sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

GARANTIAS TÁTICAS DA HIPOTESE E DA DÚVIDA

Dependências procedimentais ligadas ao jogo probabilístico normalmente acatam uma distancia prognostica relativa ao objeto referente impresso, estrategicamente, a sua lógica especifica referente às multiplicidades minoradas da expectativa reescrita pelo cenário dimensionado. Possivelmente, na atual circunstancia, a visão política do poder continua sobrepondo enfaticamente a economia e o que – antes – explicitava tal conduta, agora, pela necessidade contaminada e determinada pelo jogo político suas relações de ambigüidade narrativa vicejam associações similares em conseqüência das estratégias de curto alcance – defeito probabilístico do modelo -, impactados sobre suficiências restritivas ao modo operacional de prover respectivos resultados. Em decorrência do imperativo político sobre a economia, invertidos preceitos estruturais se tornaram comuns ao artificialismo declarado das medidas instituídas sobre conseqüente recessão orçamentária, possivelmente pensada sobre sínteses afetadas por limitações muito evidentes, principalmente nas estratégias funcionais, como, por exemplo, o “mais médicos” e o apelo associativo de marketing político assimilado pelas vantagens administradas em conjunção financeira de resultados localizados à estrutura descabida da saúde em geral e, como resposta às manifestações de 2013. Esta maneira política de entender estratégias congrega alternativas do jogo de probabilidades, determinando a sua analogia centrada em tratar tudo pelo mesmo artifício restrito, também, na economia sua repetição demonstra claramente que tal direcionamento exacerbe o lado político, tanto pela interpretação que se faz do modelo, como da adaptação que se pretende no uso cíclico da informação em proveito e vantagens distorcidas das variantes especificas de tratamento reincidente. De antemão, o destino da “nova matriz econômica” sinalizada pelo governo no primeiro mandato instituído pelo “Triplo C” (consumo, credito classe) como adaptação à vitrine política implementada a cabo do tratamento estrutural de aproveitamento, para alongar ou delimitar a sua expectativa econômica de resultados; tais medidas se fizeram superficiais, justamente pelo tratamento cosmético de delimitar muito baixo a renda da classe C, determinando um avanço que na pratica serviu a especulação desenfreada para distorções do credito situado entre o avanço do consumo e a precocidade da saturação.
Provavelmente que esta reação estimulada do consumo não se repita, principalmente, depois das seqüelas administradas pela saturação do credito e sua reincidência, agora, revista sob expectativa recessiva e, sobre hesitações inversas a este estimulo incensado pela criativa combinação de subsídios com as limitações exacerbadas da renda do trabalhador comum. Ou seja, o mesmo tratamento, subsidiado ou não, encontra uma deterioração avançada da expectativa para estímulos que agora não encontram eco suficiente para tais prognósticos redirecionais. O fato de injeção de credito na economia, agora revisitado em diferentes parâmetros, passa do determinismo a duvida e hesitação, principalmente em virtude do cenário nebuloso e indeterminado sobre este mesmo limite político instituído por estratégias facilitadoras e imediatas. A própria distorção prognostica da política sobre a economia impõe ao modelo de poder uma lógica perversa de direcionamento, já que unilateralmente visto como um estado de benesses sofra incontundencias quando ajusta a facilidade populista aos tramites da realidade cotidiana. Por outro lado, a limitação de renda determinada à classe C serviu a senhores distintos de um mesmo perfil empresarial, principalmente pela descoberta do consumo em meio a facilidades e valorizações, tudo permeado pela especulação deslavada tanto em proeminências governamentais como em todos os segmentos que usufruíram deste estimulo e propensão. Fugaz como uma estratégia de marketing, a reorganização do consumo agora resiste às tentações da auto-ajuda, forçados a quitar seqüelas desta ficção, realidade demonstrada bruscamente pela rápida deterioração da economia e, principalmente, pela credibilidade minada por expectativas inconclusivas e comprometimentos excedentes a este determinado limite de renda. Com as atuais exigências para créditos, principalmente dos bancos que mais lucram com a atual crise, mesmo tentando atender a expectativa do governo de quebrar o ciclo recessivo, tais dificuldades aumentadas arrefeçam precipitados a este novo cenário. Politicamente pensando a economia, o estimulo proposto vai de encontro a uma imensa defasagem contrafeita do contexto reivindicativo, principalmente em questões onde o abuso simulado das estratégias do marketing político cobre suas faturas no quesito principal, senão a falta de credibilidade na narrativa do poder. Tal falha se encontra na limitação do modelo em adaptar ao oscilante discurso sazonal, indeterminado pela ausência de um projeto político-econômico e, principalmente, pela irrelevância exagerada contida no modus operandi.
Em resposta a esta limitação opta-se pela reincidência, agravados pela adaptação do ajuste às novas perspectivas, provavelmente facilitados à distorção e ao desequilíbrio propiciado pela imposição do negativo agravado em realinhamento contextual de inversão. Provavelmente, uma diferença informativa, também financeira, já que a política em sobreposição contamina discursos direcionais em lógicas agregadas a vantagens especulativas. Mais o que impede ou se cria em duvida a este pacote de reativação econômica senão a deficiência lógica do modelo de poder centralizador e recessivo, ancorado por verdades absolutas e que, neste momento, coabita com as sucessivas fragmentações de analise e resultados cada vez mais restritos a sua capacidade suficiente de inversão. Principalmente se levarmos em conta que a restrição exposta e conferida a toda hora pela população comum, tenha no prognostico recessivo da impopularidade a visão discordante sobre a pretensão econômica de reversão pelas sucessivas perdas informativas associadas ao destrato abusivo da simulação, principalmente distorcidas pelo essencial tratamento interativo da facilidade e recessão explicita da favorabilidade resultante. Sucessivas perdas informativas acumulam uma visão de descrédito, principalmente estimuladas pelo contraponto do irrelevante/drástico, resumo análogo e distorcido de um vasto excedente reivindicativo e mordaz, contraponto que, por um lado, facilita enormemente o exercício do poder, por outro lado, seqüela pela valorização expressiva do irrelevante, principalmente se for acompanhado de “ousadias” sobre insustentações previsíveis. A reativação economica agora tentada, no maximo, pode diminuir o resultado negativo justificado pelo FMI para 2016, porem, dependentes do mercado externo e dos preços das comodites desvalorizadas e sujeitas a desacelerações exportadas e outras intempéries direcionais.

Unidades cíclicas viciadas no mesmo modus operandi sinalizam-se arrefecidas aos subseqüentes impactos e tentativas de inversão; tendo este mote como premissa se cria hipóteses decorrentes em minimização expectativa, também, do aumento contrafeito em reivindicação a realidade prognostica. O governo necessita deste mesmo trabalhador que antes consumia e que, agora, provavelmente se encontra desempregado ou com dividas a quitar – justificativa negativada -, adornados pela desconfiança no modelo de poder e, em tentativa cabulada de se tornar inserido nesta mesma hipótese de tratamento superficial e, determinado ao tempo de aproveitamento. Analisando também que os créditos das “despedaladas” quitadas em 2015 alimentem novamente este estimulo, sabe-se de antemão que as reservas do tesouro se tornaram diminuídas em função de uma desorganização orçamentária vivida dentro do tempo lógico da credibilidade e de sua inversão, produzindo outro ciclo alimentado pelo viés negativo do desperdício informativo e econômico, tudo em função do jogo político e suas pretensões literais do poder pelo poder. A defasagem na quitação das pedaladas transformadas novamente em credito possibilita então associar o primeiro mandato a esta perspectiva de 2016, alimentando então um possível desequilíbrio neste contraponto de regularidade procedimental disposto aos ciclos viciados de reinserção informativa e analise comparativa. Se, por acaso, usarem o desequilíbrio especulativo das pedaladas para reinvestimentos, tal aproveitamento sinaliza que um imbróglio sobre esta vertente negativada e invertida produzirá seu desequilíbrio sobre o hiato no qual a economia situa a pretensão reorganizadora, do contexto e seu rigor procedimental e sistemático de analise. Por esta vertente, considerada em virtude da limitação do modelo em reagir intertextualmente, possivelmente pela restrição abusiva das estratégias políticas e, também, o desconhecimento ou desconsideração do deslocamento ou movimento feito pelo contexto. Assim, entre lógicas e probabilidades esta tentativa de retomada vem contaminada pelo jogo probabilístico e, pela continuidade alternativa do primeiro mandato; se a pretensão estendida a favorabilidade deste trabalhador que perdeu o emprego, existe uma contradição muito evidente, já que bancos e empresários, aos quais estas alternativas do credito favoreçam, mesmo com juros menores e, se subsidiado ou não, se tem agora um imbróglio muito maior para uma repetição ainda menos subsidiada que no primeiro mandato. Os critérios admitidos em volume financeiro diluíram-se sobre impedimentos contextuais, independentes do estimulo ao consumo se faça como alternativa a ser considerada, principalmente pelo aspecto restritivo que o próprio credito instituiu, também, como uma alternativa pouco atrativa do modelo viciado ciclicamente no ‘Triplo C          “ de reativação, associando possíveis atalhos e manobras ao costume simulado de redimensionamento. Consideradas hipóteses, tais investidas diluídas num prognostico anual de inversão conta também com urgências pontuais dependentes do congresso, outro impedimento que afasta a perspectiva de inversão ao desequilíbrio e deterioração costumeira, impulsionados pela inflação e outros entraves SAZONAIS.. 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O JOGO( 296) DILMA TRATA A MESMA PERSPECTIVA

