertendo sobre a lógica do convicto para insurgências no purismo do jogo político e suas particularidades expressas de resultado. O que se discute com o impedimento é a continuidade do modelo de poder, especificado pelo embate desgastante e providencial; em espetáculos midiáticos de contornos pífios, a gravidade econômica como pano de fundo, tonaliza esta aliteração entre o irrelevante/drástico, precipitação ao abismo e sugestão muito mais indutora que qualquer limite expressivo, criado sob irresponsabilidade de critérios e de inconseqüências geradas na defasagem do modelo de poder e as reivindicações contextuais expressas em crescente desalinho.

Uma economia bastante perversa como demonstra a deterioração de valores, também, se associa a esta crise política praticada por sobreviventes explícitos e tramóias inconseqüentes, afetados pelo entendimento instantâneo dos fatos e da chantagem generalizada – explicita e implícita -, monitoradas pelo abuso irracional e critérios usuais da baixíssima política de resultados. Talvez a precipitação do modelo de poder deva-se a associações contaminadas entre o verídico e o simulado, prontamente desacreditado e impulsivamente gerado pelos estímulos sistemáticos e resultados de suficiência bastante discutíveis. Basta lembrar que em todo direcionamento negativo forçosamente invertido ao positivo de conseguimento, existe a retração lógica induzindo conclusões sobrepostas sobre a parcela inconsciente do acerto; neste vão age o PMDB agregando probabilidades e propondo construções de viabilidade, pensando no apelo populacional e contrastando com um poder que se mostra em déficit de popularidade, provavelmente resultado da inversão do precipitado acerto reativo no limite articulatório de modelo, alem de se mostrar explicitamente recessivo se move por insurgências e atrai sucessivos desafiantes a lógica consensual, por entender sobreposto ao raciocínio viciado e repetitivo. O atrativo da competição pura e simples foi o que levou a este estágio de impedimento, atraído pelo acinte e simuladas reivindicações, tentando seguidamente comprovar uma diferença que, em se tratando do jogo político, não expressa validades demonstrativas, apenas convicções primarias e inábeis ao tratamento providencial do raciocínio comum. Todo destrato a economia e, consequentemente a população se torna reflexivo ao calculo de cada contraponto apresentado; naturalmente que o poder irá se assegurar de outro poder como sustentáculo, enquanto o PMDB sinaliza sobre direcionamentos contextuais de reavaliação e, na especificação de Eduardo Cunha. Sobre prognósticos econômicos bastante desfavoráveis os apoios de prefeitos e governadores não se façam suficientemente convictos uma vez que, impactados por seqüências eleitorais e pela operação lava jato o impedimento se incorpore vivamente como uma narrativa contaminada em eixo resolutivo de inversão. Porem, acima de tudo se encontra o progressivo desgaste do modelo em questão, aprofundados por oportunismos e facilidades em expectativas diminuídas, cumprindo sucessivos procedimentos ao toque dos critérios e das simulações intencionais de proveito, numa discutível vantagem desgastada pela deterioração do valor ético e da moral viciada ao ciclo informativo referente. Fica uma incógnita sobre a trama subliminar aos argumentos pragmáticos e explícitos de impulsionar o imbróglio; talvez a crise política, agora em previstos agregados da reinserção da operação lava jato, não simbolize no impedimento o seu diagnostico sintomático, mas em outras situações menos perecíveis ao jogo probabilístico, podendo então ressignificar comparativamente numa credencial mais contundente a estes tratos extremamente banalizados e de seqüências bastante inconseqüentes de interpretar proveitos institucionais, com a diferença correta de suas convicções da realidade e, não pelo irrelevante/drástico utilitário da VANTAGEM.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Parlamento britânico vota hoje plano para estender à Síria raids aéreos contra Estado Islâmico

Parlamento britânico vota hoje plano para estender à Síria raids aéreos contra Estado Islâmico

