Um espelho refletido à sua imagem e semelhança traduz corretamente
como certos investimentos imediatos reascenda o jogo lúdico entre Lula e Dilma, agora, ao tratamento identificatório da presunção e
aprofundamento na sua conspiração fragmentada, aos destinos conflituosos
politicamente sobre contrastes que convergem no determinismo da simulação e, do teste explicito da
realidade recessiva. Lula e o espelho, como fábula seria um narciso, como Dante, aos infernos tortuosos premeditem seu poder de fato ao teste
cabalístico de qualquer previsão,
desde que mantenha o seu direcional foco nas próximas eleições; sendo análogos em
sínteses intermediarias de prevalência e submissão, toda autoridade eloqüente pretendida
na invasão de Lula ao poder em procura de sua própria identificação, talvez, emblemáticos
eixos de pretensão sobre a sua unidade
elementar viciada e repetitiva, ao articulador esqueça que no contexto, uma fluência
enigmática já predestinou suas similaridades aos desvãos da popularidade e, aos
contrastes tão explícitos quanto às negações pretendidas a simulação exagerada
e in-lucida de entendimento e vantagem. Qualquer analogia em imagem recessiva e
pragmatizada reflete a sua reorganização submetendo o outro a revelia – ditos iguais
ao modelo elementar -, distorcendo favoravelmente pelo discurso desgastado às táticas
de enfrentamento e primazia do jogo político
e dos fatos – submetidos ao interesse -, nas presunçosas expectativas de
continuidade e alongamento do saturado. Entre alternativas de Lula e seu próprio
eu, senão um redirecionamento econômico, situado entre o processo eleitoral e
os contrafeitos empresariais que não resistem ao credito subsidiado – fatores contrafeitos
-, em linhas direcionais sustentadas ai no mesmo pilar de reativação do consumo
e, outra vez, nada de reestruturação mais consensual nos motivos pelos quais a
economia se encontre em tal estagio. Só que, como deseja Lula na prevelancia do
poder, credito, consumo e emprego poderia ser a saída para a atual crise político-econômica,
negando terminantemente que a austeridade duvidosa do atual ajuste seja a culpa
de quem não mira tão efusivamente no seu modelo informativo.
Mascaras e recursos da imagem,
num aprofundamento certeiro sobre a fragmentação política, a procura por testes
de simulação no jogo das perfeições políticas, perfazendo então a similaridade
e repetição do modelo elementar, tendo ai à necessidade refletida neste
contraste entre a deterioração econômica e a readaptação de outras expectativas
econômicas – testes de readaptação – prometendo reverter um possível quadro deficitário
para 2016, porem, esquecendo que no contexto a diferença das desonerações
repercute promovendo acintosamente o aumento inflacionário e estimulando
recessivamente o consumo; tendo ai, neste caso, uma contradição expressa entre
o imediatismo do tratamento em viés eleitoral e suas discordâncias que, em Lula
preserve o seu entendimento econômico como sobrevivência se, repetindo tal
modelo Dilma probabilizou o processo de degradação político-econômica numa
falsa segurança de que tudo se resolveria no ambiente do jogo de probabilidades,
sendo tão irresponsável quanto às simuladas idas e voltas pelo enfrentamento
deste mesmo jogo. O aumento ou estimulo do credito subsidiado pelo BNDES, mais uma vez e, agora diferente,
se encontre a Classe C em retorno ao
anterior predisposto de outras menores identificações, estimulo a produção para
um consumidor desacreditado na política econômica, somente o empresariado turbinados
por estes benefícios tentem convencer alguém situado entre o céu e o inferno e,
se percebendo minorado em seus direitos adquiridos. Lula mira mais uma vez
nesta combinação populista de travar com o seu eu o lado mais facilitado e
imediatista de tentar salvar o seu partido político e se manter evidente até
2018; em se tratando da ação/reação estes artifícios ainda consumirão
credibilidades, pensando em quantas idas e vindas tal exercício narrativo
empregou a diferença exponencial do interesse individual sobre qualquer
entendimento, politicamente falando, promovendo um efetivo contextual que,
neste caso, se transforme em vantagem permanente. Fica difícil acreditar em
qualquer viés extremamente pragmatizado de purismo político quando, em
contraste, a realidade inflacionaria trata a população com os disfarces da
desvalorização do poder de compra, admitidos testes políticos de presenciar
retornos, tendo como determinantes cenários econômicos para 2016. Lula se
preocupa, não com o direcionamento econômico, mas com o retorno da popularidade
e dos tempos de bonança e propensão para navegar solene por oposições
insufladas pelo “nos” contra “eles”. Dilma, de analogia em origem à refração
do similar em diferença expressiva, ao radicalismo invasivo do eu autoritário à
submissão pela readaptação do eixo.