Universos cíclicos instituem suas vantagens e vícios, captando a informação ao sabor diagnostico de favorabilidade, instituindo seu modus operandi pela respectiva convicção direcional e, pela perspectiva instituída em delimitar o tempo e a lógica correspondente em eficácia ou revelia. Também, nestes ciclos, tanto econômicos quanto políticos, qualquer perspectiva intermediaria de probabilidade determina a sua sobrevivência ou saturação, tentativa e erro do limite determinado em sua perspectiva de necessidade e suficiência; para tanto nota-se associativamente o que repete e sobre qual contexto estrutural se percebe a sua probabilidade ou impedimento, considerando então que a cada intenção repetida se mantenha também o deslocamento logístico de adaptação e imposição informativa para não correr o risco de distanciar substancialmente do contexto referente, resultando então numa impropriedade irrelevante, já que, em muitos casos, dicotômica, em outros, submetida a ruidosos destoantes que afastam toda possibilidade por esta diferença interpretativa de resultado. Viciados e reincidentes, os ciclos informativos resistentes e repetitivos passam a ignorar toda vertente probabilística nascedoura de seu eixo interpretativo, validando somente a relevância explicita em caráter demonstrativo e, as preferências acostumadas ao que determina o modelo prognostico na sua visão unilateral ou multifuncional de entender a lógica conseqüente como resultado dos atos e prospectos diagnosticados em proveito. A avaliação entre a contundência e o irrelevante dentro de um ciclo restrito e viciado torna-se distorcido por seqüencias análogas e admitidas à respectiva repetição, tornando-se modelos exibicionistas por empreender procedimentos sobrepostos de pouco impacto e eficácia – concomitantes -, provavelmente admitidos pela alternância da multiplicidade probabilística sobre decupações informativas comuns ao leitmotiv impresso e, a síntese resultante de sua lógica operacional. Assim, também, o modelo de poder se encontra saturado entre o vicio da reincidência e a resistência desta progressão diferencial do contexto reivindicativo e o que, em imposição, opera sistemático.
Mais do que uma visão estratégica, os ciclos informativos projetados sobre um hiato reativo tendem a vagar indefinido direcionalmente a procura de um eixo de suporte, quando então redirecione sobreposto ou cumpram toda seqüência procedimental de esgotamento probabilístico e resultado; em se tratando do modelo de poder, toda predisposição empenhada para tal situação encontra-se neste hiato, entre um desnível muito elevado de credibilidade e confiança para um limite prognostico determinado pela suficiência restritiva, impresso pelo tempo prognostico em visão cabulada ou representativa de inversão; particularmente, não se sabe se o governo possui um prognostico intertextual da crise político-econômica ou, se realmente adapta-se a estes tempos cíclicos de reincidência procedimental, omitindo ou sublevando a visão sobreposta e a lógica que o modelo consagra como sua visão política contaminando a pretensão econômica de resultados. De qualquer forma, a parte visível do modelo de poder impacta repetindo as mesmas formulas sobre contextos diferentes, com a expectativa interligada ao desenvolvimento ou retomada deste mesmo ciclo informativo defasado em readaptação e proveito. A dúvida impressa pela descredibilidade crescente vem desta “ousadia” anterior impactada desestruturalmente, criando o teor irresponsável, principalmente devido ao limite e o modo de burlá-lo, conseqüentemente dando a impressão de vacância interpretativa e predominância explicita da política sobre qualquer outro valor intermediário. Decorrente deste diagnostico, toda reação sobreposta e neste mesmo viés de analise ressignifica sobre as mesmas bases, restringindo-se pelo excedente relegado a correspondente expectativa, principalmente se o ciclo informativo se tornar viciado e defasado, vulnerabilizando-se expressivamente a cada revisão político-econômica,também, situando sobre bases bastante perecíveis o prognostico de redirecionamento e, provavelmente, aumentando a diferença entre o contexto interpretativo. Qualquer visão unilateral se torna representativa destes ciclos restritos e análogos, autoritariamente prognosticados como verdade absoluta quando, em verdade, sofrem do desajuste informativo e a exclusão exacerbada da alternância probabilística; tendo propósitos e destinos determinados sobre tal lógica, a expectativa correspondente também raciocina limitada e inconsciente sobre a fragmentação decorrente da especificação gradual e estratégica, das alternativas propostas sobre restrições progressivas.     
Heranças ou acertos anteriores podem não se tornar exatamente prognósticos ideais para retomadas ou justificativas de desenvolvimento, considerando, principalmente que repetir diminui e irreleva contrafeitos, justificando-se pela facilidade experimental muito mais que alternativas decorrentes da visão intertextual de resultado. O que vale em todo modelo de poder senão as bases estruturais destinadas a suportar tais investidas, considerando que a procura do equilíbrio orçamentário se faz pelo negativo e positivo, cortes e receitas, daí que a estrutura de suporte pretenda equalizar tal lógica sem distorcer, como se faz agora, a perspectiva econômica em proveito de determinação. A falta de reformas estruturais do primeiro mandato tornou-se realidade desqualificada e “ousadia” desnecessária e irresponsável, principalmente em conseqüência das desonerações fiscais quando o orçamento já não admitia tal perspectiva. Por um lado, medidas localizadas mais de efeitos perversos, justamente pelo verniz populista impresso como combustível de popularidade em visão política sobreposta a economia. Pela mesma perspectiva, agora, tais reativações sinalizem a mesma expectativa, provavelmente sem a mesma resposta desejada em lógica e tempo determinado, possivelmente sustentado pela probabilidade diagnostica do modelo de poder, agora, reduzidas a reinserções motivadoras do mesmo ciclo informativo para tentar quebrar outro ciclo recessivo, decorrente das reonerações (per-versas) de acerto e tentativa de reequilibrar o viés diferencial e expressivo desta defasagem contextual. Tanto na expectativa de retomada, como no desperdício informativo, o modelo de poder reaplica alternativas sobre cenários conflitantes, resultado do tempo lógico de referencia prognostica e do hiato aleatório imposto pela diferença expressiva entre a pretensão e suficiência do movimento contextual. Pela relevância centrada agora no consumo, há de se perguntar se a população se encontra motivada a quebrar este ciclo recessivo pelo mesmo estimulo aplicado anteriormente e que, hoje, se percebe no endividamento progressivo.

