sexta-feira, 27 de novembro de 2015

LULA E DILMA SOB TESTES POLÍTICOS CONTÍNUOS

Defesas e ataques se alternam em justificativas e simulações, por mais que, contundentes fatos, resolvam aparecer solenemente onde menos se espera; em tais condições vulnerabilizadas e saturadas do modelo de poder e, dos ataques intencionados a presentear a política com insurgentes repetições, sucumbam invertidos e desperdiçados quando prometam relações verídicas, sabendo claramente que a unidade informativa contaminada em tudo prolifera e oscila com a rapidez dos absolutos independentes, conspirando em justificativas cada vez mais banalizadas suas insuspeitas defesas, espertamente inverídicas e superficiais. Em tese, todo negativo invertido em condições prognosticas, alem de limitar a suficiência ao positivo do conseguimento, absorve toda especulação circular como um imã indesejável, distorcido pela lógica sempre premente e alterada de tratamento impulsivo em evitá-la; se, por um lado, expressa o movimento contextual pela representação exeqüível, também, probabiliza pelo excedente relegado o que, volta e meia, cumpre a sua ressignificação intertextual, reescrevendo persecutoriamente toda diferença expressa entre a distorção e os critérios contextuais. Somente assim para entender como o modelo de poder se tornou um para-raio para toda informação municiada ao ambiente político, vã tentativa de esperteza tentar evitar fatos que, a qualquer momento deságüe, repetindo robustamente sua eloqüência aleatória. Este limite expresso pelo ciclo informativo, alem de unificar o ambiente, produz continuamente suas diferenças, restringindo progressivamente a alternância tática e resolvedora. Se, agora, na visão linear de corte ao especifico da operação lava jato, revigorado pela expectativa maximizada da moral e da regra, sucumbindo toda informação viciada, agora pelo excedente relegado e sobre a oscilação da fragmentação política em transito justificado de acerto a este desperdício e degradação ao especifico tratamento; seria o mesmo que excluir do jogo de probabilidades políticas a suas táticas sistematizadas, reorganizando toda catarse distorcida em readequação a lógica contextual.
Provavelmente, entre as prisões de Jose Carlos Bumlai, Delcídio do Amaral e Andre Esteves, existe uma reorganização sobre a expressiva banalidade e distorção que, no ambiente político, tais oscilações ao limite da regra e o modo de burlá-la pulverize a gravidade existente em irrelevâncias sucessivas; tais degradações fragmentadas impactam no corte produzido pela operação lava jato, também, ative o poder para ressignificações do excedente relegado e, da vulnerabilização acentuada de sua unidade consensual ao negativo prognostico. Todo detalhamento progressivo, por um lado, cria a discutível suficiência, por outro lado, probabiliza a sobreposição invertida de sua lógica; talvez, neste caso, force um despertar de Eduardo Cunha, antes navegado pelo espiral do regimento interno, se vendo agora definido por fatos contundentes o que, em inversão, insurja sobre o poder pelo calculo estratégico do impedimento e, dos agravamentos resultantes do cruzamento da operação lava jato com a informação inútil produzida nas sucessivas manobras e táticas, equalizadas pelo eixo contextual sobre sínteses situadas entre lógica do exercício político e a revisão imprevisível da próxima delação; qualquer teste de resistência ou contaminação informativa justifique o calculo de quem tratou o imbróglio com o desprezo e autoridade aviltantes. Este corte torna a origem na inversão simbólica da operação lava jato, fase 21, como limite entre o jogo político e a ingenuidade soberba que traga sujeitos descuidados a tramas e delírios construtivos com a impunidade do bonachão que, no poder admitido, fere todas as regras existentes. Delcídio, pela trama apresentada induz à ficção, também comum em Henrique Pizzolato, talvez, a mesma rota entre o pretenso e o fato convertido em duplas nacionalidades aos respectivos projetos de fuga. Há de se extasiar com a lógica impressa e as armadilhas circunstanciais de quem desperdiça a informação com a eloqüência jurídica da impunidade, explicitadas e verossímeis a ponto de construir convicções ou produzir analises alternadas de se eximir a qualquer culpa nos envolvimentos de tais peripécias. Para o poder, o retorno de Pasadena aos noticiários torna descuidada avaliação de risco sobre o pragmatismo exercido no inicio do ano como desconhecimento da causa, fato que também reavalia a Petrobras e o BNDES por outra perspectiva, agora pela divida de Bumlai e pela esperada delação de Nestor Cerveró. O fio condutor, seguindo o dinheiro, coloca em evidencia a crise econômica, agora dependente literalmente da política e dos destinos ressignificados da lava jato; prevendo que tais expectativas tenham o dinheiro como falta e adulteração, a lógica interpretativa cria a dificuldade expressa pela mesma analogia de origem do poder (Dilma segue Lula), diferenciando sobre o mesmo registro de continua desconstrução.
Entre se valer de táticas ou se admitir pela relação explicita, em alguns, limitem toda relevância pelo repetitivo discurso de reavaliação da crise por cenários nada animadores previstos a toda sorte por tantas e, diversas opiniões conflitantes; provavelmente, as prisões realizadas durante a semana tenham reflexos progressivos e não só impactos como desejam os pensamentos fragmentados e absolutos, afoitos em reaver a normalidade se, em tese, toda normalidade se encontra minada por expedientes duvidosos e justificativas éticas que vão do crível ao incrível extasiado. O poder tem a preocupação reavaliada do impedimento, agora, sustentado por uma base que reflete mais os resultados da operação lava jato que as conveniências e manobras instituídas, tendo um olho eleitoral bastante expressivo, adiantando as perspectivas de 2016 ao proveito destas possibilidades. Entre outras narrativas que se desenvolvem a partir destas prisões se encontra o precedente instituído como mote reorganizacional de equilíbrio contextual entre o que antes parecia invulnerável aos inversos da vulnerabilidade conseqüente; daí, em seqüência, a regra e o ato de burlar de Eduardo Cunha ganha contornos mais regulares se, antes ao escárnio” se encontrava testando diariamente os direitos comuns, acompanhados pela sistemática resultante do vicio informativo, provavelmente, o limite de sua defesa tenha no impacto da reavaliação o  critério de probabilidade existente ou, se torne tão inverossímil e delirante que não interesse mais discutir conveniências. Este equilíbrio temporário que se desenha sobre o impacto da lava jato cria o impositivo sobre a fragmentação política abusiva, por um tempo precioso, torne o contexto imperativo e convicto de sua reorganização

