sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
GARANTIAS TÁTICAS DA HIPOTESE E DA DÚVIDA
Dependências procedimentais ligadas ao jogo probabilístico normalmente
acatam uma distancia prognostica relativa ao objeto referente impresso, estrategicamente, a sua lógica especifica
referente às multiplicidades minoradas da expectativa reescrita pelo cenário
dimensionado. Possivelmente, na atual circunstancia, a visão política do poder continua sobrepondo enfaticamente a economia e o que – antes – explicitava tal
conduta, agora, pela necessidade contaminada e determinada pelo jogo político suas
relações de ambigüidade narrativa vicejam
associações similares em conseqüência das estratégias de curto alcance –
defeito probabilístico do modelo -, impactados sobre suficiências restritivas
ao modo operacional de prover respectivos resultados.
Em decorrência do imperativo político sobre a economia, invertidos preceitos
estruturais se tornaram comuns ao artificialismo declarado das medidas instituídas
sobre conseqüente recessão orçamentária, possivelmente pensada sobre sínteses
afetadas por limitações muito evidentes, principalmente nas estratégias
funcionais, como, por exemplo, o “mais
médicos” e o apelo associativo de marketing político assimilado pelas vantagens administradas em conjunção
financeira de resultados localizados à estrutura descabida da saúde em geral e, como resposta às
manifestações de 2013. Esta maneira política de entender estratégias congrega
alternativas do jogo de probabilidades, determinando a sua analogia centrada em tratar tudo pelo mesmo artifício restrito, também,
na economia sua repetição demonstra claramente que tal direcionamento exacerbe
o lado político, tanto pela interpretação que se faz do modelo, como da adaptação
que se pretende no uso cíclico da
informação em proveito e vantagens distorcidas das variantes especificas de
tratamento reincidente. De antemão, o destino da “nova matriz econômica” sinalizada pelo governo no primeiro mandato instituído
pelo “Triplo C” (consumo, credito
classe) como adaptação à vitrine política implementada a cabo do tratamento
estrutural de aproveitamento, para alongar ou delimitar a sua expectativa econômica
de resultados; tais medidas se fizeram superficiais, justamente pelo tratamento
cosmético de delimitar muito baixo a
renda da classe C, determinando um
avanço que na pratica serviu a especulação desenfreada para distorções do
credito situado entre o avanço do consumo e a precocidade da saturação.
Provavelmente que esta reação
estimulada do consumo não se repita, principalmente, depois das seqüelas administradas
pela saturação do credito e sua reincidência, agora, revista sob expectativa
recessiva e, sobre hesitações inversas a este estimulo incensado pela criativa
combinação de subsídios com as limitações exacerbadas da renda do trabalhador
comum. Ou seja, o mesmo tratamento, subsidiado ou não, encontra uma
deterioração avançada da expectativa para estímulos que agora não encontram eco suficiente para tais prognósticos redirecionais.
O fato de injeção de credito na
economia, agora revisitado em diferentes parâmetros, passa do determinismo a
duvida e hesitação, principalmente
em virtude do cenário nebuloso e indeterminado sobre este mesmo limite político
instituído por estratégias facilitadoras e imediatas. A própria distorção
prognostica da política sobre a economia impõe ao modelo de poder uma lógica perversa de direcionamento, já que
unilateralmente visto como um estado de benesses sofra incontundencias quando
ajusta a facilidade populista aos tramites da realidade cotidiana. Por outro
lado, a limitação de renda determinada à classe C serviu a senhores distintos de
um mesmo perfil empresarial, principalmente pela descoberta do consumo em meio
a facilidades e valorizações, tudo permeado pela especulação deslavada tanto em
proeminências governamentais como em todos os segmentos que usufruíram deste
estimulo e propensão. Fugaz como uma estratégia de marketing, a reorganização
do consumo agora resiste às tentações da auto-ajuda,
forçados a quitar seqüelas desta ficção, realidade demonstrada bruscamente pela
rápida deterioração da economia e, principalmente, pela credibilidade minada
por expectativas inconclusivas e comprometimentos excedentes a este determinado
limite de renda. Com as atuais exigências para créditos, principalmente dos
bancos que mais lucram com a atual crise, mesmo tentando atender a expectativa
do governo de quebrar o ciclo recessivo, tais dificuldades aumentadas arrefeçam
precipitados a este novo cenário. Politicamente pensando a economia, o estimulo
proposto vai de encontro a uma imensa defasagem contrafeita do contexto
reivindicativo, principalmente em questões onde o abuso simulado das
estratégias do marketing político cobre suas faturas no quesito principal,
senão a falta de credibilidade na narrativa do poder. Tal falha se encontra na
limitação do modelo em adaptar ao oscilante discurso sazonal, indeterminado
pela ausência de um projeto político-econômico e, principalmente, pela irrelevância
exagerada contida no modus operandi.