Dentro dos procedimentos arquitetados ate aqui pelo modelo de poder, há de se considerar que a resistência e simulação acentuada da informação decorrente provoquem as mesmas relevâncias admitidas no primeiro mandato, restringindo então a expectativa ao alcance do ano de 2016, sem lançar perspectivas para 2017, 2018; mesmo desconfiando que tais previsões encontrem-se em mãos governamentais, o mercado ressinta desta omissão ou limite já determinando dicotomicamente uma perspectiva nada animadora para tais subseqüências. Existe, nesta mistura de predeterminação informativa do modelo em questão, uma realidade muito premente e situacional porque age pela relevância impactada e pela minimização daquilo que salta aos olhos em discrepância e exorbitância conclusiva. A reativação do emprego pelo credito subsidiado de 50 bilhões atende a uma expectativa amortizada da visão e qualificação da mão de obra aos parâmetros de subsistência, conseguido pelos mesmos moldes de ativação do consumo do primeiro mandato; diferença somente no endividamento progressivo, sequelado nesta mesma visão cíclica e nas alternativas centradas em minimizar a contundência com estímulos já vistos. Nesta reaplicação informativa em contexto diferencial somente uma associação também diferencial para atrair a expectativa impressa à devida intenção prognostica; naturalmente, pelo raciocínio do modelo de poder onde a vantagem política anda sempre em parceria com ações econômicas, provavelmente o interesse por reformas estruturais siga o rito do procedimento sistematizado, dando a conotação perspectiva de prolongamento do ajuste. Normalmente que nestes créditos subsidiados também esteja à pretensão de acudir construtoras envolvidas na operação lava jato, fato devidamente cuidado no apagar das luzes de 2015. Com os créditos subsidiados também se encontra o convencimento eleitoral e suas justificativas precipitadas de contornar ou simular proveitos com a prevalência da política sobre a economia; basta o retorno do ano parlamentar para observar de fato em quais bases estruturais motivaram o poder aos destinos e interesses, das preocupações e relevâncias destinadas ao apelo midiático de resultado. Provavelmente, o que se discute como realidade prognostica senão a saturação do modelo de poder, subsidiado pela limitação perspectiva e complementado pelo imediatismo e precipitação costumeira, dando a impressão de descuido direcional esta restrição ao tempo lógico na sua realidade expressa, talvez, pura conveniência tal aspecto situacional. Mais do que discutir o tamanho da recessão, o impedimento ou a eficiência da lava jato, senão discutir uma era que se esgota e se alonga explicitamente sobre a irrelevância política e negatividade assombrada por especialidades discutíveis e omissões descaradas do entendimento populacional. Daí a duvida sobre a retomada do crescimento por estas medidas superficiais e transitórias, apenas tinturas e plasticidades estruturais para conveniências muito maiores, distantes do contexto, de olho no empresariado e na facilidade prognostica de favorecimento, literalidade que descredencia expectativas e PROBABILIDADES. 

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

PROBABILIDADES DUVIDOSAS DO MODELO DE PODER

Dentro do que se faz e o que se pensa, qualquer expectativa empenhada pelo modelo de poder, situada entre a exuberância da necessidade sobre a já propalada limitação diagnostica, ressignifica sobre a costumeira recessão informativa a retomada da economia, tendo referencias oportunistas a drástica previsão do FMI a que, na contundência e aproveitamento diagnostico entendeu situacional considerar tal expectativa, influindo sobre o Banco Central sua tentativa creditavel de atribuir o crescimento econômico ao tempo fugaz e criativo da “ousadia” ou reaplicação de outros propensos populistas e, explicitamente tratados como situação unificada de correspondência. Toda alternativa atribuída à maneira heterodoxa de pensar a economia desperta uma visão eleitoral fluida, de tinturas estruturais para encobrir mazelas e impropriedades afetadas a quem atribui a esta forma diagnóstica alguma credibilidade prognostica. Numa fala de Lula aos blogueiros, onde precifica o valor das “ousadias” a entronizar ou inverter a lógica da credibilidade às loucas tentativas do credito fácil e, do estimulo ao consumo se, em realidade contextual, esta visão inoculada tem nesta tentativa de inversão a mesma premência adquirida pela sistemática do modelo de poder em oscilações significativas e, experiências ou testes sobre bases desestruturadas. Tal limitação prognostica adverte que a exclusão macroeconômica alonga a peregrinação reativa ao tempo adaptado, estendendo o hiato a desenvolvimentos pífios a partir de 2018, provavelmente no afã de tratar pelo impacto e superficialidade sobre os sinais emitidos em ondas curtas pelo Banco Central, determinando apostas nesta tentativa de reação aos moldes das mesmas recessões prognosticas movidas pela expressiva fragmentação informativa. Ausência ou simulação estrutural como se percebe coloca a premência interpretativa na esfera da utilidade e fidelidade, leitmotiv do modelo político aplicado sobre a economia em seus testes e reincidências para fazer dinheiro e, não produzir cortes como manda o ajuste e sua sistemática.
Provavelmente, as seqüelas ou excedentes relegados pairam sobrepostos à expectativa insatisfeita deste modo de fazer economia, tendo em estruturas à oscilação do suporte ou das agencias determinantes sua deterioração progressiva e achatamento prognostico. Lula pensa politicamente a economia, tendo em seu território sugestivo um modelo ancorado pela popularidade, impresso sobre a vontade autoritária; agora, sem este combustível encobridor de mazelas, a economia sofre também da descredibilidade continua e, da limitação reincidente ao tempo lógico restrito, avesso a intertextualidade, sazonal e alternado em direcionamentos fundados numa progressiva fragilidade que nem mesmo a sinalização do FMI arrefece esta necessidade continua de resolver toda lógica em sucessivas premências e urgências especulativas. Toda reaplicação de medidas discutíveis e irrelevantes, justificadas em tampar buracos, descreve a intenção do governo quanto ao ajuste, senão uma apropriação do imposto, alem da permanência de todo aparelhamento governamental, sendo que a cada contradição exposta por este direcionamento se encontre saturado e relegado ao plano político de sobrevivência. Em se tratando deste excedente, mais cedo ou mais tarde tal estrangulamento imponha outra drasticidade maior e mais incisiva. Não se sabe, em realidade, se na política encontre o sustentáculo econômico ou se o possível redirecionamento econômico faça da política o seu empenho salvador; pela pretensão do poder e sua lógica, pensa-se que a premeditação sobre a estratégia de redimensionamento segue o rigor pretendido de viabilidade. Pensando que o ajuste econômico premeditado antecipadamente em seu limite reorganizador de superficialidade, admite-se que o retorno a ao que, antes, no primeiro mandato adornava os tratamentos localizados com reincidências simuladas e sínteses criativas, fatalmente seria o pensamento político interessado em resolver tal imbróglio em vantagem e alongamento da expectativa. Faz sentido que nesta retomada econômica a pretensão restrita e de necessidade viciante por entrever a expectativa a qualquer custo, cumpra determinações postiças sobre desleixos e intencionalidades esvaziadas e caricaturais. Na própria fala de Lula se nota o caráter postiço e estratégico associado à sobrevivência individual e, aos destinos simulados e urdidos a cada ressignificação política – e olha que muitas pulularam em 2015 – traduzindo a reflexão do modelo de poder em suposições e alternativas que sinalizem a exacerbada usura pelo poder. Dilma antecipa ou retarda esta mesma visão diagnostica, resistindo sobre erros e experiências inoportunas sobre a lógica da autoridade e da vontade imperativa, sinalizando, em contrapartida, a limitação e sazonalidade do modelo a cumprir sua rigorosa estratégia política de resistência e sobrevivência.
Encontrar alternativas em meio a turbulências perecíveis torna qualquer probabilidade irresolvida, principalmente quando, apressados e descuidados não notem ao redor os sinais destoantes de aviso ao contundente proveito significativo. Considerando que o Banco Central direcionou politicamente a manutenção dos juros, em que pese o favorecimento desta lógica para a reativação econômica, tal sinalização atribuiu ao complô uníssono que se desenha perigosamente, instituído como resolução de todos os problemas existentes, mais uma vez, precipitados e superficiais. Fatalmente que a explicitude degradada da economia se encontra em maior volume que a proposta de reativação; em perspectivas sinalizadas a partir de fevereiro tal movimento se faça pela venda de imóveis e outras reações orçamentárias, pensando naturalmente na sobreposição financeira em volume imposto e não em adequação e equilíbrio orçamentário, visto agora pelos cortes e estruturações tributarias e previdenciais. A sobreposição em volume destoante e superficial de pensar o orçamento vai à concomitância e limitação do modelo em se readaptar a reconstrução, talvez, em menor monta e com a distribuição equânime de sua lógica financeira. Sobrepondo-se continuamente em expectativas exorbitantes de valor, naturalmente estrangulados e difusos direcionamentos omitam todo intermediário provimento de receita, pensando logicamente na falta sucessiva da suficiência distorcida em seu resultado probabilístico. Esta lógica se encontra no ajuste que agora, redimensionado heterodoxalmente aprofunda a dependência do exorbitante, principalmente pelo credito subsidiado e, na contraposição entre o desenvolvimento e a falta resultante da descredibilidade.  

