sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Detido senador ligado ao PT devido ao escândalo Petrobrás

Detido senador ligado ao PT devido ao escândalo Petrobrás

LULA E DILMA SOB TESTES POLÍTICOS CONTÍNUOS

Defesas e ataques se alternam em justificativas e simulações, por mais que, contundentes fatos, resolvam aparecer solenemente onde menos se espera; em tais condições vulnerabilizadas e saturadas do modelo de poder e, dos ataques intencionados a presentear a política com insurgentes repetições, sucumbam invertidos e desperdiçados quando prometam relações verídicas, sabendo claramente que a unidade informativa contaminada em tudo prolifera e oscila com a rapidez dos absolutos independentes, conspirando em justificativas cada vez mais banalizadas suas insuspeitas defesas, espertamente inverídicas e superficiais. Em tese, todo negativo invertido em condições prognosticas, alem de limitar a suficiência ao positivo do conseguimento, absorve toda especulação circular como um imã indesejável, distorcido pela lógica sempre premente e alterada de tratamento impulsivo em evitá-la; se, por um lado, expressa o movimento contextual pela representação exeqüível, também, probabiliza pelo excedente relegado o que, volta e meia, cumpre a sua ressignificação intertextual, reescrevendo persecutoriamente toda diferença expressa entre a distorção e os critérios contextuais. Somente assim para entender como o modelo de poder se tornou um para-raio para toda informação municiada ao ambiente político, vã tentativa de esperteza tentar evitar fatos que, a qualquer momento deságüe, repetindo robustamente sua eloqüência aleatória. Este limite expresso pelo ciclo informativo, alem de unificar o ambiente, produz continuamente suas diferenças, restringindo progressivamente a alternância tática e resolvedora. Se, agora, na visão linear de corte ao especifico da operação lava jato, revigorado pela expectativa maximizada da moral e da regra, sucumbindo toda informação viciada, agora pelo excedente relegado e sobre a oscilação da fragmentação política em transito justificado de acerto a este desperdício e degradação ao especifico tratamento; seria o mesmo que excluir do jogo de probabilidades políticas a suas táticas sistematizadas, reorganizando toda catarse distorcida em readequação a lógica contextual.
Provavelmente, entre as prisões de Jose Carlos Bumlai, Delcídio do Amaral e Andre Esteves, existe uma reorganização sobre a expressiva banalidade e distorção que, no ambiente político, tais oscilações ao limite da regra e o modo de burlá-la pulverize a gravidade existente em irrelevâncias sucessivas; tais degradações fragmentadas impactam no corte produzido pela operação lava jato, também, ative o poder para ressignificações do excedente relegado e, da vulnerabilização acentuada de sua unidade consensual ao negativo prognostico. Todo detalhamento progressivo, por um lado, cria a discutível suficiência, por outro lado, probabiliza a sobreposição invertida de sua lógica; talvez, neste caso, force um despertar de Eduardo Cunha, antes navegado pelo espiral do regimento interno, se vendo agora definido por fatos contundentes o que, em inversão, insurja sobre o poder pelo calculo estratégico do impedimento e, dos agravamentos resultantes do cruzamento da operação lava jato com a informação inútil produzida nas sucessivas manobras e táticas, equalizadas pelo eixo contextual sobre sínteses situadas entre lógica do exercício político e a revisão imprevisível da próxima delação; qualquer teste de resistência ou contaminação informativa justifique o calculo de quem tratou o imbróglio com o desprezo e autoridade aviltantes. Este corte torna a origem na inversão simbólica da operação lava jato, fase 21, como limite entre o jogo político e a ingenuidade soberba que traga sujeitos descuidados a tramas e delírios construtivos com a impunidade do bonachão que, no poder admitido, fere todas as regras existentes. Delcídio, pela trama apresentada induz à ficção, também comum em Henrique Pizzolato, talvez, a mesma rota entre o pretenso e o fato convertido em duplas nacionalidades aos respectivos projetos de fuga. Há de se extasiar com a lógica impressa e as armadilhas circunstanciais de quem desperdiça a informação com a eloqüência jurídica da impunidade, explicitadas e verossímeis a ponto de construir convicções ou produzir analises alternadas de se eximir a qualquer culpa nos envolvimentos de tais peripécias. Para o poder, o retorno de Pasadena aos noticiários torna descuidada avaliação de risco sobre o pragmatismo exercido no inicio do ano como desconhecimento da causa, fato que também reavalia a Petrobras e o BNDES por outra perspectiva, agora pela divida de Bumlai e pela esperada delação de Nestor Cerveró. O fio condutor, seguindo o dinheiro, coloca em evidencia a crise econômica, agora dependente literalmente da política e dos destinos ressignificados da lava jato; prevendo que tais expectativas tenham o dinheiro como falta e adulteração, a lógica interpretativa cria a dificuldade expressa pela mesma analogia de origem do poder (Dilma segue Lula), diferenciando sobre o mesmo registro de continua desconstrução.
Entre se valer de táticas ou se admitir pela relação explicita, em alguns, limitem toda relevância pelo repetitivo discurso de reavaliação da crise por cenários nada animadores previstos a toda sorte por tantas e, diversas opiniões conflitantes; provavelmente, as prisões realizadas durante a semana tenham reflexos progressivos e não só impactos como desejam os pensamentos fragmentados e absolutos, afoitos em reaver a normalidade se, em tese, toda normalidade se encontra minada por expedientes duvidosos e justificativas éticas que vão do crível ao incrível extasiado. O poder tem a preocupação reavaliada do impedimento, agora, sustentado por uma base que reflete mais os resultados da operação lava jato que as conveniências e manobras instituídas, tendo um olho eleitoral bastante expressivo, adiantando as perspectivas de 2016 ao proveito destas possibilidades. Entre outras narrativas que se desenvolvem a partir destas prisões se encontra o precedente instituído como mote reorganizacional de equilíbrio contextual entre o que antes parecia invulnerável aos inversos da vulnerabilidade conseqüente; daí, em seqüência, a regra e o ato de burlar de Eduardo Cunha ganha contornos mais regulares se, antes ao escárnio” se encontrava testando diariamente os direitos comuns, acompanhados pela sistemática resultante do vicio informativo, provavelmente, o limite de sua defesa tenha no impacto da reavaliação o  critério de probabilidade existente ou, se torne tão inverossímil e delirante que não interesse mais discutir conveniências. Este equilíbrio temporário que se desenha sobre o impacto da lava jato cria o impositivo sobre a fragmentação política abusiva, por um tempo precioso, torne o contexto imperativo e convicto de sua reorganização

Um modelo de poder restritivo, alongando limites como se percebe agora, oscila invariavelmente a toda sorte e perspectiva, restringindo as manobras ao contraponto expressivo e compatível ao tempo relacional cada vez mais restrito e imediato. A vacância interpretativa fluindo sobre acontecimentos ou aliterações informativas exibe a exacerbada relação de esforço expressa continuamente para resultados cada vez mais incompatíveis ao processo reivindicativo, tornando então um absorvedor negativo de toda catarse contextual e das derivações excedentes, reivindicando resultados de melhor acabamento. Junte a isto a rápida desconstrução do PT, partido da base, naufragando em denuncias (verídicas ou não), favorecendo midiaticamente o desmonte de toda estrutura a cabo dos cruzamentos da operação lava jato, tornando nebulosa simbiose o tratamento do poder e a nefasta herança constituída no governo anterior. Todo acerto subseqüente encontra uma expressão pelo contraponto pragmatizado, favorecendo a rápida saturação e invertendo toda lógica para degradados ambientes a contaminar sua unidade informativa. Esta desconstrução provavelmente se encontra atrelada a armadilha probabilística negligenciada pela popularidade e pela restrição elementar (tanto do partido, como do poder), excedendo negativamente todo imbróglio para aleatoriedades que, em eixo absorvedor, invocam a mesma disparidade informativa em atração possibilitada. Tanto o PT como o poder, em expressão vulnerabiizada personificam juízos e valores distorcidos das manobras e táticas pela reação reivindicativa do contexto, em visões e cortes sistemáticos que vão explicitando excedentes antes relegados a banalidade narrativa e aos verborrágicos proferidos da linguagem utilitária, agora, determinados pela aleatoriedade dos fatos e pelo impacto e desenvolvimento de toda analise subseqüente. Estas diferenças impressas entre o modelo e o contexto ainda reagirão pelos absorvedores infindáveis das crises, tanto políticas quanto econômicas, produzindo acertos reativos e esgotamento total do saturado nivelamento, ao equacional probabilístico de contraste. Daí, num tempo diferencial, as perspectivas reajam em tonalizações e credibilidades, findas manobras desgastadas e repetitivas, abrigadas pela origem modificada e adaptadas aos ciclos econômicos decorrentes. Só que, em tempos diferenciais, a lógica presente do poder e dos atributos de sustentação em tão perecíveis registros, modifiquem a toda prova e esforço para reinventar conceitos e sugerir direções mais claras e explicitas. Por hora, o poder atrai toda perspectiva contaminada pela informação viciada e pela repetição do imediatismo, habito que corroi e desgasta a narrativa, demonstrando toda vacância intermediaria, hiato evidente do absorvedor de toda problemática e das expressivas simulações que agora reivindicam reparações e direitos. Toda analise decorrente das ações da lava jato tem, preferencialmente, pontos existentes na coalizão do poder, talvez, pela baixa política aplicada e os inconseqüentes informativos de analise e PROVEITO.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Bruxelas reabre metro e escolas com reforço policial