O JOGO(290) DELCIDIO BIFURCA PROBABILIDADES

Uma narrativa impregnada e contaminada induz conclusões precipitadas em situações irrelevantes, agravando um pouco mais a invisibilidade das armadilhas e produzindo duvidas sobre pressupostas veracidades ou, conseqüências sublevadas ao resultado preliminar de interpretação. Somente em narrativas acostumadas a linearidade dos fatos produz invasivos critérios de adulteração à norma descrita, pretendendo burlar certos procedimentos usuais em tetos prognosticamente favoráveis ao conluio ou, precipitá-lo a revelia da vontade e das insurgências que daí produz hipóteses e oscilações no discurso pretendente, pensando exatamente na operação lava jato e seu direcionamento tático, alem das suposições que agora rondam sínteses intermediarias a aliterar novos ares, também, tentar entender os critérios produzidos em tratá-la ao convicto ou interrogar sobre outras vertentes advindas. Pensando, em hipótese, que toda pretensão da fuga arquitetada por Delcídio do Amaral e seus comparsas admitidos não se encontram desligadas de um contexto maior, ou seja, de outros prováveis mandantes em eixo e ligação direta noutras narrativas ainda inativas da lava jato; além de André Esteves, um provável delator nas próximas fases, outros sujeitos ocultos tentem minar a operação evitando que fatos antes especulados superficialmente surjam em flashes backs como situações agravadas, principalmente neste elefante branco que se tornou a Sete Brasil, opção da tecnologia nacional recheada de superfaturamentos, talvez, nascida e projetada para cumprir tal especulação. Com certeza, fatos tratados pela lógica inicial de investigação como, por exemplo, outra fachada para subseqüentes corrupções como se tornou a refinaria Pasadena, atrelada a personagens que, no vai e vem da informação desconstruída, revelam novas peças de encaixe ao intrincado jogo de possibilidades e, dos excessos superfaturados em claros excessos diários que agora impacienta invadindo sujeitos e propósitos. Somente a arquitetura de uma fuga premeditada para insurgir de um Delcídio pacificador e de bom transito entre as partes, propondo um favor humanitário a tal intenção, trama que sugere peças faltantes se, para tal ato invasivo Delcídio não se encontrava em nenhuma premência ou lógica que derivasse tal precipitação.
Muito mais que perguntas sem resposta ou evidencias plantadas aqui e ali os personagens que desaparecem e retornam aos noticiários se encontram interligados sob outros ocultos, pressentidos ao obter vazamentos preventivamente nas delações; fica ai a hipótese de proteção quando, antecipadamente, sabem do objeto de ineditismo investigativo e por quais direcionamentos levam políticos, empresários e banqueiros a produzir novas fases, ainda bifurcar seguimentos pelo direcionamento do dinheiro, senão aprofundar os empréstimos do BNDES, alem de outros prognósticos de indução do favorecimento descarado e, das tentativas de obstrução do procedimento. Estas dúvidas demonstram que, aprofundadas analises, responsabilidades ainda proverão de novas culpas e de outros seguimentos empresariais mandantes do discurso intermediário e, nas bifurcações decorrentes de novas perspectivas nas ramificações do poder, em acobertamentos muito mais efusivos e delatantes do que sabem ate agora, para os que calam estrategicamente em seu proveito. Delcídio, certamente sabe muito mais, mas não deve ser ainda o elo final de toda trama, porem, se torna mais uma narrativa associada do mensalão e petrolão. Falando nisto, o PT agora lança fogo ao determinar a sua expulsão, descriminando variadas fidelidades ao sabor das perspectivas cada vez mais individualizadas de convicção e contaminação; este discurso diferencial atiça a delação e invoca o poder aos pretendimentos nada favoráveis de desgaste elevado, acionando flashes backs como Pasadena e, de quebra, envolvendo novamente Dilma no discurso de culpa e do eximido evitante. Por estas e outras que o impedimento oscila ao sabor chantagista de Eduardo Cunha, senão num vai e vem do déficit fiscal e de outras hipóteses cumpridas ao sabor da fragmentação política nas exacerbações e manobras que, ao contrario do que se previa, continuam turbinados mesmo com os avanços ceifadores da operação lava jato. A prevalência do jogo político demonstra quão volátil se torna a vantagem e as simulações produzidas nos momentos de esperteza estratégica, pensando neste tempo imediatista e saturado que avança sequelando tudo em volta, ciclicamente viciado, produzindo provas sucessivas sobre os erros nas tratativas do discurso limitado e, das baixas intenções da sobrevivência a qualquer custo.   
Herdar tantas manipulações do governo anterior faz de Dilma este reflexo conflitante e situacional de evitar o inevitável, tratando imbróglios sucessivos e variações temáticas que se especializam em contaminar tudo a sua volta com informações delatantes e progressivas. Não se sabe agora se Lula e Dilma prevalecem sobre o contexto ou submetem vacâncias do poder ao registro prognostico da operação lava jato e de outras em curso, inversão que, a cada delação mais expressiva e explicita, se formam novas evidencias e favorecimentos, sabendo que quando o modus operandi passa a fazer parte de qualquer investigação, certamente já se tornou comum e abusado proveito em vantagens muitas vezes exorbitantes e, em descuidados tratos diários. Numa hipótese de associação das evidencias do mensalão e petrolão tem-se então um ciclo político devidamente contaminado pelo favorecimento indevido e, pela vantagem operacional movida pelos subterrâneos e labirintos da adulteração e manipulação extorsiva. Em muitos momentos tem-se a trajetória do dinheiro em seqüência linear, mas faltam ainda peças que prefigurem desenhos e sistematizem explicitamente estes elefantes brancos em proveito e extensão e no tamanho desta corrupção, incluindo ainda a organização funcional de toda engrenagem desenvolvida para produzir desfalques volumosos e artimanhas que, em alguns casos, pecam pelo desmazelo estratégico. O imbróglio político-econômico tem suas raízes nestes elementos faltantes, sujeitos ocultos, monopolizando todo direcionamento e influindo a toda prova nesta catarse que atinge em cheio a população. Nunca antes se viu com tal explicitude um imbróglio emergindo contaminado e, se tornando explicito pela ambição exagerada e manipulação extorsiva.