Uma “ousadia” a coragem admitida a esta altura do campeonato somente a quem prescreve o remédio para aumento progressivo do sintoma. Em realidade se, confirmadas tentativas de “afrouxamento” do ajuste econômico sustentado por estes visados estímulos, algo de hesitante sobre o alongamento deixe a previsão do FMI em critérios defasados e otimistas como contraste ao distanciamento intercedido pela lógica de reorganização. Faltando estruturas de suporte e sugestionado pela premência sistemática, a reincidência sobre o erro em tais circunstancias prosperam sobrepostos e probabilisticamente exacerbados, provavelmente resultante do entendimento fragmentado por onde a necessidade de reorganização encontra uma recessão informativa progressivamente ressignificada em expressiva diferença do contexto. Em tais bases perecíveis de sustentação a linearidade admitida funciona melhor como justificativa organizacional que rever superficialmente a origem em transito ou movimento descendente. Reverter expectativas pode soar como desafio a lógica estabelecida, porem, considerando a vulnerabilidade e limitação do modelo de poder tal tentativa probabilize mais a desestabilidade que propriamente a inversão prognóstica como deseja governo e associados. Esta diferença contextual sufoca as possíveis reinterpretações porque age em contraste ao modelo, muito mais pela reincidência negativada que pelo processo diagnostico de tratamento. Em se tratando do desemprego alto, tais medidas a ser anunciadas pouco servirão para resolver tal prognostico, podendo, apenas impedir um agravamento, mas numa perspectiva bastante negativa, subsidiada pela falta de confiabilidade crescente e, dos direcionamentos difusos que o modelo tenta impor sua vontade em meio ao caos organizacional. Qualquer lógica diferente do ajuste econômico proposto até agora só vai reforçar a idéia eleitoral de favorecimento individual, sobre uma crise que ainda moverá seus palcos políticos durante o ano que se inicia, principalmente no quesito governabilidade tal propósito econômico em teste e premência ocorrerá em bases fragilizadas e, muitas vezes, destorcidas pela disputa canibalesca da baixa política de resultados. Tempos inexistentes para reações duvidosas denunciam que, mesmo sem o impedimento ou outros entraves de vulnerabilidade o próprio modelo criará suas armadilhas, automaticamente sucessivas e atropeladas pela precipitação e reincidência informativa sobre sucessivas necessidades que se avolumam e comprimem decisões ao sabor do direcionamento difuso e, da oscilação progressiva de tratar a probabilidade, favorecendo o erro sistemático que, principalmente, cumprir a determinação cíclica da economia. Fatalmente, a imposição contextual servirá de contraponto às sucessivas tentativas de reorganização sobre progressivas desorganizações sistemáticas de admissão do imbróglio e, sobre as perspectivas cada vez menores, avolumadas em reincidência limitada e premência sucessiva. A rigor, todo reinicio sofre testes de adaptação, a esta altura, sinalizam que inconseqüências rondam a perspectiva com seqüelas excedentes, pairando probabilística a procura de reivindicações sistemáticas sobre esta narrativa “ousada” e caricatural do modelo de PODER                

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O JOGO(295) LITERALIDADES DÍSPARES DO PODER

Um prognostico hiper-realista, mais, há muito propalado por este blog, se da conta – pelo FMI – do tamanho da gravidade econômica arquitetada domesticamente e, seus respingos alongados até 2018. Só mesmo uma realidade contundente se prevê uma recessão de 3,5% em 2016, crescimento zero em 2017, para, em 2018 inverter-se pela lógica prognostica e cíclica da combinação do hiato negativado com a inconseqüência criativa impactada sobre o tramite legal das expectativas. Naturalmente que, cenários podem se tornar passíveis de intervenção e até de inversão da expectativa, porem, em se tratando do atual modelo de poder tal hipótese viceja como uma longínqua miragem, numa pretensão sobre a expressiva limitação prognostica aplicada sistematicamente sobre restrições probabilísticas empenhadas pela simples repetição, primazia dos precipitados e favorecidos atalhos, alem outras nuances bastantes duvidosas de entender politicamente a economia. Todo excedente relegado em favor da instantaneidade resolutiva tem como resultado retornar mais contundente e verídico, aleatoriamente impactando sobre associações permitidas e sugestionáveis em visão periférica sequelada pela progressiva limitação da expectativa e, uso indiscriminado da fragmentação intertextual promovida pela informação conseqüente; tal perda de visão macroeconômica ou sua previsível distorção evoca uma probabilidade leviana e, de dependência literal da reincidência nos resultados cada vez mais prementes. Assim, o excedente relegado do ajuste econômico superficial e limitado pelo tempo diagnóstico retorna sobre os cortes admitidos, provocando outras necessidades em conseqüências mais drásticas e autoritárias, forçando todo cenário a pretensão reativa de acerto daquilo que foi relegado. Um erro acontece nesta tentativa de retomada do crescimento utilizando medidas perecíveis e limitadas, criando a tese da premência a qualquer custo e excedendo noutros diagnósticos para subseqüências de outros tempos e localidades; se tem então uma recessão em 2016, nulidade prognostica subseqüente e uma imposição bastante rigorosa e determinada daquela diferença entre o modelo de poder e o contexto probabilístico. Por estas e por outras que o ciclo econômico quando sujeito a atalhos e manobras justifica-se pelo tempo regulamentar e linear de contraposição informativa, alongados ao acerto excedente e relegados pelo limite do modelo.   
Mais que uma possibilidade aleatória, a probabilidade decorrente da alteração em origem prognosticada economicamente em 2010, justifica-se tal alteração cíclica ao excedente sistemático intencionado pelo desleixo estratégico nos acabamentos duvidosos impressos como conseqüência regulamentar e, suas inconseqüências prognosticas advindas da restrição elementar do modelo em questão. É bom explicitar que a dependência por facilidades e saídas criativas se tornou a marca mais incisiva e prognostica de pensar politicamente e economicamente o Brasil, sabendo ou desconhecendo que todo arsenal populista de benefícios sociais voltou como excesso e aparelhamento sobre caricaturas cada vez mais evidentes de sobrevivências nuas e cruas. As progressivas recessões informativas, como os ambientes onde repetições desconhecem diferenças contextuais de adaptação, fazem do modelo de poder uma suficiência bastante distorcida de resultado representativo, criando então seu excedente associado por irresponsabilidades concernentes a limitação resultante desta diminuição progressiva da probabilidade, para multiplicidades inversivas e intertextuais. Pela lógica, mesmo considerando a crise política como catalisador destorcido da realidade econômica, a própria seqüência unilateral exibida no primeiro mandato numa reincidente adulteração e inconseqüência econômica revela que, o acerto prognostico para tal realidade cumprirá o mesmo tempo com a mesma lógica procedimental, conseqüência da origem distorcida e pretensamente propalada em favor da popularidade pura e simples. Analisando por este ângulo, vale lembrar que, antes da atual crise política o congresso cumpria fidedigno toda relação regimentar, aprovando sistematicamente todas as medidas entronizadas neste modelo de coalização, mesmo com os sinais econômicos atropelados e manipulados por esta mesma transitoriedade imediatista que agora, reascendidos sobre um contexto bastante diferente, se torna explicitado pela inconseqüência eleitoral de pretensão. Só mesmo uma previsão externa para impor a leitura intertextual sobre o desmazelo e premência econômica exercitada até aqui, se valendo de uma progressiva deterioração que, por aqui, submetem toda relação fragmentada ao aprofundamento gradual das expectativas e, a restrição progressiva sobre um vasto excedente imperativo e ruidoso, rondando autoritário sobre as mazelas e atalhos de facilidade conclusiva. O cenário de expressiva fragmentação político-econômica aprofunda e irreleva o contexto circundante à medida que a multiplicidade probabilística encontra uma redução progressiva, tornando transitório e existencial toda drasticidade empenhada e admitida prognosticamente
Haverá sempre uma diferença entre o modelo de poder e o contexto em vulnerabilidade expressiva e continuo desgaste, entre o que permite a vontade autoritária e fidedigna, da relação dialética proposta pela interpretação contraposta e probabilística da realidade em movimento. O limite expresso e alongado artificialmente a partir do segundo mandato vem sinalizar que a inviabilidade assertiva da fragmentação política associada a rompantes de soberba e inexperiência tática encontrou um hiato indefinido por onde a reação prognostica naufraga recessiva sobre o tempo regulamentar. Em hipótese, a resistência do modelo pelo tratamento superficial, tanto na política, como na economia, fazem do aprofundamento da crise o seu contraponto realista de rigor e contundência explicita; ou seja, mais uma vez o irrelevante/drástico do costume habitual sobre efusivas repetições esvaziadas contextualmente revelam que, agora, a necessidade reincidente de reaplicação de medidas sazonais ficou maior que o prognostico estrutural e, como conseqüência, a volta dos créditos e outros tapa buracos para complementar o ciclo econômico procedimental e rigoroso entendimento de reação e prognostico. Não esperem que as alternativas implementadas transitoriamente escondam a gravidade estrutural e necessária ressignificação do modelo e sua deterioração, mesmo que simulações e artifícios empenhem em mascarar a realidade, já que sobre o excedente toda negação atribuída ao respectivo tempo vai cedendo às prerrogativas usuais de alternância contextuais, provavelmente alongadas desnecessariamente até 2018 e, justificados pelo aprofundamento da fragmentação político-econômica contida e restrita ao modelo de poder.

