quarta-feira, 11 de novembro de 2015

O JOGO(287)LULA SIMULA TESTE PARA 2018

Um espelho refletido à sua imagem e semelhança traduz corretamente como certos investimentos imediatos reascenda o jogo lúdico entre Lula e Dilma, agora, ao tratamento identificatório da presunção e aprofundamento na sua conspiração fragmentada, aos destinos conflituosos politicamente sobre contrastes que convergem no determinismo da simulação e, do teste explicito da realidade recessiva. Lula e o espelho, como fábula seria um narciso, como Dante, aos infernos tortuosos premeditem seu poder de fato ao teste cabalístico de qualquer previsão, desde que mantenha o seu direcional foco nas próximas eleições; sendo análogos em sínteses intermediarias de prevalência e submissão, toda autoridade eloqüente pretendida na invasão de Lula ao poder em procura de sua própria identificação, talvez, emblemáticos eixos de pretensão sobre a sua unidade elementar viciada e repetitiva, ao articulador esqueça que no contexto, uma fluência enigmática já predestinou suas similaridades aos desvãos da popularidade e, aos contrastes tão explícitos quanto às negações pretendidas a simulação exagerada e in-lucida de entendimento e vantagem. Qualquer analogia em imagem recessiva e pragmatizada reflete a sua reorganização submetendo o outro a revelia – ditos iguais ao modelo elementar -, distorcendo favoravelmente pelo discurso desgastado às táticas de enfrentamento e primazia do jogo político e dos fatos – submetidos ao interesse -, nas presunçosas expectativas de continuidade e alongamento do saturado. Entre alternativas de Lula e seu próprio eu, senão um redirecionamento econômico, situado entre o processo eleitoral e os contrafeitos empresariais que não resistem ao credito subsidiado – fatores contrafeitos -, em linhas direcionais sustentadas ai no mesmo pilar de reativação do consumo e, outra vez, nada de reestruturação mais consensual nos motivos pelos quais a economia se encontre em tal estagio. Só que, como deseja Lula na prevelancia do poder, credito, consumo e emprego poderia ser a saída para a atual crise político-econômica, negando terminantemente que a austeridade duvidosa do atual ajuste seja a culpa de quem não mira tão efusivamente no seu modelo informativo.
Mascaras e recursos da imagem, num aprofundamento certeiro sobre a fragmentação política, a procura por testes de simulação no jogo das perfeições políticas, perfazendo então a similaridade e repetição do modelo elementar, tendo ai à necessidade refletida neste contraste entre a deterioração econômica e a readaptação de outras expectativas econômicas – testes de readaptação – prometendo reverter um possível quadro deficitário para 2016, porem, esquecendo que no contexto a diferença das desonerações repercute promovendo acintosamente o aumento inflacionário e estimulando recessivamente o consumo; tendo ai, neste caso, uma contradição expressa entre o imediatismo do tratamento em viés eleitoral e suas discordâncias que, em Lula preserve o seu entendimento econômico como sobrevivência se, repetindo tal modelo Dilma probabilizou o processo de degradação político-econômica numa falsa segurança de que tudo se resolveria no ambiente do jogo de probabilidades, sendo tão irresponsável quanto às simuladas idas e voltas pelo enfrentamento deste mesmo jogo. O aumento ou estimulo do credito subsidiado pelo BNDES, mais uma vez e, agora diferente, se encontre a Classe C em retorno ao anterior predisposto de outras menores identificações, estimulo a produção para um consumidor desacreditado na política econômica, somente o empresariado turbinados por estes benefícios tentem convencer alguém situado entre o céu e o inferno e, se percebendo minorado em seus direitos adquiridos. Lula mira mais uma vez nesta combinação populista de travar com o seu eu o lado mais facilitado e imediatista de tentar salvar o seu partido político e se manter evidente até 2018; em se tratando da ação/reação estes artifícios ainda consumirão credibilidades, pensando em quantas idas e vindas tal exercício narrativo empregou a diferença exponencial do interesse individual sobre qualquer entendimento, politicamente falando, promovendo um efetivo contextual que, neste caso, se transforme em vantagem permanente. Fica difícil acreditar em qualquer viés extremamente pragmatizado de purismo político quando, em contraste, a realidade inflacionaria trata a população com os disfarces da desvalorização do poder de compra, admitidos testes políticos de presenciar retornos, tendo como determinantes cenários econômicos para 2016. Lula se preocupa, não com o direcionamento econômico, mas com o retorno da popularidade e dos tempos de bonança e propensão para navegar solene por oposições insufladas pelo “nos contra eles”. Dilma, de analogia em origem à refração do similar em diferença expressiva, ao radicalismo invasivo do eu autoritário à submissão pela readaptação do eixo.
Hipóteses ou verídicos, a primazia do jogo de probabilidades em disputa precoce e em reorganização insufle outros partidos políticos, como a Rede, a distorcer a polaridade já existente e inócua do PT e PSDB, discursando como novidade e ressignificação do proveito e, nivelamento tático do que se desgasta midiaticamente sobre um esforço desequilibrado do valor e sua finalidade. Esta diferenciação sobre a saturação do discurso midiático de então só irá favorecer a quem destoe de tal entendimento massificado e desgastado, tendo, provavelmente Lula o seu teste mais efusivo quando novos direcionamentos desvirtuem o foco de reflexo para criar outras narrativas mais sintonizadas com a lógica e credibilidade diferencial. A resistência de Lula e Dilma sofrerá seus abalos maiores em ano eleitoral, prevendo então que respectivas unidades elementares (modelo político) reajam pela recessão política, tanto quando o PSDB e o discurso bastante oportunista de Aécio Neves, quanto na indeterminação entre o que deseja a oposição na sua eficácia pirotécnica de simular todo cenário e se prever contrários, porem, não tanto assim. Toda lógica política pode submeter também ao oportunismo certeiro de um PMDB, entre Renans e Cunhas, ainda com muita força política no interior do Brasil, foco das próximas eleições e, apresar do contraste ao novo, aproveita esta onda negativa alocada pelo PT, evoluindo entre a ambigüidade do poder e sua ostensiva utilidade e evidencia.

