sexta-feira, 13 de novembro de 2015

TÁTICAS PROPICIAS A DESCONSTRUÇÃO POLITICA

esconstruções observam suas prioridades pela ambigüidade natural de qualquer expediente fragmentado, prognosticamente acertado entre a distorção do eixo reativo e o que, em decorrência, impacte na sua diferença real do modelo político em questão e, o que reivindica profusamente o contexto estrutural. Certamente que, neste blog, há muito tempo se fala da atual fragmentação política e os derivativos reais da construção absoluta e dissociada, favorecendo enormemente a criação do paradoxo, da hipótese e da ambigüidade, perfazendo cruzamentos bastante emblemáticos ao complicador interpretativo, muitas vezes, decorrente da multiplicidade probabilística para difusos direcionamentos de menor valor e exacerbação do esforço impresso. Nesta vertente signatária do atual momento político se percebe claramente em quantas contradições tais sínteses versam destoantes pelo resultado a esta complexidade, estruturalmente situada entre o forçado retorno a origem e uma oscilação interpretativa cambaleante e multifuncional, também, inócua e inoperante como procede aos resultados da diferença contextual sobre uma lógica negativada de reação e proveito. Note, por exemplo, como a paralisia do poder em tentativas de se movimentar politicamente, sujeito a analogia e deslocamento da inércia, prognosticando informativos direcionais sobre a unidade cíclica viciada pelo mesmo condutor interpretativo de resultado. Toda função do executivo encontra-se ligado ao legislativo, tanto em articulação e manobra, quanto em recessão probabilística de prevalência sistemática, ou seja, o que, no primeiro mandato fluiu consideravelmente pela aprovação de medidas sustentadas pela popularidade crescente, agora, imóvel emprega seu primitivismo lógico para impor desfavoravelmente sobre uma multiplicidade direcional, distorcendo toda realidade preconizada em progressivos testes e readaptações e baixos resultados. Contrastes evidentes também norteiam esta dupla intervenção de Lula no poder, paradoxalmente inscrito sobre a mais valia da analogia crua e pragmática, onde a difusão informativa de credibilidade associa-se a deslavada simulação do jogo probabilístico, talvez, esta seja a origem de toda catarse política e suas reais conseqüências contraditórias e destoantes de se pretender em eixo reativo, mostrando-se oscilante em excesso e indefinido em tempo lógico.
Provavelmente outra demonstração explicitada do ambiente paradoxal se mostra nesta dependência/recusa a Eduardo Cunha, contradição emblemática da política sustentada por substratos de reconsideração da moral, tornando-se banalizados e irrelevantes em relevâncias impactadas pelo difuso pretendimento direcional, também, produzindo a lógica do exagerado oportunismo sobre a negativação ética.  Desconstruindo ai Eduardo Cunha se tem um governo em dependência do impedimento, por outro lado, um aprofundamento da evidencia na distorção do dinheiro indevido mascarado ambiguamente sobre uma oposição politica em desvantagem especifica pelo mesmo destino pretendido. Tal inversão fragmentada produz a ausência intertextual e cria o impulsivo e imediato delírio de assertividade, produzindo um esfacelamento ético à procura da sobrevivência tática e, do raciocínio rasteiro de prevalência a qualquer custo. Este paradoxo político resultante do discurso bipartido interfere em toda estrutura funcional do poder, podendo estrangular pela imobilidade narrativa tais aspectos entre a regra e o modo de burlá-la. Toda incapacidade reativa vem diretamente da experiência entre o valor distorcido da vantagem e, a lógica do movimento interpretativo relacionado com esta disparidade probabilística submetida a expressivas diferenças contextuais. O paradoxo de dependência/recusa encontra-se agora num limite permanente do saturado, tendo a banalidade concernente da fragmentação num duvidoso aspecto, em acabamentos submetidos a restrições progressivas e direcionados a inércia ou premência resolvedora. Toda necessidade quando limitada pela reação em precoces suficiências produz resultados supérfluos em narrativas rasteiras e, vulnerabilidades afetadas pela restrição progressivamente negativada e em crescente necessidade reativa, mas, fora do eixo conceitual prognostico, ou seja, a degradação política invisível e progressiva ganha ares de normalidade tacanha quando os avanços refratários dos substratos interpretativos imponham a readmissão desta lógica distorcida ao tratamento acintoso até que a informação contraria justifique o seu oposto interpretativo. Nota-se, principalmente nesta contradição política e a operação lava jato explicitudes entre o certo e o errado, criteriando toda narrativa desconstruída em comparação a realidade promovida pelo contexto e, o fato precocemente resolvido de interpretação e sua revelia.
Em muitos casos esta realidade paradoxal surge da unidade ou ciclo informativo viciado e reincidente que, progressivamente distorce a suficiência em favor do esforço minorado e da baixa exigência acessória. Tal vício limita o raciocínio a uma vasta inconsciência de contraponto, criando facilidades postiças, mas, favorecendo a fragmentação progressiva da informação como realidade associativa em complexidade e recessão resultante. Basta notar a diferença expressiva entre o primeiro e o segundo mandato do atual governo para rever como a realidade do congresso submisso à popularidade favoreceu o primitivismo da articulação, criando uma unidade ou modus operandi que se repete agora num contexto totalmente diferente, devido à degradação econômica em questão. O exercício político inoperante e banalizado cumpre uma expressiva diferença evolutiva – sendo cada vez mais complexas tal reação -, produzindo então suas perolas contraditórias a contestar caricaturas informativamente atreladas ao imediatismo da vantagem nua e crua, num olhar destratado sobre o que pensa dialeticamente o cotidiano no seu prognostico resolutivo. Esta visão sobre um ciclo informativo viciado e reincidente também se nota nesta invasão de Lula sobre o poder, tentativa que exibe o seu limite operacional pela expressão saturada de transformação simulada do jogo probabilístico, frente a uma avançada rejeição que, em contrapartida a sua invasão, negativa em proporção lógica e ao discurso ambíguo forçado a se definir por esta expressiva contradição, talvez, agora se note como certas políticas implementadas sobre evidentes popularidades se tornam bastante defasadas e, de limitação expressiva do modelo frente à contradição pretensa na exigência de um contexto maior.    

