quarta-feira, 18 de novembro de 2015

O JOGO(288) TRATOS PALIATIVOS DO MODELO DE PODER

Ultimatos aparecem e desaparecem, dependentes das associações provisionadas sobre cenários e conseqüências políticas, sofríveis na fragmentação informativa em pareceres interpretativos ou vacâncias vulnerabilizadas do entendimento situacional, reavendo perspectivas antes criveis ao raciocínio imediato, agora perecíveis à lógica mais sensata de redirecionamento tático e conseqüência estratégica. muito também se fala, neste blog, da saturação expressiva do modelo de poder frente a estas progressões contextuais descaracterizadas da síntese representativa e, da linguagem operacional de associação e tratamento lógico, pretendidos como realidade equacionada entre o desequilíbrio crescente e a adequação verídica da credibilidade num pretenso raciocínio transferencial de permanência imperativa, sem demonstrar coerções ou simulações de proveito. Saturados elementos representativos impactam num limite previsível de ação/reação, tornando defasados imbróglios de tratamento e assertividade do fato, transformando a convicção intencional numa imensa lógica distorcida de seu ambiente comparativo para resvalar na pura repetição procedimental, esvaziado conceitualmente e com tratamentos claros de inconseqüência, conseqüentes da pretensão invasiva sobre este demarcado limite narrativo. Alias, qualquer modelo saturado de poder prima-se pela inconseqüência lógica derivada do raciocínio previsível e imobilizado frente a um contexto mutante e reivindicativo; nesta vertente irresponsável de tratamento se justifica pelo trato banalizado e repetível, contraste da relevância, impondo-se pelo destrato elevado suas prioridades estimuladas em proveito bastante individual de resultado. Pensando nesta saturação note, como exemplo, o tripé desenvolvimentista de Lula para economia e, sua tentativa de readaptação invasiva no seu tratamento de continuidade (Dilma); credito,consumo e emprego, como solução agora seria irresponsável sem a devida credibilidade, ausente no atual preceito e expectativa resultante. Em analise, um estimulo do credito subsidiado seria o mesmo que favorecer a especulação, já que, ausente de expectativa, o cenário tornaria imóvel a espera de melhores conseqüências e projetos, pensando também que previsões oscilantes deterioram-se muito mais que qualquer pretensão determinante sobre suposições e hipóteses comparativas.
Muito mais que alongar imbróglios e se permitir situacional, a economia, em teste de resistência necessita de uma revisão estrutural para reaver políticas defasadas e suportar procedimentos elementares repetitivos como tais entendimentos instituídos e, promovidos pela limitação expressiva e recessiva de viabilidade e, principalmente, como entendimento intertextual. A saturação do modelo de poder abriga todo este ciclo de Lula e Dilma, embutindo ai à relação partidária existente no tratamento com os principais partidos da base e oposição, visão progressiva e recessiva que se perdeu informativamente em favor do pragmatismo expressivo, demonstrando nas suas ousadias desenvolvimentistas a incapacidade contextual de tratamento respectivo, dependentes efusivamente da popularidade como lógica mascarada de todos os erros e pretensões populistas de tratamento, paridade associada do simulado e do verídico a distorcer capacidades reais, favorecendo enormemente as estratégias e táticas restritas ao jogo probabilístico do poder pelo poder, retrocedendo progressivamente em contraposição e síntese reivindicativa do contexto em questão. Como resultado, uma fragmentação e aprofundamento da inter-relação política e a pulverização intencional do proveito e, da abusiva vantagem preconificada. Algum precedente minou toda credibilidade residente no modelo de poder, em que pese o desgaste probabilístico, esvaziando linguagens e retrocedendo prognosticamente a esta banalidade resultante das oscilações perspectivas, também, pela contaminação do principal suporte de toda política limitada senão a estrutura econômica. Para oscilações pressupostas, em contrario, estruturas imóveis necessitem interpretar conseqüências, admitindo regularidades ao contrafeito e evitando tratamentos irresponsáveis tanto quanto ousadias associativas transitadas entre a vulgarização do ambiente e o desperdício das considerações intermediarias de conseqüência e, da exclusão do binômio irrelevante/drástico. Suponha que sob esta necessidade estrutural da economia como, por exemplo, revisões sociais e enxugamento da maquina publica, sintonize novamente créditos subsidiados para reestruturar indústrias e produzir empregos se, tanto se fala no tal sucateamento competitivo há muito tempo, atrelado a esta mesma benesse especulativa. Também que no raciocínio limitado de tal modelo de poder, estimule continuamente o consumo provendo, em conseqüência, a tal reestruturação competitiva senão somente ao mercado interno.
Há de se levar em consideração que o desgaste probabilístico das estratégias do poder tornaram-se muito abusivas sobre suportes primitivos e pouco articulados; se, por um lado, Lula exibia uma linguagem que convencia a população, em virtude do atual modelo, desconsiderou lógicas situacionais que seria suportes preciosos para o atual governo. O tratamento de coalização sustentados por limites pragmáticos bastante expressivos tornaram-se num exibicionismo racional, pulverizando ideologias em favor de conseqüências mais sórdidas da baixa política de resultados. Não funciona mais e, se por um lado ainda segura o PMDB fisiológico, nota-se o esforço expressivo em mante-lo associado, mesmo favorecendo o toma lá da cá se tem a impressão de conluio permanente rondando vulnerabilidades e pretensões muito restritivas neste irrelevante/drástico de representação evidente no modelo em questão. Politicamente, todo processo oscilante da vantagem imediata quando associada à oscilação econômica produz a crise de valores e de entendimento, resultante da convicção cada vez mais absoluta para inversões cada vez mais probabilizados e impositivos. Esta base movediça agora necessita de algum suporte e este resultado se fará forçadamente pela necessidade persecutória de reestruturação econômica, diversas fases demoradas para investimentos em outros ciclos readmitidos, também, conseqüências atreladas a este detalhamento necessário em visão demorada de desenvolvimento regular e perspectivas consistentes e admitidas.