Definitivamente que nem só a operação lava jato move o mundo, mas como era de se esperar o paradoxo político movimenta ainda muito mais os expedientes midiáticos e cíclicos, turbinando e até, em muitos casos, ofuscando a debilidade econômica; tais oscilações se percebem nestas chantagens explicitas de Eduardo Cunha, numa ambigüidade entre obstruir a justiça e seguir o regimento interno, colocando o PT numa armadilha exuberante e de demorado desfecho argumentativo. Mesmo sabendo deste precedente criado pela prisão de Delcídio, as manobras continuam a todo vapor, criando muito mais agravantes à ordem constitucional que imaginam os afoitos conclusivos. Em teste de resistência ao paradoxo, o poder submete através de seu partido de sustentação a esta estrutura novelesca que se tornou o impedimento, os favoráveis e contrários, e o desgaste continuado sofrido diariamente ao cenário político – crise prolongada – empenhado pela oscilação dos fatos e pelas ressignificações sobrepostas do irrelevante/drástico em sazonalidade interpretativa e, conclusões que deságüem no erro e na imprecisão diagnostica. Este paradoxo, natural nos momentos onde hipóteses e cenários desenvolvem delirantes e instituídos, provoquem situações constrangedoras como esta de defender a permanência de Eduardo Cunha ou impedir que cumpra o mandato; fruto destes exercícios que se vão desenhando entre governo e oposição na tentativa de criar um embate político através de um escudo comum insurgiu-se, como agora se percebe, neste vultoso problema que se tornou Eduardo Cunha, senão reduzido a esta forma caricatural de manipulação e tática. Tentando preservar o que falta em todos os personagens conflitantes, a moral e ética submersa e relegada a distancia conspiratória, aguarda que os sucessivos impactos da lava jato venha precipitar o que falta em raciocínio e vantagem pensando que, nesta profunda crise de valores, o arsenal de Cunha agora ficou reduzido à pura chantagem e manipulação. Tais paradoxos encontram no universo fragmentado as mesmas fases designativas da operação lava jato (fase 21) invertido em desenho contextual e provocado por personalismos exagerados em fragilidades exibicionistas que se vão associando em alternância e impulso, num cruzamento entre a catarse e a ordem, tentativas intercaladas com regularidades providenciais de resultado. Alem de se encontrar denunciado e delatado, Eduardo Cunha subverte o contexto ético pelo tratamento de choque e, do acintoso proveito individual, enquanto o PT tenta reagir pela simples sobrevivência, digladiando internamente ao evitar o oscilante impedimento, vai e vem que por si só desgasta e induz conclusões fortalecidas ou, atenuantes provisórios do conflito. Esta novela em curso ainda vai exibir paradoxos e conseqüências, muito mais que aos imediatistas interesse o momento narrativo, toda lógica sequelada ainda produzirá a configuração do que evita, pensando ai que fragmentações exageradas operam por tentativas e erros, ainda, produzindo ciclos informativos viciados, movimentos que distorcem continuamente ao eximir de alternativas o condicionamento de personagens a esta degradação DIÁRIA.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Detido senador ligado ao PT devido ao escândalo Petrobrás

