esconstruções observam suas
prioridades pela ambigüidade natural de qualquer expediente fragmentado, prognosticamente acertado
entre a distorção do eixo reativo e o que, em decorrência, impacte na sua
diferença real do modelo político em questão e, o que reivindica profusamente o
contexto estrutural. Certamente que,
neste blog, há muito tempo se fala
da atual fragmentação política e os derivativos reais da construção absoluta e
dissociada, favorecendo enormemente a criação do paradoxo, da hipótese e da ambigüidade, perfazendo cruzamentos
bastante emblemáticos ao complicador interpretativo, muitas vezes, decorrente
da multiplicidade probabilística para
difusos direcionamentos de menor valor e exacerbação do esforço impresso. Nesta
vertente signatária do atual momento
político se percebe claramente em quantas contradições tais sínteses versam destoantes
pelo resultado a esta complexidade, estruturalmente situada entre o forçado
retorno a origem e uma oscilação interpretativa cambaleante e multifuncional, também,
inócua e inoperante como procede aos resultados da diferença contextual sobre
uma lógica negativada de reação e proveito. Note, por exemplo, como a paralisia
do poder em tentativas de se movimentar politicamente, sujeito a analogia e
deslocamento da inércia, prognosticando
informativos direcionais sobre a unidade
cíclica viciada pelo mesmo condutor interpretativo de resultado. Toda função do
executivo encontra-se ligado ao legislativo, tanto em articulação e manobra,
quanto em recessão probabilística de prevalência sistemática, ou seja, o que,
no primeiro mandato fluiu consideravelmente pela aprovação de medidas sustentadas
pela popularidade crescente, agora, imóvel emprega seu primitivismo lógico para
impor desfavoravelmente sobre uma multiplicidade direcional, distorcendo toda
realidade preconizada em progressivos testes e readaptações e baixos resultados.
Contrastes evidentes também norteiam esta dupla intervenção de Lula no poder, paradoxalmente inscrito
sobre a mais valia da analogia crua
e pragmática, onde a difusão informativa de credibilidade associa-se a
deslavada simulação do jogo probabilístico, talvez, esta seja a origem de toda
catarse política e suas reais conseqüências contraditórias e destoantes de se
pretender em eixo reativo, mostrando-se oscilante em excesso e indefinido em
tempo lógico.
Provavelmente outra demonstração
explicitada do ambiente paradoxal se mostra nesta dependência/recusa a Eduardo Cunha, contradição emblemática da
política sustentada por substratos de reconsideração da moral, tornando-se banalizados e irrelevantes em relevâncias impactadas
pelo difuso pretendimento direcional, também, produzindo a lógica do exagerado oportunismo
sobre a negativação ética. Desconstruindo ai Eduardo Cunha se tem um governo
em dependência do impedimento, por outro lado, um aprofundamento da evidencia na
distorção do dinheiro indevido mascarado ambiguamente sobre uma oposição
politica em desvantagem especifica pelo mesmo destino pretendido. Tal inversão
fragmentada produz a ausência intertextual
e cria o impulsivo e imediato delírio de assertividade, produzindo um
esfacelamento ético à procura da sobrevivência tática e, do raciocínio rasteiro
de prevalência a qualquer custo. Este paradoxo político resultante do discurso bipartido interfere em toda estrutura
funcional do poder, podendo estrangular pela imobilidade narrativa tais
aspectos entre a regra e o modo de burlá-la. Toda incapacidade reativa vem
diretamente da experiência entre o valor distorcido da vantagem e, a lógica do
movimento interpretativo relacionado com esta disparidade probabilística submetida
a expressivas diferenças contextuais. O paradoxo de dependência/recusa encontra-se
agora num limite permanente do saturado, tendo a banalidade concernente da fragmentação num duvidoso aspecto, em acabamentos
submetidos a restrições progressivas e direcionados a inércia ou premência resolvedora.
Toda necessidade quando limitada pela reação em precoces suficiências produz
resultados supérfluos em narrativas rasteiras e, vulnerabilidades afetadas pela
restrição progressivamente negativada e em crescente necessidade reativa, mas,
fora do eixo conceitual prognostico, ou seja, a degradação política invisível e
progressiva ganha ares de normalidade tacanha quando os avanços refratários dos substratos
interpretativos imponham a readmissão desta lógica distorcida ao tratamento
acintoso até que a informação contraria justifique o seu oposto interpretativo.
Nota-se, principalmente nesta contradição política e a operação lava jato explicitudes entre o certo e o errado,
criteriando toda narrativa desconstruída em comparação a realidade promovida
pelo contexto e, o fato precocemente resolvido de interpretação e sua revelia.