Depois da declaração de Rui Falcão sobre o manifesto dos abastados advogados contra a lava jato, há de se perguntar em silencio existencial qual o direcionamento proposto às expectativas do PT como principal fiador do modelo de poder em questão. Que a lava jato incomoda muita gente já se sabe há muito, porem, entronizadas pelo manifesto desconcertante pode insuflar, a partir de agora, as conseqüências interativas do contraponto entre o simulado e o verídico como sustentáculo e, às provas como realidade probabilística e sistemática. Tal contradição a solidez implementada pelas delações só demonstra que os resistentes se tornaram caricaturas ultrapassadas e individualizadas, movidas pelo lucro fácil e pela alternativa da vontade e autoridade, leitmotiv de quem exerce a soberba em lugar da informação pura e simples. Este tipo de raciocínio, alem da limitação e justificativa do jogo pelo jogo ambiciona um valor inexistente para um contexto suprimido e condicionado às imagens contundentes da realidade explicita. As estratégias movidas pelo modelo de poder contrapõem-se a esta entonação verídica de reposição de valores e adaptação de equilíbrios antes tratados pela alternativa irrelevante e pelo destrato, comuns a quem exerce o poder restrito sobre discutíveis relevâncias e cenários associados ao mercado especulativo. Fica difícil compreender o ambiente político em alternativas onde denunciantes e denunciados pululam aqui e ali, providos de justificativas bastante inverossímeis para um contraste bastante explicito de valor e justificativa. Em restrições e limites que expressam a saturação evidente do modelo em questão, a crise político-econômica reorganiza sobre a catarse sua lógica, senão o redirecionamento total, talvez, em origem revisitada e adaptação estrutural para outras realidades projetas muito alem desta degeneração inconfessável e, noutras perspectivas. Iniciadas no processo de desconstrução do modelo e seu valor progressivo do esforço esfacelado sob restrições cada vez mais elevadas e expectativas que, muito alem do impedimento, se mostrem saturadas pelo modus operandi sistemático sobre alternativas manjadas e obsoletas, seqüenciando invisibilidades perigosas em todo substrato decorrente da fragmentação, aos intercursos e usos especificados de tratamento e suficiência. A conseqüência deste desgaste vem da diminuição do poder ao tratamento irrelevante e caricatural, provavelmente restrito a multiplicidades direcionais, avançando sobre expectativas menores e intermitentes, aprofundando e restringindo a suficiencia ao sabor das viabilidades propensas e ao canibalismo grosseiro de interpretar a vantagem pura e simples. O resultado naturalmente de toda saturação do modelo senão a imposição do interesse discutível e da autoridade argumentada entre a invasão informativa e o acinte elevado nesta fase de interpretação, sendo que qualquer poder se torna testado e reivindicado, portanto, falando sobre fragmentações e alternâncias entrecortadas sobre viabilidades e inoperâncias resultantes, valendo-se de artifícios narrativos discordados vivamente e questionados mesmo quando se interpretam sobre aparente honestidade. O limite ai – expresso pelo FMI – adapta o Brasil na sua desconstrução mundial e não somente nestas picuinhas domesticas ligadas a indefinições e urgências de TRATAMENTO.    

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

PRECEITOS BÁSICOS DO MODELO POLITICO

Definitivos e especulados pela informação que se adéqua ao conceito midiático, dando conta que motivadas delações da Lava Jato imprimem novas tonalidades políticas a cabo dos envolvimentos supereendentes e localizados pela origem de toda catarse (Petrobras), respectivamente associados ao modus operandi da simples e, ao mesmo tempo, complexa rede de favorecimentos e conluios, caracterizando suspeitos bilhões de desvio a mesma imagem deficitária que agora se entende administrada na Petrobras, fusão de toda segmentação informativa que sob os dutos e corredores da corrupção empenharam toda sorte política da baixa articulação e explicitude proveitosa. Assim fica fácil articular abastecido de tantas regalias, provavelmente apreendidos com tantas trocas de favores e outras maquinações políticas mascaradas pelo vil metal da inventividade rasteira e, das manobras abastecidas de tilintantes narrativas de enriquecimento. Sujeitos e promíscuos elementos de valorização do entendimento político que se percebe a luz da lava jato, pavimentou extravagâncias em organizações destinadas a influir sobre todos os setores possíveis sua sagacidade criativa, daqueles que torram milhares em discutíveis obras de arte, lavadas pela critica sintonizada ao mercado especulativo toda maestria dos falsários convictos, viciados em limpezas e outras respeitabilidades financeiras. Reforçados agora pela repatriação dos bens exteriores, talvez, o governo se deu conta que neste mercado duvidoso da arte não vale o imposto que se preze sobre valores atribuídos e, o que de fato anseia a legitimidade critica, porem, sob impacto do mercado interno abastecido de delações cada vez mais reveladoras a ponto de explicitar um jogo organizado de segmentação hierárquica, níveis que a seriedade empenhada pela fidelidade dos obedientes valem o volume explicito de todo exercício articulado sobre o modus operandi mafioso e, ao mesmo tempo, explicitamente embutido pela literalidade volumosa e ambiciosa dos argumentos infalíveis e impactantes. Esta mesma noção que, pelo tempo de existência, tornou necessária e fundamental se referir a operação lava jato como eixo de toda relação política anteriormente atribuída aos hábeis articuladores, agora, demonstrando que tanta valorização sobre entendimentos da baixa política viciou todo cenário político-econômico em se pretender soberbo e eloqüente sob experiências que agora, em apuros, não comovem platéias e convivas.    
Provavelmente, o deslocamento de toda investigação ainda se concentra nas armadilhas dos delatados a expressa contundência das provas e suspeitas, passando ai pelo Banco Schaim e outras transações arquitetadas pela origem comum da depredação, senão o fatiamento sistemático da Petrobras a serviço político de volumosos exercícios financeiros de enriquecimento. Saber que, enquanto verificam toda seqüência do dinheiro, Lula aparece com mais freqüência nos noticiários, tornando um informante que se percebe em armadilhas probabilísticas quando tem que negar sistematicamente todo volume de informação despejada midiaticamente desde meados de 2015 e, já em 2016 se inicia aprofundando contradições enquanto toda complexidade das investigações passa a se tornar simplificada pela repetição de personagens e pela limitada estrutura, muitas vezes, prepotentes intercursos de pura leviandade conclusiva a cabo das espertezas e sobrevivências que agora dificultam reusos e evitantes. Quando a facilidade interpretativa se torna sustentáculo do poder os exageros altruístas povoam e minam consciências, produzindo repetidas soberbas onde deveria se encontrar a informação pura e simples; tendo ai um modelo político-econômico em tais variantes de exercício costumeiro, transformado num amontoado de adulterações por onde a vontade expressa pelos atalhos interpretativos povoa interações abusivas que, quando vistas em reflexo, vulnerabilizam toda estrutura por conter costumeiros excessos e muita manipulação imediata sobre o jogo de probabilidades permitido ao entendimento político de resultados. A esperteza acostumada de Lula e Dilma sobre as resoluções mais elementares sinalizam que o imbróglio resultante virá deste excedente relegado da Petrobras, somente e determinante ao desleixado acabamento e às relevâncias distorcidas empenhadas pelo ufanismo postiço que agora, sob a interpretação verídica, não resiste a tantos excessos relegados num curto espaço de tempo. Toda inversão especulativa sob um contexto impactante retorna ainda mais ruidosa, vulnerabilizando toda estrutura e expondo explicitamente toda contradição existente nestes expedientes invasivos e adulterados do poder. A reivindicação exercida pela informação invertida possui o caráter de desmistificar gradualmente personagens em auras de convencimento, minando de forma rigorosa toda narrativa que se perceba em convencimento, para irrelevâncias contestadas pela maioria interpretativa da população.   
Entre outros processos longevos, a Lava Jato, com certeza, se torna o equilíbrio que passou a se tornar necessário, já que toda articulação política ficava restrita a Brasília, tendo ai às invasões e despretensões do abuso e excesso e, das organizações sobrepostas sobre desvios e alterações do dinheiro publico. Praticas e leviandades em explicitudes se tornam associativos do poder e do exercício sustentado em destacá-lo como referencia ou ousadia e literalidade. Pergunta-se ainda qual a possível relação política entre Fernando Collor, Lula e Dilma, alem do apoio restrito ao numero de deputados da base de sustentação, possivelmente, outras hipóteses para tanto poder atribuído sustente com exuberância o processo de definição do modelo político e suas prognosticas avaliações, atalhos costumeiros que se destinam a BR Distribuidora toda sorte política do poder e de outros entendimentos que escapam ao sujeito comum tal avaliação verídica dos fatos em encaixes e dificuldades. Fernando Collor, elevado ao poder, talvez, maior do que o seu exercício de presidente gera bastante duvida e, também, coloca outras hipóteses por suas vantagens no governo Lula e Dilma, respectivamente, em atribuição a lógica das articulações e manobras ou, das fidelidades que assim como a Nestor Cerveró destinam grandes eloqüências a quem ajuda a “articulação” com tanta ênfase e valor especifico. Hipóteses ou verídicos, algum possível encaixe pretenda adaptar e associar o que antes díspare se confirmava, mas, agora, observando com mais acuidade começa a fazer sentido o modus operandi viciado e de tanto envolvimento senão os favorecimentos costumeiros, sujeitos a luz do meio dia e aos atributos da esperteza envolvida pela expressiva limitação e, das inversões propensas que não surtem o efeito desejado.