Depois desta escalada de Lula a procura da própria identidade que o vai e vem de Joaquim Levy peça do jogo de probabilidades -, se viu no desalinho prometido ao retorno dos subsídios pelo BNDES e a eficiência fiscal do ajuste, indefinido e oscilante, terminantemente invadido e desorganizado; tais concretudes se façam, para a economia, assim se tornarão pífios desenvolvimentos, já que em curso um ajuste pelo menos honesto no ponto de vista da credibilidade sobre readaptações para seqüências ainda muito instáveis de probabilidade real e saída consistente. Desde o processo de fragmentação política em curso agora no Brasil, qualquer tratamento de choque – como propõe Lula -, certamente não reorganizará a credibilidade e confiança frente a estes déficits fiscais alardeados com toda pompa e desgaste. Naturalmente que, na identidade de Lula, esta pretensão invasiva sobre o governo Dilma, tornado publico e notório, limite a sua capacidade pela imposição do positivismo construtivo – repetição do modelo -, ainda sobre os desenrolares da operação lava jato e zelotes tentando, em independência, criar a sua contraposição lógica nesta mesma credibilidade perdida nos confins de 2011. Reorganizar a política econômica pela eloqüência do espelho e de suas contundências pode, em limite invisível, reagir pelo saturado e negativo toda lógica e empenho, alem do esforço probabilístico desigual em tempo de fragmentação informativa. Situado entre a determinação e premência eleitoral Lula pode antecipar sua luta eleitoral pela mesma ambigüidade embutida de seu discurso, agora pertencente a duvida contextual em permanecer crível e lógico, como também se contaminar pela dicotomia todo discurso produzido de sobrevivência e oportunismo. A realidade da política econômica, agora, depende do entendimento político e do acerto diferencial das desonerações implementadas no primeiro mandato e isto não se aplica ao jogo de probabilidades – tentativas e erros -, também não se aplica aos discursos oscilantes e adaptados a pretensão puramente eleitoral. Enquanto Lula se define politicamente, o Brasil ainda se encontra submetido a testes e consistências sobre analises pejorativas em todo cenário especulativo de tratamento resolutivo, cabendo ai um acabamento melhorado e não tratamentos de premência que desgastam e desperdiçam todo arsenal estratégico de reversão ao eixo pretendido. Não vai adiantar muito para 2016 o superávit primário pretendido pelo governo já que, em teste constante e reorganizações prometidas o tempo se alongue em demasia e atinja as pretensões do próprio Lula e seu esforço de tratamento e sobrevivência. Pensa-se agora em 2017, provavelmente em 2018 quando esta luta direcional esteja em eixo reativo, consumidos pela negatividade reorganizadora e pretendendo propiciar melhores ventos e outras conversas de melhores vultos e de narrativas professadas ao resultado PROGNOSTICO.

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