Bruxelas reabre metro e escolas com reforço policial

O JOGO(289)LIMITAÇÕES SIMBÓLICAS DO TRATO POLITICO

Ultrapassar certos limites quando se vive imerso na sua perspectiva, para alguns, costumes e hábitos situacionais, para outros, oportunidades conseqüentes de burlar a regra e, ao mesmo tempo, evitar se tornar suscetível ao imbróglio. Para tantos políticos acostumados a este exercício contextual, outra disponibilidade visível seria a perspectiva ou ótica de análise, oscilação a regra, tanto quanto o repetido enfático na mesma forma interpretativa, associada a mais explicita manobra de entrever vantagens ou perceber alongamentos satisfatórios. Em que pese o sorvedouro fragmentado e amplificado nos tratos do modelo de poder, aos complicadores alternados entre o discurso parlamentar e as ultimas investigações da operação lava jato, tudo propiciado pela sistematização desconstrutiva, isto mesmo, descaracterização a procura de uma origem significativa, também, comprometidos aos excedentes reavaliados que volta e meia assombram eloqüentes e ressignificam critérios pela readaptação do tempo lógico a procura de um eixo prognostico. Em todo descuido ou voracidade pragmática existe sempre um olho que observa explicitamente os atalhos cometidos pelos arroubos corriqueiros, prometidas vantagens alocadas pelo imediatismo providencial, estruturado como armadilhas intercaladas que, dependendo da relevância transitória, escapam soberbos e destratados em favor do modus operandi vigente. Toda engenhosidade arquitetada pelas estratégias complexas e dificultosas encontram sempre um olho cuidadoso a dissecar pistas ou prever alternativas ao viciado ciclo informativo e habitual, tornando condutores especulativos aos supostos egocentrismos que trafegam limitados e, sem a perspectiva e intertextual senão o ato falho do indulto proveitoso ou, da absorção sublimada e continuada das deficiências muito claras dos modelos políticos. Tendo de fato um Eduardo Cunha em volumosa armadilha e consciência tranqüila há de sugerir que exista vida fora das manipulações políticas como negam os que vivem imersos na articulação e no regimento interno – limite e modo de burlar -, conseguidos simulados que em nada reflete contextos diferentes em dialética e alternativas probabilísticas.   
Muito diferentes em fantasia tática ou invenção pressuposta, os fatos quando robustos e explícitos minam toda pretensão estratégica de cabimento do personagem, contrafeitos e persecutórios de transgressão verídica ao crível costumeiro, em detrimento a qualquer simulação, por mais complexa escape elementos preciosos quando excedentes ao modelo peculiar da hipótese e presunção. Quanto mais insustentável se torna a caricatura estratégica de choque de Eduardo Cunha, mais se vale do regimento interno em comparação ao limite e o que, em alternativa a lei vigente, interprete literal os destinos peculiares de quem, a todo o momento, se encontra burlando sua perspectiva; tanto prove a operação lava jato dissecando simulações e abastecendo provas, num tempo lógico de acerto da diferença entre a adulteração, o contexto e o poder embutido em cada regra burlada da vantagem individual e raciocínio derivado desta conspiração egocêntrica que, alheia ao prognostico especulativo, mantém tantos políticos presos na suposição estratégica de defesa e, do arsenal de fatos traduzidos em pistas convictas e conseqüências que somente ao poder desinteresse. Quando delações produzem provas contundentes, mais a simulação se transforma num personagem alheio ao contexto, provavelmente em escala delirante ao estratégico efeito das evidencias e comportamentos. Todo ciclo informativo quando visto de fora revela as deficiências explicitas e as limitações inconscientes ao trato entre o especifico do subtexto e a maximização da vantagem, também, das espertezas da manipulação silenciosa e submlimiar evocada aos mistérios daquele olho censurável e satisfatório. O que se percebe agora senão a perspectiva excedente ao modelo político, tanto nas arquiteturas morais e éticas de Eduardo Cunha, como na desconstrução associada dos partidos políticos – situação e oposição -, nivelando toda alternativa paradoxal em transito puramente regimentar do conluio deslavado e do oportunismo somente crível em quem pretende se entender no nicho de fragmentação. Este explicito caricatural reflete a simulação grosseira de pouco acabamento estratégico, viciado a intrigas e conluios em detrimento a proporcionalidade normal; daí que a moral e a ética se degrada pela ousadia estratégica, distanciando em diferenciais contextos, prevalecendo ou submetendo aos rigores representativos da realidade cotidiana a este viciado ciclo político-informativo.
Há muito tempo não se percebe tão explicitamente a diferença entre o poder político e o contexto, em tão expressivas defasagens e em evidencias bastante claras por onde os rincões da fragmentação ressignifique ambientes cada vez mais contrafeitos e, com graus expressivos de banalidade interpretativa para contundências cada vez mais letais a sobrevivência de qualquer personagem. Estas expressivas diferenças induzem conclusões cada vez mais conflituosas e complexas, porem, além de limitadas, se tornam perecíveis a necessidade avantajada e ao reincidente viciado no imediatismo e urgências do esforço minimizado e, em muitos caos, numa facilidade que torna personagens em verdadeiros bufões da narrativa distorcida ao favorecido jogo político. Aliás, toda catarse provocada pela operação lava jato só prova o quanto o jogo de probabilidades exerce a sua costumeira interpretação nos substratos extremados e táticos de se ver em vantagem abusiva e, em prevalência surda e individual; principalmente quando estimulada pela simulação deslavada a exigência política se torna bastante pragmática e descuidada, sofrível e exibicionista tanto quando a defesa de Eduardo Cunha. Esta diferença entre ação/reação, tanto do modus operandi, quanto da forma de evitá-lo demonstra explicitamente a pouca exigência tática e o desmazelo acessório em tornar o dinheiro publico nos rastros que se, alguns casos, beiram ao complexo, em outros nem disfarcem a intenção centralizada do interesse. Esta demonstração de abuso do dinheiro publico se torna evidente devido a intenção em escala invasiva, dos exercícios demonstrados em sua mágica arrecadatoria de absorção e ambição frente uma facilidade expressiva, senão nas ramificações da lava jato agora estendidas ao BNDES, paraíso dos empresários.

Dentro de uma inversão de valores que favorece representações nesta fragmentação política, senão simbologias surgidas daqui e dali, significando o reduto probabilístico de cada extremidade, visto pela limitação e oportunismo; certamente, a faixa de saudação aos guerrilheiros do PT no 30 encontro da juventude reflete o retrato explicito da relação subtextual como prevenção a outras possíveis delações ou,ainda, glórias presentificadas ao raciocínio da lógica invertida. Estas presenças vão se solidificando pela sistemática derivada do raciocínio imediato, decorrente de outras sínteses também oscilantes e imersas no discurso bipartido, oferecendo a pretensão de multiplicidade numa ótica bastante discutível e totalmente segmentada. Também se nota o surgimento da simbologia do C no tratamento do poder, uma vez estruturadas em crédito, consumo e classe C note a falência deste tratamento, agora nas particularidades subsidiadas a fundo perdido em vantagens para poucos, aos assistenciais benefícios que retornam ao ponto de origem, rediscussão que pode ressignificar outras prioridades nem tão especificas e tão polarizadas, expressando toda distorção entre o populismo exagerado e, o caráter desenvolvimentista fragilizado, exacerbado pela expressiva diferença entre a reestruturação e o atalho. Também, politicamente caricatural se torna o embate diário entre o frágil equilíbrio de Eduardo Cunha e o limite da vantagem exacerbada; nestas particularidades tão expressivas outra representação simbólica da degradação moral e, dos proveitos antiéticos sustentados pela especulação diária, cada dia mais espetaculosa e boquiaberta com tantas manobras de vulgarização e trato banalizado ao impedimento. Em moeda de troca se vale do absorvedor informativo deflagrar cruezas tão absortas da lógica contextual, favorável aos testes explícitos da sobrevivência sobre tudo e todos e, também, acima da manipulação deslavada deste mesmo regimento interno. Quando especificam suportes tão elementares e fragmentados de conduta ética, fatalmente imersos num amontoado de arbitrariedades, sufocando qualquer realidade compatível ao gosto e analise do freguês; tais atributos em sistemática arrolem refratários convencimentos, absorvidos pelo modus operandi da baixa política, senão prevalecer pela tropa de choque todo interesse inconfessável que, num sofisma frugal se torne uma base de valores e especulações. Os tratos relativos à leitura intertextual ainda se verão num cruzamento da operação lava jato aos contrafeitos expressivos da política e a economia, alem do contexto reescrito pela síntese deste complicado absorvedor; estas expressivas diferenças somente precipitam invisíveis saturações e inconveniências tratadas amiúde como poder pessoal, soberbo em tratar o mundo no egocentrismo localizado de se prevalecer sobre a dialética probabilística, exercendo alternativas, decorrentes da mistura das oscilações com a fragmentação política resultante. Esta simbologia que se vai tornando intertextual canaliza toda negatividade em favor de precipitações absorvidas de outras inconseqüências nos excedentes que, volta e meia, aparecem mais robustos e reivindicativos, criando uma reorganização cíclica e paradoxal em quem exerce políticas esmiuçadas ao irrelevante/drástico de cada dia, reescrevendo outros tempos com subtítulos muito diferentes dos atalhos e, das exigências SUBSEQUENTES.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Jihadista português eliminado por ataque com drone