Em resposta a esta limitação
opta-se pela reincidência, agravados pela adaptação do ajuste às novas
perspectivas, provavelmente facilitados à distorção e ao desequilíbrio propiciado
pela imposição do negativo agravado em realinhamento contextual de inversão. Provavelmente,
uma diferença informativa, também financeira, já que a política em sobreposição
contamina discursos direcionais em lógicas agregadas a vantagens especulativas.
Mais o que impede ou se cria em duvida a este pacote de reativação econômica
senão a deficiência lógica do modelo de poder centralizador e recessivo,
ancorado por verdades absolutas e que, neste momento, coabita com as sucessivas
fragmentações de analise e resultados cada vez mais restritos a sua capacidade suficiente
de inversão. Principalmente se levarmos em conta que a restrição exposta e
conferida a toda hora pela população comum, tenha no prognostico recessivo da impopularidade a visão discordante
sobre a pretensão econômica de reversão pelas sucessivas perdas informativas
associadas ao destrato abusivo da simulação, principalmente distorcidas pelo essencial
tratamento interativo da facilidade e recessão explicita da favorabilidade
resultante. Sucessivas perdas informativas acumulam uma visão de descrédito,
principalmente estimuladas pelo contraponto do irrelevante/drástico, resumo análogo e distorcido de um vasto
excedente reivindicativo e mordaz, contraponto que, por um lado, facilita
enormemente o exercício do poder, por outro lado, seqüela pela valorização
expressiva do irrelevante, principalmente se for acompanhado de “ousadias” sobre insustentações previsíveis.
A reativação economica agora tentada, no maximo, pode diminuir o resultado
negativo justificado pelo FMI para 2016,
porem, dependentes do mercado externo e dos preços das comodites desvalorizadas e sujeitas a desacelerações exportadas e
outras intempéries direcionais.
Unidades cíclicas viciadas no
mesmo modus operandi sinalizam-se arrefecidas aos subseqüentes impactos e
tentativas de inversão; tendo este mote como premissa se cria hipóteses decorrentes
em minimização expectativa, também, do aumento contrafeito em reivindicação a
realidade prognostica. O governo necessita deste mesmo trabalhador que antes
consumia e que, agora, provavelmente se encontra desempregado ou com dividas a
quitar – justificativa negativada -, adornados pela desconfiança no modelo de
poder e, em tentativa cabulada de se tornar inserido nesta mesma hipótese de
tratamento superficial e, determinado ao tempo de aproveitamento. Analisando também
que os créditos das “despedaladas”
quitadas em 2015 alimentem novamente este estimulo, sabe-se de antemão que as
reservas do tesouro se tornaram diminuídas em função de uma desorganização orçamentária
vivida dentro do tempo lógico da credibilidade e de sua inversão, produzindo
outro ciclo alimentado pelo viés negativo do desperdício informativo e econômico,
tudo em função do jogo político e suas pretensões literais do poder pelo poder.
A defasagem na quitação das pedaladas transformadas novamente em credito
possibilita então associar o primeiro mandato a esta perspectiva de 2016,
alimentando então um possível desequilíbrio neste contraponto de regularidade
procedimental disposto aos ciclos viciados de reinserção informativa e analise
comparativa. Se, por acaso, usarem o desequilíbrio especulativo das pedaladas para reinvestimentos, tal
aproveitamento sinaliza que um imbróglio sobre esta vertente negativada e
invertida produzirá seu desequilíbrio sobre o hiato no qual a economia situa a
pretensão reorganizadora, do contexto e seu rigor procedimental e sistemático de
analise. Por esta vertente, considerada em virtude da limitação do modelo em
reagir intertextualmente, possivelmente pela restrição abusiva das estratégias políticas
e, também, o desconhecimento ou desconsideração do deslocamento ou movimento
feito pelo contexto. Assim, entre lógicas e probabilidades esta tentativa de retomada
vem contaminada pelo jogo probabilístico e, pela continuidade alternativa do
primeiro mandato; se a pretensão estendida a favorabilidade deste trabalhador
que perdeu o emprego, existe uma contradição muito evidente, já que bancos e empresários,
aos quais estas alternativas do credito favoreçam, mesmo com juros menores e,
se subsidiado ou não, se tem agora um imbróglio muito maior para uma repetição
ainda menos subsidiada que no primeiro mandato. Os critérios admitidos em volume
financeiro diluíram-se sobre impedimentos contextuais, independentes do
estimulo ao consumo se faça como alternativa a ser considerada, principalmente
pelo aspecto restritivo que o próprio credito instituiu, também, como uma
alternativa pouco atrativa do modelo viciado ciclicamente no ‘Triplo C “
de reativação, associando possíveis atalhos e manobras ao costume simulado de redimensionamento.
Consideradas hipóteses, tais investidas diluídas num prognostico anual de
inversão conta também com urgências pontuais dependentes do congresso, outro
impedimento que afasta a perspectiva de inversão ao desequilíbrio e
deterioração costumeira, impulsionados pela inflação e outros entraves SAZONAIS..
