Defesas e ataques se alternam em
justificativas e simulações, por mais que, contundentes fatos, resolvam aparecer
solenemente onde menos se espera; em tais condições vulnerabilizadas e saturadas do modelo de poder e, dos ataques
intencionados a presentear a política com insurgentes repetições, sucumbam
invertidos e desperdiçados quando prometam relações verídicas, sabendo
claramente que a unidade informativa contaminada em tudo prolifera e oscila com
a rapidez dos absolutos independentes, conspirando em justificativas cada vez
mais banalizadas suas insuspeitas
defesas, espertamente inverídicas e superficiais. Em tese, todo negativo
invertido em condições prognosticas, alem de limitar a suficiência ao positivo
do conseguimento, absorve toda especulação circular como um imã indesejável,
distorcido pela lógica sempre
premente e alterada de tratamento impulsivo em evitá-la; se, por um lado,
expressa o movimento contextual pela representação exeqüível, também,
probabiliza pelo excedente relegado o que, volta e meia, cumpre a sua ressignificação intertextual, reescrevendo
persecutoriamente toda diferença expressa entre a distorção e os critérios contextuais.
Somente assim para entender como o modelo de poder se tornou um para-raio para toda informação municiada ao
ambiente político, vã tentativa de esperteza tentar evitar fatos que, a
qualquer momento deságüe, repetindo robustamente sua eloqüência aleatória. Este
limite expresso pelo ciclo
informativo, alem de unificar o ambiente, produz continuamente suas diferenças,
restringindo progressivamente a alternância tática e resolvedora. Se, agora, na
visão linear de corte ao especifico da operação
lava jato, revigorado pela expectativa maximizada da moral e da regra, sucumbindo
toda informação viciada, agora pelo excedente relegado e sobre a oscilação da fragmentação política em transito
justificado de acerto a este desperdício e degradação ao especifico tratamento;
seria o mesmo que excluir do jogo de probabilidades políticas a suas táticas sistematizadas,
reorganizando toda catarse distorcida em readequação a lógica contextual.
Provavelmente, entre as prisões
de Jose Carlos Bumlai, Delcídio do
Amaral e Andre Esteves, existe uma reorganização sobre a expressiva
banalidade e distorção que, no ambiente político, tais oscilações ao limite da
regra e o modo de burlá-la pulverize a gravidade existente em irrelevâncias sucessivas;
tais degradações fragmentadas impactam no corte produzido pela operação lava jato,
também, ative o poder para ressignificações do excedente relegado e, da
vulnerabilização acentuada de sua unidade consensual ao negativo prognostico.
Todo detalhamento progressivo, por um lado, cria a discutível suficiência, por
outro lado, probabiliza a sobreposição invertida de sua lógica; talvez, neste caso,
force um despertar de Eduardo Cunha,
antes navegado pelo espiral do regimento interno, se vendo agora definido por
fatos contundentes o que, em inversão, insurja sobre o poder pelo calculo estratégico
do impedimento e, dos agravamentos resultantes do cruzamento da operação lava
jato com a informação inútil produzida nas sucessivas manobras e táticas, equalizadas
pelo eixo contextual sobre sínteses situadas entre lógica do exercício político
e a revisão imprevisível da próxima delação; qualquer teste de resistência ou
contaminação informativa justifique o calculo de quem tratou o imbróglio com o
desprezo e autoridade aviltantes. Este corte torna a origem na inversão simbólica
da operação lava jato, fase 21, como
limite entre o jogo político e a ingenuidade soberba que traga sujeitos descuidados a tramas e delírios construtivos
com a impunidade do bonachão que, no poder admitido, fere todas as regras
existentes. Delcídio, pela trama apresentada induz à ficção, também comum em Henrique Pizzolato, talvez, a mesma
rota entre o pretenso e o fato convertido em duplas nacionalidades aos
respectivos projetos de fuga. Há de se extasiar com a lógica impressa e as
armadilhas circunstanciais de quem desperdiça a informação com a eloqüência jurídica
da impunidade, explicitadas e verossímeis a ponto de construir convicções ou
produzir analises alternadas de se eximir a qualquer culpa nos envolvimentos de
tais peripécias. Para o poder, o retorno de Pasadena aos noticiários torna descuidada avaliação de risco sobre
o pragmatismo exercido no inicio do ano como desconhecimento da causa, fato que
também reavalia a Petrobras e o BNDES por outra perspectiva, agora pela
divida de Bumlai e pela esperada delação de Nestor Cerveró. O fio condutor, seguindo o dinheiro, coloca em
evidencia a crise econômica, agora dependente literalmente da política e dos
destinos ressignificados da lava jato; prevendo que tais expectativas tenham o
dinheiro como falta e adulteração, a lógica interpretativa cria a dificuldade
expressa pela mesma analogia de origem do poder (Dilma segue Lula), diferenciando sobre o mesmo registro de
continua desconstrução.
