Ultimatos aparecem e desaparecem, dependentes das associações
provisionadas sobre cenários e conseqüências políticas, sofríveis na fragmentação informativa em pareceres
interpretativos ou vacâncias vulnerabilizadas
do entendimento situacional, reavendo perspectivas antes criveis ao raciocínio imediato,
agora perecíveis à lógica mais sensata de redirecionamento tático e conseqüência
estratégica. Há muito também se fala,
neste blog, da saturação expressiva do modelo de poder frente a estas progressões
contextuais descaracterizadas da síntese representativa e, da linguagem operacional de associação e tratamento lógico,
pretendidos como realidade equacionada entre o desequilíbrio crescente e a
adequação verídica da credibilidade num pretenso raciocínio transferencial de permanência imperativa,
sem demonstrar coerções ou simulações de proveito. Saturados elementos
representativos impactam num limite previsível de ação/reação, tornando
defasados imbróglios de tratamento e assertividade do fato, transformando a
convicção intencional numa imensa lógica distorcida de seu ambiente comparativo
para resvalar na pura repetição procedimental, esvaziado conceitualmente e com
tratamentos claros de inconseqüência, conseqüentes da pretensão invasiva sobre
este demarcado limite narrativo. Alias, qualquer modelo saturado de poder
prima-se pela inconseqüência lógica derivada do raciocínio previsível e
imobilizado frente a um contexto mutante
e reivindicativo; nesta vertente irresponsável de tratamento se justifica pelo
trato banalizado e repetível, contraste da relevância, impondo-se pelo destrato
elevado suas prioridades estimuladas em proveito bastante individual de
resultado. Pensando nesta saturação note, como exemplo, o tripé desenvolvimentista
de Lula para economia e, sua tentativa
de readaptação invasiva no seu tratamento de continuidade (Dilma); credito,consumo e emprego, como solução agora seria irresponsável
sem a devida credibilidade, ausente no atual preceito e expectativa resultante.
Em analise, um estimulo do credito subsidiado seria o mesmo que favorecer a
especulação, já que, ausente de expectativa, o cenário tornaria imóvel a espera
de melhores conseqüências e projetos, pensando também que previsões oscilantes
deterioram-se muito mais que qualquer pretensão determinante sobre suposições e
hipóteses comparativas.
Muito mais que alongar imbróglios e se permitir situacional,
a economia, em teste de resistência necessita de uma revisão estrutural para
reaver políticas defasadas e suportar procedimentos elementares repetitivos
como tais entendimentos instituídos e, promovidos pela limitação expressiva e
recessiva de viabilidade e, principalmente, como entendimento intertextual. A
saturação do modelo de poder abriga todo este ciclo de Lula e Dilma, embutindo
ai à relação partidária existente no tratamento com os principais partidos da
base e oposição, visão progressiva e recessiva que se perdeu informativamente
em favor do pragmatismo expressivo, demonstrando nas suas ousadias
desenvolvimentistas a incapacidade contextual de tratamento respectivo,
dependentes efusivamente da popularidade como lógica mascarada de todos os
erros e pretensões populistas de
tratamento, paridade associada do simulado e do verídico a distorcer
capacidades reais, favorecendo enormemente as estratégias e táticas restritas
ao jogo probabilístico do poder pelo poder, retrocedendo progressivamente em
contraposição e síntese reivindicativa do contexto em questão. Como resultado,
uma fragmentação e aprofundamento da inter-relação política e a pulverização
intencional do proveito e, da abusiva vantagem preconificada. Algum precedente
minou toda credibilidade residente no modelo de poder, em que pese o desgaste probabilístico,
esvaziando linguagens e retrocedendo prognosticamente a esta banalidade
resultante das oscilações perspectivas, também, pela contaminação do principal
suporte de toda política limitada senão a estrutura econômica. Para oscilações
pressupostas, em contrario, estruturas imóveis necessitem interpretar conseqüências,
admitindo regularidades ao contrafeito e evitando tratamentos irresponsáveis tanto
quanto ousadias associativas transitadas entre a vulgarização do ambiente e o desperdício
das considerações intermediarias de conseqüência e, da exclusão do binômio irrelevante/drástico. Suponha que sob
esta necessidade estrutural da economia como, por exemplo, revisões sociais e
enxugamento da maquina publica, sintonize novamente créditos subsidiados para
reestruturar indústrias e produzir empregos se, tanto se fala no tal
sucateamento competitivo há muito tempo, atrelado a esta mesma benesse
especulativa. Também que no raciocínio limitado de tal modelo de poder,
estimule continuamente o consumo provendo, em conseqüência, a tal
reestruturação competitiva senão somente ao mercado interno.