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
O JOGO( 296) DILMA TRATA A MESMA PERSPECTIVA
Universos cíclicos instituem suas vantagens e vícios, captando a
informação ao sabor diagnostico de
favorabilidade, instituindo seu modus operandi pela respectiva convicção
direcional e, pela perspectiva instituída em delimitar o tempo e a lógica correspondente
em eficácia ou revelia. Também, nestes ciclos,
tanto econômicos quanto políticos, qualquer perspectiva intermediaria de
probabilidade determina a sua sobrevivência ou saturação, tentativa e erro do limite determinado em sua
perspectiva de necessidade e suficiência; para tanto nota-se associativamente o
que repete e sobre qual contexto
estrutural se percebe a sua probabilidade ou impedimento, considerando então
que a cada intenção repetida se mantenha também o deslocamento logístico de
adaptação e imposição informativa para não correr o risco de distanciar substancialmente
do contexto referente, resultando então numa impropriedade irrelevante, já que,
em muitos casos, dicotômica, em
outros, submetida a ruidosos destoantes que afastam toda possibilidade por esta
diferença interpretativa de resultado. Viciados
e reincidentes, os ciclos informativos resistentes e repetitivos passam a
ignorar toda vertente probabilística nascedoura de seu eixo interpretativo, validando somente a relevância explicita em caráter
demonstrativo e, as preferências acostumadas ao que determina o modelo
prognostico na sua visão unilateral ou multifuncional
de entender a lógica conseqüente como resultado dos atos e prospectos
diagnosticados em proveito. A avaliação entre a contundência e o irrelevante
dentro de um ciclo restrito e viciado torna-se distorcido por seqüencias análogas
e admitidas à respectiva repetição, tornando-se modelos exibicionistas por
empreender procedimentos sobrepostos de pouco impacto e eficácia –
concomitantes -, provavelmente admitidos pela alternância da multiplicidade probabilística
sobre decupações informativas comuns ao leitmotiv
impresso e, a síntese resultante de sua lógica operacional. Assim, também, o
modelo de poder se encontra saturado entre o vicio da reincidência e a resistência
desta progressão diferencial do contexto reivindicativo e o que, em imposição,
opera sistemático.
Mais do que uma visão estratégica,
os ciclos informativos projetados sobre um hiato
reativo tendem a vagar indefinido direcionalmente a procura de um eixo de
suporte, quando então redirecione sobreposto ou cumpram toda seqüência
procedimental de esgotamento probabilístico e resultado; em se tratando do
modelo de poder, toda predisposição empenhada para tal situação encontra-se
neste hiato, entre um desnível muito elevado de credibilidade e confiança para um limite prognostico determinado
pela suficiência restritiva, impresso pelo tempo prognostico em visão cabulada ou representativa de inversão;
particularmente, não se sabe se o governo possui um prognostico intertextual da crise político-econômica
ou, se realmente adapta-se a estes tempos cíclicos de reincidência procedimental,
omitindo ou sublevando a visão sobreposta
e a lógica que o modelo consagra como sua visão política contaminando a
pretensão econômica de resultados. De qualquer forma, a parte visível do modelo
de poder impacta repetindo as mesmas formulas sobre contextos diferentes, com a
expectativa interligada ao desenvolvimento ou retomada deste mesmo ciclo
informativo defasado em readaptação e proveito. A dúvida impressa pela
descredibilidade crescente vem desta “ousadia”
anterior impactada desestruturalmente, criando o teor irresponsável,
principalmente devido ao limite e o modo de burlá-lo, conseqüentemente
dando a impressão de vacância interpretativa e predominância explicita da política
sobre qualquer outro valor intermediário. Decorrente deste diagnostico, toda
reação sobreposta e neste mesmo viés de analise ressignifica sobre as mesmas
bases, restringindo-se pelo excedente relegado a correspondente expectativa,
principalmente se o ciclo informativo se tornar viciado e defasado,
vulnerabilizando-se expressivamente a cada revisão político-econômica,também,
situando sobre bases bastante perecíveis o prognostico de redirecionamento e,
provavelmente, aumentando a diferença entre o contexto interpretativo. Qualquer
visão unilateral se torna representativa destes ciclos restritos e análogos,
autoritariamente prognosticados como verdade absoluta quando, em verdade,
sofrem do desajuste informativo e a exclusão exacerbada da alternância probabilística;
tendo propósitos e destinos determinados sobre tal lógica, a expectativa
correspondente também raciocina limitada e inconsciente sobre a fragmentação
decorrente da especificação gradual e estratégica, das alternativas propostas
sobre restrições progressivas.