Em muitos casos esta realidade
paradoxal surge da unidade ou ciclo informativo viciado e reincidente que,
progressivamente distorce a suficiência
em favor do esforço minorado e da baixa exigência acessória. Tal vício limita o
raciocínio a uma vasta inconsciência de contraponto, criando facilidades postiças,
mas, favorecendo a fragmentação progressiva da informação como realidade
associativa em complexidade e recessão resultante. Basta notar a diferença
expressiva entre o primeiro e o segundo mandato do atual governo para rever
como a realidade do congresso submisso à popularidade favoreceu o primitivismo
da articulação, criando uma unidade ou modus operandi que se repete agora num
contexto totalmente diferente, devido à degradação econômica em questão. O exercício
político inoperante e banalizado cumpre uma expressiva diferença evolutiva –
sendo cada vez mais complexas tal reação -, produzindo então suas perolas contraditórias
a contestar caricaturas informativamente atreladas ao imediatismo da vantagem
nua e crua, num olhar destratado sobre o que pensa dialeticamente o cotidiano
no seu prognostico resolutivo. Esta visão sobre um ciclo informativo viciado e
reincidente também se nota nesta invasão de Lula sobre o poder, tentativa que
exibe o seu limite operacional pela expressão saturada de transformação
simulada do jogo probabilístico, frente a uma avançada rejeição que, em
contrapartida a sua invasão, negativa em proporção lógica e ao discurso ambíguo
forçado a se definir por esta expressiva contradição, talvez, agora se note
como certas políticas implementadas sobre evidentes popularidades se tornam
bastante defasadas e, de limitação expressiva do modelo frente à contradição
pretensa na exigência de um contexto maior.
Uma resultante enfática deste
modelo contraditório da política atual se nota nesta visão extremamente pragmática
e sobreposta sobre perdas sucessivas das interpretações intermediarias, vislumbrando
a sua catarse funcional pelo caráter amoral e absoluto das relevâncias resistentes
aos desajustes e, substratos de contundência e ambigüidade direcional. Naturalmente
que qualquer raciocínio fragmentado se percebe interligado associativamente com
parcelas cada vez menores de suficiência, distorcendo a realidade pelas prevalências
midiáticas que turbinam ou minoram propriedades e prognósticos. Toda visão
sequeladamente direcional vem corroborar com a progressão do poder em direção ao
especifico (impedimento), tratado
como um eixo evitado para outras indiscrições provenientes de recintos cada vez
menores e irrelevantes. A ausência de uma leitura intertextual aprofunda
invisivelmente o diagnostico entre uma suficiência claramente adulterada pelo
jogo de probabilidades e, a capacidade reorganizadora em crescentes desalinhos.
Como resultado se tem um ajuste fiscal em dificuldades progressivas para
qualidades duvidosas de reorganização econômica; também, uma contaminação desta
baixa política, nivelando acintosamente e criando peculiaridades, como esta de
Lula criticar abertamente o direcionamento econômico se, todo reflexo da crise
se encontra fora do lugar devido para se resolver no lugar do outro, este
simulado e pretenso desorganizador em perigo imaginário nas astucias e blefes
resultantes. Todo raciocínio difuso do congresso se encontra contaminado por
este paradoxo moral de interpretação da vantagem e, do raciocínio limitado a
visão individual. Tanto interfere como dificulta e, em certos momentos,
pressupostos desaparecem para dar lugar a outras ousadias especificas e
apropriativas, terminais ao discurso sempre pragmático do purismo político e
sua interpretação viciada ao favorável. Em emblemático se tem Eduardo Cunha,
primor das estratégias e da ingenuidade reativa, visão racional sobre ambientes
bastante oscilantes de lógica e intenção prevalente; talvez demonstre ai como o
cenário bipartido da política mina progressivamente partidos e conceitos,
impondo retornos forjados a origem e criando a necessidade do novo eixo de
pretensão reorganizadora. Esta saturação, previsível ao tamanho elementar de
cada modelo, produz muito mais o desgaste que a vantagem, ao contrario do que
se pensa politicamente, viciados em detalhes irrelevantes e soberbas herdadas de
adulterações sistemáticas e raciocínios que afrontam a organização lógica, resultando numa fusão do amoral ao interesse,
tudo pelo esforço minorado da atração midiática de repercussão, acostumada a
ousadias desafiantes regadas a admirações expressivas em quem burla
progressivamente pelo proveito e oportunidade. Talvez, no atual estrangulamento
político-econômico, a fragmentação se encontre tão evidente e catártica que,
provavelmente, origens renasçam e retornem pela desconstrução de personagens e
desaparecimento de historias numa
vertente da baixíssima política de RESULTADO.
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