Um modelo de poder restritivo, alongando limites como se percebe agora, oscila invariavelmente a toda sorte e perspectiva, restringindo as manobras ao contraponto expressivo e compatível ao tempo relacional cada vez mais restrito e imediato. A vacância interpretativa fluindo sobre acontecimentos ou aliterações informativas exibe a exacerbada relação de esforço expressa continuamente para resultados cada vez mais incompatíveis ao processo reivindicativo, tornando então um absorvedor negativo de toda catarse contextual e das derivações excedentes, reivindicando resultados de melhor acabamento. Junte a isto a rápida desconstrução do PT, partido da base, naufragando em denuncias (verídicas ou não), favorecendo midiaticamente o desmonte de toda estrutura a cabo dos cruzamentos da operação lava jato, tornando nebulosa simbiose o tratamento do poder e a nefasta herança constituída no governo anterior. Todo acerto subseqüente encontra uma expressão pelo contraponto pragmatizado, favorecendo a rápida saturação e invertendo toda lógica para degradados ambientes a contaminar sua unidade informativa. Esta desconstrução provavelmente se encontra atrelada a armadilha probabilística negligenciada pela popularidade e pela restrição elementar (tanto do partido, como do poder), excedendo negativamente todo imbróglio para aleatoriedades que, em eixo absorvedor, invocam a mesma disparidade informativa em atração possibilitada. Tanto o PT como o poder, em expressão vulnerabiizada personificam juízos e valores distorcidos das manobras e táticas pela reação reivindicativa do contexto, em visões e cortes sistemáticos que vão explicitando excedentes antes relegados a banalidade narrativa e aos verborrágicos proferidos da linguagem utilitária, agora, determinados pela aleatoriedade dos fatos e pelo impacto e desenvolvimento de toda analise subseqüente. Estas diferenças impressas entre o modelo e o contexto ainda reagirão pelos absorvedores infindáveis das crises, tanto políticas quanto econômicas, produzindo acertos reativos e esgotamento total do saturado nivelamento, ao equacional probabilístico de contraste. Daí, num tempo diferencial, as perspectivas reajam em tonalizações e credibilidades, findas manobras desgastadas e repetitivas, abrigadas pela origem modificada e adaptadas aos ciclos econômicos decorrentes. Só que, em tempos diferenciais, a lógica presente do poder e dos atributos de sustentação em tão perecíveis registros, modifiquem a toda prova e esforço para reinventar conceitos e sugerir direções mais claras e explicitas. Por hora, o poder atrai toda perspectiva contaminada pela informação viciada e pela repetição do imediatismo, habito que corroi e desgasta a narrativa, demonstrando toda vacância intermediaria, hiato evidente do absorvedor de toda problemática e das expressivas simulações que agora reivindicam reparações e direitos. Toda analise decorrente das ações da lava jato tem, preferencialmente, pontos existentes na coalizão do poder, talvez, pela baixa política aplicada e os inconseqüentes informativos de analise e PROVEITO.

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