Heranças ou acertos anteriores
podem não se tornar exatamente prognósticos ideais para retomadas ou
justificativas de desenvolvimento, considerando, principalmente que repetir diminui
e irreleva contrafeitos, justificando-se pela facilidade experimental muito mais que alternativas decorrentes da
visão intertextual de resultado. O que vale em todo modelo de poder senão as
bases estruturais destinadas a suportar tais investidas, considerando que a
procura do equilíbrio orçamentário se faz pelo negativo e positivo, cortes e
receitas, daí que a estrutura de suporte pretenda equalizar tal lógica sem
distorcer, como se faz agora, a perspectiva econômica em proveito de
determinação. A falta de reformas estruturais do primeiro mandato tornou-se
realidade desqualificada e “ousadia” desnecessária e irresponsável,
principalmente em conseqüência das desonerações
fiscais quando o orçamento já não admitia tal perspectiva. Por um lado, medidas
localizadas mais de efeitos perversos, justamente pelo verniz populista
impresso como combustível de popularidade em visão política sobreposta a
economia. Pela mesma perspectiva, agora, tais reativações sinalizem a mesma
expectativa, provavelmente sem a mesma resposta desejada em lógica e tempo
determinado, possivelmente sustentado pela probabilidade diagnostica do modelo
de poder, agora, reduzidas a reinserções motivadoras do mesmo ciclo informativo
para tentar quebrar outro ciclo recessivo, decorrente das reonerações (per-versas) de acerto e tentativa de reequilibrar o viés
diferencial e expressivo desta defasagem contextual. Tanto na expectativa de
retomada, como no desperdício informativo, o modelo de poder reaplica
alternativas sobre cenários conflitantes, resultado do tempo lógico de
referencia prognostica e do hiato aleatório imposto pela diferença expressiva
entre a pretensão e suficiência do movimento contextual. Pela relevância centrada
agora no consumo, há de se perguntar se a população se encontra motivada a
quebrar este ciclo recessivo pelo mesmo estimulo aplicado anteriormente e que, hoje,
se percebe no endividamento progressivo.
Dentro dos procedimentos
arquitetados ate aqui pelo modelo de poder, há de se considerar que a
resistência e simulação acentuada da informação decorrente provoquem as mesmas relevâncias
admitidas no primeiro mandato, restringindo então a expectativa ao alcance do
ano de 2016, sem lançar perspectivas para 2017, 2018; mesmo desconfiando que tais
previsões encontrem-se em mãos governamentais,
o mercado ressinta desta omissão ou limite já determinando dicotomicamente uma
perspectiva nada animadora para tais subseqüências. Existe, nesta mistura de
predeterminação informativa do modelo em questão, uma realidade muito premente
e situacional porque age pela relevância impactada e pela minimização daquilo
que salta aos olhos em discrepância e exorbitância conclusiva. A reativação do
emprego pelo credito subsidiado de 50 bilhões
atende a uma expectativa amortizada da visão e qualificação da mão de obra aos parâmetros
de subsistência, conseguido pelos mesmos moldes de ativação do consumo do
primeiro mandato; diferença somente no endividamento progressivo, sequelado
nesta mesma visão cíclica e nas alternativas centradas em minimizar a contundência
com estímulos já vistos. Nesta reaplicação informativa em contexto diferencial
somente uma associação também diferencial para atrair a expectativa impressa à
devida intenção prognostica; naturalmente, pelo raciocínio do modelo de poder
onde a vantagem política anda sempre em parceria com ações econômicas,
provavelmente o interesse por reformas estruturais siga o rito do procedimento
sistematizado, dando a conotação perspectiva de prolongamento do ajuste.
Normalmente que nestes créditos subsidiados também esteja à pretensão de acudir
construtoras envolvidas na operação lava
jato, fato devidamente cuidado no apagar das luzes de 2015. Com os créditos
subsidiados também se encontra o convencimento eleitoral e suas justificativas
precipitadas de contornar ou simular proveitos com a prevalência da política sobre
a economia; basta o retorno do ano parlamentar para observar de fato em quais
bases estruturais motivaram o poder aos destinos e interesses, das preocupações
e relevâncias destinadas ao apelo midiático de resultado. Provavelmente, o que
se discute como realidade prognostica senão a saturação do modelo de poder,
subsidiado pela limitação perspectiva e complementado pelo imediatismo e
precipitação costumeira, dando a impressão de descuido direcional esta
restrição ao tempo lógico na sua realidade expressa, talvez, pura conveniência tal
aspecto situacional. Mais do que discutir o tamanho da recessão, o impedimento
ou a eficiência da lava jato, senão discutir uma era que se esgota e se alonga
explicitamente sobre a irrelevância política e negatividade assombrada por
especialidades discutíveis e omissões descaradas do entendimento populacional. Daí
a duvida sobre a retomada do crescimento por estas medidas superficiais e transitórias,
apenas tinturas e plasticidades estruturais para conveniências muito maiores,
distantes do contexto, de olho no empresariado e na facilidade prognostica de
favorecimento, literalidade que descredencia expectativas e PROBABILIDADES.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
PROBABILIDADES DUVIDOSAS DO MODELO DE PODER
Dentro do que se faz e o que se
pensa, qualquer expectativa empenhada pelo modelo
de poder, situada entre a exuberância da necessidade sobre a já propalada limitação
diagnostica, ressignifica sobre a costumeira recessão informativa a retomada da
economia, tendo referencias oportunistas a drástica previsão do FMI a que, na contundência e
aproveitamento diagnostico entendeu situacional considerar tal expectativa,
influindo sobre o Banco Central sua
tentativa creditavel de atribuir o crescimento econômico ao tempo fugaz e
criativo da “ousadia” ou reaplicação
de outros propensos populistas e, explicitamente tratados como situação unificada de correspondência. Toda
alternativa atribuída à maneira heterodoxa
de pensar a economia desperta uma visão eleitoral fluida, de tinturas
estruturais para encobrir mazelas e impropriedades afetadas a quem atribui a
esta forma diagnóstica alguma credibilidade prognostica. Numa fala de Lula aos blogueiros, onde precifica o valor
das “ousadias” a entronizar ou inverter a lógica da credibilidade às loucas
tentativas do credito fácil e, do estimulo ao consumo se, em realidade
contextual, esta visão inoculada tem nesta tentativa de inversão a mesma premência
adquirida pela sistemática do modelo de poder em oscilações significativas e, experiências
ou testes sobre bases desestruturadas.