Definitivamente que, nos expedientes menores e de distorcidas suficiências, este modelo de poder se sustente então vulnerabilizado a contradições e tratamentos justificados pela sobrevivência pura e simples. Esta reorganização política, assim como a economia se desenha forçosamente, produzirá outras vertentes associadas a probabilidades nascedouras do próprio stress da saturação, conseqüência desta distorção entre a inconseqüente tentativa de burlar o limite pela expressiva diferença do contexto. Tentando evitar a origem os partidos políticos tratam a realidade desgastada pelo expediente minorado e restritivo da vantagem expressiva, como, por exemplo, o tratamento dispensado ao impedimento, senão pela vulgaridade informativa do oportunismo deslavado e, da inconseqüência interpretativa que oscila entre o movimento midiático e as pesquisas de opinião. Toda catarse envolvida neste cenário se guarda no avanço deste raciocínio fragmentado e pouco ético, puramente competitivo em tratar eventos com a banalidade sazonal do mercado especulativo, favorecendo esta baixíssima política eternizar-se irresistível pelos labirintos tortuosos das táticas e manobras. Provavelmente, qualquer modelo em tal perspectiva mantém um extenso diferencial negativo, posto em teste continuado, reorganizados forçadamente pelas sínteses eleitorais e no movimento derivado de negação interpretativa; assim como partidos políticos chegam a longínquos rincões, também a sua inversão cumpre o tratamento desconstrutivo em tempos desiguais, alongando este tempo contrafeito aos partidos e, concernentes ao contexto em geral. Daí que saturações exercem a sua invisibilidade alternativa quando se percebe, em realidade, o esforço progressivo de quem, até outro dia, surfava nas ondas propensas aos estímulos detalhados das perspectivas atreladas a vontade e, ao raciocínio impositivo; tanto para a base de sustentação quanto para a oposição tal esforço maximize em realidades menores enquanto reorganizações intertextuais reescrevam suas conseqüências, bem longe desta queda de braço e com o rigor preferível de quem, agora em destrato informativo não compreenda a extensão real de tal perspectiva. O lado nocivo da fragmentação política senão destituir do tempo lógico para viver o imediatismo costumeiro do habito mais arraigado, distanciando invisivelmente de sua aliteração, pulverizando opiniões sobre quaisquer entendimentos, produzindo banalidades sobre limites perigosos e sobre demoras perceptivas, já que embutidos dos referentes ciclos informativos habituem a tratá-los com a referencia e relevância, esquecendo da progressão natural de toda probabilidade e suas adaptações comparativas. Daí que o inferno do atual modelo de poder seja a repetição pura e simples, destratando a lógica para viver o viés muito expressivo de consideração e proveito, resultando veridicamente nesta imensa defasagem, premente de reconstituição forçada num tempo que o material existente não reage ao exercício possibilitado, processando lentamente a informação real e embutindo um raciocínio em constante e expressiva DIFERENÇA.

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