Detido senador ligado ao PT devido ao escândalo Petrobrás

LULA E DILMA SOB TESTES POLÍTICOS CONTÍNUOS

Defesas e ataques se alternam em justificativas e simulações, por mais que, contundentes fatos, resolvam aparecer solenemente onde menos se espera; em tais condições vulnerabilizadas e saturadas do modelo de poder e, dos ataques intencionados a presentear a política com insurgentes repetições, sucumbam invertidos e desperdiçados quando prometam relações verídicas, sabendo claramente que a unidade informativa contaminada em tudo prolifera e oscila com a rapidez dos absolutos independentes, conspirando em justificativas cada vez mais banalizadas suas insuspeitas defesas, espertamente inverídicas e superficiais. Em tese, todo negativo invertido em condições prognosticas, alem de limitar a suficiência ao positivo do conseguimento, absorve toda especulação circular como um imã indesejável, distorcido pela lógica sempre premente e alterada de tratamento impulsivo em evitá-la; se, por um lado, expressa o movimento contextual pela representação exeqüível, também, probabiliza pelo excedente relegado o que, volta e meia, cumpre a sua ressignificação intertextual, reescrevendo persecutoriamente toda diferença expressa entre a distorção e os critérios contextuais. Somente assim para entender como o modelo de poder se tornou um para-raio para toda informação municiada ao ambiente político, vã tentativa de esperteza tentar evitar fatos que, a qualquer momento deságüe, repetindo robustamente sua eloqüência aleatória. Este limite expresso pelo ciclo informativo, alem de unificar o ambiente, produz continuamente suas diferenças, restringindo progressivamente a alternância tática e resolvedora. Se, agora, na visão linear de corte ao especifico da operação lava jato, revigorado pela expectativa maximizada da moral e da regra, sucumbindo toda informação viciada, agora pelo excedente relegado e sobre a oscilação da fragmentação política em transito justificado de acerto a este desperdício e degradação ao especifico tratamento; seria o mesmo que excluir do jogo de probabilidades políticas a suas táticas sistematizadas, reorganizando toda catarse distorcida em readequação a lógica contextual.
Provavelmente, entre as prisões de Jose Carlos Bumlai, Delcídio do Amaral e Andre Esteves, existe uma reorganização sobre a expressiva banalidade e distorção que, no ambiente político, tais oscilações ao limite da regra e o modo de burlá-la pulverize a gravidade existente em irrelevâncias sucessivas; tais degradações fragmentadas impactam no corte produzido pela operação lava jato, também, ative o poder para ressignificações do excedente relegado e, da vulnerabilização acentuada de sua unidade consensual ao negativo prognostico. Todo detalhamento progressivo, por um lado, cria a discutível suficiência, por outro lado, probabiliza a sobreposição invertida de sua lógica; talvez, neste caso, force um despertar de Eduardo Cunha, antes navegado pelo espiral do regimento interno, se vendo agora definido por fatos contundentes o que, em inversão, insurja sobre o poder pelo calculo estratégico do impedimento e, dos agravamentos resultantes do cruzamento da operação lava jato com a informação inútil produzida nas sucessivas manobras e táticas, equalizadas pelo eixo contextual sobre sínteses situadas entre lógica do exercício político e a revisão imprevisível da próxima delação; qualquer teste de resistência ou contaminação informativa justifique o calculo de quem tratou o imbróglio com o desprezo e autoridade aviltantes. Este corte torna a origem na inversão simbólica da operação lava jato, fase 21, como limite entre o jogo político e a ingenuidade soberba que traga sujeitos descuidados a tramas e delírios construtivos com a impunidade do bonachão que, no poder admitido, fere todas as regras existentes. Delcídio, pela trama apresentada induz à ficção, também comum em Henrique Pizzolato, talvez, a mesma rota entre o pretenso e o fato convertido em duplas nacionalidades aos respectivos projetos de fuga. Há de se extasiar com a lógica impressa e as armadilhas circunstanciais de quem desperdiça a informação com a eloqüência jurídica da impunidade, explicitadas e verossímeis a ponto de construir convicções ou produzir analises alternadas de se eximir a qualquer culpa nos envolvimentos de tais peripécias. Para o poder, o retorno de Pasadena aos noticiários torna descuidada avaliação de risco sobre o pragmatismo exercido no inicio do ano como desconhecimento da causa, fato que também reavalia a Petrobras e o BNDES por outra perspectiva, agora pela divida de Bumlai e pela esperada delação de Nestor Cerveró. O fio condutor, seguindo o dinheiro, coloca em evidencia a crise econômica, agora dependente literalmente da política e dos destinos ressignificados da lava jato; prevendo que tais expectativas tenham o dinheiro como falta e adulteração, a lógica interpretativa cria a dificuldade expressa pela mesma analogia de origem do poder (Dilma segue Lula), diferenciando sobre o mesmo registro de continua desconstrução.
Entre se valer de táticas ou se admitir pela relação explicita, em alguns, limitem toda relevância pelo repetitivo discurso de reavaliação da crise por cenários nada animadores previstos a toda sorte por tantas e, diversas opiniões conflitantes; provavelmente, as prisões realizadas durante a semana tenham reflexos progressivos e não só impactos como desejam os pensamentos fragmentados e absolutos, afoitos em reaver a normalidade se, em tese, toda normalidade se encontra minada por expedientes duvidosos e justificativas éticas que vão do crível ao incrível extasiado. O poder tem a preocupação reavaliada do impedimento, agora, sustentado por uma base que reflete mais os resultados da operação lava jato que as conveniências e manobras instituídas, tendo um olho eleitoral bastante expressivo, adiantando as perspectivas de 2016 ao proveito destas possibilidades. Entre outras narrativas que se desenvolvem a partir destas prisões se encontra o precedente instituído como mote reorganizacional de equilíbrio contextual entre o que antes parecia invulnerável aos inversos da vulnerabilidade conseqüente; daí, em seqüência, a regra e o ato de burlar de Eduardo Cunha ganha contornos mais regulares se, antes ao escárnio” se encontrava testando diariamente os direitos comuns, acompanhados pela sistemática resultante do vicio informativo, provavelmente, o limite de sua defesa tenha no impacto da reavaliação o  critério de probabilidade existente ou, se torne tão inverossímil e delirante que não interesse mais discutir conveniências. Este equilíbrio temporário que se desenha sobre o impacto da lava jato cria o impositivo sobre a fragmentação política abusiva, por um tempo precioso, torne o contexto imperativo e convicto de sua reorganização