Tal limitação prognostica adverte que a exclusão macroeconômica alonga a peregrinação reativa ao tempo adaptado,
estendendo o hiato a desenvolvimentos pífios a partir de 2018, provavelmente no
afã de tratar pelo impacto e superficialidade sobre os sinais emitidos em ondas curtas pelo Banco Central, determinando
apostas nesta tentativa de reação aos moldes das mesmas recessões prognosticas movidas
pela expressiva fragmentação informativa. Ausência ou simulação estrutural como
se percebe coloca a premência interpretativa na esfera da utilidade e fidelidade,
leitmotiv do modelo político aplicado
sobre a economia em seus testes e reincidências para fazer dinheiro e, não produzir cortes como manda o ajuste e sua sistemática.
Provavelmente, as seqüelas ou
excedentes relegados pairam sobrepostos à expectativa insatisfeita deste modo
de fazer economia, tendo em estruturas à oscilação do suporte ou das agencias determinantes sua deterioração
progressiva e achatamento prognostico. Lula pensa politicamente a economia,
tendo em seu território sugestivo um
modelo ancorado pela popularidade, impresso sobre a vontade autoritária; agora,
sem este combustível encobridor de mazelas, a economia sofre também da
descredibilidade continua e, da limitação reincidente ao tempo lógico restrito,
avesso a intertextualidade, sazonal e alternado em direcionamentos fundados
numa progressiva fragilidade que nem mesmo a sinalização do FMI arrefece esta
necessidade continua de resolver toda lógica em sucessivas premências e urgências
especulativas. Toda reaplicação de medidas discutíveis e irrelevantes, justificadas
em tampar buracos, descreve a intenção
do governo quanto ao ajuste, senão uma apropriação do imposto, alem da permanência
de todo aparelhamento governamental, sendo que a cada contradição exposta por
este direcionamento se encontre saturado e relegado ao plano político de sobrevivência.
Em se tratando deste excedente, mais cedo ou mais tarde tal estrangulamento
imponha outra drasticidade maior e mais incisiva. Não se sabe, em realidade, se
na política encontre o sustentáculo econômico ou se o possível redirecionamento
econômico faça da política o seu empenho salvador; pela pretensão do poder e
sua lógica, pensa-se que a premeditação sobre a estratégia de redimensionamento
segue o rigor pretendido de viabilidade. Pensando que o ajuste econômico premeditado
antecipadamente em seu limite reorganizador de superficialidade, admite-se que
o retorno a ao que, antes, no primeiro mandato adornava os tratamentos
localizados com reincidências simuladas e sínteses criativas, fatalmente seria
o pensamento político interessado em resolver tal imbróglio em vantagem e
alongamento da expectativa. Faz sentido que nesta retomada econômica a
pretensão restrita e de necessidade viciante
por entrever a expectativa a qualquer custo, cumpra determinações postiças
sobre desleixos e intencionalidades esvaziadas e caricaturais. Na própria fala
de Lula se nota o caráter postiço e estratégico associado à sobrevivência individual
e, aos destinos simulados e urdidos
a cada ressignificação política – e olha que muitas pulularam em 2015 –
traduzindo a reflexão do modelo de poder em suposições e alternativas que
sinalizem a exacerbada usura pelo poder. Dilma
antecipa ou retarda esta mesma visão diagnostica, resistindo sobre erros e experiências
inoportunas sobre a lógica da autoridade e da vontade imperativa, sinalizando,
em contrapartida, a limitação e sazonalidade do modelo a cumprir sua rigorosa estratégia
política de resistência e sobrevivência.