Jihadista português eliminado por ataque com drone

TÍPICO MODELO DE PODER SATURADO E AMBÍGUO

Demonstrações cabais de distorção avaliativa induzem hipóteses e constatações sugestivas, tendo como precedentes raciocínios a função bipartida da informação, avaliada pela restrição da suficiência ao limite exacerbado do modelo de poder. Provavelmente, frente à fragmentação exacerbada do executivo e o legislativo em virtudes cabuladas por tratamentos de baixíssimo expediente, provoque tantas lógicas paradoxais à valorização exacerbada do fragmento político, associativos que regulam e favorecem cenários de distorção interrelacional frente aos desafios projetados do imbróglio político-econômico. Nota-se, por exemplo, no demorado tratamento a “pautas bomba” uma preconização apertada na vitoria do governo e, o limite associativo a imediata repetição do imposto CPMF como único plano de reaver receitas frente ao expressivo déficit fiscal; tente adaptar esta lógica ao limite expressivo da suficiência distorcida – resultado da fragmentação política – para se determinar pela insistência enfática de um pressuposto desgastado, senão pela valorização excessiva deste contraste entre o irrelevante/drástico, projetados sobre diminuídas vantagens em contraste invasivo e acintoso da repetição pura e simples. Somente quem não deseja reestruturar a economia como se deve se apega a lances estratégicos tão visados e deteriorados de reaver um imposto tão impopular; alguma lógica deve existir no modelo de poder para que tal suficiência expresse a restrição elementar do desgaste probabilístico evidente que desimporta contrafeitos para sintonizar piamente neste raciocínio desfavorável. Talvez o entendimento restrito a probabilidade individual requeira como tratamento superficial um imposto degradado e de pressuposto temporário, ao invés de remexer estruturalmente sobre o inchaço da maquina publica deseje, provavelmente, pressupor a volta do credito subsidiado para equilibrar sobre o empresariado a atenuante contrapartida da CPMF. Tudo pode, como também, a falta de alternativas relevantes que solucione unificado todo imbróglio político-econômico e, os evidentes erros cometidos como reparação impositiva na população.
Provavelmente, situado entre o oportunismo expressivo e a fragmentação política, esta suficiência prometa-se a quem reaja sobre detalhes valorizados como representação contextual, contendo no seu vicio informativo uma pretensão especifica de tratamento frente aos enormes desafios prometidos a inversão político-econômica, utilizando ai de expedientes claramente limitados a repetição exaustiva e localizada de prevalecer a qualquer custo. Toda invisibilidade saturada demonstra esta convicção arraigada e impertinente de se fazer valer ao argumento, mesmo sabendo do custo político de toda intervenção invasiva sobre estas deficiências do raciocínio fragmentado, restritivo a baixa previsão. No argumento postiço de ausência do “plano B” para o orçamento deficitário, se joga com a perspectiva inversa a resolução de seu salvamento, revertendo para a população o artifício da carga econômica, visando explicitamente o entendimento eleitoral, provendo então deste limite associado ao esforço comparativo e ao imediatismo de quem deseja manter toda perspectiva equalizando em pontos específicos ou minorando exacerbadamente a parcela reestruturante e necessária a resultado. Suficiências distorcidas acostumadas a contrapontos restritivos não se fazem de rogados quando, movidos pelo avanço de qualquer natureza interprete tudo pelo mesmo registro associativo. Não adianta, este raciocínio decorrente da fragmentação informativa subloca valores muito primitivos e reincidentes para se capacitar egocêntrico como vantagem individual, tratamento resultante de um ciclo informativo viciado e reincidente, disposto a reagir contrafeito sobre qualquer detalhe ampliado de resolução e repetição. Alias, a repetição associada a este vicio cria a necessidade muito arraigada de insistir em pontos resistentes, na tentativa da linguagem negativa   se regularizar no seu limite interpretativo, continuadamente impositivo, tentando completar esta expressiva diferença contextual. Só que o discurso resistente e autoritário de se fazer valer tem um custo muito alto, provavelmente comparativo ao individualismo narrativo de se fazer probabilístico. Como no modelo de poder tal aplicação expresse esta evidente distorção, somente ao regulatório de uma suficiência bastante restritiva e contaminada associativamente para resolver fragmentos pelos significados inexistentes e, probabilidades adulteradas à adaptação narrativa. Todo proveito da aprovação dos vetos governamentais foram expropriados pelo mantra da CPMF, demonstrativo que imprime no vicio limitado informativamente à saturação e o desgaste submetidos à exclusão avaliativa e aos tratamentos de muitas espertezas e vantagens.
Expressivas modificações impressas por sucessivas fragmentações reagem em limites cada vez menores e com visões destratadas e inversas, adquirindo a utilidade acintosa dos argumentos inválidos e supérfluos. Se, por exemplo, toda absorção favorável e detalhada da unidade informativa ganhe a relevância descompensada dos argumentos absolutos em tais convicções, provavelmente o direcionamento impresso se torne um delírio particular, resistente e prometido a diferenças cada vez mais expressivas em relação ao contexto. Em muitos casos, acostuma-se ao sintoma devido à incapacidade reativa e ao esforço hercúleo de regularização do imbróglio em tais diferenças demonstrativas, provavelmente impressas por sucessivas facilidades acostumadas a representação do poder, por ai maximizando todo ato em significados maiores e compreensões múltiplas. Talvez este modelo de poder não entenda ainda o grau de letalidade do excedente relegado devido a esta restrição localizada em focos de enorme especificidade interpretativa; em movimentos bastante desnivelados a suficiência impressa sobre uma necessidade argumentada e sobre a invisibilidade saturada, argumenta então incompatibilidades expressivas em estratégias de claras deficiências táticas e repetidos testes de validade e inconseqüência. No fundo evita-se a qualquer custo a reestruturação econômica de fato, mas, ao toque destoante ao modelo de poder, a própria necessidade imponha uma resolução também fragmentada de entendimento, alongando o imbróglio ao rigor do eixo invertido e, seus tratamentos regulatórios e prognosticados ao sabor de um tempo diferencial, também, da progressiva desconstrução deste modelo, impondo outras regras e associações distantes destes movimentos unificados e restritivos de entendimento.     

Ultimatos, quando oscilam em indeterminação associativa e probabilística, definitivamente, não encontram empenho satisfatório nem resultados relevantes; respectivamente ao modelo de poder em questão, o desgaste evidente da pulverização política não esconde o subtexto prognostico pelos substratos cada vez mais restritos de se fazer valer em impacto e resultado. Em se tratando deste expressivo vicio do irrelevante/drástico, a inconsciência temporal de todo intermediário visto independentemente, reage ao contraste e impulso do fatídico e explicito prognostico, já que, distanciando do fato em questão tudo volte a seqüência imediatista e múltipla da probabilidade minorada e expressivo esforço reparador. O vicio informátivo em ciclos de absorção/recusa promete a este modelo uma pobreza operacional e bastante sintonizada com a resolução pontual e representativa; em tais argumentos circulares o processo representativo exclui progressivamente intermediários unificando o discurso aos argumentos localizados e permanentemente insistentes em proveito individual. Daí que esta novela do CPMF não seja falta de alternativa, mas a que melhor se encaixa nas pretensões do poder, em que pese o contexto inverso e a crise econômica restritiva e recessiva. Em tais lógicas de entendimento impõe-se dificuldades progressivas para excedentes circulares suspensos como pós determinação a este tratamento imediato e localizado, professando ai esta suficiência que, em certos casos, se encontra ligada ao oportunismo e prevalência pura e simples. Também que a motivação a oposição se faça da insistência do modelo de poder ao enfático perdido, somente ao sabor das reações e adversidades, estimulantes do sintoma no tratamento distorcido ao proveito do puro e simples contraponto a qualquer destino da prevalência autoritária que se faça, respectivo ao oscilante e acintoso vague a procura desta oposição, em que pese à perspectiva impressa, pela simples mais valia dos argumentos e pelo direcionamento de uma dialética omitida em qualquer ponto da invisibilidade saturada. Talvez, em muitos casos cite a Petrobras como representação deste excedente relegado após sucessivas vilanias e ultrajes, maiores e mais impactantes do que o modelo político em exercício e autoridade indiscutível, padrão que numa economia intertextual represente alongamentos pífios e destratos continuados a irresponsabilidade derivada do limite permitido em questão. Em certos casos, onde a suficiência imprime ares tão distorcidos que a perspectiva contraria necessite manter sua evidencia exacerbada, comparativa ao grau evolutivo da associação derivada e, do tratamento invasivo e especulativo impresso sobre os argumentos expressivos da baixa política de resultados, fatos que prevalecem sobre narrativas e tratamentos pelo lado mais explicito desta fragmentação política resvalada solenemente para substratos da baixa moral e do tratamento antiético, pretensão submetida aos raciocínios autoritários e as noções independentes e absolutas, submetidas a limites expressivos de avaliação perspectiva, também, por demonstrar veridicamente que tal oscilação informativa ainda favoreça o modelo de PODER.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Assalto policial em Saint-Denis termina com sete detidos e dois mortos