Um modelo de poder restritivo, alongando limites como se percebe agora, oscila invariavelmente a toda sorte e perspectiva, restringindo as manobras ao contraponto expressivo e compatível ao tempo relacional cada vez mais restrito e imediato. A vacância interpretativa fluindo sobre acontecimentos ou aliterações informativas exibe a exacerbada relação de esforço expressa continuamente para resultados cada vez mais incompatíveis ao processo reivindicativo, tornando então um absorvedor negativo de toda catarse contextual e das derivações excedentes, reivindicando resultados de melhor acabamento. Junte a isto a rápida desconstrução do PT, partido da base, naufragando em denuncias (verídicas ou não), favorecendo midiaticamente o desmonte de toda estrutura a cabo dos cruzamentos da operação lava jato, tornando nebulosa simbiose o tratamento do poder e a nefasta herança constituída no governo anterior. Todo acerto subseqüente encontra uma expressão pelo contraponto pragmatizado, favorecendo a rápida saturação e invertendo toda lógica para degradados ambientes a contaminar sua unidade informativa. Esta desconstrução provavelmente se encontra atrelada a armadilha probabilística negligenciada pela popularidade e pela restrição elementar (tanto do partido, como do poder), excedendo negativamente todo imbróglio para aleatoriedades que, em eixo absorvedor, invocam a mesma disparidade informativa em atração possibilitada. Tanto o PT como o poder, em expressão vulnerabiizada personificam juízos e valores distorcidos das manobras e táticas pela reação reivindicativa do contexto, em visões e cortes sistemáticos que vão explicitando excedentes antes relegados a banalidade narrativa e aos verborrágicos proferidos da linguagem utilitária, agora, determinados pela aleatoriedade dos fatos e pelo impacto e desenvolvimento de toda analise subseqüente. Estas diferenças impressas entre o modelo e o contexto ainda reagirão pelos absorvedores infindáveis das crises, tanto políticas quanto econômicas, produzindo acertos reativos e esgotamento total do saturado nivelamento, ao equacional probabilístico de contraste. Daí, num tempo diferencial, as perspectivas reajam em tonalizações e credibilidades, findas manobras desgastadas e repetitivas, abrigadas pela origem modificada e adaptadas aos ciclos econômicos decorrentes. Só que, em tempos diferenciais, a lógica presente do poder e dos atributos de sustentação em tão perecíveis registros, modifiquem a toda prova e esforço para reinventar conceitos e sugerir direções mais claras e explicitas. Por hora, o poder atrai toda perspectiva contaminada pela informação viciada e pela repetição do imediatismo, habito que corroi e desgasta a narrativa, demonstrando toda vacância intermediaria, hiato evidente do absorvedor de toda problemática e das expressivas simulações que agora reivindicam reparações e direitos. Toda analise decorrente das ações da lava jato tem, preferencialmente, pontos existentes na coalizão do poder, talvez, pela baixa política aplicada e os inconseqüentes informativos de analise e PROVEITO.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Bruxelas reabre metro e escolas com reforço policial

