sexta-feira, 27 de novembro de 2015
LULA E DILMA SOB TESTES POLÍTICOS CONTÍNUOS
Defesas e ataques se alternam em
justificativas e simulações, por mais que, contundentes fatos, resolvam aparecer
solenemente onde menos se espera; em tais condições vulnerabilizadas e saturadas do modelo de poder e, dos ataques
intencionados a presentear a política com insurgentes repetições, sucumbam
invertidos e desperdiçados quando prometam relações verídicas, sabendo
claramente que a unidade informativa contaminada em tudo prolifera e oscila com
a rapidez dos absolutos independentes, conspirando em justificativas cada vez
mais banalizadas suas insuspeitas
defesas, espertamente inverídicas e superficiais. Em tese, todo negativo
invertido em condições prognosticas, alem de limitar a suficiência ao positivo
do conseguimento, absorve toda especulação circular como um imã indesejável,
distorcido pela lógica sempre
premente e alterada de tratamento impulsivo em evitá-la; se, por um lado,
expressa o movimento contextual pela representação exeqüível, também,
probabiliza pelo excedente relegado o que, volta e meia, cumpre a sua ressignificação intertextual, reescrevendo
persecutoriamente toda diferença expressa entre a distorção e os critérios contextuais.
Somente assim para entender como o modelo de poder se tornou um para-raio para toda informação municiada ao
ambiente político, vã tentativa de esperteza tentar evitar fatos que, a
qualquer momento deságüe, repetindo robustamente sua eloqüência aleatória. Este
limite expresso pelo ciclo
informativo, alem de unificar o ambiente, produz continuamente suas diferenças,
restringindo progressivamente a alternância tática e resolvedora. Se, agora, na
visão linear de corte ao especifico da operação
lava jato, revigorado pela expectativa maximizada da moral e da regra, sucumbindo
toda informação viciada, agora pelo excedente relegado e sobre a oscilação da fragmentação política em transito
justificado de acerto a este desperdício e degradação ao especifico tratamento;
seria o mesmo que excluir do jogo de probabilidades políticas a suas táticas sistematizadas,
reorganizando toda catarse distorcida em readequação a lógica contextual.
Provavelmente, entre as prisões
de Jose Carlos Bumlai, Delcídio do
Amaral e Andre Esteves, existe uma reorganização sobre a expressiva
banalidade e distorção que, no ambiente político, tais oscilações ao limite da
regra e o modo de burlá-la pulverize a gravidade existente em irrelevâncias sucessivas;
tais degradações fragmentadas impactam no corte produzido pela operação lava jato,
também, ative o poder para ressignificações do excedente relegado e, da
vulnerabilização acentuada de sua unidade consensual ao negativo prognostico.
Todo detalhamento progressivo, por um lado, cria a discutível suficiência, por
outro lado, probabiliza a sobreposição invertida de sua lógica; talvez, neste caso,
force um despertar de Eduardo Cunha,
antes navegado pelo espiral do regimento interno, se vendo agora definido por
fatos contundentes o que, em inversão, insurja sobre o poder pelo calculo estratégico
do impedimento e, dos agravamentos resultantes do cruzamento da operação lava
jato com a informação inútil produzida nas sucessivas manobras e táticas, equalizadas
pelo eixo contextual sobre sínteses situadas entre lógica do exercício político
e a revisão imprevisível da próxima delação; qualquer teste de resistência ou
contaminação informativa justifique o calculo de quem tratou o imbróglio com o
desprezo e autoridade aviltantes. Este corte torna a origem na inversão simbólica
da operação lava jato, fase 21, como
limite entre o jogo político e a ingenuidade soberba que traga sujeitos descuidados a tramas e delírios construtivos
com a impunidade do bonachão que, no poder admitido, fere todas as regras
existentes. Delcídio, pela trama apresentada induz à ficção, também comum em Henrique Pizzolato, talvez, a mesma
rota entre o pretenso e o fato convertido em duplas nacionalidades aos
respectivos projetos de fuga. Há de se extasiar com a lógica impressa e as
armadilhas circunstanciais de quem desperdiça a informação com a eloqüência jurídica
da impunidade, explicitadas e verossímeis a ponto de construir convicções ou
produzir analises alternadas de se eximir a qualquer culpa nos envolvimentos de
tais peripécias. Para o poder, o retorno de Pasadena aos noticiários torna descuidada avaliação de risco sobre
o pragmatismo exercido no inicio do ano como desconhecimento da causa, fato que
também reavalia a Petrobras e o BNDES por outra perspectiva, agora pela
divida de Bumlai e pela esperada delação de Nestor Cerveró. O fio condutor, seguindo o dinheiro, coloca em
evidencia a crise econômica, agora dependente literalmente da política e dos
destinos ressignificados da lava jato; prevendo que tais expectativas tenham o
dinheiro como falta e adulteração, a lógica interpretativa cria a dificuldade
expressa pela mesma analogia de origem do poder (Dilma segue Lula), diferenciando sobre o mesmo registro de
continua desconstrução.
Entre se valer de táticas ou se
admitir pela relação explicita, em alguns, limitem toda relevância pelo
repetitivo discurso de reavaliação da crise por cenários nada animadores previstos
a toda sorte por tantas e, diversas opiniões conflitantes; provavelmente, as
prisões realizadas durante a semana tenham reflexos progressivos e não só
impactos como desejam os pensamentos fragmentados e absolutos, afoitos em
reaver a normalidade se, em tese, toda normalidade se encontra minada por
expedientes duvidosos e justificativas éticas que vão do crível ao incrível extasiado.
O poder tem a preocupação reavaliada do impedimento,
agora, sustentado por uma base que reflete mais os resultados da operação lava
jato que as conveniências e manobras instituídas, tendo um olho eleitoral
bastante expressivo, adiantando as perspectivas de 2016 ao proveito destas
possibilidades. Entre outras narrativas que se desenvolvem a partir destas
prisões se encontra o precedente instituído como mote reorganizacional de equilíbrio
contextual entre o que antes parecia invulnerável aos inversos da vulnerabilidade
conseqüente; daí, em seqüência, a regra e o ato de burlar de Eduardo Cunha
ganha contornos mais regulares se, antes ao “escárnio” se encontrava testando diariamente os direitos comuns,
acompanhados pela sistemática resultante do vicio informativo, provavelmente, o
limite de sua defesa tenha no impacto da reavaliação o critério de probabilidade existente ou, se
torne tão inverossímil e delirante que não interesse mais discutir conveniências.
Este equilíbrio temporário que se desenha sobre o impacto da lava jato cria o
impositivo sobre a fragmentação política abusiva, por um tempo precioso, torne
o contexto imperativo e convicto de sua reorganização
Um modelo de poder restritivo,
alongando limites como se percebe agora, oscila invariavelmente a toda sorte e
perspectiva, restringindo as manobras ao contraponto expressivo e compatível ao
tempo relacional cada vez mais restrito e imediato. A vacância interpretativa
fluindo sobre acontecimentos ou aliterações informativas exibe a exacerbada
relação de esforço expressa continuamente para resultados cada vez mais incompatíveis
ao processo reivindicativo, tornando então um absorvedor negativo de toda
catarse contextual e das derivações excedentes, reivindicando resultados de
melhor acabamento. Junte a isto a rápida desconstrução do PT, partido da base, naufragando em denuncias (verídicas ou não),
favorecendo midiaticamente o desmonte de toda estrutura a cabo dos cruzamentos
da operação lava jato, tornando nebulosa simbiose o tratamento do poder e a
nefasta herança constituída no governo anterior. Todo acerto subseqüente encontra
uma expressão pelo contraponto pragmatizado, favorecendo a rápida saturação e
invertendo toda lógica para degradados ambientes a contaminar sua unidade
informativa. Esta desconstrução provavelmente se encontra atrelada a armadilha probabilística
negligenciada pela popularidade e pela restrição elementar (tanto do partido,
como do poder), excedendo negativamente todo imbróglio para aleatoriedades que,
em eixo absorvedor, invocam a mesma disparidade informativa em atração
possibilitada. Tanto o PT como o poder, em expressão vulnerabiizada
personificam juízos e valores distorcidos das manobras e táticas pela reação
reivindicativa do contexto, em visões e cortes sistemáticos que vão
explicitando excedentes antes relegados a banalidade narrativa e aos verborrágicos
proferidos da linguagem utilitária,
agora, determinados pela aleatoriedade dos fatos e pelo impacto e
desenvolvimento de toda analise subseqüente. Estas diferenças impressas entre o
modelo e o contexto ainda reagirão pelos absorvedores infindáveis das crises,
tanto políticas quanto econômicas, produzindo acertos reativos e esgotamento total
do saturado nivelamento, ao equacional probabilístico de contraste. Daí, num
tempo diferencial, as perspectivas reajam em tonalizações e credibilidades,
findas manobras desgastadas e repetitivas, abrigadas pela origem modificada e
adaptadas aos ciclos econômicos decorrentes. Só que, em tempos diferenciais, a lógica
presente do poder e dos atributos de sustentação em tão perecíveis registros, modifiquem
a toda prova e esforço para reinventar conceitos e sugerir direções mais claras
e explicitas. Por hora, o poder atrai toda perspectiva contaminada pela
informação viciada e pela repetição do imediatismo, habito que corroi e
desgasta a narrativa, demonstrando toda vacância intermediaria, hiato evidente
do absorvedor de toda problemática e das expressivas simulações que agora
reivindicam reparações e direitos. Toda analise decorrente das ações da lava
jato tem, preferencialmente, pontos existentes na coalizão do poder, talvez, pela
baixa política aplicada e os inconseqüentes informativos de analise e PROVEITO.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
O JOGO(289)LIMITAÇÕES SIMBÓLICAS DO TRATO POLITICO
Ultrapassar certos limites quando
se vive imerso na sua perspectiva, para alguns, costumes e hábitos situacionais,
para outros, oportunidades conseqüentes
de burlar a regra e, ao mesmo tempo, evitar se tornar suscetível ao imbróglio.