Assalto policial em Saint-Denis termina com sete detidos e dois mortos

O JOGO(288) TRATOS PALIATIVOS DO MODELO DE PODER

Ultimatos aparecem e desaparecem, dependentes das associações provisionadas sobre cenários e conseqüências políticas, sofríveis na fragmentação informativa em pareceres interpretativos ou vacâncias vulnerabilizadas do entendimento situacional, reavendo perspectivas antes criveis ao raciocínio imediato, agora perecíveis à lógica mais sensata de redirecionamento tático e conseqüência estratégica. muito também se fala, neste blog, da saturação expressiva do modelo de poder frente a estas progressões contextuais descaracterizadas da síntese representativa e, da linguagem operacional de associação e tratamento lógico, pretendidos como realidade equacionada entre o desequilíbrio crescente e a adequação verídica da credibilidade num pretenso raciocínio transferencial de permanência imperativa, sem demonstrar coerções ou simulações de proveito. Saturados elementos representativos impactam num limite previsível de ação/reação, tornando defasados imbróglios de tratamento e assertividade do fato, transformando a convicção intencional numa imensa lógica distorcida de seu ambiente comparativo para resvalar na pura repetição procedimental, esvaziado conceitualmente e com tratamentos claros de inconseqüência, conseqüentes da pretensão invasiva sobre este demarcado limite narrativo. Alias, qualquer modelo saturado de poder prima-se pela inconseqüência lógica derivada do raciocínio previsível e imobilizado frente a um contexto mutante e reivindicativo; nesta vertente irresponsável de tratamento se justifica pelo trato banalizado e repetível, contraste da relevância, impondo-se pelo destrato elevado suas prioridades estimuladas em proveito bastante individual de resultado. Pensando nesta saturação note, como exemplo, o tripé desenvolvimentista de Lula para economia e, sua tentativa de readaptação invasiva no seu tratamento de continuidade (Dilma); credito,consumo e emprego, como solução agora seria irresponsável sem a devida credibilidade, ausente no atual preceito e expectativa resultante. Em analise, um estimulo do credito subsidiado seria o mesmo que favorecer a especulação, já que, ausente de expectativa, o cenário tornaria imóvel a espera de melhores conseqüências e projetos, pensando também que previsões oscilantes deterioram-se muito mais que qualquer pretensão determinante sobre suposições e hipóteses comparativas.
Muito mais que alongar imbróglios e se permitir situacional, a economia, em teste de resistência necessita de uma revisão estrutural para reaver políticas defasadas e suportar procedimentos elementares repetitivos como tais entendimentos instituídos e, promovidos pela limitação expressiva e recessiva de viabilidade e, principalmente, como entendimento intertextual. A saturação do modelo de poder abriga todo este ciclo de Lula e Dilma, embutindo ai à relação partidária existente no tratamento com os principais partidos da base e oposição, visão progressiva e recessiva que se perdeu informativamente em favor do pragmatismo expressivo, demonstrando nas suas ousadias desenvolvimentistas a incapacidade contextual de tratamento respectivo, dependentes efusivamente da popularidade como lógica mascarada de todos os erros e pretensões populistas de tratamento, paridade associada do simulado e do verídico a distorcer capacidades reais, favorecendo enormemente as estratégias e táticas restritas ao jogo probabilístico do poder pelo poder, retrocedendo progressivamente em contraposição e síntese reivindicativa do contexto em questão. Como resultado, uma fragmentação e aprofundamento da inter-relação política e a pulverização intencional do proveito e, da abusiva vantagem preconificada. Algum precedente minou toda credibilidade residente no modelo de poder, em que pese o desgaste probabilístico, esvaziando linguagens e retrocedendo prognosticamente a esta banalidade resultante das oscilações perspectivas, também, pela contaminação do principal suporte de toda política limitada senão a estrutura econômica. Para oscilações pressupostas, em contrario, estruturas imóveis necessitem interpretar conseqüências, admitindo regularidades ao contrafeito e evitando tratamentos irresponsáveis tanto quanto ousadias associativas transitadas entre a vulgarização do ambiente e o desperdício das considerações intermediarias de conseqüência e, da exclusão do binômio irrelevante/drástico. Suponha que sob esta necessidade estrutural da economia como, por exemplo, revisões sociais e enxugamento da maquina publica, sintonize novamente créditos subsidiados para reestruturar indústrias e produzir empregos se, tanto se fala no tal sucateamento competitivo há muito tempo, atrelado a esta mesma benesse especulativa. Também que no raciocínio limitado de tal modelo de poder, estimule continuamente o consumo provendo, em conseqüência, a tal reestruturação competitiva senão somente ao mercado interno.
Há de se levar em consideração que o desgaste probabilístico das estratégias do poder tornaram-se muito abusivas sobre suportes primitivos e pouco articulados; se, por um lado, Lula exibia uma linguagem que convencia a população, em virtude do atual modelo, desconsiderou lógicas situacionais que seria suportes preciosos para o atual governo. O tratamento de coalização sustentados por limites pragmáticos bastante expressivos tornaram-se num exibicionismo racional, pulverizando ideologias em favor de conseqüências mais sórdidas da baixa política de resultados. Não funciona mais e, se por um lado ainda segura o PMDB fisiológico, nota-se o esforço expressivo em mante-lo associado, mesmo favorecendo o toma lá da cá se tem a impressão de conluio permanente rondando vulnerabilidades e pretensões muito restritivas neste irrelevante/drástico de representação evidente no modelo em questão. Politicamente, todo processo oscilante da vantagem imediata quando associada à oscilação econômica produz a crise de valores e de entendimento, resultante da convicção cada vez mais absoluta para inversões cada vez mais probabilizados e impositivos. Esta base movediça agora necessita de algum suporte e este resultado se fará forçadamente pela necessidade persecutória de reestruturação econômica, diversas fases demoradas para investimentos em outros ciclos readmitidos, também, conseqüências atreladas a este detalhamento necessário em visão demorada de desenvolvimento regular e perspectivas consistentes e admitidas.

Definitivamente que, nos expedientes menores e de distorcidas suficiências, este modelo de poder se sustente então vulnerabilizado a contradições e tratamentos justificados pela sobrevivência pura e simples. Esta reorganização política, assim como a economia se desenha forçosamente, produzirá outras vertentes associadas a probabilidades nascedouras do próprio stress da saturação, conseqüência desta distorção entre a inconseqüente tentativa de burlar o limite pela expressiva diferença do contexto. Tentando evitar a origem os partidos políticos tratam a realidade desgastada pelo expediente minorado e restritivo da vantagem expressiva, como, por exemplo, o tratamento dispensado ao impedimento, senão pela vulgaridade informativa do oportunismo deslavado e, da inconseqüência interpretativa que oscila entre o movimento midiático e as pesquisas de opinião. Toda catarse envolvida neste cenário se guarda no avanço deste raciocínio fragmentado e pouco ético, puramente competitivo em tratar eventos com a banalidade sazonal do mercado especulativo, favorecendo esta baixíssima política eternizar-se irresistível pelos labirintos tortuosos das táticas e manobras. Provavelmente, qualquer modelo em tal perspectiva mantém um extenso diferencial negativo, posto em teste continuado, reorganizados forçadamente pelas sínteses eleitorais e no movimento derivado de negação interpretativa; assim como partidos políticos chegam a longínquos rincões, também a sua inversão cumpre o tratamento desconstrutivo em tempos desiguais, alongando este tempo contrafeito aos partidos e, concernentes ao contexto em geral. Daí que saturações exercem a sua invisibilidade alternativa quando se percebe, em realidade, o esforço progressivo de quem, até outro dia, surfava nas ondas propensas aos estímulos detalhados das perspectivas atreladas a vontade e, ao raciocínio impositivo; tanto para a base de sustentação quanto para a oposição tal esforço maximize em realidades menores enquanto reorganizações intertextuais reescrevam suas conseqüências, bem longe desta queda de braço e com o rigor preferível de quem, agora em destrato informativo não compreenda a extensão real de tal perspectiva. O lado nocivo da fragmentação política senão destituir do tempo lógico para viver o imediatismo costumeiro do habito mais arraigado, distanciando invisivelmente de sua aliteração, pulverizando opiniões sobre quaisquer entendimentos, produzindo banalidades sobre limites perigosos e sobre demoras perceptivas, já que embutidos dos referentes ciclos informativos habituem a tratá-los com a referencia e relevância, esquecendo da progressão natural de toda probabilidade e suas adaptações comparativas. Daí que o inferno do atual modelo de poder seja a repetição pura e simples, destratando a lógica para viver o viés muito expressivo de consideração e proveito, resultando veridicamente nesta imensa defasagem, premente de reconstituição forçada num tempo que o material existente não reage ao exercício possibilitado, processando lentamente a informação real e embutindo um raciocínio em constante e expressiva DIFERENÇA.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