Bruxelas reabre metro e escolas com reforço policial

O JOGO(289)LIMITAÇÕES SIMBÓLICAS DO TRATO POLITICO

Ultrapassar certos limites quando se vive imerso na sua perspectiva, para alguns, costumes e hábitos situacionais, para outros, oportunidades conseqüentes de burlar a regra e, ao mesmo tempo, evitar se tornar suscetível ao imbróglio. Para tantos políticos acostumados a este exercício contextual, outra disponibilidade visível seria a perspectiva ou ótica de análise, oscilação a regra, tanto quanto o repetido enfático na mesma forma interpretativa, associada a mais explicita manobra de entrever vantagens ou perceber alongamentos satisfatórios. Em que pese o sorvedouro fragmentado e amplificado nos tratos do modelo de poder, aos complicadores alternados entre o discurso parlamentar e as ultimas investigações da operação lava jato, tudo propiciado pela sistematização desconstrutiva, isto mesmo, descaracterização a procura de uma origem significativa, também, comprometidos aos excedentes reavaliados que volta e meia assombram eloqüentes e ressignificam critérios pela readaptação do tempo lógico a procura de um eixo prognostico. Em todo descuido ou voracidade pragmática existe sempre um olho que observa explicitamente os atalhos cometidos pelos arroubos corriqueiros, prometidas vantagens alocadas pelo imediatismo providencial, estruturado como armadilhas intercaladas que, dependendo da relevância transitória, escapam soberbos e destratados em favor do modus operandi vigente. Toda engenhosidade arquitetada pelas estratégias complexas e dificultosas encontram sempre um olho cuidadoso a dissecar pistas ou prever alternativas ao viciado ciclo informativo e habitual, tornando condutores especulativos aos supostos egocentrismos que trafegam limitados e, sem a perspectiva e intertextual senão o ato falho do indulto proveitoso ou, da absorção sublimada e continuada das deficiências muito claras dos modelos políticos. Tendo de fato um Eduardo Cunha em volumosa armadilha e consciência tranqüila há de sugerir que exista vida fora das manipulações políticas como negam os que vivem imersos na articulação e no regimento interno – limite e modo de burlar -, conseguidos simulados que em nada reflete contextos diferentes em dialética e alternativas probabilísticas.   
Muito diferentes em fantasia tática ou invenção pressuposta, os fatos quando robustos e explícitos minam toda pretensão estratégica de cabimento do personagem, contrafeitos e persecutórios de transgressão verídica ao crível costumeiro, em detrimento a qualquer simulação, por mais complexa escape elementos preciosos quando excedentes ao modelo peculiar da hipótese e presunção. Quanto mais insustentável se torna a caricatura estratégica de choque de Eduardo Cunha, mais se vale do regimento interno em comparação ao limite e o que, em alternativa a lei vigente, interprete literal os destinos peculiares de quem, a todo o momento, se encontra burlando sua perspectiva; tanto prove a operação lava jato dissecando simulações e abastecendo provas, num tempo lógico de acerto da diferença entre a adulteração, o contexto e o poder embutido em cada regra burlada da vantagem individual e raciocínio derivado desta conspiração egocêntrica que, alheia ao prognostico especulativo, mantém tantos políticos presos na suposição estratégica de defesa e, do arsenal de fatos traduzidos em pistas convictas e conseqüências que somente ao poder desinteresse. Quando delações produzem provas contundentes, mais a simulação se transforma num personagem alheio ao contexto, provavelmente em escala delirante ao estratégico efeito das evidencias e comportamentos. Todo ciclo informativo quando visto de fora revela as deficiências explicitas e as limitações inconscientes ao trato entre o especifico do subtexto e a maximização da vantagem, também, das espertezas da manipulação silenciosa e submlimiar evocada aos mistérios daquele olho censurável e satisfatório. O que se percebe agora senão a perspectiva excedente ao modelo político, tanto nas arquiteturas morais e éticas de Eduardo Cunha, como na desconstrução associada dos partidos políticos – situação e oposição -, nivelando toda alternativa paradoxal em transito puramente regimentar do conluio deslavado e do oportunismo somente crível em quem pretende se entender no nicho de fragmentação. Este explicito caricatural reflete a simulação grosseira de pouco acabamento estratégico, viciado a intrigas e conluios em detrimento a proporcionalidade normal; daí que a moral e a ética se degrada pela ousadia estratégica, distanciando em diferenciais contextos, prevalecendo ou submetendo aos rigores representativos da realidade cotidiana a este viciado ciclo político-informativo.
Há muito tempo não se percebe tão explicitamente a diferença entre o poder político e o contexto, em tão expressivas defasagens e em evidencias bastante claras por onde os rincões da fragmentação ressignifique ambientes cada vez mais contrafeitos e, com graus expressivos de banalidade interpretativa para contundências cada vez mais letais a sobrevivência de qualquer personagem. Estas expressivas diferenças induzem conclusões cada vez mais conflituosas e complexas, porem, além de limitadas, se tornam perecíveis a necessidade avantajada e ao reincidente viciado no imediatismo e urgências do esforço minimizado e, em muitos caos, numa facilidade que torna personagens em verdadeiros bufões da narrativa distorcida ao favorecido jogo político. Aliás, toda catarse provocada pela operação lava jato só prova o quanto o jogo de probabilidades exerce a sua costumeira interpretação nos substratos extremados e táticos de se ver em vantagem abusiva e, em prevalência surda e individual; principalmente quando estimulada pela simulação deslavada a exigência política se torna bastante pragmática e descuidada, sofrível e exibicionista tanto quando a defesa de Eduardo Cunha. Esta diferença entre ação/reação, tanto do modus operandi, quanto da forma de evitá-lo demonstra explicitamente a pouca exigência tática e o desmazelo acessório em tornar o dinheiro publico nos rastros que se, alguns casos, beiram ao complexo, em outros nem disfarcem a intenção centralizada do interesse. Esta demonstração de abuso do dinheiro publico se torna evidente devido a intenção em escala invasiva, dos exercícios demonstrados em sua mágica arrecadatoria de absorção e ambição frente uma facilidade expressiva, senão nas ramificações da lava jato agora estendidas ao BNDES, paraíso dos empresários.

Dentro de uma inversão de valores que favorece representações nesta fragmentação política, senão simbologias surgidas daqui e dali, significando o reduto probabilístico de cada extremidade, visto pela limitação e oportunismo; certamente, a faixa de saudação aos guerrilheiros do PT no 30 encontro da juventude reflete o retrato explicito da relação subtextual como prevenção a outras possíveis delações ou,ainda, glórias presentificadas ao raciocínio da lógica invertida. Estas presenças vão se solidificando pela sistemática derivada do raciocínio imediato, decorrente de outras sínteses também oscilantes e imersas no discurso bipartido, oferecendo a pretensão de multiplicidade numa ótica bastante discutível e totalmente segmentada. Também se nota o surgimento da simbologia do C no tratamento do poder, uma vez estruturadas em crédito, consumo e classe C note a falência deste tratamento, agora nas particularidades subsidiadas a fundo perdido em vantagens para poucos, aos assistenciais benefícios que retornam ao ponto de origem, rediscussão que pode ressignificar outras prioridades nem tão especificas e tão polarizadas, expressando toda distorção entre o populismo exagerado e, o caráter desenvolvimentista fragilizado, exacerbado pela expressiva diferença entre a reestruturação e o atalho. Também, politicamente caricatural se torna o embate diário entre o frágil equilíbrio de Eduardo Cunha e o limite da vantagem exacerbada; nestas particularidades tão expressivas outra representação simbólica da degradação moral e, dos proveitos antiéticos sustentados pela especulação diária, cada dia mais espetaculosa e boquiaberta com tantas manobras de vulgarização e trato banalizado ao impedimento. Em moeda de troca se vale do absorvedor informativo deflagrar cruezas tão absortas da lógica contextual, favorável aos testes explícitos da sobrevivência sobre tudo e todos e, também, acima da manipulação deslavada deste mesmo regimento interno. Quando especificam suportes tão elementares e fragmentados de conduta ética, fatalmente imersos num amontoado de arbitrariedades, sufocando qualquer realidade compatível ao gosto e analise do freguês; tais atributos em sistemática arrolem refratários convencimentos, absorvidos pelo modus operandi da baixa política, senão prevalecer pela tropa de choque todo interesse inconfessável que, num sofisma frugal se torne uma base de valores e especulações. Os tratos relativos à leitura intertextual ainda se verão num cruzamento da operação lava jato aos contrafeitos expressivos da política e a economia, alem do contexto reescrito pela síntese deste complicado absorvedor; estas expressivas diferenças somente precipitam invisíveis saturações e inconveniências tratadas amiúde como poder pessoal, soberbo em tratar o mundo no egocentrismo localizado de se prevalecer sobre a dialética probabilística, exercendo alternativas, decorrentes da mistura das oscilações com a fragmentação política resultante. Esta simbologia que se vai tornando intertextual canaliza toda negatividade em favor de precipitações absorvidas de outras inconseqüências nos excedentes que, volta e meia, aparecem mais robustos e reivindicativos, criando uma reorganização cíclica e paradoxal em quem exerce políticas esmiuçadas ao irrelevante/drástico de cada dia, reescrevendo outros tempos com subtítulos muito diferentes dos atalhos e, das exigências SUBSEQUENTES.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Jihadista português eliminado por ataque com drone