Para tantos políticos acostumados a este exercício contextual, outra disponibilidade visível seria a perspectiva ou ótica
de análise, oscilação a regra, tanto quanto o repetido enfático na mesma forma
interpretativa, associada a mais explicita manobra de entrever vantagens ou
perceber alongamentos satisfatórios. Em que pese o sorvedouro fragmentado e amplificado nos tratos do modelo de poder,
aos complicadores alternados entre o discurso parlamentar e as ultimas
investigações da operação lava jato, tudo propiciado pela sistematização desconstrutiva, isto
mesmo, descaracterização a procura de uma origem
significativa, também, comprometidos aos excedentes reavaliados que volta e
meia assombram eloqüentes e ressignificam critérios pela readaptação do tempo lógico
a procura de um eixo prognostico. Em todo descuido ou voracidade pragmática existe sempre um olho que observa explicitamente os
atalhos cometidos pelos arroubos corriqueiros, prometidas vantagens alocadas
pelo imediatismo providencial, estruturado como armadilhas intercaladas que,
dependendo da relevância transitória, escapam soberbos e destratados em favor
do modus operandi vigente. Toda engenhosidade arquitetada pelas estratégias complexas
e dificultosas encontram sempre um olho cuidadoso a dissecar pistas ou prever
alternativas ao viciado ciclo
informativo e habitual, tornando condutores especulativos aos supostos egocentrismos que trafegam limitados e,
sem a perspectiva e intertextual senão o ato falho do indulto proveitoso ou, da
absorção sublimada e continuada das deficiências muito claras dos modelos políticos.
Tendo de fato um Eduardo Cunha em volumosa armadilha e consciência
tranqüila há de sugerir que exista vida fora das manipulações políticas como
negam os que vivem imersos na articulação e no regimento interno – limite e
modo de burlar -, conseguidos simulados que em nada reflete contextos diferentes
em dialética e alternativas probabilísticas.
Muito diferentes em fantasia tática
ou invenção pressuposta, os fatos quando robustos e explícitos minam toda
pretensão estratégica de cabimento do personagem, contrafeitos e persecutórios de
transgressão verídica ao crível costumeiro, em detrimento a qualquer simulação,
por mais complexa escape elementos preciosos quando excedentes ao modelo
peculiar da hipótese e presunção.
Quanto mais insustentável se torna a caricatura estratégica de choque de
Eduardo Cunha, mais se vale do regimento interno em comparação ao limite e o
que, em alternativa a lei vigente, interprete literal os destinos peculiares de
quem, a todo o momento, se encontra burlando sua perspectiva; tanto prove a operação
lava jato dissecando simulações e abastecendo provas, num tempo lógico de acerto
da diferença entre a adulteração, o contexto e o poder embutido em cada regra
burlada da vantagem individual e raciocínio derivado desta conspiração egocêntrica
que, alheia ao prognostico especulativo, mantém tantos políticos presos na
suposição estratégica de defesa e, do arsenal de fatos traduzidos em pistas convictas
e conseqüências que somente ao poder desinteresse. Quando delações produzem
provas contundentes, mais a simulação se transforma num personagem alheio ao
contexto, provavelmente em escala delirante ao estratégico efeito das evidencias
e comportamentos. Todo ciclo informativo quando visto de fora revela as deficiências
explicitas e as limitações inconscientes ao trato entre o especifico do
subtexto e a maximização da vantagem, também, das espertezas da manipulação silenciosa e submlimiar
evocada aos mistérios daquele olho censurável e satisfatório. O que se percebe
agora senão a perspectiva excedente ao modelo político, tanto nas arquiteturas
morais e éticas de Eduardo Cunha, como na desconstrução associada dos partidos políticos
– situação e oposição -, nivelando toda alternativa paradoxal em transito puramente regimentar do conluio deslavado e
do oportunismo somente crível em quem pretende se entender no nicho de
fragmentação. Este explicito caricatural reflete a simulação grosseira de pouco
acabamento estratégico, viciado a intrigas e conluios em detrimento a proporcionalidade
normal; daí que a moral e a ética se degrada pela ousadia estratégica,
distanciando em diferenciais contextos, prevalecendo ou submetendo aos rigores
representativos da realidade cotidiana a este viciado ciclo político-informativo.
Há muito tempo não se percebe tão
explicitamente a diferença entre o poder político e o contexto, em tão
expressivas defasagens e em evidencias bastante claras por onde os rincões da
fragmentação ressignifique ambientes cada vez mais contrafeitos e, com graus
expressivos de banalidade
interpretativa para contundências cada vez mais letais a sobrevivência de
qualquer personagem. Estas expressivas diferenças induzem conclusões cada vez
mais conflituosas e complexas, porem, além de limitadas, se tornam perecíveis a
necessidade avantajada e ao reincidente viciado no imediatismo e urgências do
esforço minimizado e, em muitos caos, numa facilidade que torna personagens em
verdadeiros bufões da narrativa distorcida ao favorecido jogo político. Aliás, toda catarse provocada pela operação lava
jato só prova o quanto o jogo de probabilidades exerce a sua costumeira
interpretação nos substratos extremados e táticos de se ver em vantagem abusiva
e, em prevalência surda e individual; principalmente quando estimulada pela
simulação deslavada a exigência política se torna bastante pragmática e
descuidada, sofrível e exibicionista tanto quando a defesa de Eduardo Cunha.
Esta diferença entre ação/reação, tanto do modus operandi, quanto da forma de evitá-lo
demonstra explicitamente a pouca exigência tática e o desmazelo acessório em
tornar o dinheiro publico nos rastros que se, alguns casos, beiram ao complexo,
em outros nem disfarcem a intenção centralizada do interesse. Esta demonstração
de abuso do dinheiro publico se torna
evidente devido a intenção em escala invasiva, dos exercícios demonstrados em
sua mágica arrecadatoria de absorção e ambição frente uma facilidade
expressiva, senão nas ramificações da lava jato agora estendidas ao BNDES, paraíso dos empresários.
Dentro de uma inversão de valores
que favorece representações nesta fragmentação política, senão simbologias surgidas
daqui e dali, significando o reduto probabilístico de cada extremidade, visto
pela limitação e oportunismo; certamente, a faixa de saudação aos guerrilheiros
do PT no 30 encontro da juventude reflete o retrato explicito da relação
subtextual como prevenção a outras possíveis delações ou,ainda, glórias presentificadas
ao raciocínio da lógica invertida. Estas presenças vão se solidificando pela sistemática
derivada do raciocínio imediato, decorrente de outras sínteses também oscilantes
e imersas no discurso bipartido, oferecendo a pretensão de multiplicidade numa ótica
bastante discutível e totalmente segmentada. Também se nota o surgimento da
simbologia do “C” no tratamento do
poder, uma vez estruturadas em crédito, consumo e classe C note a falência deste
tratamento, agora nas particularidades subsidiadas a fundo perdido em vantagens
para poucos, aos assistenciais benefícios que retornam ao ponto de origem,
rediscussão que pode ressignificar outras prioridades nem tão especificas e tão
polarizadas, expressando toda distorção entre o populismo exagerado e, o caráter
desenvolvimentista fragilizado, exacerbado pela expressiva diferença entre a reestruturação
e o atalho. Também, politicamente caricatural se torna o embate diário entre o frágil
equilíbrio de Eduardo Cunha e o limite da vantagem exacerbada; nestas particularidades
tão expressivas outra representação simbólica da degradação moral e, dos
proveitos antiéticos sustentados pela especulação diária, cada dia mais
espetaculosa e boquiaberta com tantas manobras de vulgarização e trato
banalizado ao impedimento. Em moeda de troca se vale do absorvedor informativo deflagrar
cruezas tão absortas da lógica contextual, favorável aos testes explícitos da sobrevivência
sobre tudo e todos e, também, acima da manipulação deslavada deste mesmo
regimento interno. Quando especificam suportes tão elementares e fragmentados
de conduta ética, fatalmente imersos num amontoado de arbitrariedades,
sufocando qualquer realidade compatível ao gosto e analise do freguês; tais
atributos em sistemática arrolem refratários convencimentos, absorvidos pelo
modus operandi da baixa política, senão prevalecer pela tropa de choque todo
interesse inconfessável que, num sofisma frugal se torne uma base de valores e
especulações. Os tratos relativos à leitura intertextual ainda se verão num
cruzamento da operação lava jato aos contrafeitos expressivos da política e a economia,
alem do contexto reescrito pela síntese deste complicado absorvedor; estas
expressivas diferenças somente precipitam invisíveis saturações e inconveniências
tratadas amiúde como poder pessoal, soberbo em tratar o mundo no egocentrismo
localizado de se prevalecer sobre a dialética probabilística, exercendo
alternativas, decorrentes da mistura das oscilações com a fragmentação política
resultante. Esta simbologia que se vai tornando intertextual canaliza toda
negatividade em favor de precipitações absorvidas de outras inconseqüências nos
excedentes que, volta e meia, aparecem mais robustos e reivindicativos, criando
uma reorganização cíclica e paradoxal em quem exerce políticas esmiuçadas ao
irrelevante/drástico de cada dia, reescrevendo outros tempos com subtítulos muito
diferentes dos atalhos e, das exigências SUBSEQUENTES.