TÁTICAS PROPICIAS A DESCONSTRUÇÃO POLITICA

esconstruções observam suas prioridades pela ambigüidade natural de qualquer expediente fragmentado, prognosticamente acertado entre a distorção do eixo reativo e o que, em decorrência, impacte na sua diferença real do modelo político em questão e, o que reivindica profusamente o contexto estrutural. Certamente que, neste blog, há muito tempo se fala da atual fragmentação política e os derivativos reais da construção absoluta e dissociada, favorecendo enormemente a criação do paradoxo, da hipótese e da ambigüidade, perfazendo cruzamentos bastante emblemáticos ao complicador interpretativo, muitas vezes, decorrente da multiplicidade probabilística para difusos direcionamentos de menor valor e exacerbação do esforço impresso. Nesta vertente signatária do atual momento político se percebe claramente em quantas contradições tais sínteses versam destoantes pelo resultado a esta complexidade, estruturalmente situada entre o forçado retorno a origem e uma oscilação interpretativa cambaleante e multifuncional, também, inócua e inoperante como procede aos resultados da diferença contextual sobre uma lógica negativada de reação e proveito. Note, por exemplo, como a paralisia do poder em tentativas de se movimentar politicamente, sujeito a analogia e deslocamento da inércia, prognosticando informativos direcionais sobre a unidade cíclica viciada pelo mesmo condutor interpretativo de resultado. Toda função do executivo encontra-se ligado ao legislativo, tanto em articulação e manobra, quanto em recessão probabilística de prevalência sistemática, ou seja, o que, no primeiro mandato fluiu consideravelmente pela aprovação de medidas sustentadas pela popularidade crescente, agora, imóvel emprega seu primitivismo lógico para impor desfavoravelmente sobre uma multiplicidade direcional, distorcendo toda realidade preconizada em progressivos testes e readaptações e baixos resultados. Contrastes evidentes também norteiam esta dupla intervenção de Lula no poder, paradoxalmente inscrito sobre a mais valia da analogia crua e pragmática, onde a difusão informativa de credibilidade associa-se a deslavada simulação do jogo probabilístico, talvez, esta seja a origem de toda catarse política e suas reais conseqüências contraditórias e destoantes de se pretender em eixo reativo, mostrando-se oscilante em excesso e indefinido em tempo lógico.
Provavelmente outra demonstração explicitada do ambiente paradoxal se mostra nesta dependência/recusa a Eduardo Cunha, contradição emblemática da política sustentada por substratos de reconsideração da moral, tornando-se banalizados e irrelevantes em relevâncias impactadas pelo difuso pretendimento direcional, também, produzindo a lógica do exagerado oportunismo sobre a negativação ética.  Desconstruindo ai Eduardo Cunha se tem um governo em dependência do impedimento, por outro lado, um aprofundamento da evidencia na distorção do dinheiro indevido mascarado ambiguamente sobre uma oposição politica em desvantagem especifica pelo mesmo destino pretendido. Tal inversão fragmentada produz a ausência intertextual e cria o impulsivo e imediato delírio de assertividade, produzindo um esfacelamento ético à procura da sobrevivência tática e, do raciocínio rasteiro de prevalência a qualquer custo. Este paradoxo político resultante do discurso bipartido interfere em toda estrutura funcional do poder, podendo estrangular pela imobilidade narrativa tais aspectos entre a regra e o modo de burlá-la. Toda incapacidade reativa vem diretamente da experiência entre o valor distorcido da vantagem e, a lógica do movimento interpretativo relacionado com esta disparidade probabilística submetida a expressivas diferenças contextuais. O paradoxo de dependência/recusa encontra-se agora num limite permanente do saturado, tendo a banalidade concernente da fragmentação num duvidoso aspecto, em acabamentos submetidos a restrições progressivas e direcionados a inércia ou premência resolvedora. Toda necessidade quando limitada pela reação em precoces suficiências produz resultados supérfluos em narrativas rasteiras e, vulnerabilidades afetadas pela restrição progressivamente negativada e em crescente necessidade reativa, mas, fora do eixo conceitual prognostico, ou seja, a degradação política invisível e progressiva ganha ares de normalidade tacanha quando os avanços refratários dos substratos interpretativos imponham a readmissão desta lógica distorcida ao tratamento acintoso até que a informação contraria justifique o seu oposto interpretativo. Nota-se, principalmente nesta contradição política e a operação lava jato explicitudes entre o certo e o errado, criteriando toda narrativa desconstruída em comparação a realidade promovida pelo contexto e, o fato precocemente resolvido de interpretação e sua revelia.
Em muitos casos esta realidade paradoxal surge da unidade ou ciclo informativo viciado e reincidente que, progressivamente distorce a suficiência em favor do esforço minorado e da baixa exigência acessória. Tal vício limita o raciocínio a uma vasta inconsciência de contraponto, criando facilidades postiças, mas, favorecendo a fragmentação progressiva da informação como realidade associativa em complexidade e recessão resultante. Basta notar a diferença expressiva entre o primeiro e o segundo mandato do atual governo para rever como a realidade do congresso submisso à popularidade favoreceu o primitivismo da articulação, criando uma unidade ou modus operandi que se repete agora num contexto totalmente diferente, devido à degradação econômica em questão. O exercício político inoperante e banalizado cumpre uma expressiva diferença evolutiva – sendo cada vez mais complexas tal reação -, produzindo então suas perolas contraditórias a contestar caricaturas informativamente atreladas ao imediatismo da vantagem nua e crua, num olhar destratado sobre o que pensa dialeticamente o cotidiano no seu prognostico resolutivo. Esta visão sobre um ciclo informativo viciado e reincidente também se nota nesta invasão de Lula sobre o poder, tentativa que exibe o seu limite operacional pela expressão saturada de transformação simulada do jogo probabilístico, frente a uma avançada rejeição que, em contrapartida a sua invasão, negativa em proporção lógica e ao discurso ambíguo forçado a se definir por esta expressiva contradição, talvez, agora se note como certas políticas implementadas sobre evidentes popularidades se tornam bastante defasadas e, de limitação expressiva do modelo frente à contradição pretensa na exigência de um contexto maior.    

Uma resultante enfática deste modelo contraditório da política atual se nota nesta visão extremamente pragmática e sobreposta sobre perdas sucessivas das interpretações intermediarias, vislumbrando a sua catarse funcional pelo caráter amoral e absoluto das relevâncias resistentes aos desajustes e, substratos de contundência e ambigüidade direcional. Naturalmente que qualquer raciocínio fragmentado se percebe interligado associativamente com parcelas cada vez menores de suficiência, distorcendo a realidade pelas prevalências midiáticas que turbinam ou minoram propriedades e prognósticos. Toda visão sequeladamente direcional vem corroborar com a progressão do poder em direção ao especifico (impedimento), tratado como um eixo evitado para outras indiscrições provenientes de recintos cada vez menores e irrelevantes. A ausência de uma leitura intertextual aprofunda invisivelmente o diagnostico entre uma suficiência claramente adulterada pelo jogo de probabilidades e, a capacidade reorganizadora em crescentes desalinhos. Como resultado se tem um ajuste fiscal em dificuldades progressivas para qualidades duvidosas de reorganização econômica; também, uma contaminação desta baixa política, nivelando acintosamente e criando peculiaridades, como esta de Lula criticar abertamente o direcionamento econômico se, todo reflexo da crise se encontra fora do lugar devido para se resolver no lugar do outro, este simulado e pretenso desorganizador em perigo imaginário nas astucias e blefes resultantes. Todo raciocínio difuso do congresso se encontra contaminado por este paradoxo moral de interpretação da vantagem e, do raciocínio limitado a visão individual. Tanto interfere como dificulta e, em certos momentos, pressupostos desaparecem para dar lugar a outras ousadias especificas e apropriativas, terminais ao discurso sempre pragmático do purismo político e sua interpretação viciada ao favorável. Em emblemático se tem Eduardo Cunha, primor das estratégias e da ingenuidade reativa, visão racional sobre ambientes bastante oscilantes de lógica e intenção prevalente; talvez demonstre ai como o cenário bipartido da política mina progressivamente partidos e conceitos, impondo retornos forjados a origem e criando a necessidade do novo eixo de pretensão reorganizadora. Esta saturação, previsível ao tamanho elementar de cada modelo, produz muito mais o desgaste que a vantagem, ao contrario do que se pensa politicamente, viciados em detalhes irrelevantes e soberbas herdadas de adulterações sistemáticas e raciocínios que afrontam a organização lógica, resultando numa fusão do amoral ao interesse, tudo pelo esforço minorado da atração midiática de repercussão, acostumada a ousadias desafiantes regadas a admirações expressivas em quem burla progressivamente pelo proveito e oportunidade. Talvez, no atual estrangulamento político-econômico, a fragmentação se encontre tão evidente e catártica que, provavelmente, origens renasçam e retornem pela desconstrução de personagens e desaparecimento de historias numa vertente da baixíssima política de RESULTADO.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Fim da política do filho único na China traz mais três milhões de bebés por ano