Encontrar alternativas em meio a turbulências
perecíveis torna qualquer probabilidade irresolvida, principalmente quando,
apressados e descuidados não notem ao redor os sinais destoantes de aviso ao
contundente proveito significativo. Considerando que o Banco Central direcionou
politicamente a manutenção dos juros, em que pese o favorecimento desta lógica para
a reativação econômica, tal sinalização atribuiu ao complô uníssono que se
desenha perigosamente, instituído como resolução de todos os problemas
existentes, mais uma vez, precipitados e superficiais. Fatalmente que a explicitude degradada da economia se
encontra em maior volume que a proposta de reativação; em perspectivas
sinalizadas a partir de fevereiro tal movimento se faça pela venda de imóveis e outras reações orçamentárias,
pensando naturalmente na sobreposição financeira em volume imposto e não em
adequação e equilíbrio orçamentário, visto agora pelos cortes e estruturações
tributarias e previdenciais. A sobreposição em volume destoante e superficial
de pensar o orçamento vai à concomitância e limitação do modelo em se readaptar
a reconstrução, talvez, em menor monta e com a distribuição equânime de sua lógica
financeira. Sobrepondo-se continuamente em expectativas exorbitantes de valor, naturalmente estrangulados e
difusos direcionamentos omitam todo intermediário provimento de receita,
pensando logicamente na falta sucessiva da suficiência distorcida em seu
resultado probabilístico. Esta lógica se encontra no ajuste que agora,
redimensionado heterodoxalmente aprofunda a dependência do exorbitante,
principalmente pelo credito subsidiado e, na contraposição entre o
desenvolvimento e a falta resultante da descredibilidade.
Uma “ousadia” a coragem admitida
a esta altura do campeonato somente a quem prescreve o remédio para aumento
progressivo do sintoma. Em realidade se, confirmadas tentativas de “afrouxamento” do ajuste econômico
sustentado por estes visados estímulos, algo de hesitante sobre o alongamento
deixe a previsão do FMI em critérios defasados e otimistas como contraste ao
distanciamento intercedido pela lógica de reorganização. Faltando estruturas de
suporte e sugestionado pela premência sistemática, a reincidência sobre o erro
em tais circunstancias prosperam sobrepostos e probabilisticamente exacerbados,
provavelmente resultante do entendimento fragmentado
por onde a necessidade de reorganização encontra uma recessão informativa
progressivamente ressignificada em expressiva diferença do contexto. Em tais
bases perecíveis de sustentação a linearidade admitida funciona melhor como
justificativa organizacional que rever superficialmente a origem em transito ou
movimento descendente. Reverter expectativas pode soar como desafio a lógica estabelecida,
porem, considerando a vulnerabilidade e limitação do modelo de poder tal
tentativa probabilize mais a desestabilidade que propriamente a inversão prognóstica
como deseja governo e associados. Esta diferença contextual sufoca as possíveis
reinterpretações porque age em contraste ao modelo, muito mais pela reincidência
negativada que pelo processo diagnostico de tratamento. Em se tratando do
desemprego alto, tais medidas a ser anunciadas pouco servirão para resolver tal
prognostico, podendo, apenas impedir um agravamento, mas numa perspectiva
bastante negativa, subsidiada pela falta de confiabilidade crescente e, dos
direcionamentos difusos que o modelo tenta impor sua vontade em meio ao caos
organizacional. Qualquer lógica diferente
do ajuste econômico proposto até agora só vai reforçar a idéia eleitoral de
favorecimento individual, sobre uma crise que ainda moverá seus palcos políticos
durante o ano que se inicia, principalmente no quesito governabilidade tal propósito
econômico em teste e premência ocorrerá em bases fragilizadas e, muitas vezes, destorcidas
pela disputa canibalesca da baixa política de resultados. Tempos inexistentes
para reações duvidosas denunciam que, mesmo sem o impedimento ou outros
entraves de vulnerabilidade o próprio modelo criará suas armadilhas, automaticamente
sucessivas e atropeladas pela precipitação e reincidência informativa sobre sucessivas
necessidades que se avolumam e comprimem decisões ao sabor do direcionamento
difuso e, da oscilação progressiva de tratar a probabilidade, favorecendo o
erro sistemático que, principalmente, cumprir a determinação cíclica da
economia. Fatalmente, a imposição contextual servirá de contraponto às
sucessivas tentativas de reorganização sobre progressivas desorganizações sistemáticas
de admissão do imbróglio e, sobre as perspectivas cada vez menores, avolumadas
em reincidência limitada e premência sucessiva. A rigor, todo reinicio sofre
testes de adaptação, a esta altura, sinalizam que inconseqüências rondam a
perspectiva com seqüelas excedentes, pairando probabilística a procura de
reivindicações sistemáticas sobre esta narrativa “ousada” e caricatural do
modelo de PODER.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
O JOGO(295) LITERALIDADES DÍSPARES DO PODER
Um prognostico hiper-realista, mais, há muito propalado
por este blog, se da conta – pelo FMI – do tamanho da gravidade econômica
arquitetada domesticamente e, seus respingos alongados até 2018. Só mesmo uma
realidade contundente se prevê uma recessão de 3,5% em 2016, crescimento zero
em 2017, para, em 2018 inverter-se pela lógica prognostica e cíclica da
combinação do hiato negativado com a inconseqüência criativa impactada sobre o
tramite legal das expectativas. Naturalmente que, cenários podem se tornar passíveis
de intervenção e até de inversão da expectativa, porem, em se tratando do atual
modelo de poder tal hipótese viceja
como uma longínqua miragem, numa pretensão sobre a expressiva limitação
prognostica aplicada sistematicamente sobre restrições probabilísticas empenhadas
pela simples repetição, primazia dos precipitados e favorecidos atalhos, alem outras