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
TÍPICO MODELO DE PODER SATURADO E AMBÍGUO
Demonstrações cabais de distorção avaliativa induzem hipóteses e
constatações sugestivas, tendo como precedentes raciocínios a função bipartida da informação, avaliada pela
restrição da suficiência ao limite
exacerbado do modelo de poder. Provavelmente, frente à fragmentação exacerbada do
executivo e o legislativo em virtudes cabuladas por tratamentos de baixíssimo
expediente, provoque tantas lógicas paradoxais
à valorização exacerbada do fragmento político, associativos que regulam e
favorecem cenários de distorção interrelacional frente aos desafios projetados
do imbróglio político-econômico. Nota-se, por exemplo, no demorado tratamento a
“pautas bomba” uma preconização
apertada na vitoria do governo e, o limite associativo a imediata repetição do
imposto CPMF como único plano de
reaver receitas frente ao expressivo déficit fiscal; tente adaptar esta lógica ao
limite expressivo da suficiência distorcida – resultado da fragmentação política
– para se determinar pela insistência enfática de um pressuposto desgastado,
senão pela valorização excessiva deste contraste entre o irrelevante/drástico,
projetados sobre diminuídas vantagens
em contraste invasivo e acintoso da repetição pura e simples. Somente quem não
deseja reestruturar a economia como se deve se apega a lances estratégicos tão
visados e deteriorados de reaver um imposto tão impopular; alguma lógica deve
existir no modelo de poder para que
tal suficiência expresse a restrição
elementar do desgaste probabilístico evidente que desimporta contrafeitos para
sintonizar piamente neste raciocínio desfavorável. Talvez o entendimento
restrito a probabilidade individual requeira
como tratamento superficial um imposto degradado e de pressuposto temporário,
ao invés de remexer estruturalmente sobre o inchaço da maquina publica deseje,
provavelmente, pressupor a volta do credito subsidiado para equilibrar sobre o
empresariado a atenuante contrapartida da CPMF. Tudo pode, como também, a falta
de alternativas relevantes que solucione unificado todo imbróglio político-econômico
e, os evidentes erros cometidos como reparação impositiva na população.
Provavelmente, situado entre o oportunismo expressivo e a fragmentação política, esta suficiência
prometa-se a quem reaja sobre detalhes valorizados como representação
contextual, contendo no seu vicio informativo uma pretensão especifica de
tratamento frente aos enormes desafios prometidos a inversão político-econômica,
utilizando ai de expedientes claramente limitados a repetição exaustiva e
localizada de prevalecer a qualquer custo. Toda invisibilidade saturada demonstra
esta convicção arraigada e impertinente de se fazer valer ao argumento, mesmo
sabendo do custo político de toda intervenção invasiva sobre estas deficiências
do raciocínio fragmentado, restritivo a baixa previsão. No argumento postiço de
ausência do “plano B” para o
orçamento deficitário, se joga com a perspectiva inversa a resolução de seu
salvamento, revertendo para a população o artifício da carga econômica, visando
explicitamente o entendimento eleitoral, provendo então deste limite associado
ao esforço comparativo e ao imediatismo de quem deseja manter toda perspectiva
equalizando em pontos específicos ou minorando exacerbadamente a parcela
reestruturante e necessária a resultado. Suficiências distorcidas acostumadas a
contrapontos restritivos não se fazem de rogados quando, movidos pelo avanço de
qualquer natureza interprete tudo pelo mesmo registro associativo. Não adianta,
este raciocínio decorrente da fragmentação informativa subloca valores muito
primitivos e reincidentes para se capacitar egocêntrico como vantagem
individual, tratamento resultante de um ciclo informativo viciado e
reincidente, disposto a reagir contrafeito sobre qualquer detalhe ampliado de
resolução e repetição. Alias, a repetição associada a este vicio cria a
necessidade muito arraigada de insistir em pontos resistentes, na tentativa da linguagem
negativa se regularizar no seu limite interpretativo,
continuadamente impositivo, tentando completar esta expressiva diferença
contextual. Só que o discurso resistente e autoritário de se fazer valer tem um
custo muito alto, provavelmente comparativo ao individualismo narrativo de se
fazer probabilístico. Como no modelo de poder tal aplicação expresse esta
evidente distorção, somente ao regulatório de uma suficiência bastante
restritiva e contaminada associativamente para resolver fragmentos pelos
significados inexistentes e, probabilidades adulteradas à adaptação narrativa.
Todo proveito da aprovação dos vetos governamentais foram expropriados pelo mantra da CPMF, demonstrativo que
imprime no vicio limitado informativamente à saturação e o desgaste submetidos à
exclusão avaliativa e aos tratamentos de muitas espertezas e vantagens.
Expressivas modificações
impressas por sucessivas fragmentações reagem em limites cada vez menores e com
visões destratadas e inversas, adquirindo a utilidade acintosa dos argumentos inválidos
e supérfluos. Se, por exemplo, toda absorção favorável e detalhada da unidade
informativa ganhe a relevância descompensada dos argumentos absolutos em tais
convicções, provavelmente o direcionamento impresso se torne um delírio particular,
resistente e prometido a diferenças cada vez mais expressivas em relação ao
contexto. Em muitos casos, acostuma-se ao sintoma
devido à incapacidade reativa e ao esforço hercúleo de regularização do imbróglio em tais diferenças
demonstrativas, provavelmente impressas por sucessivas facilidades acostumadas
a representação do poder, por ai maximizando todo ato em significados maiores e
compreensões múltiplas. Talvez este modelo de poder não entenda ainda o grau de
letalidade do excedente relegado devido a esta restrição localizada em focos de
enorme especificidade interpretativa; em movimentos bastante desnivelados a suficiência
impressa sobre uma necessidade argumentada e sobre a invisibilidade saturada,
argumenta então incompatibilidades expressivas em estratégias de claras deficiências
táticas e repetidos testes de validade e inconseqüência. No fundo evita-se a qualquer
custo a reestruturação econômica de fato, mas, ao toque destoante ao modelo de
poder, a própria necessidade imponha uma resolução também fragmentada de
entendimento, alongando o imbróglio ao rigor do eixo invertido e, seus
tratamentos regulatórios e prognosticados ao sabor de um tempo diferencial, também,
da progressiva desconstrução deste modelo, impondo outras regras e associações
distantes destes movimentos unificados e restritivos de entendimento.