Fim da política do filho único na China traz mais três milhões de bebés por ano

O JOGO(287)LULA SIMULA TESTE PARA 2018

Um espelho refletido à sua imagem e semelhança traduz corretamente como certos investimentos imediatos reascenda o jogo lúdico entre Lula e Dilma, agora, ao tratamento identificatório da presunção e aprofundamento na sua conspiração fragmentada, aos destinos conflituosos politicamente sobre contrastes que convergem no determinismo da simulação e, do teste explicito da realidade recessiva. Lula e o espelho, como fábula seria um narciso, como Dante, aos infernos tortuosos premeditem seu poder de fato ao teste cabalístico de qualquer previsão, desde que mantenha o seu direcional foco nas próximas eleições; sendo análogos em sínteses intermediarias de prevalência e submissão, toda autoridade eloqüente pretendida na invasão de Lula ao poder em procura de sua própria identificação, talvez, emblemáticos eixos de pretensão sobre a sua unidade elementar viciada e repetitiva, ao articulador esqueça que no contexto, uma fluência enigmática já predestinou suas similaridades aos desvãos da popularidade e, aos contrastes tão explícitos quanto às negações pretendidas a simulação exagerada e in-lucida de entendimento e vantagem. Qualquer analogia em imagem recessiva e pragmatizada reflete a sua reorganização submetendo o outro a revelia – ditos iguais ao modelo elementar -, distorcendo favoravelmente pelo discurso desgastado às táticas de enfrentamento e primazia do jogo político e dos fatos – submetidos ao interesse -, nas presunçosas expectativas de continuidade e alongamento do saturado. Entre alternativas de Lula e seu próprio eu, senão um redirecionamento econômico, situado entre o processo eleitoral e os contrafeitos empresariais que não resistem ao credito subsidiado – fatores contrafeitos -, em linhas direcionais sustentadas ai no mesmo pilar de reativação do consumo e, outra vez, nada de reestruturação mais consensual nos motivos pelos quais a economia se encontre em tal estagio. Só que, como deseja Lula na prevelancia do poder, credito, consumo e emprego poderia ser a saída para a atual crise político-econômica, negando terminantemente que a austeridade duvidosa do atual ajuste seja a culpa de quem não mira tão efusivamente no seu modelo informativo.
Mascaras e recursos da imagem, num aprofundamento certeiro sobre a fragmentação política, a procura por testes de simulação no jogo das perfeições políticas, perfazendo então a similaridade e repetição do modelo elementar, tendo ai à necessidade refletida neste contraste entre a deterioração econômica e a readaptação de outras expectativas econômicas – testes de readaptação – prometendo reverter um possível quadro deficitário para 2016, porem, esquecendo que no contexto a diferença das desonerações repercute promovendo acintosamente o aumento inflacionário e estimulando recessivamente o consumo; tendo ai, neste caso, uma contradição expressa entre o imediatismo do tratamento em viés eleitoral e suas discordâncias que, em Lula preserve o seu entendimento econômico como sobrevivência se, repetindo tal modelo Dilma probabilizou o processo de degradação político-econômica numa falsa segurança de que tudo se resolveria no ambiente do jogo de probabilidades, sendo tão irresponsável quanto às simuladas idas e voltas pelo enfrentamento deste mesmo jogo. O aumento ou estimulo do credito subsidiado pelo BNDES, mais uma vez e, agora diferente, se encontre a Classe C em retorno ao anterior predisposto de outras menores identificações, estimulo a produção para um consumidor desacreditado na política econômica, somente o empresariado turbinados por estes benefícios tentem convencer alguém situado entre o céu e o inferno e, se percebendo minorado em seus direitos adquiridos. Lula mira mais uma vez nesta combinação populista de travar com o seu eu o lado mais facilitado e imediatista de tentar salvar o seu partido político e se manter evidente até 2018; em se tratando da ação/reação estes artifícios ainda consumirão credibilidades, pensando em quantas idas e vindas tal exercício narrativo empregou a diferença exponencial do interesse individual sobre qualquer entendimento, politicamente falando, promovendo um efetivo contextual que, neste caso, se transforme em vantagem permanente. Fica difícil acreditar em qualquer viés extremamente pragmatizado de purismo político quando, em contraste, a realidade inflacionaria trata a população com os disfarces da desvalorização do poder de compra, admitidos testes políticos de presenciar retornos, tendo como determinantes cenários econômicos para 2016. Lula se preocupa, não com o direcionamento econômico, mas com o retorno da popularidade e dos tempos de bonança e propensão para navegar solene por oposições insufladas pelo “nos contra eles”. Dilma, de analogia em origem à refração do similar em diferença expressiva, ao radicalismo invasivo do eu autoritário à submissão pela readaptação do eixo.
Hipóteses ou verídicos, a primazia do jogo de probabilidades em disputa precoce e em reorganização insufle outros partidos políticos, como a Rede, a distorcer a polaridade já existente e inócua do PT e PSDB, discursando como novidade e ressignificação do proveito e, nivelamento tático do que se desgasta midiaticamente sobre um esforço desequilibrado do valor e sua finalidade. Esta diferenciação sobre a saturação do discurso midiático de então só irá favorecer a quem destoe de tal entendimento massificado e desgastado, tendo, provavelmente Lula o seu teste mais efusivo quando novos direcionamentos desvirtuem o foco de reflexo para criar outras narrativas mais sintonizadas com a lógica e credibilidade diferencial. A resistência de Lula e Dilma sofrerá seus abalos maiores em ano eleitoral, prevendo então que respectivas unidades elementares (modelo político) reajam pela recessão política, tanto quando o PSDB e o discurso bastante oportunista de Aécio Neves, quanto na indeterminação entre o que deseja a oposição na sua eficácia pirotécnica de simular todo cenário e se prever contrários, porem, não tanto assim. Toda lógica política pode submeter também ao oportunismo certeiro de um PMDB, entre Renans e Cunhas, ainda com muita força política no interior do Brasil, foco das próximas eleições e, apresar do contraste ao novo, aproveita esta onda negativa alocada pelo PT, evoluindo entre a ambigüidade do poder e sua ostensiva utilidade e evidencia.

Depois desta escalada de Lula a procura da própria identidade que o vai e vem de Joaquim Levy peça do jogo de probabilidades -, se viu no desalinho prometido ao retorno dos subsídios pelo BNDES e a eficiência fiscal do ajuste, indefinido e oscilante, terminantemente invadido e desorganizado; tais concretudes se façam, para a economia, assim se tornarão pífios desenvolvimentos, já que em curso um ajuste pelo menos honesto no ponto de vista da credibilidade sobre readaptações para seqüências ainda muito instáveis de probabilidade real e saída consistente. Desde o processo de fragmentação política em curso agora no Brasil, qualquer tratamento de choque – como propõe Lula -, certamente não reorganizará a credibilidade e confiança frente a estes déficits fiscais alardeados com toda pompa e desgaste. Naturalmente que, na identidade de Lula, esta pretensão invasiva sobre o governo Dilma, tornado publico e notório, limite a sua capacidade pela imposição do positivismo construtivo – repetição do modelo -, ainda sobre os desenrolares da operação lava jato e zelotes tentando, em independência, criar a sua contraposição lógica nesta mesma credibilidade perdida nos confins de 2011. Reorganizar a política econômica pela eloqüência do espelho e de suas contundências pode, em limite invisível, reagir pelo saturado e negativo toda lógica e empenho, alem do esforço probabilístico desigual em tempo de fragmentação informativa. Situado entre a determinação e premência eleitoral Lula pode antecipar sua luta eleitoral pela mesma ambigüidade embutida de seu discurso, agora pertencente a duvida contextual em permanecer crível e lógico, como também se contaminar pela dicotomia todo discurso produzido de sobrevivência e oportunismo. A realidade da política econômica, agora, depende do entendimento político e do acerto diferencial das desonerações implementadas no primeiro mandato e isto não se aplica ao jogo de probabilidades – tentativas e erros -, também não se aplica aos discursos oscilantes e adaptados a pretensão puramente eleitoral. Enquanto Lula se define politicamente, o Brasil ainda se encontra submetido a testes e consistências sobre analises pejorativas em todo cenário especulativo de tratamento resolutivo, cabendo ai um acabamento melhorado e não tratamentos de premência que desgastam e desperdiçam todo arsenal estratégico de reversão ao eixo pretendido. Não vai adiantar muito para 2016 o superávit primário pretendido pelo governo já que, em teste constante e reorganizações prometidas o tempo se alongue em demasia e atinja as pretensões do próprio Lula e seu esforço de tratamento e sobrevivência. Pensa-se agora em 2017, provavelmente em 2018 quando esta luta direcional esteja em eixo reativo, consumidos pela negatividade reorganizadora e pretendendo propiciar melhores ventos e outras conversas de melhores vultos e de narrativas professadas ao resultado PROGNOSTICO.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