nuances bastantes duvidosas de entender politicamente a economia. Todo excedente relegado em favor da instantaneidade
resolutiva tem como resultado retornar mais contundente e verídico,
aleatoriamente impactando sobre associações permitidas e sugestionáveis em
visão periférica sequelada pela progressiva limitação da expectativa e, uso
indiscriminado da fragmentação
intertextual promovida pela informação conseqüente; tal perda de visão macroeconômica ou sua previsível distorção
evoca uma probabilidade leviana e, de dependência literal da reincidência nos
resultados cada vez mais prementes. Assim, o excedente relegado do ajuste econômico
superficial e limitado pelo tempo
diagnóstico retorna sobre os cortes admitidos, provocando outras necessidades em
conseqüências mais drásticas e autoritárias, forçando todo cenário a pretensão
reativa de acerto daquilo que foi relegado. Um erro acontece nesta tentativa de
retomada do crescimento utilizando
medidas perecíveis e limitadas, criando a tese da premência a qualquer custo e
excedendo noutros diagnósticos para subseqüências de outros tempos e
localidades; se tem então uma recessão em 2016, nulidade prognostica subseqüente
e uma imposição bastante rigorosa e determinada daquela diferença entre o
modelo de poder e o contexto probabilístico. Por estas e por outras que o ciclo econômico quando sujeito a
atalhos e manobras justifica-se pelo tempo regulamentar e linear de
contraposição informativa, alongados ao acerto excedente e relegados pelo
limite do modelo.
Mais que uma possibilidade aleatória,
a probabilidade decorrente da alteração em origem
prognosticada economicamente em 2010, justifica-se tal alteração cíclica ao
excedente sistemático intencionado pelo desleixo estratégico nos acabamentos
duvidosos impressos como conseqüência regulamentar e, suas inconseqüências prognosticas
advindas da restrição elementar do modelo em questão. É bom explicitar que a dependência
por facilidades e saídas criativas
se tornou a marca mais incisiva e prognostica de pensar politicamente e
economicamente o Brasil, sabendo ou
desconhecendo que todo arsenal populista de benefícios sociais voltou como
excesso e aparelhamento sobre caricaturas cada vez mais evidentes de sobrevivências
nuas e cruas. As progressivas recessões informativas, como os ambientes onde
repetições desconhecem diferenças contextuais
de adaptação, fazem do modelo de poder uma suficiência bastante distorcida de
resultado representativo, criando então seu excedente associado por
irresponsabilidades concernentes a limitação resultante desta diminuição
progressiva da probabilidade, para multiplicidades inversivas e intertextuais. Pela lógica, mesmo considerando
a crise política como catalisador destorcido da realidade econômica, a própria seqüência
unilateral exibida no primeiro
mandato numa reincidente adulteração e inconseqüência econômica revela que, o
acerto prognostico para tal realidade cumprirá o mesmo tempo com a mesma lógica
procedimental, conseqüência da origem distorcida e pretensamente propalada em
favor da popularidade pura e simples. Analisando por este ângulo, vale lembrar
que, antes da atual crise política o congresso cumpria fidedigno toda relação regimentar, aprovando sistematicamente todas
as medidas entronizadas neste modelo de coalização, mesmo com os sinais econômicos
atropelados e manipulados por esta mesma transitoriedade imediatista que agora,
reascendidos sobre um contexto bastante diferente, se torna explicitado pela inconseqüência
eleitoral de pretensão. Só mesmo uma previsão externa para impor a leitura
intertextual sobre o desmazelo e premência econômica exercitada até aqui, se
valendo de uma progressiva deterioração que, por aqui, submetem toda relação fragmentada
ao aprofundamento gradual das expectativas e, a restrição progressiva sobre um
vasto excedente imperativo e ruidoso, rondando autoritário sobre as mazelas e
atalhos de facilidade conclusiva. O cenário de expressiva fragmentação político-econômica
aprofunda e irreleva o contexto circundante à medida que a multiplicidade probabilística
encontra uma redução progressiva, tornando transitório e existencial toda
drasticidade empenhada e admitida prognosticamente
Haverá sempre uma diferença entre
o modelo de poder e o contexto em
vulnerabilidade expressiva e continuo desgaste, entre o que permite a vontade autoritária
e fidedigna, da relação dialética proposta pela interpretação contraposta e probabilística
da realidade em movimento. O limite expresso e alongado artificialmente a partir
do segundo mandato vem sinalizar que a inviabilidade assertiva da fragmentação política
associada a rompantes de soberba e inexperiência tática encontrou um hiato
indefinido por onde a reação prognostica naufraga recessiva sobre o tempo
regulamentar. Em hipótese, a resistência do modelo pelo tratamento superficial,
tanto na política, como na economia, fazem do aprofundamento da crise o seu
contraponto realista de rigor e contundência explicita; ou seja, mais uma vez o
irrelevante/drástico do costume
habitual sobre efusivas repetições esvaziadas contextualmente revelam que,
agora, a necessidade reincidente de reaplicação de medidas sazonais ficou maior
que o prognostico estrutural e, como conseqüência, a volta dos créditos e outros
tapa buracos para complementar o ciclo econômico procedimental e rigoroso entendimento
de reação e prognostico. Não esperem que as alternativas implementadas
transitoriamente escondam a gravidade estrutural e necessária ressignificação
do modelo e sua deterioração, mesmo que simulações e artifícios empenhem em
mascarar a realidade, já que sobre o excedente toda negação atribuída ao respectivo
tempo vai cedendo às prerrogativas usuais de alternância contextuais,
provavelmente alongadas desnecessariamente até 2018 e, justificados pelo aprofundamento
da fragmentação político-econômica contida e restrita ao modelo de poder.