Ultimatos, quando oscilam em
indeterminação associativa e probabilística, definitivamente, não encontram
empenho satisfatório nem resultados relevantes; respectivamente ao modelo de
poder em questão, o desgaste evidente da pulverização política não esconde o
subtexto prognostico pelos substratos cada vez mais restritos de se fazer valer
em impacto e resultado. Em se tratando deste expressivo vicio do irrelevante/drástico,
a inconsciência temporal de todo intermediário visto independentemente, reage
ao contraste e impulso do fatídico e explicito prognostico, já que,
distanciando do fato em questão tudo volte a seqüência imediatista e múltipla da
probabilidade minorada e expressivo esforço reparador. O vicio informátivo em
ciclos de absorção/recusa promete a
este modelo uma pobreza operacional e bastante sintonizada com a resolução
pontual e representativa; em tais argumentos circulares o processo representativo exclui progressivamente intermediários
unificando o discurso aos argumentos localizados e permanentemente insistentes
em proveito individual. Daí que esta novela do CPMF não seja falta de alternativa,
mas a que melhor se encaixa nas pretensões do poder, em que pese o contexto
inverso e a crise econômica restritiva e recessiva. Em tais lógicas de
entendimento impõe-se dificuldades progressivas para excedentes circulares
suspensos como pós determinação a este tratamento imediato e localizado,
professando ai esta suficiência que, em certos casos, se encontra ligada ao
oportunismo e prevalência pura e simples. Também que a motivação a oposição se faça da insistência do
modelo de poder ao enfático perdido, somente ao sabor das reações e
adversidades, estimulantes do sintoma no tratamento distorcido ao proveito do
puro e simples contraponto a qualquer destino da prevalência autoritária que se
faça, respectivo ao oscilante e acintoso vague a procura desta oposição, em que
pese à perspectiva impressa, pela simples mais valia dos argumentos e pelo
direcionamento de uma dialética omitida em qualquer ponto da invisibilidade
saturada. Talvez, em muitos casos cite a Petrobras
como representação deste excedente relegado após sucessivas vilanias e
ultrajes, maiores e mais impactantes do que o modelo político em exercício e
autoridade indiscutível, padrão que numa economia intertextual represente
alongamentos pífios e destratos continuados a irresponsabilidade derivada do
limite permitido em questão. Em certos casos, onde a suficiência imprime ares
tão distorcidos que a perspectiva contraria necessite manter sua evidencia
exacerbada, comparativa ao grau evolutivo da associação derivada e, do
tratamento invasivo e especulativo impresso sobre os argumentos expressivos da
baixa política de resultados, fatos que prevalecem sobre narrativas e
tratamentos pelo lado mais explicito desta fragmentação política resvalada
solenemente para substratos da baixa moral e do tratamento antiético, pretensão
submetida aos raciocínios autoritários e as noções independentes e absolutas,
submetidas a limites expressivos de avaliação perspectiva, também, por
demonstrar veridicamente que tal oscilação informativa ainda favoreça o modelo
de PODER.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
O JOGO(288) TRATOS PALIATIVOS DO MODELO DE PODER
Ultimatos aparecem e desaparecem, dependentes das associações
provisionadas sobre cenários e conseqüências políticas, sofríveis na fragmentação informativa em pareceres
interpretativos ou vacâncias vulnerabilizadas
do entendimento situacional, reavendo perspectivas antes criveis ao raciocínio imediato,
agora perecíveis à lógica mais sensata de redirecionamento tático e conseqüência
estratégica. Há muito também se fala,
neste blog, da saturação expressiva do modelo de poder frente a estas progressões
contextuais descaracterizadas da síntese representativa e, da linguagem operacional de associação e tratamento lógico,
pretendidos como realidade equacionada entre o desequilíbrio crescente e a
adequação verídica da credibilidade num pretenso raciocínio transferencial de permanência imperativa,
sem demonstrar coerções ou simulações de proveito. Saturados elementos
representativos impactam num limite previsível de ação/reação, tornando
defasados imbróglios de tratamento e assertividade do fato, transformando a
convicção intencional numa imensa lógica distorcida de seu ambiente comparativo
para resvalar na pura repetição procedimental, esvaziado conceitualmente e com
tratamentos claros de inconseqüência, conseqüentes da pretensão invasiva sobre
este demarcado limite narrativo. Alias, qualquer modelo saturado de poder
prima-se pela inconseqüência lógica derivada do raciocínio previsível e
imobilizado frente a um contexto mutante
e reivindicativo; nesta vertente irresponsável de tratamento se justifica pelo
trato banalizado e repetível, contraste da relevância, impondo-se pelo destrato
elevado suas prioridades estimuladas em proveito bastante individual de
resultado. Pensando nesta saturação note, como exemplo, o tripé desenvolvimentista
de Lula para economia e, sua tentativa
de readaptação invasiva no seu tratamento de continuidade (Dilma); credito,consumo e emprego, como solução agora seria irresponsável
sem a devida credibilidade, ausente no atual preceito e expectativa resultante.
Em analise, um estimulo do credito subsidiado seria o mesmo que favorecer a
especulação, já que, ausente de expectativa, o cenário tornaria imóvel a espera
de melhores conseqüências e projetos, pensando também que previsões oscilantes
deterioram-se muito mais que qualquer pretensão determinante sobre suposições e
hipóteses comparativas.
Muito mais que alongar imbróglios e se permitir situacional,
a economia, em teste de resistência necessita de uma revisão estrutural para
reaver políticas defasadas e suportar procedimentos elementares repetitivos
como tais entendimentos instituídos e, promovidos pela limitação expressiva e
recessiva de viabilidade e, principalmente, como entendimento intertextual. A
saturação do modelo de poder abriga todo este ciclo de Lula e Dilma, embutindo
ai à relação partidária existente no tratamento com os principais partidos da
base e oposição, visão progressiva e recessiva que se perdeu informativamente
em favor do pragmatismo expressivo, demonstrando nas suas ousadias
desenvolvimentistas a incapacidade contextual de tratamento respectivo,
dependentes efusivamente da popularidade como lógica mascarada de todos os
erros e pretensões populistas de
tratamento, paridade associada do simulado e do verídico a distorcer
capacidades reais, favorecendo enormemente as estratégias e táticas restritas
ao jogo probabilístico do poder pelo poder, retrocedendo progressivamente em
contraposição e síntese reivindicativa do contexto em questão. Como resultado,
uma fragmentação e aprofundamento da inter-relação política e a pulverização
intencional do proveito e, da abusiva vantagem preconificada. Algum precedente
minou toda credibilidade residente no modelo de poder, em que pese o desgaste probabilístico,
esvaziando linguagens e retrocedendo prognosticamente a esta banalidade
resultante das oscilações perspectivas, também, pela contaminação do principal
suporte de toda política limitada senão a estrutura econômica. Para oscilações
pressupostas, em contrario, estruturas imóveis necessitem interpretar conseqüências,
admitindo regularidades ao contrafeito e evitando tratamentos irresponsáveis tanto
quanto ousadias associativas transitadas entre a vulgarização do ambiente e o desperdício
das considerações intermediarias de conseqüência e, da exclusão do binômio irrelevante/drástico. Suponha que sob
esta necessidade estrutural da economia como, por exemplo, revisões sociais e
enxugamento da maquina publica, sintonize novamente créditos subsidiados para
reestruturar indústrias e produzir empregos se, tanto se fala no tal
sucateamento competitivo há muito tempo, atrelado a esta mesma benesse
especulativa. Também que no raciocínio limitado de tal modelo de poder,
estimule continuamente o consumo provendo, em conseqüência, a tal
reestruturação competitiva senão somente ao mercado interno.
Há de se levar em consideração que o desgaste probabilístico das
estratégias do poder tornaram-se muito abusivas sobre suportes primitivos e
pouco articulados; se, por um lado, Lula exibia uma linguagem que convencia a
população, em virtude do atual modelo, desconsiderou lógicas situacionais que
seria suportes preciosos para o atual governo. O tratamento de coalização
sustentados por limites pragmáticos bastante expressivos tornaram-se num
exibicionismo racional, pulverizando ideologias em favor de conseqüências mais sórdidas
da baixa política de resultados. Não funciona mais e, se por um lado ainda
segura o PMDB fisiológico, nota-se o
esforço expressivo em mante-lo associado, mesmo favorecendo o toma lá da cá se
tem a impressão de conluio permanente rondando vulnerabilidades e pretensões
muito restritivas neste irrelevante/drástico de representação evidente no
modelo em questão. Politicamente, todo processo oscilante da vantagem imediata
quando associada à oscilação econômica produz a crise de valores e de
entendimento, resultante da convicção cada vez mais absoluta para inversões
cada vez mais probabilizados e impositivos. Esta base movediça agora necessita
de algum suporte e este resultado se fará forçadamente pela necessidade persecutória
de reestruturação econômica, diversas fases demoradas para investimentos em
outros ciclos readmitidos, também, conseqüências atreladas a este detalhamento necessário
em visão demorada de desenvolvimento regular e perspectivas consistentes e
admitidas.
Definitivamente que, nos expedientes menores e de
distorcidas suficiências, este modelo de poder se sustente então
vulnerabilizado a contradições e tratamentos justificados pela sobrevivência pura
e simples. Esta reorganização política, assim como a economia se desenha
forçosamente, produzirá outras vertentes associadas a probabilidades
nascedouras do próprio stress da saturação, conseqüência desta distorção entre
a inconseqüente tentativa de burlar o limite pela expressiva diferença do
contexto. Tentando evitar a origem os partidos políticos tratam a realidade
desgastada pelo expediente minorado e restritivo da vantagem expressiva, como,
por exemplo, o tratamento dispensado ao impedimento, senão pela vulgaridade
informativa do oportunismo deslavado e, da inconseqüência interpretativa que
oscila entre o movimento midiático e as pesquisas de opinião. Toda catarse
envolvida neste cenário se guarda no avanço deste raciocínio fragmentado e
pouco ético, puramente competitivo em tratar eventos com a banalidade sazonal do mercado especulativo, favorecendo esta baixíssima
política eternizar-se irresistível pelos labirintos tortuosos das táticas e
manobras. Provavelmente, qualquer modelo em tal perspectiva mantém um extenso
diferencial negativo, posto em teste continuado, reorganizados forçadamente pelas
sínteses eleitorais e no movimento derivado de negação interpretativa; assim
como partidos políticos chegam a longínquos rincões, também a sua inversão
cumpre o tratamento desconstrutivo em tempos desiguais, alongando este tempo
contrafeito aos partidos e, concernentes ao contexto em geral. Daí que
saturações exercem a sua invisibilidade alternativa quando se percebe, em
realidade, o esforço progressivo de quem, até outro dia, surfava nas ondas propensas aos estímulos detalhados
das perspectivas atreladas a vontade e, ao raciocínio impositivo; tanto para a
base de sustentação quanto para a oposição tal esforço maximize em realidades
menores enquanto reorganizações intertextuais reescrevam suas conseqüências,
bem longe desta queda de braço e com o rigor preferível de quem, agora em
destrato informativo não compreenda a extensão real de tal perspectiva. O lado
nocivo da fragmentação política senão destituir do tempo lógico para viver o
imediatismo costumeiro do habito mais arraigado, distanciando invisivelmente de
sua aliteração, pulverizando opiniões sobre quaisquer entendimentos, produzindo
banalidades sobre limites perigosos e sobre demoras perceptivas, já que embutidos
dos referentes ciclos informativos habituem a tratá-los com a referencia e relevância,
esquecendo da progressão natural de toda probabilidade e suas adaptações
comparativas. Daí que o inferno do atual modelo de poder seja a repetição pura
e simples, destratando a lógica para viver o viés muito expressivo de
consideração e proveito, resultando veridicamente nesta imensa defasagem,
premente de reconstituição forçada num tempo que o material existente não reage
ao exercício possibilitado, processando lentamente a informação real e
embutindo um raciocínio em constante e expressiva DIFERENÇA.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
TÁTICAS PROPICIAS A DESCONSTRUÇÃO POLITICA
esconstruções observam suas
prioridades pela ambigüidade natural de qualquer expediente fragmentado, prognosticamente acertado
entre a distorção do eixo reativo e o que, em decorrência, impacte na sua
diferença real do modelo político em questão e, o que reivindica profusamente o
contexto estrutural. Certamente que,
neste blog, há muito tempo se fala
da atual fragmentação política e os derivativos reais da construção absoluta e
dissociada, favorecendo enormemente a criação do paradoxo, da hipótese e da ambigüidade, perfazendo cruzamentos
bastante emblemáticos ao complicador interpretativo, muitas vezes, decorrente
da multiplicidade probabilística para
difusos direcionamentos de menor valor e exacerbação do esforço impresso. Nesta
vertente signatária do atual momento
político se percebe claramente em quantas contradições tais sínteses versam destoantes
pelo resultado a esta complexidade, estruturalmente situada entre o forçado
retorno a origem e uma oscilação interpretativa cambaleante e multifuncional, também,
inócua e inoperante como procede aos resultados da diferença contextual sobre
uma lógica negativada de reação e proveito. Note, por exemplo, como a paralisia
do poder em tentativas de se movimentar politicamente, sujeito a analogia e
deslocamento da inércia, prognosticando
informativos direcionais sobre a unidade
cíclica viciada pelo mesmo condutor interpretativo de resultado. Toda função do
executivo encontra-se ligado ao legislativo, tanto em articulação e manobra,
quanto em recessão probabilística de prevalência sistemática, ou seja, o que,
no primeiro mandato fluiu consideravelmente pela aprovação de medidas sustentadas
pela popularidade crescente, agora, imóvel emprega seu primitivismo lógico para
impor desfavoravelmente sobre uma multiplicidade direcional, distorcendo toda
realidade preconizada em progressivos testes e readaptações e baixos resultados.