Há de se levar em consideração que o desgaste probabilístico das
estratégias do poder tornaram-se muito abusivas sobre suportes primitivos e
pouco articulados; se, por um lado, Lula exibia uma linguagem que convencia a
população, em virtude do atual modelo, desconsiderou lógicas situacionais que
seria suportes preciosos para o atual governo. O tratamento de coalização
sustentados por limites pragmáticos bastante expressivos tornaram-se num
exibicionismo racional, pulverizando ideologias em favor de conseqüências mais sórdidas
da baixa política de resultados. Não funciona mais e, se por um lado ainda
segura o PMDB fisiológico, nota-se o
esforço expressivo em mante-lo associado, mesmo favorecendo o toma lá da cá se
tem a impressão de conluio permanente rondando vulnerabilidades e pretensões
muito restritivas neste irrelevante/drástico de representação evidente no
modelo em questão. Politicamente, todo processo oscilante da vantagem imediata
quando associada à oscilação econômica produz a crise de valores e de
entendimento, resultante da convicção cada vez mais absoluta para inversões
cada vez mais probabilizados e impositivos. Esta base movediça agora necessita
de algum suporte e este resultado se fará forçadamente pela necessidade persecutória
de reestruturação econômica, diversas fases demoradas para investimentos em
outros ciclos readmitidos, também, conseqüências atreladas a este detalhamento necessário
em visão demorada de desenvolvimento regular e perspectivas consistentes e
admitidas.
Definitivamente que, nos expedientes menores e de
distorcidas suficiências, este modelo de poder se sustente então
vulnerabilizado a contradições e tratamentos justificados pela sobrevivência pura
e simples. Esta reorganização política, assim como a economia se desenha
forçosamente, produzirá outras vertentes associadas a probabilidades
nascedouras do próprio stress da saturação, conseqüência desta distorção entre
a inconseqüente tentativa de burlar o limite pela expressiva diferença do
contexto. Tentando evitar a origem os partidos políticos tratam a realidade
desgastada pelo expediente minorado e restritivo da vantagem expressiva, como,
por exemplo, o tratamento dispensado ao impedimento, senão pela vulgaridade
informativa do oportunismo deslavado e, da inconseqüência interpretativa que
oscila entre o movimento midiático e as pesquisas de opinião. Toda catarse
envolvida neste cenário se guarda no avanço deste raciocínio fragmentado e
pouco ético, puramente competitivo em tratar eventos com a banalidade sazonal do mercado especulativo, favorecendo esta baixíssima
política eternizar-se irresistível pelos labirintos tortuosos das táticas e
manobras. Provavelmente, qualquer modelo em tal perspectiva mantém um extenso
diferencial negativo, posto em teste continuado, reorganizados forçadamente pelas
sínteses eleitorais e no movimento derivado de negação interpretativa; assim
como partidos políticos chegam a longínquos rincões, também a sua inversão
cumpre o tratamento desconstrutivo em tempos desiguais, alongando este tempo
contrafeito aos partidos e, concernentes ao contexto em geral. Daí que
saturações exercem a sua invisibilidade alternativa quando se percebe, em
realidade, o esforço progressivo de quem, até outro dia, surfava nas ondas propensas aos estímulos detalhados
das perspectivas atreladas a vontade e, ao raciocínio impositivo; tanto para a
base de sustentação quanto para a oposição tal esforço maximize em realidades
menores enquanto reorganizações intertextuais reescrevam suas conseqüências,
bem longe desta queda de braço e com o rigor preferível de quem, agora em
destrato informativo não compreenda a extensão real de tal perspectiva. O lado
nocivo da fragmentação política senão destituir do tempo lógico para viver o
imediatismo costumeiro do habito mais arraigado, distanciando invisivelmente de
sua aliteração, pulverizando opiniões sobre quaisquer entendimentos, produzindo
banalidades sobre limites perigosos e sobre demoras perceptivas, já que embutidos
dos referentes ciclos informativos habituem a tratá-los com a referencia e relevância,
esquecendo da progressão natural de toda probabilidade e suas adaptações
comparativas. Daí que o inferno do atual modelo de poder seja a repetição pura
e simples, destratando a lógica para viver o viés muito expressivo de
consideração e proveito, resultando veridicamente nesta imensa defasagem,
premente de reconstituição forçada num tempo que o material existente não reage
ao exercício possibilitado, processando lentamente a informação real e
embutindo um raciocínio em constante e expressiva DIFERENÇA.
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