Entre se valer de táticas ou se
admitir pela relação explicita, em alguns, limitem toda relevância pelo
repetitivo discurso de reavaliação da crise por cenários nada animadores previstos
a toda sorte por tantas e, diversas opiniões conflitantes; provavelmente, as
prisões realizadas durante a semana tenham reflexos progressivos e não só
impactos como desejam os pensamentos fragmentados e absolutos, afoitos em
reaver a normalidade se, em tese, toda normalidade se encontra minada por
expedientes duvidosos e justificativas éticas que vão do crível ao incrível extasiado.
O poder tem a preocupação reavaliada do impedimento,
agora, sustentado por uma base que reflete mais os resultados da operação lava
jato que as conveniências e manobras instituídas, tendo um olho eleitoral
bastante expressivo, adiantando as perspectivas de 2016 ao proveito destas
possibilidades. Entre outras narrativas que se desenvolvem a partir destas
prisões se encontra o precedente instituído como mote reorganizacional de equilíbrio
contextual entre o que antes parecia invulnerável aos inversos da vulnerabilidade
conseqüente; daí, em seqüência, a regra e o ato de burlar de Eduardo Cunha
ganha contornos mais regulares se, antes ao “escárnio” se encontrava testando diariamente os direitos comuns,
acompanhados pela sistemática resultante do vicio informativo, provavelmente, o
limite de sua defesa tenha no impacto da reavaliação o critério de probabilidade existente ou, se
torne tão inverossímil e delirante que não interesse mais discutir conveniências.
Este equilíbrio temporário que se desenha sobre o impacto da lava jato cria o
impositivo sobre a fragmentação política abusiva, por um tempo precioso, torne
o contexto imperativo e convicto de sua reorganização
Um modelo de poder restritivo,
alongando limites como se percebe agora, oscila invariavelmente a toda sorte e
perspectiva, restringindo as manobras ao contraponto expressivo e compatível ao
tempo relacional cada vez mais restrito e imediato. A vacância interpretativa
fluindo sobre acontecimentos ou aliterações informativas exibe a exacerbada
relação de esforço expressa continuamente para resultados cada vez mais incompatíveis
ao processo reivindicativo, tornando então um absorvedor negativo de toda
catarse contextual e das derivações excedentes, reivindicando resultados de
melhor acabamento. Junte a isto a rápida desconstrução do PT, partido da base, naufragando em denuncias (verídicas ou não),
favorecendo midiaticamente o desmonte de toda estrutura a cabo dos cruzamentos
da operação lava jato, tornando nebulosa simbiose o tratamento do poder e a
nefasta herança constituída no governo anterior. Todo acerto subseqüente encontra
uma expressão pelo contraponto pragmatizado, favorecendo a rápida saturação e
invertendo toda lógica para degradados ambientes a contaminar sua unidade
informativa. Esta desconstrução provavelmente se encontra atrelada a armadilha probabilística
negligenciada pela popularidade e pela restrição elementar (tanto do partido,
como do poder), excedendo negativamente todo imbróglio para aleatoriedades que,
em eixo absorvedor, invocam a mesma disparidade informativa em atração
possibilitada. Tanto o PT como o poder, em expressão vulnerabiizada
personificam juízos e valores distorcidos das manobras e táticas pela reação
reivindicativa do contexto, em visões e cortes sistemáticos que vão
explicitando excedentes antes relegados a banalidade narrativa e aos verborrágicos
proferidos da linguagem utilitária,
agora, determinados pela aleatoriedade dos fatos e pelo impacto e
desenvolvimento de toda analise subseqüente. Estas diferenças impressas entre o
modelo e o contexto ainda reagirão pelos absorvedores infindáveis das crises,
tanto políticas quanto econômicas, produzindo acertos reativos e esgotamento total
do saturado nivelamento, ao equacional probabilístico de contraste. Daí, num
tempo diferencial, as perspectivas reajam em tonalizações e credibilidades,
findas manobras desgastadas e repetitivas, abrigadas pela origem modificada e
adaptadas aos ciclos econômicos decorrentes. Só que, em tempos diferenciais, a lógica
presente do poder e dos atributos de sustentação em tão perecíveis registros, modifiquem
a toda prova e esforço para reinventar conceitos e sugerir direções mais claras
e explicitas. Por hora, o poder atrai toda perspectiva contaminada pela
informação viciada e pela repetição do imediatismo, habito que corroi e
desgasta a narrativa, demonstrando toda vacância intermediaria, hiato evidente
do absorvedor de toda problemática e das expressivas simulações que agora
reivindicam reparações e direitos. Toda analise decorrente das ações da lava
jato tem, preferencialmente, pontos existentes na coalizão do poder, talvez, pela
baixa política aplicada e os inconseqüentes informativos de analise e PROVEITO.
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