Contrastes evidentes também norteiam esta dupla intervenção de Lula no poder, paradoxalmente inscrito
sobre a mais valia da analogia crua
e pragmática, onde a difusão informativa de credibilidade associa-se a
deslavada simulação do jogo probabilístico, talvez, esta seja a origem de toda
catarse política e suas reais conseqüências contraditórias e destoantes de se
pretender em eixo reativo, mostrando-se oscilante em excesso e indefinido em
tempo lógico.
Provavelmente outra demonstração
explicitada do ambiente paradoxal se mostra nesta dependência/recusa a Eduardo Cunha, contradição emblemática da
política sustentada por substratos de reconsideração da moral, tornando-se banalizados e irrelevantes em relevâncias impactadas
pelo difuso pretendimento direcional, também, produzindo a lógica do exagerado oportunismo
sobre a negativação ética. Desconstruindo ai Eduardo Cunha se tem um governo
em dependência do impedimento, por outro lado, um aprofundamento da evidencia na
distorção do dinheiro indevido mascarado ambiguamente sobre uma oposição
politica em desvantagem especifica pelo mesmo destino pretendido. Tal inversão
fragmentada produz a ausência intertextual
e cria o impulsivo e imediato delírio de assertividade, produzindo um
esfacelamento ético à procura da sobrevivência tática e, do raciocínio rasteiro
de prevalência a qualquer custo. Este paradoxo político resultante do discurso bipartido interfere em toda estrutura
funcional do poder, podendo estrangular pela imobilidade narrativa tais
aspectos entre a regra e o modo de burlá-la. Toda incapacidade reativa vem
diretamente da experiência entre o valor distorcido da vantagem e, a lógica do
movimento interpretativo relacionado com esta disparidade probabilística submetida
a expressivas diferenças contextuais. O paradoxo de dependência/recusa encontra-se
agora num limite permanente do saturado, tendo a banalidade concernente da fragmentação num duvidoso aspecto, em acabamentos
submetidos a restrições progressivas e direcionados a inércia ou premência resolvedora.
Toda necessidade quando limitada pela reação em precoces suficiências produz
resultados supérfluos em narrativas rasteiras e, vulnerabilidades afetadas pela
restrição progressivamente negativada e em crescente necessidade reativa, mas,
fora do eixo conceitual prognostico, ou seja, a degradação política invisível e
progressiva ganha ares de normalidade tacanha quando os avanços refratários dos substratos
interpretativos imponham a readmissão desta lógica distorcida ao tratamento
acintoso até que a informação contraria justifique o seu oposto interpretativo.
Nota-se, principalmente nesta contradição política e a operação lava jato explicitudes entre o certo e o errado,
criteriando toda narrativa desconstruída em comparação a realidade promovida
pelo contexto e, o fato precocemente resolvido de interpretação e sua revelia.
Em muitos casos esta realidade
paradoxal surge da unidade ou ciclo informativo viciado e reincidente que,
progressivamente distorce a suficiência
em favor do esforço minorado e da baixa exigência acessória. Tal vício limita o
raciocínio a uma vasta inconsciência de contraponto, criando facilidades postiças,
mas, favorecendo a fragmentação progressiva da informação como realidade
associativa em complexidade e recessão resultante. Basta notar a diferença
expressiva entre o primeiro e o segundo mandato do atual governo para rever
como a realidade do congresso submisso à popularidade favoreceu o primitivismo
da articulação, criando uma unidade ou modus operandi que se repete agora num
contexto totalmente diferente, devido à degradação econômica em questão. O exercício
político inoperante e banalizado cumpre uma expressiva diferença evolutiva –
sendo cada vez mais complexas tal reação -, produzindo então suas perolas contraditórias
a contestar caricaturas informativamente atreladas ao imediatismo da vantagem
nua e crua, num olhar destratado sobre o que pensa dialeticamente o cotidiano
no seu prognostico resolutivo. Esta visão sobre um ciclo informativo viciado e
reincidente também se nota nesta invasão de Lula sobre o poder, tentativa que
exibe o seu limite operacional pela expressão saturada de transformação
simulada do jogo probabilístico, frente a uma avançada rejeição que, em
contrapartida a sua invasão, negativa em proporção lógica e ao discurso ambíguo
forçado a se definir por esta expressiva contradição, talvez, agora se note
como certas políticas implementadas sobre evidentes popularidades se tornam
bastante defasadas e, de limitação expressiva do modelo frente à contradição
pretensa na exigência de um contexto maior.
Uma resultante enfática deste
modelo contraditório da política atual se nota nesta visão extremamente pragmática
e sobreposta sobre perdas sucessivas das interpretações intermediarias, vislumbrando
a sua catarse funcional pelo caráter amoral e absoluto das relevâncias resistentes
aos desajustes e, substratos de contundência e ambigüidade direcional. Naturalmente
que qualquer raciocínio fragmentado se percebe interligado associativamente com
parcelas cada vez menores de suficiência, distorcendo a realidade pelas prevalências
midiáticas que turbinam ou minoram propriedades e prognósticos. Toda visão
sequeladamente direcional vem corroborar com a progressão do poder em direção ao
especifico (impedimento), tratado
como um eixo evitado para outras indiscrições provenientes de recintos cada vez
menores e irrelevantes. A ausência de uma leitura intertextual aprofunda
invisivelmente o diagnostico entre uma suficiência claramente adulterada pelo
jogo de probabilidades e, a capacidade reorganizadora em crescentes desalinhos.
