Ultrapassar certos limites quando
se vive imerso na sua perspectiva, para alguns, costumes e hábitos situacionais,
para outros, oportunidades conseqüentes
de burlar a regra e, ao mesmo tempo, evitar se tornar suscetível ao imbróglio.
Para tantos políticos acostumados a este exercício contextual, outra disponibilidade visível seria a perspectiva ou ótica
de análise, oscilação a regra, tanto quanto o repetido enfático na mesma forma
interpretativa, associada a mais explicita manobra de entrever vantagens ou
perceber alongamentos satisfatórios. Em que pese o sorvedouro fragmentado e amplificado nos tratos do modelo de poder,
aos complicadores alternados entre o discurso parlamentar e as ultimas
investigações da operação lava jato, tudo propiciado pela sistematização desconstrutiva, isto
mesmo, descaracterização a procura de uma origem
significativa, também, comprometidos aos excedentes reavaliados que volta e
meia assombram eloqüentes e ressignificam critérios pela readaptação do tempo lógico
a procura de um eixo prognostico. Em todo descuido ou voracidade pragmática existe sempre um olho que observa explicitamente os
atalhos cometidos pelos arroubos corriqueiros, prometidas vantagens alocadas
pelo imediatismo providencial, estruturado como armadilhas intercaladas que,
dependendo da relevância transitória, escapam soberbos e destratados em favor
do modus operandi vigente. Toda engenhosidade arquitetada pelas estratégias complexas
e dificultosas encontram sempre um olho cuidadoso a dissecar pistas ou prever
alternativas ao viciado ciclo
informativo e habitual, tornando condutores especulativos aos supostos egocentrismos que trafegam limitados e,
sem a perspectiva e intertextual senão o ato falho do indulto proveitoso ou, da
absorção sublimada e continuada das deficiências muito claras dos modelos políticos.
Tendo de fato um Eduardo Cunha em volumosa armadilha e consciência
tranqüila há de sugerir que exista vida fora das manipulações políticas como
negam os que vivem imersos na articulação e no regimento interno – limite e
modo de burlar -, conseguidos simulados que em nada reflete contextos diferentes
em dialética e alternativas probabilísticas.
Muito diferentes em fantasia tática
ou invenção pressuposta, os fatos quando robustos e explícitos minam toda
pretensão estratégica de cabimento do personagem, contrafeitos e persecutórios de
transgressão verídica ao crível costumeiro, em detrimento a qualquer simulação,
por mais complexa escape elementos preciosos quando excedentes ao modelo
peculiar da hipótese e presunção.
Quanto mais insustentável se torna a caricatura estratégica de choque de
Eduardo Cunha, mais se vale do regimento interno em comparação ao limite e o
que, em alternativa a lei vigente, interprete literal os destinos peculiares de
quem, a todo o momento, se encontra burlando sua perspectiva; tanto prove a operação
lava jato dissecando simulações e abastecendo provas, num tempo lógico de acerto
da diferença entre a adulteração, o contexto e o poder embutido em cada regra
burlada da vantagem individual e raciocínio derivado desta conspiração egocêntrica
que, alheia ao prognostico especulativo, mantém tantos políticos presos na
suposição estratégica de defesa e, do arsenal de fatos traduzidos em pistas convictas
e conseqüências que somente ao poder desinteresse. Quando delações produzem
provas contundentes, mais a simulação se transforma num personagem alheio ao
contexto, provavelmente em escala delirante ao estratégico efeito das evidencias
e comportamentos. Todo ciclo informativo quando visto de fora revela as deficiências
explicitas e as limitações inconscientes ao trato entre o especifico do
subtexto e a maximização da vantagem, também, das espertezas da manipulação silenciosa e submlimiar
evocada aos mistérios daquele olho censurável e satisfatório. O que se percebe
agora senão a perspectiva excedente ao modelo político, tanto nas arquiteturas
morais e éticas de Eduardo Cunha, como na desconstrução associada dos partidos políticos
– situação e oposição -, nivelando toda alternativa paradoxal em transito puramente regimentar do conluio deslavado e
do oportunismo somente crível em quem pretende se entender no nicho de
fragmentação. Este explicito caricatural reflete a simulação grosseira de pouco
acabamento estratégico, viciado a intrigas e conluios em detrimento a proporcionalidade
normal; daí que a moral e a ética se degrada pela ousadia estratégica,
distanciando em diferenciais contextos, prevalecendo ou submetendo aos rigores
representativos da realidade cotidiana a este viciado ciclo político-informativo.