México abre a porta à legalização do consumo de marijuana

México abre a porta à legalização do consumo de marijuana

TÍPICOS VÍCIOS MIDIÁTICOS ENTRE LULA E DILMA

Depois não diga que o procedimento sistemático descolado de sua contraposição contextual resulte numa assombrosa alucinação ou, melhor dizendo, aos estranhos e suspeitáveis arranjos de ocasião. Somente na interseção e contraponto – se houver -, submeta o delito a primazia de sustentar, concomitantes, o ambiente político tanto quanto a população subjugada ao discurso contemplativo e, ocasionalmente dicotômico em atendê-los; prováveis se tornam as equações interpretativas conspiradas ao trato equânime de entrever na ação/reação, propósitos e justificativas que caibam nos extremismos da linguagem contraditória com tanta empáfia gloriosa e tanta omissão em adaptá-la ao conveniente e utilitário, como se fosse à narrativa das prevalências inconseqüentes para desarranjos cabais de invasão a lógica deste mesmo contexto. Alternativos a eloqüência e erros inadmitidos, o poder de Dilma e Lula (contrafeitos ao conveniente) intercedam pela anterior reminiscência dos tempos proveitosos e, turbinados nichos de popularidade no combustível político de apaziguamento crível entre a vontade sistemática e impositiva do poder e, os critérios de adequação da linguagem sobre um tempo que rola solto em defenestrar credibilidades com o detalhamento persecutório de quem não resolve interpretá-la com a consistência e, admissão do entendimento articulado sobre o tempo lúcido e imprevisível. Notadamente que, em se tratando deste descolamento sistemático entre o contexto e o poder há de se levar em conta a voracidade informativa pelo qual sujeitos administram a sua vantagem impactante sem observar com acuidade os tramites intertextuais, limites contundentes sobre desvarios e alucinações de soberba, comuns aos lineares proveitos dos jogos eleitorais, tanto quanto do cruel usufruto da inlucidez do eleitorado em vivenciar sobrevivências tão explicitas quanto aos entraves e impedimentos oscilantes, politicamente sustentados pelo Eduardo Cunha sujeito e imbróglio do fato -, cambaleante e perigoso argumento da injustiça surda da realidade dicotômica. Somente na linguagem, também nos fatos, tais procedimentos sistemáticos ou regras estratégicas de propensão em defasagens contextuais promovam tanto Lula quanto Dilma ao mesmo trâmite diferencial de produção superficial e incoerente de se tornarem eixos reativos.
Probabilisticamente falando, o desequilíbrio entre a informação favorável de seu contraste efusivo e reivindicativo impacta sobre o duplo poder com a insurreição possibilitada de equiparação, pesando desfavoravelmente sobre a inconvicção proferida de Lula e Dilma, ambientes adversos que se tornaram desgastantes a partir da bifurcação entre a linearidade distorcida do poder e a inconsciência progressiva e dicotômica do contexto, em predisposição. Falando mais explicitamente, a diferença da lógica e credibilidade do poder minou consideravelmente a convicção populacional, demorando a percepção desta mesma soberba e empáfia em admitir o inverso, talvez pela distorção exagerada entre a suficiência probabilística e a condição adversa de uma linguagem enriquecida e múltipla deste mesmo contexto. Sabe-se, certamente que, aquela visão de relevância impactada pelo populismo, no primeiro mandato de Dilma, tanto Lula comungava de suas performances, como também, “orientava estrategicamente seu jogo de probabilidades, visões empresariais para sustentáculos beneficiados por assistenciais, procedimento sistemático alimentado pela popularidade, em visão invasiva e descaracterizada, subvertendo a economia ao alongamento falseado de justificativa e impacto; somente nestas extremidades bipolares de erros aparentes e omitidos por esta mesma alucinação sistemática e independente do trato comum se percebeu os maiores destratos políticos ao limite da baixa política de resultados, também, exercícios econômicos que, acintosamente, artificiais estimularam esta visão distorcida e inconfessável num contexto praticamente comprimido por uma verdade saturada e impactada recessivamente. Tanto Lula quanto Dilma expressavam a máxima na linguagem da ambigüidade e, em nenhum momento se percebeu nada de errado nas desonerações fiscais e nos benefícios expressos ao empresariado – distorção da credibilidade -, promovendo-se loucamente sobre uma realidade que, já em 2011, era capa destoante de um Brasil que não deu certo pela The Economist. Estes sinais bastante destratados criaram uma leitura intertextual de cunho individual, sustentado pela visão limitada sobre a política cumpridora e submissa aos tratos e efeitos; só que, sustentado pelo modelo elementar decorrente desta relevância opositora, por debaixo do tapete, acúmulos excedentes visaram à inversão eloqüente, como nesta desconstrução explicita dos personagens em desequilíbrio prognostico entre a vantagem individual e uma sucessão negativa em curso.
Entre diferenciais de uma mesma similaridade (Dilma segue Lula), lineares restritivos da informação procedimental e sistemática (Dilma repete Lula) saturaram precocemente a linguagem do poder e as estratégias que, em sustentação real do marketing político (o terceiro elemento da narrativa), alongou o mesmo discurso sobre uma estrutura invertida, já que a economia, em primeiro, para e, depois a política se postergasse ao seu tratamento de eficácia. Invertidos, hoje, parece que a crise origina-se das políticas toma lá da cá, mas não, contra os argumentos opinativos utilizou-se desta prerrogativa no primeiro mandato com a efetiva resolução e cabides de emprego. Esta diferença expressiva e omitida espertamente, agora, em Lula se percebe um mea culpa sobre os erros da desoneração fiscal que, ao critério sistemático, seria Dilma a fazê-lo. Só que, pela sobrevivência e desgaste agora ao outro culpado pelas mazelas depositem as mesmas embromações pertencentes ao partido dos trabalhadores, como se, em Dilma também não pesasse os desvarios de Lula ao tratamento soberbo e acintoso de sua ambigüidade discursiva. A analogia fatalmente produz sua diferença progressiva de entremeio que vai se distanciando e radicalizando sobreviventes, pela ótica do poder e submissão, ainda, pelas informações antes desperdiçadas a esmo, agora vivenciam na catarse da prevalência a alucinação do sobrevivente numa ilha cercada de tubarões.

Uma vez que políticos tratam a informação pelo grau expressivo da conveniência utilitária e, sabendo que ingenuidade nunca fez parte de nenhum currículo que se preze, tais justificativas sobre erros anteriores, agora admitidos, certamente em mais uma estratégia de retenção prognostica tais efeitos tentem sondar reações cada vez mais improváveis ao trato de uma dialética tardia. Tudo isto em nome do jogo de probabilidades e enfoque nas pretensas ressurreições e descolamentos, visando ai o processo eleitoral de 2016. Pensando nestas argumentações de sobrevivência sobre esta imensa defasagem contextual, ainda, sobre uma lógica bastante retardada de admissão (realidade das retenções informativas sistematizadas e descoladas do contexto), percebendo-se numa gradação que só se justifica na relação do poder pelo poder. Fora isto, a pretensão estratégica de Lula em reconhecer erros e culpá-los a sua analogia (Dilma) se tem logicamente linear a debandada dos prefeitos e deputados da sigla do PT. Esta desconstrução se encontra em eixo direto com a fusão do ministro da economia entre o final do governo Lula e inicio do governo Dilma (Guido Mantega); proporcionalmente, aos ciclos econômicos e desvios da linguagem probabilística em tamanha monta, respectivamente, aos cenários de crise se torne a equação negativada entre o excesso deste eixo, alongamentos subseqüentes, desaguando em tratos expressivos sobre defasagens explicitas de desorganização. Toda inversão probabilística tem, em origem, um atalho limitando a interseção e bifurcando raciocínios ao resultado destoante e, em convicção restritiva sobre suficiências deslocadas e facilitadas pela sistemática individualizada de síntese e conclusão. Qualquer modelo político submetido à relevância pragmática tem vida muito curta, necessitando de ressignificações intermediarias para se deslocar na probabilidade, também, inverter em possibilidades o que, antes, desequilibrou tal lógica e, ao evitar se repetir alongue a narrativa em questão; qualquer discurso procedimental, como, por exemplo, esta ambigüidade de Lula, foca no próprio umbigo toda alternativa e capacidade reativa de conseqüência e provação. Entre argumentos que se esfacelam e as pretensões eleitorais, tanto Dilma quanto Lula se tornam a representação máxima do partido em visibilidade e permanência do poder pelo poder; em se tratando de longevidade sustentada por modelos elementares tão limitados, a síntese do entendimento irrelevante/drástico expressa-se na máxima de seu contraste o suporte e a inversão, tudo junto, entre esta mesma necessidade do poder pelo poder e o diferencial contextual em reivindicação e direito adquirido. Tratados agora por este mesmo contexto, antes sucumbido à revelia, tal inversão cumpre a sobreposição desta mesma linguagem, vista agora pela realidade dos fatos e pela negatividade sobreposta de uma lógica antes bastante estratégica nas tentativas espertas e no limite do fato e o modo de burlá-lo. Alternativas então se julgam pela desconstrução progressiva a procura da síntese de unidade, talvez algum eixo de INVERSÃO.    