Uma pergunta se faz, agora que a operação lava jato ganhou seus devidos sustentáculos, senão a qualidade política em exercício e o modelo aplicado como eficiência político-econômica de resultados. Pela limitação e saturação deste modelo de poder, salta aos olhos a construção estrutural que se engendrou como viabilidade social e, também, como relação de desenvolvimento e salto qualitativo do Brasil; em reflexão sobre esta crise, seus erros e omissões se percebem um partido político como o PT, fartamente denunciado em seqüência e volume num tramite populista que evita medidas duras ao trabalhador comum, contraditório quando se percebe o ajuste econômico e o desperdício orçamentário no qual sempre pautou sua política de aparelhamento. Esta “fidelização” ligada à utilidade pura e simples tornou-se caricatural e inconveniente à medida do abuso do dinheiro publico e sua direção social pautada nesta mesma deformidade informativa. Hoje, passível de desconstrução acelerada devido ao modus operandi invasivo e surpreendentemente repetitivo e sistemático, levando ao embuste toda ideologia de esquerda prognostica ao zelo do populismo declarado e, da visão bastante simplista de tornar unilateral a sua narrativa e linguagem. Esta arquitetura do ódio estimulado como definição oportunista da sua realidade favorável só agravou o resultado marqueteiro em aversão e saturação de uma parcela expressiva da população, deixando de perceber o que de explicito aparece quando o viés unilateral do “nós “ contra “eles” adquire o limite interpretativo, valendo-se da ambigüidade intermediaria para avaliar o inverso do que dita como norma; Esta sectarização ou ódio atribuído ao senso comum coloca como essencial uma alternativa posterior, senão a propensão e favorabilidade de quem dita a vantagem sobre a relação contextual. Em inversão, volta-se como um discurso inútil e esvaziado, expressando o esqueleto do modelo sob uma pobreza dialética e em descaracterização progressiva da informação. Naturalmente que o PT se torna visado pelo leitmotiv impresso ao especulativo e, também, pelo exibicionismo da desconstrução de personagens no qual atribui seu processo competitivo. Assim definidos, o reduto que se vale da perspectiva “ideológica” hoje se torna muito menor que a população comum que sofre o revés de toda bifurcação política, também, pouco usufrui destas vantagens populistas ditadas pela caricatura socialista e do diluído processo que engendra linguagens de ordem, sistematizadas pelo jogo político, sem nenhuma sustentação a não ser os já propalados movimentos sindicais. Como estamos referindo à população comum fica difícil trabalhar com nichos informativos e urdidos pela mesma ótica da vantagem a qualquer custo. Naturalmente que o modelo de poder reflete toda distorção avaliativa e comete sistematicamente os mesmos erros avaliativos quando insiste em eternizar toda sua limitação probabilística em favor de uma propensão que já não existe mais; gastaram-se todas as alternativas no primeiro mandato e agora certamente terão que conviver com o excedente relegado, talvez, em caráter persecutório e pormenorizado, tendo ainda o destino da operação lava jato toda reorganização investigativa de caráter e RESULTADO.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