Há muito tempo não se percebe tão
explicitamente a diferença entre o poder político e o contexto, em tão
expressivas defasagens e em evidencias bastante claras por onde os rincões da
fragmentação ressignifique ambientes cada vez mais contrafeitos e, com graus
expressivos de banalidade
interpretativa para contundências cada vez mais letais a sobrevivência de
qualquer personagem. Estas expressivas diferenças induzem conclusões cada vez
mais conflituosas e complexas, porem, além de limitadas, se tornam perecíveis a
necessidade avantajada e ao reincidente viciado no imediatismo e urgências do
esforço minimizado e, em muitos caos, numa facilidade que torna personagens em
verdadeiros bufões da narrativa distorcida ao favorecido jogo político. Aliás, toda catarse provocada pela operação lava
jato só prova o quanto o jogo de probabilidades exerce a sua costumeira
interpretação nos substratos extremados e táticos de se ver em vantagem abusiva
e, em prevalência surda e individual; principalmente quando estimulada pela
simulação deslavada a exigência política se torna bastante pragmática e
descuidada, sofrível e exibicionista tanto quando a defesa de Eduardo Cunha.
Esta diferença entre ação/reação, tanto do modus operandi, quanto da forma de evitá-lo
demonstra explicitamente a pouca exigência tática e o desmazelo acessório em
tornar o dinheiro publico nos rastros que se, alguns casos, beiram ao complexo,
em outros nem disfarcem a intenção centralizada do interesse. Esta demonstração
de abuso do dinheiro publico se torna
evidente devido a intenção em escala invasiva, dos exercícios demonstrados em
sua mágica arrecadatoria de absorção e ambição frente uma facilidade
expressiva, senão nas ramificações da lava jato agora estendidas ao BNDES, paraíso dos empresários.
Dentro de uma inversão de valores
que favorece representações nesta fragmentação política, senão simbologias surgidas
daqui e dali, significando o reduto probabilístico de cada extremidade, visto
pela limitação e oportunismo; certamente, a faixa de saudação aos guerrilheiros
do PT no 30 encontro da juventude reflete o retrato explicito da relação
subtextual como prevenção a outras possíveis delações ou,ainda, glórias presentificadas
ao raciocínio da lógica invertida. Estas presenças vão se solidificando pela sistemática
derivada do raciocínio imediato, decorrente de outras sínteses também oscilantes
e imersas no discurso bipartido, oferecendo a pretensão de multiplicidade numa ótica
bastante discutível e totalmente segmentada. Também se nota o surgimento da
simbologia do “C” no tratamento do
poder, uma vez estruturadas em crédito, consumo e classe C note a falência deste
tratamento, agora nas particularidades subsidiadas a fundo perdido em vantagens
para poucos, aos assistenciais benefícios que retornam ao ponto de origem,
rediscussão que pode ressignificar outras prioridades nem tão especificas e tão
polarizadas, expressando toda distorção entre o populismo exagerado e, o caráter
desenvolvimentista fragilizado, exacerbado pela expressiva diferença entre a reestruturação
e o atalho. Também, politicamente caricatural se torna o embate diário entre o frágil
equilíbrio de Eduardo Cunha e o limite da vantagem exacerbada; nestas particularidades
tão expressivas outra representação simbólica da degradação moral e, dos
proveitos antiéticos sustentados pela especulação diária, cada dia mais
espetaculosa e boquiaberta com tantas manobras de vulgarização e trato
banalizado ao impedimento. Em moeda de troca se vale do absorvedor informativo deflagrar
cruezas tão absortas da lógica contextual, favorável aos testes explícitos da sobrevivência
sobre tudo e todos e, também, acima da manipulação deslavada deste mesmo
regimento interno. Quando especificam suportes tão elementares e fragmentados
de conduta ética, fatalmente imersos num amontoado de arbitrariedades,
sufocando qualquer realidade compatível ao gosto e analise do freguês; tais
atributos em sistemática arrolem refratários convencimentos, absorvidos pelo
modus operandi da baixa política, senão prevalecer pela tropa de choque todo
interesse inconfessável que, num sofisma frugal se torne uma base de valores e
especulações. Os tratos relativos à leitura intertextual ainda se verão num
cruzamento da operação lava jato aos contrafeitos expressivos da política e a economia,
alem do contexto reescrito pela síntese deste complicado absorvedor; estas
expressivas diferenças somente precipitam invisíveis saturações e inconveniências
tratadas amiúde como poder pessoal, soberbo em tratar o mundo no egocentrismo
localizado de se prevalecer sobre a dialética probabilística, exercendo
alternativas, decorrentes da mistura das oscilações com a fragmentação política
resultante. Esta simbologia que se vai tornando intertextual canaliza toda
negatividade em favor de precipitações absorvidas de outras inconseqüências nos
excedentes que, volta e meia, aparecem mais robustos e reivindicativos, criando
uma reorganização cíclica e paradoxal em quem exerce políticas esmiuçadas ao
irrelevante/drástico de cada dia, reescrevendo outros tempos com subtítulos muito
diferentes dos atalhos e, das exigências SUBSEQUENTES.
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