Hipóteses ou verídicos, a
primazia do jogo de probabilidades em disputa precoce e em reorganização insufle
outros partidos políticos, como a Rede,
a distorcer a polaridade já existente e inócua do PT e PSDB, discursando
como novidade e ressignificação do proveito e, nivelamento tático do que se
desgasta midiaticamente sobre um esforço desequilibrado do valor e sua
finalidade. Esta diferenciação sobre a saturação do discurso midiático de então
só irá favorecer a quem destoe de tal entendimento massificado e desgastado,
tendo, provavelmente Lula o seu teste mais efusivo quando novos direcionamentos
desvirtuem o foco de reflexo para criar outras narrativas mais sintonizadas com
a lógica e credibilidade diferencial. A resistência de Lula e Dilma sofrerá
seus abalos maiores em ano eleitoral, prevendo então que respectivas unidades elementares
(modelo político) reajam pela recessão política, tanto quando o PSDB e o
discurso bastante oportunista de Aécio
Neves, quanto na indeterminação entre o que deseja a oposição na sua eficácia
pirotécnica de simular todo cenário e se prever contrários, porem, não tanto
assim. Toda lógica política pode submeter também ao oportunismo certeiro de um PMDB, entre Renans e Cunhas, ainda com muita força política no interior do Brasil, foco das próximas eleições e,
apresar do contraste ao novo, aproveita esta onda negativa alocada pelo PT,
evoluindo entre a ambigüidade do poder e sua ostensiva utilidade e evidencia.
Depois desta escalada de Lula a
procura da própria identidade que o vai e vem de Joaquim Levy – peça do jogo de probabilidades -, se viu no
desalinho prometido ao retorno dos subsídios pelo BNDES e a eficiência fiscal
do ajuste, indefinido e oscilante, terminantemente invadido e desorganizado;
tais concretudes se façam, para a economia, assim se tornarão pífios desenvolvimentos,
já que em curso um ajuste pelo menos honesto no ponto de vista da credibilidade
sobre readaptações para seqüências ainda muito instáveis de probabilidade real
e saída consistente. Desde o processo de fragmentação política em curso agora
no Brasil, qualquer tratamento de choque – como propõe Lula -, certamente não
reorganizará a credibilidade e confiança frente a estes déficits fiscais
alardeados com toda pompa e desgaste. Naturalmente que, na identidade de Lula,
esta pretensão invasiva sobre o governo Dilma, tornado publico e notório,
limite a sua capacidade pela imposição do positivismo construtivo – repetição do
modelo -, ainda sobre os desenrolares da operação
lava jato e zelotes tentando, em independência, criar a sua contraposição lógica
nesta mesma credibilidade perdida nos confins de 2011. Reorganizar a política econômica
pela eloqüência do espelho e de suas contundências pode, em limite invisível,
reagir pelo saturado e negativo toda lógica e empenho, alem do esforço probabilístico
desigual em tempo de fragmentação informativa. Situado entre a determinação e premência
eleitoral Lula pode antecipar sua luta eleitoral pela mesma ambigüidade embutida
de seu discurso, agora pertencente a duvida contextual em permanecer crível e lógico,
como também se contaminar pela dicotomia todo discurso produzido de sobrevivência
e oportunismo. A realidade da política econômica, agora, depende do entendimento
político e do acerto diferencial das desonerações implementadas no primeiro
mandato e isto não se aplica ao jogo de probabilidades – tentativas e erros -, também
não se aplica aos discursos oscilantes e adaptados a pretensão puramente
eleitoral. Enquanto Lula se define politicamente, o Brasil ainda se encontra
submetido a testes e consistências sobre analises pejorativas em todo cenário especulativo
de tratamento resolutivo, cabendo ai um acabamento melhorado e não tratamentos
de premência que desgastam e desperdiçam todo arsenal estratégico de reversão
ao eixo pretendido. Não vai adiantar muito para 2016 o superávit primário pretendido
pelo governo já que, em teste constante e reorganizações prometidas o tempo se
alongue em demasia e atinja as pretensões do próprio Lula e seu esforço de
tratamento e sobrevivência. Pensa-se agora em 2017, provavelmente em 2018
quando esta luta direcional esteja em eixo reativo, consumidos pela
negatividade reorganizadora e pretendendo propiciar melhores ventos e outras
conversas de melhores vultos e de narrativas professadas ao resultado PROGNOSTICO.
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