O JOGO(294) DILMA PREVÊ ESTIMULO AO CRÉDITO

Ultrapassados limites de reorganização pressuposta o poder passa a enfrentar midiáticos contrafeitos, seqüências naturais de proveito e recusa aos ainda inadmitidos implementos econômicos projetados para 2016, entre outras variações de suporte político engendrado a primazia das favorabilidades instáveis e, das ambigüidades argumentadas nestes cenários indefinidos e conflitantes. Naturalmente delineados aqui e ali em entrevistas e outros vazamentos pressupostos, tonalizando que o governo irá mesmo reaplicar o crédito subsidiado para reativar a economia, demonstrando nestes requentados argumentos o caráter sazonal e de fugacidade estrutural praticada em acudir empresários para manter empregos. Falta naturalmente concluir o raciocínio desenvolvimentista e pacificar a hipótese de abrandamento das taxas de juros para embutir a diferença expressa nos posteriores reagrupamentos orçamentários; na falta de credibilidade atual, reaplicar políticas de subsídios seria o mesmo que atiçar a especulação ou ganho diferencial na bolsa de valores ou, noutros investimentos que absorvam ganhos sobre taxas subsidiadas. O governo finge sobre o caráter social do credito e o empresariado repete o rito com a mesma despretensão estrutural que sucateia sucessivamente a indústria a cabo dos acomodamentos e vantagens do credito facilitado, praticado no seu momento simulado a entrever imediatismos e outros abrandamentos no ajuste econômico como tal. Mesmo com a falta de expectativa existente no processo redefinidor da economia, o governo apela para prognósticos transitórios e duvidosos para sobreviver ao ano eleitoral visando à expectativa política de afinados interesses particularizados e pouco sutis; nesta vertente avessa ao ajuste até agora determinado por sintetizar o equilíbrio fiscal, o súbito reaparecimento de atalhos sinalizam que outras probabilidades de reinvestimento invertido escapem pelos bancos públicos decorrentes da injeção das “despedaladas” quitadas no final de 2015. Ou seja, o dinheiro retirado das reservas agora reabastece os financiamentos subsidiados para outros e futuros desequilíbrios previsíveis da receita orçamentária; toda manobra de ativação da industria automotiva ganha ares requentados e de arremedos precipitados ao favorecimento individual.
Mais do que um filme já visto o diagnostico num tempo diferencial de simples repetição pode ter um imprevisível desfecho na simulação sintomática dos anos subseqüentes de redirecionamento da economia. Tais embromações de choque e imediatismo se têm na perspectiva limitada e determinada ao ano em questão, podendo alongar o ajuste para indeterminações criativas e, de outras inconseqüências experimentais de associação ao transitório momento da expectativa. Notem que temos alguns externos a considerar, como as demonstrações de hesitação da china na economia, cenário que fatalmente influencia perspectivas, principalmente se levar em conta que no possível ajustamento da economia no tempo determinado de reaquecimento coabita com a fugacidade da ascensão da classe C que hoje amarga o retorno a outros anteriores prognósticos do D ou E; ou seja, a transitoriedade das medidas reaquecidas em fazer dinheiro rápido limita e satura precocemente toda visão alongada de determinação reativa, tornado o precipitador o algoz de toda catarse resultante. Provavelmente, associados a outras medidas a serem anunciadas em fevereiro tenham junto pretensões e omissões adaptadas ao leitmotiv do governo para alongar o modelo político em mais uma fase de vulnerabilidade e de sobrevivência a todo custo. Pela demonstração linear da operação lava jato o custo político de todo “afrouxamento” econômico se tornará compatível entre o gasto e o desgaste, conturbados pelo jogo de probabilidades, possível desorganizador de qualquer pretensão estrutural que se pretenda incutir num ano eleitoral; em respectivo se tem a avariação política do PMDB, sequelado pelo excesso de individualismo e pela fragmentação que agora reorganiza seus efeitos sobre o oportunismo de Michel Temer, num momento em que a carta tornou-se a representação do irrelevante/drástico e, a inversão das expectativas sobre o impedimento fragilizou os testes de articulação a intrigas palacianas. Rachado e indefinido, toda sorte da liderança se percebe agora num paradoxo abissal, justificado pelo excesso de ambigüidade narrativa e, pela primazia do jogo pelo jogo nos testes minados pelas progressivas delações da lava jato, provavelmente criando pólos conflitantes entre os que sobrevivem com os pés de barro, definhando e absorvendo realidades a cada avanço informativo abastecido midiaticamente. Renan Calheiros sofre da mesma deformação paradoxal, absorvido pelos poderes sobre decisões do impedimento e, submetido às delações que avançam a cada elemento de ligação interpretativa.
Haverá sempre esta conotação espúria feita de heróis parecidos a vilões e indeterminações que se apegam ao tempo cada vez mais restrito de alongar os aspectos políticos, talvez, mirados em Eduardo Cunha porque consegue se alongar equilibrando sobre uma lamina cortante toda sorte e destino político que se faça. Estes espelhos maculados pelo canibalismo grotesco determinam a tonalidade política em tempos fragmentados e, de tratamentos de esforço localizados na vantagem abusiva, perspectiva que vulnerabiliza muito o governo em suas articulações sobre cenários desta natureza, deixando claro que o fisiologismo impera em todo proveito como unidade comportamental e, como alternativa centralizada de resolver toda expectativa prognostica. Portanto, em matéria política, o arsenal armazenado ao retorno do legislativo tem o caráter de destabilizar o governo, como nesta movimentação que o PMDB imprime em conflitos internos e desperdícios políticos onde antes navegavam absolutos pela ânsia de sugar todo proveito e cobrar pelos alinhamentos ao preço dos mercadores do inferno. Abastecidos e desperdiçados, o PMDB reorienta de novo ao governo em seus proveitos, associando favoravelmente e sentenciando o seu carma pelos cargos e proveitos do poder pelo poder. Renan Calheiros possui um tempo limitado entre ajudar o governo no impedimento, cobrar a sua fatura e ainda, escapar dos perigos da lava jato; como se encontra sob uma visível fragmentação política existe no seu limite argumentado a necessidade reivindicativa deslocada de seu esforço em perspectiva individual e, ao poder acumulado neste intermédio. Toda sorte do governo encontra-se neste eixo direcional um tanto frágil, porem, se tem nos arroubos especulativos de tal representação o cruel exercício da baixa política de resultados.

Delações modificam tratamentos políticos e arrefecem construções prognosticas de ambições alongadas de resultado; toda relação entre a linearidade da operação lava jato em cruzamento às manobras e articulações políticas colocam em cheque todo discurso abusivo e simulado de convencimento de limite bastante discutível, situado entre a argumentação falaciosa e a constatação verídica dos fatos. Em evidencia no atual momento, Lula se equilibra entre negar o que já se mostra explicito e tentar sobreviver sequelado progressivamente; entre o embate de um FHC também delatado, Lula se torna uma armadilha probabilística a cada progressão interpretativa e, nos possíveis efeitos em que negar já não aparenta mais a respeitabilidade e convencimento resultante. Em se tratando de outros possíveis argumentos para evitar a delação de Nestor Cervero, algumas hipóteses cumulativas se dão conta que alem dos envolvidos declarados como Delcídio do Amaral e Andre Esteves, outros interessados influíam sob as tentativas de minar seus posteriores efeitos; toda especulação sobre a delação cria um ambiente instável a crise política existente e, uma imprevisibilidade mapeada pela sistemática de outras possibilidades ainda mais incisivas e precipitadoras. No momento têm-se as expectativas de reinicio governamental minados pela realidade cotidiana e, pelas informações midiáticas construídas sobre cenários pouco louváveis e pelas interferências externas que porventura aconteçam invasivas, naturalmente, considerando este limite organizacional disposto pelo modelo de poder para enfrentar turbulentos criadores de conluios e infindáveis intrigas cumulativas. Neste cenário que se desenha existe uma expectativa econômica referendada como um destino superficial e premente ao tempo eleitoral de resultado, permeando todo combustível político aos proveitos imediatos de desequilíbrios e necessidades jogados para referenciais de 2017 e 2018. Estas facilidades sinalizadas no provável anuncio econômico servirão ao simulado e precipitado diagnostico de suavização do ajuste econômico, produzindo eficácias de curto alcance e determinações validadas ao tempo necessário de impacto. Negado pelo ministro da fazenda, os créditos fatalmente aparecerão para tamponar buracos aqui e ali, dando a impressão de avanço das expectativas e, mais uma vez, tentando demonstrar ao eleitorado uma resposta de impacto ao tratamento e proveito. De estrutural, somente a reforma da previdência que fatalmente encontrará seus opositores oportunistas em testes de popularidade e, de interesses puramente individuais, passando a impressão que agem a favor dos referidos quando então ignoram relevâncias mais efetivas de resultado. Todo arsenal que se prepara para fevereiro irá contar com possíveis definições políticas para o impedimento, tanto na permanência de Eduardo Cunha, como no foco centralizado na bola da vez, sendo então Renan Calheiros alvo de outras especulações da lava jato e outros embates pelo direcionamento político do PMDB. O governo também se torna alvo desta informação quando associa a estes vilões políticos como salvamento temporal, ficando dependente de todo desenrolar argumentativo e, do resultado designativo forjado em vantagem PROGNOSTICA.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