Como resultado se tem um ajuste fiscal em dificuldades progressivas para
qualidades duvidosas de reorganização econômica; também, uma contaminação desta
baixa política, nivelando acintosamente e criando peculiaridades, como esta de
Lula criticar abertamente o direcionamento econômico se, todo reflexo da crise
se encontra fora do lugar devido para se resolver no lugar do outro, este
simulado e pretenso desorganizador em perigo imaginário nas astucias e blefes
resultantes. Todo raciocínio difuso do congresso se encontra contaminado por
este paradoxo moral de interpretação da vantagem e, do raciocínio limitado a
visão individual. Tanto interfere como dificulta e, em certos momentos,
pressupostos desaparecem para dar lugar a outras ousadias especificas e
apropriativas, terminais ao discurso sempre pragmático do purismo político e
sua interpretação viciada ao favorável. Em emblemático se tem Eduardo Cunha,
primor das estratégias e da ingenuidade reativa, visão racional sobre ambientes
bastante oscilantes de lógica e intenção prevalente; talvez demonstre ai como o
cenário bipartido da política mina progressivamente partidos e conceitos,
impondo retornos forjados a origem e criando a necessidade do novo eixo de
pretensão reorganizadora. Esta saturação, previsível ao tamanho elementar de
cada modelo, produz muito mais o desgaste que a vantagem, ao contrario do que
se pensa politicamente, viciados em detalhes irrelevantes e soberbas herdadas de
adulterações sistemáticas e raciocínios que afrontam a organização lógica, resultando numa fusão do amoral ao interesse,
tudo pelo esforço minorado da atração midiática de repercussão, acostumada a
ousadias desafiantes regadas a admirações expressivas em quem burla
progressivamente pelo proveito e oportunidade. Talvez, no atual estrangulamento
político-econômico, a fragmentação se encontre tão evidente e catártica que,
provavelmente, origens renasçam e retornem pela desconstrução de personagens e
desaparecimento de historias numa
vertente da baixíssima política de RESULTADO.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
O JOGO(287)LULA SIMULA TESTE PARA 2018
Um espelho refletido à sua imagem e semelhança traduz corretamente
como certos investimentos imediatos reascenda o jogo lúdico entre Lula e Dilma, agora, ao tratamento identificatório da presunção e
aprofundamento na sua conspiração fragmentada, aos destinos conflituosos
politicamente sobre contrastes que convergem no determinismo da simulação e, do teste explicito da
realidade recessiva. Lula e o espelho, como fábula seria um narciso, como Dante, aos infernos tortuosos premeditem seu poder de fato ao teste
cabalístico de qualquer previsão,
desde que mantenha o seu direcional foco nas próximas eleições; sendo análogos em
sínteses intermediarias de prevalência e submissão, toda autoridade eloqüente pretendida
na invasão de Lula ao poder em procura de sua própria identificação, talvez, emblemáticos
eixos de pretensão sobre a sua unidade
elementar viciada e repetitiva, ao articulador esqueça que no contexto, uma fluência
enigmática já predestinou suas similaridades aos desvãos da popularidade e, aos
contrastes tão explícitos quanto às negações pretendidas a simulação exagerada
e in-lucida de entendimento e vantagem. Qualquer analogia em imagem recessiva e
pragmatizada reflete a sua reorganização submetendo o outro a revelia – ditos iguais
ao modelo elementar -, distorcendo favoravelmente pelo discurso desgastado às táticas
de enfrentamento e primazia do jogo político
e dos fatos – submetidos ao interesse -, nas presunçosas expectativas de
continuidade e alongamento do saturado. Entre alternativas de Lula e seu próprio
eu, senão um redirecionamento econômico, situado entre o processo eleitoral e
os contrafeitos empresariais que não resistem ao credito subsidiado – fatores contrafeitos
-, em linhas direcionais sustentadas ai no mesmo pilar de reativação do consumo
e, outra vez, nada de reestruturação mais consensual nos motivos pelos quais a
economia se encontre em tal estagio. Só que, como deseja Lula na prevelancia do
poder, credito, consumo e emprego poderia ser a saída para a atual crise político-econômica,
negando terminantemente que a austeridade duvidosa do atual ajuste seja a culpa
de quem não mira tão efusivamente no seu modelo informativo.
Mascaras e recursos da imagem,
num aprofundamento certeiro sobre a fragmentação política, a procura por testes
de simulação no jogo das perfeições políticas, perfazendo então a similaridade
e repetição do modelo elementar, tendo ai à necessidade refletida neste
contraste entre a deterioração econômica e a readaptação de outras expectativas
econômicas – testes de readaptação – prometendo reverter um possível quadro deficitário
para 2016, porem, esquecendo que no contexto a diferença das desonerações
repercute promovendo acintosamente o aumento inflacionário e estimulando
recessivamente o consumo; tendo ai, neste caso, uma contradição expressa entre
o imediatismo do tratamento em viés eleitoral e suas discordâncias que, em Lula
preserve o seu entendimento econômico como sobrevivência se, repetindo tal
modelo Dilma probabilizou o processo de degradação político-econômica numa
falsa segurança de que tudo se resolveria no ambiente do jogo de probabilidades,
sendo tão irresponsável quanto às simuladas idas e voltas pelo enfrentamento
deste mesmo jogo. O aumento ou estimulo do credito subsidiado pelo BNDES, mais uma vez e, agora diferente,
se encontre a Classe C em retorno ao
anterior predisposto de outras menores identificações, estimulo a produção para
um consumidor desacreditado na política econômica, somente o empresariado turbinados
por estes benefícios tentem convencer alguém situado entre o céu e o inferno e,
se percebendo minorado em seus direitos adquiridos. Lula mira mais uma vez
nesta combinação populista de travar com o seu eu o lado mais facilitado e
imediatista de tentar salvar o seu partido político e se manter evidente até
2018; em se tratando da ação/reação estes artifícios ainda consumirão
credibilidades, pensando em quantas idas e vindas tal exercício narrativo
empregou a diferença exponencial do interesse individual sobre qualquer
entendimento, politicamente falando, promovendo um efetivo contextual que,
neste caso, se transforme em vantagem permanente. Fica difícil acreditar em
qualquer viés extremamente pragmatizado de purismo político quando, em
contraste, a realidade inflacionaria trata a população com os disfarces da
desvalorização do poder de compra, admitidos testes políticos de presenciar
retornos, tendo como determinantes cenários econômicos para 2016. Lula se
preocupa, não com o direcionamento econômico, mas com o retorno da popularidade
e dos tempos de bonança e propensão para navegar solene por oposições
insufladas pelo “nos” contra “eles”. Dilma, de analogia em origem à refração
do similar em diferença expressiva, ao radicalismo invasivo do eu autoritário à
submissão pela readaptação do eixo.
Hipóteses ou verídicos, a
primazia do jogo de probabilidades em disputa precoce e em reorganização insufle
outros partidos políticos, como a Rede,
a distorcer a polaridade já existente e inócua do PT e PSDB, discursando
como novidade e ressignificação do proveito e, nivelamento tático do que se
desgasta midiaticamente sobre um esforço desequilibrado do valor e sua
finalidade. Esta diferenciação sobre a saturação do discurso midiático de então
só irá favorecer a quem destoe de tal entendimento massificado e desgastado,
tendo, provavelmente Lula o seu teste mais efusivo quando novos direcionamentos
desvirtuem o foco de reflexo para criar outras narrativas mais sintonizadas com
a lógica e credibilidade diferencial. A resistência de Lula e Dilma sofrerá
seus abalos maiores em ano eleitoral, prevendo então que respectivas unidades elementares
(modelo político) reajam pela recessão política, tanto quando o PSDB e o
discurso bastante oportunista de Aécio
Neves, quanto na indeterminação entre o que deseja a oposição na sua eficácia
pirotécnica de simular todo cenário e se prever contrários, porem, não tanto
assim. Toda lógica política pode submeter também ao oportunismo certeiro de um PMDB, entre Renans e Cunhas, ainda com muita força política no interior do Brasil, foco das próximas eleições e,
apresar do contraste ao novo, aproveita esta onda negativa alocada pelo PT,
evoluindo entre a ambigüidade do poder e sua ostensiva utilidade e evidencia.
Depois desta escalada de Lula a
procura da própria identidade que o vai e vem de Joaquim Levy – peça do jogo de probabilidades -, se viu no
desalinho prometido ao retorno dos subsídios pelo BNDES e a eficiência fiscal
do ajuste, indefinido e oscilante, terminantemente invadido e desorganizado;
tais concretudes se façam, para a economia, assim se tornarão pífios desenvolvimentos,
já que em curso um ajuste pelo menos honesto no ponto de vista da credibilidade
sobre readaptações para seqüências ainda muito instáveis de probabilidade real
e saída consistente. Desde o processo de fragmentação política em curso agora
no Brasil, qualquer tratamento de choque – como propõe Lula -, certamente não
reorganizará a credibilidade e confiança frente a estes déficits fiscais
alardeados com toda pompa e desgaste. Naturalmente que, na identidade de Lula,
esta pretensão invasiva sobre o governo Dilma, tornado publico e notório,
limite a sua capacidade pela imposição do positivismo construtivo – repetição do
modelo -, ainda sobre os desenrolares da operação
lava jato e zelotes tentando, em independência, criar a sua contraposição lógica
nesta mesma credibilidade perdida nos confins de 2011. Reorganizar a política econômica
pela eloqüência do espelho e de suas contundências pode, em limite invisível,
reagir pelo saturado e negativo toda lógica e empenho, alem do esforço probabilístico
desigual em tempo de fragmentação informativa. Situado entre a determinação e premência
eleitoral Lula pode antecipar sua luta eleitoral pela mesma ambigüidade embutida
de seu discurso, agora pertencente a duvida contextual em permanecer crível e lógico,
como também se contaminar pela dicotomia todo discurso produzido de sobrevivência
e oportunismo. A realidade da política econômica, agora, depende do entendimento
político e do acerto diferencial das desonerações implementadas no primeiro
mandato e isto não se aplica ao jogo de probabilidades – tentativas e erros -, também
não se aplica aos discursos oscilantes e adaptados a pretensão puramente
eleitoral. Enquanto Lula se define politicamente, o Brasil ainda se encontra
submetido a testes e consistências sobre analises pejorativas em todo cenário especulativo
de tratamento resolutivo, cabendo ai um acabamento melhorado e não tratamentos
de premência que desgastam e desperdiçam todo arsenal estratégico de reversão
ao eixo pretendido. Não vai adiantar muito para 2016 o superávit primário pretendido
pelo governo já que, em teste constante e reorganizações prometidas o tempo se
alongue em demasia e atinja as pretensões do próprio Lula e seu esforço de
tratamento e sobrevivência. Pensa-se agora em 2017, provavelmente em 2018
quando esta luta direcional esteja em eixo reativo, consumidos pela
negatividade reorganizadora e pretendendo propiciar melhores ventos e outras
conversas de melhores vultos e de narrativas professadas ao resultado PROGNOSTICO.