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Primeiro-ministro da Roménia apresenta a demissão

Primeiro-ministro da Roménia apresenta a demissão

O JOGO(286) BIFURCAÇÕES MIDIÁTICAS SOBRE LULA

Ultimatos informativos, muitas vezes, soam insurgentes ou invasivos, outras vezes, massificados e conspiratórios, ainda, percebem-se midiaticamente específicos e tresloucados de sua real função. Ao se perguntar sobre qualificações e qualidades da informação enquanto tratamento construtivo ou, interpretação desconstrutiva do fato no seu destino direcional, algumas vezes, distorcidamente influenciados pelo lado contextual de embutir seqüelas e aproveitamentos decorrentes, outras vezes, agindo como funil recessivo de visão sectária e discutível. Alias, discutir a massificação informativa no trato e ambivalência política, naturalmente criaria outra necessidade de fazer valer o lado creditavel e verídico do fato, do jogo indutivo de probabilidades que, em qualquer segmento que se perceba, mostre-se bastante evolutivo, em muitos casos, mais até que o próprio fato em questão; visto pela possibilidade do blefe e da adulteração descarada a informação política se investe de alternativas conspiratórias, constantemente manipuladas e dependentes dos veículos repercussivos em propagação adequada e transformação simulada do entendimento subliminar, ao toque da própria contradição avaliativa. A necessidade lógica da informação, em tratamentos e induções, promete no seu jogo probabilístico fazer valer a pura utilidade, criteriando-se pela resolução política do fato ou responsabilidade critica da sua alternativa propensa – em quaisquer direcionamentos que aconteçam -, induções ou oposições, talvez, superficiais tratamentos ou contundências distorcidas fato que, politicamente falando, o desgaste e inversão informativa sempre andam junto com ressurreições e outras perspectivas da resultante sintética de qualquer direção que se proceda julgar; se pensa muito em desconstruir personagens, desinvesti-lo politicamente da sua estratégia de embuste, tanto quanto políticos se fazem utilitários de suas premissas relevantes, tanto possa aos veículos produzir suas distorções e viabilidades ao caráter da propensão prevalente – assim como politicamente se resolvem -, direcionando toda lógica informativa de capacidade massificada – prevalente ou especifica – de ressignificar o seu trato lógico ou estabelecer a premissa condicionada.
Movimentos informativos dentro do jogo de probabilidades evocam, desde ideologias direcionais, a oposições sistemáticas e unificadas de produzir narrativas propensas, analises que se, por um lado, deformam-se pela lógica seletiva, por outro lado, criam nichos de necessidade e dependência ao se repetir numa mesma vertente alternativa, percepção em muitos considerada como opinião, mas, assim como nos utilitários políticos de se fazer valer sobre os veículos de informação, originem-se ambivalentes reações de expectativa e de evidencia de tratamento respectivo. Nos direcionamentos graduais de diferenciação da grande mídia, a lógica da repetição do fato reforça a condição verídica ou não do fato em questão; tem-se também, nas interpretações especificas de direcionamento a mesma distorção cumulativa de decupação da informação, forçadas leituras que, em muitos casos, escapam ao senso critico, para se vender em liquidações muito evidentes como mercadoria de ocasião. Tanto a lógica da grande mídia, de outras que desejam prevalecer na mesma ótica de pretendimento e influencia e, provavelmente interferente ao contexto, como proporção lógica da sua capacidade de indução. Numa avaliação bastante especifica se nota em Lula esta relação bastante conflituosa no seu discurso contraditório e adaptável e, a reação midiática de oposição e desconstrução de seu personagem referente; sabe-se ai que a linguagem e seu critério ou falta, destitui sobreposto ao próprio sujeito, interferindo contra a sua vontade aos raciocínios persecutórios e detalhamentos da noticia especulativa, do tratamento indutivo de se fazer valer. Estas instâncias do jogo probabilístico relido em intertextos estratégicos fazem do sujeito político, como Lula, tentar induzir coercitivamente a sua narrativa, partindo de uma realidade ou simulação, uso e abuso, da informação e seus cruzamentos intermediários de interferência e distorção. Falso ou verdadeiro, qualquer abuso se tem no minorado recessivo a honestidade em minimização probabilística, da expansão informativa em simulação e eloqüência direcional, ao grau de favorabilidade reinante do conclusivo proveito. Lula, assim como tantos políticos, tenta utilizar o critério de maneira favorável, se verdadeiro ou simulado, ao fato estratégico tal noção ideológica e de oposição se entendam em veículos informativos com a relevância e destaque o que, em muitos casos, blefes e especulação superficiais; nesta linguagem contraditória utilizada por Lula para se pretender sobreposto, ao contrario proposto, discursem inversos e em minadouros freqüentes, podendo contrapor ou sintetizar a mais valia relacional.
Havendo sempre um jogo de probabilidades em curso, a informação sempre maior e mais impositiva que o sujeito interpreta-se pela freqüência do discurso verídico e dos intermediários contaminados, passando por oposições especificas de se pretender ambivalente, porem, sofrendo de uma unidade condicionada e viciada de proveito. Na informação, o vício e necessidade de oposição e adaptação manipulada do fato se encontram intimamente ligados ao limite narrativo de sobreposição intertextual, em proveito e suficiência. No discurso político de Lula, o visível desgaste da linguagem utilitária adicionada ao expressivo pragmatismo de prevalência, especula-se nesta relação dos veículos de comunicação a decupação de sua estratégia probabilística de se fazer valer em procedimento quando, em tese, o esvaziamento dialético não comporta mais tal alternativa. Entre a simulação eleitoral de Dilma e o procedimento seqüencial a partir de uma origem falseada, em lógica, nunca ao verídico se faça tal investimento e, fatalmente, em recessão informativa probabilize a armadilha sobre a linguagem limitada, ao exponencial da sobrevivência pura e simples. Em qualquer tentativa, a partir de agora, a informação irá se estabelecer sobre prevalência contumaz a qualquer sujeito que tente utilizá-la em abuso e superficialidade prognostica, noção bastante crível quando se nota nas expectativas de desconstrução do personagem somente a evidencia midiática em questão – relevância e critério -, induzindo destinos ao descriterio ou submetendo contrastes quando em prevalência interprete-se pela simulação extorsiva ao caráter sintético de proveito.  

Dentre tantos emblemáticos informativos, o movimento político proporciona sínteses e resultantes que vão da oposição explicita e manifestada acintosamente, de outros direcionamentos específicos de proveito informativo localizado e, de tratamento exibido pelo valor da compra e dos favorecimentos. Discute-se também a grande mídia e o que, em consideração e alcance seria favorável em tratamento e impacto; se, por exemplo, entrevistas concedidas a estes veículos alcancem longínquos proveitos, todo utilitário que se preze narra a sua dependência pela facilidade e consideração a tais veículos e, também, em facilidade e propensão quando condicionamentos interpretam a sua realidade de proveito, politicamente falando, testados aos volumes expressivos que a repetição informativa estabeleça a sua propriedade conseqüente. Politicamente, esta facilidade indutiva proporcionada pela grande mídia estabelece a necessidade amplificada dos que vivem pela visibilidade favorável e tratamento evolutivo de propensão ao creditavel – mesmo se não for -, readequados pelo impacto e penetração contextual; em tais avarias, Lula subverte esta condição de favorabilidade pela linguagem desperdiçada e estratégica de produzir o seu exercício de esforço em facilidades conseqüentes, invertendo, praticamente a noção oposta pela demonização da grande mídia, aos destinos individuais desta perspectiva. Pelo jogo de probabilidades o processo de desconstrução do personagem vem da evidencia midiática aos fatos de relevância e expressão prometidos em oposição e inconseqüência; em alguns casos, os veículos exibem clara distorção informativa quando tentam nivelar o posicionamento político pela linguagem proporcionada por Lula no seu desgaste e falta de ressignificação. A ausência de popularidade vai demonstrando o real esqueleto informativo impactado tanto na grande mídia, quanto em Dilma e Lula. Mas, a qualificação ou posição política, em quaisquer tratamentos, viabilizam-se exponenciais oposições ou relevâncias condicionadas ao ambiente manipulado da edição textual, naturalmente, somente um documentário se tornaria tão verídico quanto mereça as releituras intertextuais de proveito; porem, em oposição desfavorável contextualmente ninguém é santo que não delate os semelhantes ou se promova sobre culpas alheias a sua permanência; quando Lula admite que                Dilma errou nas eleições de 2014, principalmente pela distorção informativa provida da seqüência do jogo de probabilidades e diferentes do contexto interpretativo, ele não faz nenhuma mea culpa, apenas se exime de uma informação originaria no seu partido de sustentação como ficção sobre o contraste da realidade. Isto é puro jogo, principalmente no vai e vem de Joaquim Levy ou da troca do ministro da justiça; em verdade, subliminarmente se trava uma sobrevivência muito além dos veículos de comunicação em salvar historias que de desconstroem a olhos vistos. O jogo serve aos servos e aos senhores, principalmente quando, em entremeio, veículos informativos impactam sobre a sua realidade estratégica, induzindo fatos e cometendo precipitações, favorecendo ódios e outras probabilidades inclusivas ao espectador, fiel depositário do voto indutivo e validado pela INVERSÃO.