O JOGO(293) LULA E DILMA DISCUTEM CRISE

Um modelo viciado e recessivo, politicamente falando, ressignifica sua distorcida origem entre a simulação narrativa e o mesmo modus operandi readquirido entre fazer valer a sua expectativa, associando a respeitáveis direcionamentos naqueles atalhos costumeiros dotados de uma facilidade valorizada pela fantasia inexperiente de valores e omissões. Reinícios sofrem da primazia procedimental dos ditos avanços sobre o ajuste econômico, combinados a outros mastodontes retirados do armário da ineficiência, decorando alusivamente prospectos de gerenciamento da crise, fabulas apropriadas a quem utiliza dos mesmos contornos especulativos de tratamento midiático para se reorganizar sobre fragilidades aparentes dos oportunismos faiscantes da tonalidade eleitoral de 2016. Não se enganem com a mea culpa polemizada e simulada do ministro da casa civil Jaques Wagner, quando, tanto o governo quanto o PT disfarça seu costumeiro embate nos inimigos imaginários, aprofundando na ambigüidade narrativa o calculo de fazer valer no eleitorado alguma prerrogativa modificadora da pretensão de probabilidade, senão estas desgastadas táticas de reavaliação narrativa sobre a ingenuidade dos que ainda acreditam em tais simulações. Em verdade, esgotadas estratégias probabilísticas, o redirecionamento político desejado por Lula e Dilma se nota senão no progresso de segmentação saturada sobre ciclos informativos viciados, transformando qualquer tentativa contundente numa imensa caricatura distorcida daquela origem contrafeita lá em 2010, no primeiro e fantasioso prognostico da ‘nova matriz econômica. Torna-se repetitivo, porem, diagnostico entrever leituras intertextuais quando em pauta inédita encontra-se a reforma da previdência associada ao ano eleitoral, contrastes que, por um lado, demonstra a seqüência unificada e unilateral do poder e, por outro lado, uma urgência orçamentária alocada num tempo de analise distorcida ao seu enfático resultado; tem-se, nestes entremeios, tentativas puramente oportunistas de uma ‘guinada à esquerda” para desejosos gastadores sobre miragens ortodoxas que, mesmo sem Joaquim Levy se torna a viabilidade mais creditavel do movimento econômico junto ao mercado ruidoso e punitivo.    
Mais do que qualquer entrevista reflexa desta origem distorcida, o governo desperdiça continuamente a sua linguagem em favor de um defasado modus operandi, testando a segurança simulada da irrelevância narrativa empreendida a esmo nas arquiteturas subliminares do apelo do jogo pelo jogo e, as falsas expectativas penhoradas num discurso que já nasceu fantasiado pela caricatura assistencialista e que, hoje, se torna um elefante branco da maquina governamental, por um lado, sustentado pela disposição eleitoral de utilidade, por outro lado, excedendo sobre a sucessiva necessidade de cortes orçamentários. Este assistencialismo que outrora entronizou credibilidades e votos hoje representa um fardo na maquina publica e, nos resultados ambíguos que agora rondam os testes de validade governamental na progressiva desconstrução de seus valores e expectativas; toda interpretação que se faz da associação entre beneficio e imposto, metaforicamente emprega suas nuances reflexivas quando a economia – sustentáculo de toda euforia – torna-se uma vilã reivindicativa de seus precedentes destratos, promovendo ressignificações com a crueza dos atestados paradoxais e da disparidade social empenhada na sua leitura explicita de valores. Fatalmente, qualquer reinicio ou ressignificação sobre atalhos e distorções resolvem-se bifurcando contradições e demonstrando todo esqueleto esquemático de interesses e conluios e, reduzindo o modelo de poder ao processo de recessão informativa e a uma suficiência alucinada e inverossímil. Este resultado, provavelmente adquirido por heranças simuladas dos tempos onde o marketing político abusava e virtualizada suas miragens acomodadas ao leitmotiv, ganharam então o cruzamento do limitado verídico a sua caricatura expressa sobre sugestibilidades movidas pelo discurso do jogo político de entremeios pragmáticos e excedentes, alongados pela insustentável incoerência bipolar. Num alongamento que, em 2010, sinalizava a continuidade, viram-se então sucessivos reflexos do destrato da informação contextual, negação enfática da realidade e, assumidamente um universo paralelo gravitado por estratégias puristas de usufruto em analises criativas dos critérios da baixa política de resultados. O erro? Um limite muito restrito entre diagnostico da favorabilidade para uma cegueira contumaz de qualquer inversão procedente; esta mea culpa de Jaques Wagner, em realidade e linearidade, se torna mais um blefe deslocado de seu tempo real, simulando táticas eleitorais de reorganização e polemizando somente dentro do próprio partido. Estas admissões realizadas sobre ambigüidades e oportunismo produzem conotações um pouco alem do que necessita a realidade prática, já que imprime sua vantagem exacerbada sobre negações estruturais; estas perspectivas de culpa têm um só direcionamento: esvaziar a oposição das munições empenhadas e desperdiçadas continuamente.
Heranças malditas reservam aos desmemoriados que o modelo em repetição a cada origem revisitada torna-se cada vez menor e limitado, podendo restringir aos ditames de Brasília sua validade operacional ou suas projeções fictícias de embromar a realidade. Ao que parece, todo redirecionamento do governo funciona como factóides para a contradição econômica deteriorada e reivindicativa, protelação política que se gasta midiaticamente entre a simulação abusiva e a distorção favorável do contexto vigente; tem-se então, em reflexo, uma mistura político-econômica dos excedentes relegados no primeiro mandato, arrolando toda sorte do jogo probabilístico ao motor da competição pura e simples. O ano que se inicia com mais uma reunião de Lula e Dilma para discutir a crise econômica, entre outras declarações ambíguas aqui e acolá, funciona como num repetido filme sistematizado e procedimental; tais arranjos políticos decorrentes da restrição do modelo de poder evocam dentro de uma previsibilidade que se desenha sobre expectativas deterioradas do boletim focus, numa visão imaginaria de reminiscência esquerdista, tateando sobre o escurinho das possibilidades reais a sua ênfase bifurcada de resultado. Politicamente falando, toda revisão em defasagem contextual alonga o hiato comparativo, fazendo da simulação um blefe irrelevante e uma expressiva desconsideração com os acabamentos necessários para referendar tal expectativa. O descrédito inicial, reforçado pelo modus operandi procedimental, produz então a dependência quase religiosa do mercado, oscilação que significa instabilidade e também fragiliza riscos com o apelo irresponsável destas tentativas reorganizadoras da economia; talvez a inconsciência da vulnerabilidade exponha o Brasil a testes de experiência e tentativas de acerto sobre erros anteriores.

Depois de entrevistas simuladas e imposições de culpabilidades, defasados conceitos ressuscitados precificam que o valor dos erros anteriores majorou suas expectativas em qualificação aos acertos obtidos como referencia. Toda tática inicial do poder em se repetir visando simplesmente à oposição revela o que todos já sabem há muito tempo senão os movimentos eleitorais vivamente pertinentes neste ano que se inicia, naturalmente expondo ai a verdadeira estrutura política em questão senão governar sobre os hiatos eleitorais para vive-los em plenitude estratégica e, principalmente, competir ao modo atrativo da sobrevivência pura e simples. Certamente o PT irá forçar facilidades para resistir a este teste, invadindo o poder com abrandamentos do credito e o reforço de suas viciadas bases de sustentação. Este direcionamento impositivo sobre um já limitado e saturado discurso atrai ainda mais a bipolaridade narrativa entre a aceitação e recusa, agravando nichos de resistência e o que, em resultado e segurança, transforme a resistência num invólucro protetor de todas as mazelas excedentes da analise; tais armadilhas angariadas pelo PT e o governo interagem sobre desconstruções impactadas pela revelia midiática a este mesmo discurso simulado e postiço. Se creditarem a sua analise a contundência devida já teriam produzido mea culpa num momento em que o impacto da negação estivesse tão pertinente ao discurso produzido no seu contraste avaliativo; agora, colocado como estratégia governamental toda narrativa evolui sobre um exagerado descrédito e, ainda, sobre uma progressiva diferença contextual. Narrativas cumpridoras de expectativas falsificadas podem até se inverter ao longo do ano, porem, destituído do conteúdo como se percebe no leitmotiv do poder e do PT, mais parecem cumpridores de tarefas que qualquer tentativa de repensar a realidade ao modo intertextual de resultado pratico, reduzindo todo arsenal reorganizado a uma vulnerabilidade contestada pela maioria relegada nos excedentes produzidos até aqui. Mais uma vez, remetendo a origem distorcida lá em 2010, provavelmente tornou-se acelerada deterioração cíclica da economia e volatilizou politicamente toda catarse fragmentada que agora comparece enfático a cada passo destoante do poder e do PT, revelias persecutórias impressas amiúde como explicitação desta contradição entre o simulado e o verídico. Estas expressivas diferenças repercutidas e ampliadas num ano que se inicia tornam qualquer previsão numa realidade precoce, sabendo antecipadamente da repetição do modelo de poder, porem, desconhecendo o excedente relegado que no vai e vem das reivindicações torna instável a realidade circundante e, ainda, deteriora todo discurso estruturado e premeditado que, entre o limitado tempo de reorganização, não resiste aos testes diários do jogo político e as dependências tênues provocadas pela articulação defasada, também, aos ambientes fragmentados de alto proveito e muita simulação envolvida. Como o modelo de poder ainda resiste ao reestrutural e enfatiza a sua vulnerabilidade a prova cotidiana, o resultado incerto num ano eleitoral promete jogar com este limite expressivo e a volatilidade exorbitante da política e suas estratégias de sobrevivência. Toda relação de valor perdida entre a falta de credibilidade e o repetitivo procedimento irrelevante/drástico de proveito e agora atinge o ápice paradoxal de RESULTADO