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
TÍPICOS VÍCIOS MIDIÁTICOS ENTRE LULA E DILMA
Depois não diga que o procedimento sistemático descolado de
sua contraposição contextual resulte numa assombrosa alucinação ou, melhor dizendo, aos estranhos e suspeitáveis arranjos
de ocasião. Somente na interseção e contraponto – se houver -, submeta o delito
a primazia de sustentar, concomitantes, o ambiente político tanto quanto a
população subjugada ao discurso contemplativo e, ocasionalmente dicotômico em atendê-los; prováveis se
tornam as equações interpretativas
conspiradas ao trato equânime de entrever na ação/reação, propósitos e
justificativas que caibam nos extremismos da linguagem contraditória com tanta empáfia
gloriosa e tanta omissão em adaptá-la ao conveniente e utilitário, como se
fosse à narrativa das prevalências inconseqüentes para desarranjos cabais de
invasão a lógica deste mesmo contexto. Alternativos a eloqüência e erros
inadmitidos, o poder de Dilma e Lula
(contrafeitos ao conveniente) intercedam pela anterior reminiscência dos tempos
proveitosos e, turbinados nichos de popularidade no combustível político de
apaziguamento crível entre a vontade sistemática e impositiva do poder e, os critérios
de adequação da linguagem sobre um tempo que rola solto em defenestrar
credibilidades com o detalhamento persecutório de quem não resolve interpretá-la
com a consistência e, admissão do entendimento articulado sobre o tempo lúcido
e imprevisível. Notadamente que, em se tratando deste descolamento sistemático entre
o contexto e o poder há de se levar
em conta a voracidade informativa
pelo qual sujeitos administram a sua vantagem impactante sem observar com
acuidade os tramites intertextuais, limites contundentes sobre desvarios e
alucinações de soberba, comuns aos
lineares proveitos dos jogos eleitorais,
tanto quanto do cruel usufruto da inlucidez do eleitorado em vivenciar sobrevivências
tão explicitas quanto aos entraves e impedimentos oscilantes, politicamente
sustentados pelo Eduardo Cunha –
sujeito e imbróglio do fato -, cambaleante e perigoso argumento da injustiça
surda da realidade dicotômica. Somente na linguagem, também nos fatos, tais
procedimentos sistemáticos ou regras estratégicas de propensão em defasagens
contextuais promovam tanto Lula quanto Dilma ao mesmo trâmite diferencial de
produção superficial e incoerente de se tornarem eixos reativos.
Probabilisticamente falando, o desequilíbrio
entre a informação favorável de seu contraste efusivo e reivindicativo impacta
sobre o duplo poder com a insurreição possibilitada de equiparação, pesando
desfavoravelmente sobre a inconvicção proferida de Lula e Dilma, ambientes
adversos que se tornaram desgastantes a partir da bifurcação entre a linearidade distorcida do poder e a inconsciência
progressiva e dicotômica do contexto, em predisposição. Falando mais explicitamente,
a diferença da lógica e credibilidade do poder minou consideravelmente a
convicção populacional, demorando a percepção desta mesma soberba e empáfia em
admitir o inverso, talvez pela distorção exagerada entre a suficiência probabilística
e a condição adversa de uma linguagem enriquecida e múltipla deste mesmo contexto.
Sabe-se, certamente que, aquela visão de relevância impactada pelo populismo,
no primeiro mandato de Dilma, tanto Lula comungava de suas performances, como também,
“orientava” estrategicamente seu
jogo de probabilidades, visões empresariais para sustentáculos beneficiados por
assistenciais, procedimento sistemático alimentado pela popularidade, em visão
invasiva e descaracterizada, subvertendo a economia
ao alongamento falseado de justificativa e impacto; somente nestas extremidades
bipolares de erros aparentes e omitidos por esta mesma alucinação sistemática e
independente do trato comum se percebeu os maiores destratos políticos ao
limite da baixa política de resultados, também, exercícios econômicos que,
acintosamente, artificiais estimularam esta visão distorcida e inconfessável num
contexto praticamente comprimido por uma verdade saturada e impactada
recessivamente. Tanto Lula quanto Dilma expressavam a máxima na linguagem da ambigüidade
e, em nenhum momento se percebeu nada de errado nas desonerações fiscais e nos benefícios
expressos ao empresariado – distorção da credibilidade -, promovendo-se
loucamente sobre uma realidade que, já em 2011, era capa destoante de um Brasil que não deu certo pela The Economist. Estes sinais bastante
destratados criaram uma leitura intertextual de cunho individual, sustentado
pela visão limitada sobre a política cumpridora e submissa aos tratos e
efeitos; só que, sustentado pelo modelo elementar decorrente desta relevância opositora,
por debaixo do tapete, acúmulos excedentes visaram à inversão eloqüente, como
nesta desconstrução explicita dos personagens em desequilíbrio prognostico
entre a vantagem individual e uma sucessão negativa em curso.
Entre diferenciais de uma mesma
similaridade (Dilma segue Lula), lineares restritivos da informação
procedimental e sistemática (Dilma repete Lula) saturaram precocemente a
linguagem do poder e as estratégias que, em sustentação real do marketing político
(o terceiro elemento da narrativa), alongou o mesmo discurso sobre uma estrutura
invertida, já que a economia, em primeiro, para e, depois a política se
postergasse ao seu tratamento de eficácia. Invertidos, hoje, parece que a crise
origina-se das políticas toma lá da cá, mas não, contra os argumentos
opinativos utilizou-se desta prerrogativa no primeiro mandato com a efetiva
resolução e cabides de emprego. Esta diferença expressiva e omitida
espertamente, agora, em Lula se percebe um mea culpa sobre os erros da
desoneração fiscal que, ao critério sistemático, seria Dilma a fazê-lo. Só que,
pela sobrevivência e desgaste agora ao outro culpado pelas mazelas depositem as
mesmas embromações pertencentes ao partido dos trabalhadores, como se, em Dilma
também não pesasse os desvarios de Lula ao tratamento soberbo e acintoso de sua
ambigüidade discursiva. A analogia fatalmente produz sua diferença progressiva
de entremeio que vai se distanciando e radicalizando sobreviventes, pela ótica do
poder e submissão, ainda, pelas informações antes desperdiçadas a esmo, agora
vivenciam na catarse da prevalência a alucinação do sobrevivente numa ilha cercada de tubarões.
Uma vez que políticos tratam a
informação pelo grau expressivo da conveniência utilitária e, sabendo que
ingenuidade nunca fez parte de nenhum currículo que se preze, tais
justificativas sobre erros anteriores, agora admitidos, certamente em mais uma estratégia
de retenção prognostica tais efeitos tentem sondar reações cada vez mais improváveis
ao trato de uma dialética tardia. Tudo isto em nome do jogo de probabilidades e
enfoque nas pretensas ressurreições e descolamentos, visando ai o processo
eleitoral de 2016. Pensando nestas argumentações de sobrevivência sobre esta
imensa defasagem contextual, ainda, sobre uma lógica bastante retardada de admissão
(realidade das retenções informativas sistematizadas e descoladas do contexto),
percebendo-se numa gradação que só se justifica na relação do poder pelo poder.
Fora isto, a pretensão estratégica de Lula em reconhecer erros e culpá-los a
sua analogia (Dilma) se tem logicamente linear a debandada dos prefeitos e
deputados da sigla do PT. Esta desconstrução
se encontra em eixo direto com a fusão do ministro da economia entre o final do
governo Lula e inicio do governo Dilma (Guido
Mantega); proporcionalmente, aos ciclos econômicos e desvios da linguagem probabilística
em tamanha monta, respectivamente, aos cenários de crise se torne a equação
negativada entre o excesso deste eixo, alongamentos subseqüentes, desaguando em
tratos expressivos sobre defasagens explicitas de desorganização. Toda inversão
probabilística tem, em origem, um atalho limitando a interseção e bifurcando raciocínios
ao resultado destoante e, em convicção restritiva sobre suficiências deslocadas
e facilitadas pela sistemática individualizada de síntese e conclusão. Qualquer
modelo político submetido à relevância pragmática tem vida muito curta,
necessitando de ressignificações intermediarias para se deslocar na probabilidade,
também, inverter em possibilidades o que, antes, desequilibrou tal lógica e, ao
evitar se repetir alongue a narrativa em questão; qualquer discurso
procedimental, como, por exemplo, esta ambigüidade de Lula, foca no próprio umbigo toda alternativa e capacidade
reativa de conseqüência e provação. Entre argumentos que se esfacelam e as
pretensões eleitorais, tanto Dilma quanto Lula se tornam a representação máxima
do partido em visibilidade e permanência do poder pelo poder; em se tratando de
longevidade sustentada por modelos elementares tão limitados, a síntese do
entendimento irrelevante/drástico expressa-se na máxima de seu contraste o
suporte e a inversão, tudo junto, entre esta mesma necessidade do poder pelo
poder e o diferencial contextual em reivindicação e direito adquirido. Tratados
agora por este mesmo contexto, antes sucumbido à revelia, tal inversão cumpre a
sobreposição desta mesma linguagem, vista agora pela realidade dos fatos e pela
negatividade sobreposta de uma lógica antes bastante estratégica nas tentativas
espertas e no limite do fato e o modo de burlá-lo. Alternativas então se julgam
pela desconstrução progressiva a procura da síntese de unidade, talvez algum eixo
de INVERSÃO.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
O JOGO(286) BIFURCAÇÕES MIDIÁTICAS SOBRE LULA
Ultimatos informativos, muitas
vezes, soam insurgentes ou invasivos, outras vezes, massificados e conspiratórios, ainda, percebem-se midiaticamente específicos e
tresloucados de sua real função. Ao se perguntar sobre qualificações e
qualidades da informação enquanto tratamento construtivo ou, interpretação
desconstrutiva do fato no seu destino direcional, algumas vezes,
distorcidamente influenciados pelo lado contextual de embutir seqüelas e
aproveitamentos decorrentes, outras vezes, agindo como funil recessivo de visão
sectária e discutível. Alias, discutir a massificação informativa no trato e ambivalência
política, naturalmente criaria outra necessidade de fazer valer o lado creditavel
e verídico do fato, do jogo indutivo de probabilidades que, em qualquer
segmento que se perceba, mostre-se bastante evolutivo, em muitos casos, mais
até que o próprio fato em questão; visto pela possibilidade do blefe e da adulteração descarada a informação política se investe de alternativas conspiratórias, constantemente
manipuladas e dependentes dos veículos repercussivos em propagação adequada e
transformação simulada do entendimento subliminar,
ao toque da própria contradição avaliativa. A necessidade lógica da informação,
em tratamentos e induções, promete no seu jogo
probabilístico fazer valer a pura utilidade,
criteriando-se pela resolução política do fato ou responsabilidade critica da
sua alternativa propensa – em quaisquer direcionamentos que aconteçam -,
induções ou oposições, talvez, superficiais tratamentos ou contundências distorcidas
fato que, politicamente falando, o desgaste e inversão informativa sempre andam
junto com ressurreições e outras perspectivas da resultante sintética de
qualquer direção que se proceda julgar; se pensa muito em desconstruir
personagens, desinvesti-lo politicamente da sua estratégia de embuste, tanto
quanto políticos se fazem utilitários de suas premissas relevantes, tanto possa
aos veículos produzir suas
distorções e viabilidades ao caráter da propensão prevalente – assim como
politicamente se resolvem -, direcionando toda lógica informativa de capacidade
massificada – prevalente ou especifica – de ressignificar o seu trato lógico ou
estabelecer a premissa condicionada.