Uma resultante enfática deste modelo contraditório da política atual se nota nesta visão extremamente pragmática e sobreposta sobre perdas sucessivas das interpretações intermediarias, vislumbrando a sua catarse funcional pelo caráter amoral e absoluto das relevâncias resistentes aos desajustes e, substratos de contundência e ambigüidade direcional. Naturalmente que qualquer raciocínio fragmentado se percebe interligado associativamente com parcelas cada vez menores de suficiência, distorcendo a realidade pelas prevalências midiáticas que turbinam ou minoram propriedades e prognósticos. Toda visão sequeladamente direcional vem corroborar com a progressão do poder em direção ao especifico (impedimento), tratado como um eixo evitado para outras indiscrições provenientes de recintos cada vez menores e irrelevantes. A ausência de uma leitura intertextual aprofunda invisivelmente o diagnostico entre uma suficiência claramente adulterada pelo jogo de probabilidades e, a capacidade reorganizadora em crescentes desalinhos. Como resultado se tem um ajuste fiscal em dificuldades progressivas para qualidades duvidosas de reorganização econômica; também, uma contaminação desta baixa política, nivelando acintosamente e criando peculiaridades, como esta de Lula criticar abertamente o direcionamento econômico se, todo reflexo da crise se encontra fora do lugar devido para se resolver no lugar do outro, este simulado e pretenso desorganizador em perigo imaginário nas astucias e blefes resultantes. Todo raciocínio difuso do congresso se encontra contaminado por este paradoxo moral de interpretação da vantagem e, do raciocínio limitado a visão individual. Tanto interfere como dificulta e, em certos momentos, pressupostos desaparecem para dar lugar a outras ousadias especificas e apropriativas, terminais ao discurso sempre pragmático do purismo político e sua interpretação viciada ao favorável. Em emblemático se tem Eduardo Cunha, primor das estratégias e da ingenuidade reativa, visão racional sobre ambientes bastante oscilantes de lógica e intenção prevalente; talvez demonstre ai como o cenário bipartido da política mina progressivamente partidos e conceitos, impondo retornos forjados a origem e criando a necessidade do novo eixo de pretensão reorganizadora. Esta saturação, previsível ao tamanho elementar de cada modelo, produz muito mais o desgaste que a vantagem, ao contrario do que se pensa politicamente, viciados em detalhes irrelevantes e soberbas herdadas de adulterações sistemáticas e raciocínios que afrontam a organização lógica, resultando numa fusão do amoral ao interesse, tudo pelo esforço minorado da atração midiática de repercussão, acostumada a ousadias desafiantes regadas a admirações expressivas em quem burla progressivamente pelo proveito e oportunidade. Talvez, no atual estrangulamento político-econômico, a fragmentação se encontre tão evidente e catártica que, provavelmente, origens renasçam e retornem pela desconstrução de personagens e desaparecimento de historias numa vertente da baixíssima política de RESULTADO.

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