Jihadista português eliminado por ataque com drone

TÍPICO MODELO DE PODER SATURADO E AMBÍGUO

Demonstrações cabais de distorção avaliativa induzem hipóteses e constatações sugestivas, tendo como precedentes raciocínios a função bipartida da informação, avaliada pela restrição da suficiência ao limite exacerbado do modelo de poder. Provavelmente, frente à fragmentação exacerbada do executivo e o legislativo em virtudes cabuladas por tratamentos de baixíssimo expediente, provoque tantas lógicas paradoxais à valorização exacerbada do fragmento político, associativos que regulam e favorecem cenários de distorção interrelacional frente aos desafios projetados do imbróglio político-econômico. Nota-se, por exemplo, no demorado tratamento a “pautas bomba” uma preconização apertada na vitoria do governo e, o limite associativo a imediata repetição do imposto CPMF como único plano de reaver receitas frente ao expressivo déficit fiscal; tente adaptar esta lógica ao limite expressivo da suficiência distorcida – resultado da fragmentação política – para se determinar pela insistência enfática de um pressuposto desgastado, senão pela valorização excessiva deste contraste entre o irrelevante/drástico, projetados sobre diminuídas vantagens em contraste invasivo e acintoso da repetição pura e simples. Somente quem não deseja reestruturar a economia como se deve se apega a lances estratégicos tão visados e deteriorados de reaver um imposto tão impopular; alguma lógica deve existir no modelo de poder para que tal suficiência expresse a restrição elementar do desgaste probabilístico evidente que desimporta contrafeitos para sintonizar piamente neste raciocínio desfavorável. Talvez o entendimento restrito a probabilidade individual requeira como tratamento superficial um imposto degradado e de pressuposto temporário, ao invés de remexer estruturalmente sobre o inchaço da maquina publica deseje, provavelmente, pressupor a volta do credito subsidiado para equilibrar sobre o empresariado a atenuante contrapartida da CPMF. Tudo pode, como também, a falta de alternativas relevantes que solucione unificado todo imbróglio político-econômico e, os evidentes erros cometidos como reparação impositiva na população.
Provavelmente, situado entre o oportunismo expressivo e a fragmentação política, esta suficiência prometa-se a quem reaja sobre detalhes valorizados como representação contextual, contendo no seu vicio informativo uma pretensão especifica de tratamento frente aos enormes desafios prometidos a inversão político-econômica, utilizando ai de expedientes claramente limitados a repetição exaustiva e localizada de prevalecer a qualquer custo. Toda invisibilidade saturada demonstra esta convicção arraigada e impertinente de se fazer valer ao argumento, mesmo sabendo do custo político de toda intervenção invasiva sobre estas deficiências do raciocínio fragmentado, restritivo a baixa previsão. No argumento postiço de ausência do “plano B” para o orçamento deficitário, se joga com a perspectiva inversa a resolução de seu salvamento, revertendo para a população o artifício da carga econômica, visando explicitamente o entendimento eleitoral, provendo então deste limite associado ao esforço comparativo e ao imediatismo de quem deseja manter toda perspectiva equalizando em pontos específicos ou minorando exacerbadamente a parcela reestruturante e necessária a resultado. Suficiências distorcidas acostumadas a contrapontos restritivos não se fazem de rogados quando, movidos pelo avanço de qualquer natureza interprete tudo pelo mesmo registro associativo. Não adianta, este raciocínio decorrente da fragmentação informativa subloca valores muito primitivos e reincidentes para se capacitar egocêntrico como vantagem individual, tratamento resultante de um ciclo informativo viciado e reincidente, disposto a reagir contrafeito sobre qualquer detalhe ampliado de resolução e repetição. Alias, a repetição associada a este vicio cria a necessidade muito arraigada de insistir em pontos resistentes, na tentativa da linguagem negativa   se regularizar no seu limite interpretativo, continuadamente impositivo, tentando completar esta expressiva diferença contextual. Só que o discurso resistente e autoritário de se fazer valer tem um custo muito alto, provavelmente comparativo ao individualismo narrativo de se fazer probabilístico. Como no modelo de poder tal aplicação expresse esta evidente distorção, somente ao regulatório de uma suficiência bastante restritiva e contaminada associativamente para resolver fragmentos pelos significados inexistentes e, probabilidades adulteradas à adaptação narrativa. Todo proveito da aprovação dos vetos governamentais foram expropriados pelo mantra da CPMF, demonstrativo que imprime no vicio limitado informativamente à saturação e o desgaste submetidos à exclusão avaliativa e aos tratamentos de muitas espertezas e vantagens.
Expressivas modificações impressas por sucessivas fragmentações reagem em limites cada vez menores e com visões destratadas e inversas, adquirindo a utilidade acintosa dos argumentos inválidos e supérfluos. Se, por exemplo, toda absorção favorável e detalhada da unidade informativa ganhe a relevância descompensada dos argumentos absolutos em tais convicções, provavelmente o direcionamento impresso se torne um delírio particular, resistente e prometido a diferenças cada vez mais expressivas em relação ao contexto. Em muitos casos, acostuma-se ao sintoma devido à incapacidade reativa e ao esforço hercúleo de regularização do imbróglio em tais diferenças demonstrativas, provavelmente impressas por sucessivas facilidades acostumadas a representação do poder, por ai maximizando todo ato em significados maiores e compreensões múltiplas. Talvez este modelo de poder não entenda ainda o grau de letalidade do excedente relegado devido a esta restrição localizada em focos de enorme especificidade interpretativa; em movimentos bastante desnivelados a suficiência impressa sobre uma necessidade argumentada e sobre a invisibilidade saturada, argumenta então incompatibilidades expressivas em estratégias de claras deficiências táticas e repetidos testes de validade e inconseqüência. No fundo evita-se a qualquer custo a reestruturação econômica de fato, mas, ao toque destoante ao modelo de poder, a própria necessidade imponha uma resolução também fragmentada de entendimento, alongando o imbróglio ao rigor do eixo invertido e, seus tratamentos regulatórios e prognosticados ao sabor de um tempo diferencial, também, da progressiva desconstrução deste modelo, impondo outras regras e associações distantes destes movimentos unificados e restritivos de entendimento.     