Movimentos informativos dentro do
jogo de probabilidades evocam, desde ideologias direcionais, a oposições sistemáticas e unificadas de
produzir narrativas propensas, analises que se, por um lado, deformam-se pela lógica
seletiva, por outro lado, criam nichos de necessidade e dependência ao se
repetir numa mesma vertente alternativa, percepção em muitos considerada como
opinião, mas, assim como nos utilitários políticos de se fazer valer sobre os veículos
de informação, originem-se ambivalentes reações de expectativa e de evidencia de
tratamento respectivo. Nos direcionamentos graduais de diferenciação da grande mídia,
a lógica da repetição do fato reforça a condição verídica ou não do fato em questão;
tem-se também, nas interpretações especificas de direcionamento a mesma
distorção cumulativa de decupação da informação, forçadas leituras que, em
muitos casos, escapam ao senso critico,
para se vender em liquidações muito evidentes como mercadoria de ocasião. Tanto
a lógica da grande mídia, de outras que desejam prevalecer na mesma ótica de
pretendimento e influencia e, provavelmente interferente ao contexto, como proporção
lógica da sua capacidade de indução. Numa avaliação bastante especifica se nota
em Lula esta relação bastante
conflituosa no seu discurso contraditório e adaptável e, a reação midiática de
oposição e desconstrução de seu personagem referente; sabe-se ai que a
linguagem e seu critério ou falta, destitui sobreposto ao próprio sujeito,
interferindo contra a sua vontade aos raciocínios persecutórios e detalhamentos da noticia especulativa,
do tratamento indutivo de se fazer valer. Estas instâncias do jogo probabilístico
relido em intertextos estratégicos fazem do sujeito político, como Lula, tentar
induzir coercitivamente a sua narrativa, partindo de uma realidade ou
simulação, uso e abuso, da informação e seus cruzamentos intermediários de interferência
e distorção. Falso ou verdadeiro, qualquer abuso se tem no minorado recessivo a
honestidade em minimização probabilística,
da expansão informativa em simulação e eloqüência direcional, ao grau de
favorabilidade reinante do conclusivo proveito. Lula, assim como tantos políticos,
tenta utilizar o critério de maneira favorável, se verdadeiro ou simulado, ao
fato estratégico tal noção ideológica e de oposição se entendam em veículos informativos
com a relevância e destaque o que, em muitos casos, blefes e especulação
superficiais; nesta linguagem contraditória utilizada por Lula para se
pretender sobreposto, ao contrario proposto, discursem inversos e em minadouros
freqüentes, podendo contrapor ou sintetizar a mais valia relacional.
Havendo sempre um jogo de
probabilidades em curso, a informação sempre maior e mais impositiva que o
sujeito interpreta-se pela freqüência do discurso verídico e dos intermediários
contaminados, passando por oposições especificas de se pretender ambivalente, porem,
sofrendo de uma unidade condicionada e viciada de proveito. Na informação, o vício
e necessidade de oposição e adaptação manipulada do fato se encontram
intimamente ligados ao limite narrativo de sobreposição intertextual, em
proveito e suficiência. No discurso político de Lula, o visível desgaste da linguagem
utilitária adicionada ao expressivo pragmatismo de prevalência, especula-se
nesta relação dos veículos de comunicação a decupação de sua estratégia probabilística
de se fazer valer em procedimento quando, em tese, o esvaziamento dialético não
comporta mais tal alternativa. Entre a simulação eleitoral de Dilma e o procedimento seqüencial a
partir de uma origem falseada, em lógica, nunca ao verídico se faça tal investimento
e, fatalmente, em recessão informativa probabilize a armadilha sobre a
linguagem limitada, ao exponencial da sobrevivência pura e simples. Em qualquer
tentativa, a partir de agora, a informação irá se estabelecer sobre prevalência
contumaz a qualquer sujeito que tente utilizá-la em abuso e superficialidade
prognostica, noção bastante crível quando se nota nas expectativas de
desconstrução do personagem somente a evidencia midiática em questão – relevância
e critério -, induzindo destinos ao descriterio ou submetendo contrastes quando
em prevalência interprete-se pela simulação extorsiva ao caráter sintético de
proveito.
Dentre tantos emblemáticos informativos,
o movimento político proporciona sínteses e resultantes que vão da oposição
explicita e manifestada acintosamente, de outros direcionamentos específicos de
proveito informativo localizado e, de tratamento exibido pelo valor da compra e
dos favorecimentos. Discute-se também a grande mídia e o que, em consideração e
alcance seria favorável em tratamento e impacto; se, por exemplo, entrevistas
concedidas a estes veículos alcancem longínquos proveitos, todo utilitário que
se preze narra a sua dependência pela facilidade e consideração a tais veículos
e, também, em facilidade e propensão quando condicionamentos interpretam a sua realidade
de proveito, politicamente falando, testados aos volumes expressivos que a repetição
informativa estabeleça a sua propriedade conseqüente. Politicamente, esta
facilidade indutiva proporcionada pela grande mídia estabelece a necessidade
amplificada dos que vivem pela visibilidade favorável e tratamento evolutivo de
propensão ao creditavel – mesmo se não for -, readequados pelo impacto e
penetração contextual; em tais avarias, Lula subverte esta condição de
favorabilidade pela linguagem desperdiçada e estratégica de produzir o seu exercício
de esforço em facilidades conseqüentes, invertendo, praticamente a noção oposta
pela demonização da grande mídia, aos destinos individuais desta perspectiva.
Pelo jogo de probabilidades o processo de desconstrução do personagem vem da
evidencia midiática aos fatos de relevância e expressão prometidos em oposição
e inconseqüência; em alguns casos, os veículos exibem clara distorção
informativa quando tentam nivelar o posicionamento político pela linguagem
proporcionada por Lula no seu desgaste e falta de ressignificação. A ausência de
popularidade vai demonstrando o real esqueleto informativo impactado tanto na
grande mídia, quanto em Dilma e Lula. Mas, a qualificação ou posição política,
em quaisquer tratamentos, viabilizam-se exponenciais oposições ou relevâncias condicionadas
ao ambiente manipulado da edição textual, naturalmente, somente um documentário se tornaria tão verídico quanto
mereça as releituras intertextuais de proveito; porem, em oposição desfavorável
contextualmente ninguém é santo que não delate os semelhantes ou se promova
sobre culpas alheias a sua permanência; quando Lula admite que Dilma errou nas eleições de 2014,
principalmente pela distorção informativa provida da seqüência do jogo de probabilidades
e diferentes do contexto interpretativo, ele não faz nenhuma mea culpa, apenas se
exime de uma informação originaria no seu partido de sustentação como ficção sobre
o contraste da realidade. Isto é puro jogo, principalmente no vai e vem de Joaquim Levy ou da troca do ministro da justiça; em verdade,
subliminarmente se trava uma sobrevivência muito além dos veículos de
comunicação em salvar historias que de desconstroem a olhos vistos. O jogo
serve aos servos e aos senhores, principalmente quando, em entremeio, veículos informativos
impactam sobre a sua realidade estratégica, induzindo fatos e cometendo
precipitações, favorecendo ódios e outras probabilidades inclusivas ao
espectador, fiel depositário do voto indutivo e validado pela INVERSÃO.
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