Ultimatos, quando oscilam em indeterminação associativa e probabilística, definitivamente, não encontram empenho satisfatório nem resultados relevantes; respectivamente ao modelo de poder em questão, o desgaste evidente da pulverização política não esconde o subtexto prognostico pelos substratos cada vez mais restritos de se fazer valer em impacto e resultado. Em se tratando deste expressivo vicio do irrelevante/drástico, a inconsciência temporal de todo intermediário visto independentemente, reage ao contraste e impulso do fatídico e explicito prognostico, já que, distanciando do fato em questão tudo volte a seqüência imediatista e múltipla da probabilidade minorada e expressivo esforço reparador. O vicio informátivo em ciclos de absorção/recusa promete a este modelo uma pobreza operacional e bastante sintonizada com a resolução pontual e representativa; em tais argumentos circulares o processo representativo exclui progressivamente intermediários unificando o discurso aos argumentos localizados e permanentemente insistentes em proveito individual. Daí que esta novela do CPMF não seja falta de alternativa, mas a que melhor se encaixa nas pretensões do poder, em que pese o contexto inverso e a crise econômica restritiva e recessiva. Em tais lógicas de entendimento impõe-se dificuldades progressivas para excedentes circulares suspensos como pós determinação a este tratamento imediato e localizado, professando ai esta suficiência que, em certos casos, se encontra ligada ao oportunismo e prevalência pura e simples. Também que a motivação a oposição se faça da insistência do modelo de poder ao enfático perdido, somente ao sabor das reações e adversidades, estimulantes do sintoma no tratamento distorcido ao proveito do puro e simples contraponto a qualquer destino da prevalência autoritária que se faça, respectivo ao oscilante e acintoso vague a procura desta oposição, em que pese à perspectiva impressa, pela simples mais valia dos argumentos e pelo direcionamento de uma dialética omitida em qualquer ponto da invisibilidade saturada. Talvez, em muitos casos cite a Petrobras como representação deste excedente relegado após sucessivas vilanias e ultrajes, maiores e mais impactantes do que o modelo político em exercício e autoridade indiscutível, padrão que numa economia intertextual represente alongamentos pífios e destratos continuados a irresponsabilidade derivada do limite permitido em questão. Em certos casos, onde a suficiência imprime ares tão distorcidos que a perspectiva contraria necessite manter sua evidencia exacerbada, comparativa ao grau evolutivo da associação derivada e, do tratamento invasivo e especulativo impresso sobre os argumentos expressivos da baixa política de resultados, fatos que prevalecem sobre narrativas e tratamentos pelo lado mais explicito desta fragmentação política resvalada solenemente para substratos da baixa moral e do tratamento antiético, pretensão submetida aos raciocínios autoritários e as noções independentes e absolutas, submetidas a limites expressivos de avaliação perspectiva, também, por demonstrar veridicamente que tal oscilação informativa ainda favoreça o modelo de PODER.