Depois da declaração de Rui Falcão sobre o manifesto dos
abastados advogados contra a lava jato, há de se perguntar em silencio existencial qual o
direcionamento proposto às expectativas do PT
como principal fiador do modelo de poder em questão. Que a lava jato incomoda
muita gente já se sabe há muito, porem, entronizadas pelo manifesto
desconcertante pode insuflar, a partir de agora, as conseqüências interativas do
contraponto entre o simulado e o verídico como sustentáculo e, às provas como
realidade probabilística e sistemática. Tal contradição a solidez implementada
pelas delações só demonstra que os
resistentes se tornaram caricaturas ultrapassadas e individualizadas, movidas
pelo lucro fácil e pela alternativa da vontade e autoridade, leitmotiv de quem
exerce a soberba em lugar da informação pura e simples. Este tipo de raciocínio,
alem da limitação e justificativa do jogo pelo jogo ambiciona um valor
inexistente para um contexto suprimido e condicionado às imagens contundentes
da realidade explicita. As estratégias movidas pelo modelo de poder contrapõem-se
a esta entonação verídica de reposição de valores e adaptação de equilíbrios antes
tratados pela alternativa irrelevante e pelo destrato, comuns a quem exerce o
poder restrito sobre discutíveis relevâncias e cenários associados ao mercado especulativo. Fica difícil compreender
o ambiente político em alternativas onde denunciantes e denunciados pululam
aqui e ali, providos de justificativas bastante inverossímeis para um contraste
bastante explicito de valor e justificativa. Em restrições e limites que
expressam a saturação evidente do modelo em questão, a crise político-econômica
reorganiza sobre a catarse sua lógica, senão o redirecionamento total, talvez,
em origem revisitada e adaptação estrutural para outras realidades projetas
muito alem desta degeneração inconfessável e, noutras perspectivas. Iniciadas no
processo de desconstrução do modelo e seu valor progressivo do esforço esfacelado
sob restrições cada vez mais elevadas e expectativas que, muito alem do
impedimento, se mostrem saturadas pelo modus operandi sistemático sobre
alternativas manjadas e obsoletas, seqüenciando invisibilidades perigosas em
todo substrato decorrente da fragmentação, aos intercursos e usos especificados
de tratamento e suficiência. A conseqüência deste desgaste vem da diminuição do
poder ao tratamento irrelevante e caricatural, provavelmente restrito a multiplicidades
direcionais, avançando sobre expectativas menores e intermitentes, aprofundando
e restringindo a suficiencia ao sabor das viabilidades propensas e ao canibalismo grosseiro de interpretar a vantagem
pura e simples. O resultado naturalmente de toda saturação do modelo senão a
imposição do interesse discutível e da autoridade argumentada entre a invasão informativa
e o acinte elevado nesta fase de interpretação, sendo que qualquer poder se
torna testado e reivindicado, portanto, falando sobre fragmentações e alternâncias
entrecortadas sobre viabilidades e inoperâncias resultantes, valendo-se de artifícios
narrativos discordados vivamente e questionados mesmo quando se interpretam
sobre aparente honestidade. O limite ai – expresso pelo FMI – adapta o Brasil na
sua desconstrução mundial e não somente nestas picuinhas domesticas ligadas a
indefinições e urgências de TRATAMENTO.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
PRECEITOS BÁSICOS DO MODELO POLITICO
Definitivos e especulados pela
informação que se adéqua ao conceito midiático, dando conta que motivadas
delações da Lava Jato imprimem novas
tonalidades políticas a cabo dos envolvimentos supereendentes e localizados
pela origem de toda catarse (Petrobras),
respectivamente associados ao modus operandi da simples e, ao mesmo tempo, complexa rede de favorecimentos e
conluios, caracterizando suspeitos bilhões
de desvio a mesma imagem deficitária que agora se entende administrada na Petrobras,
fusão de toda segmentação informativa que sob os dutos e corredores da
corrupção empenharam toda sorte política da baixa articulação e explicitude
proveitosa. Assim fica fácil articular abastecido de tantas regalias, provavelmente
apreendidos com tantas trocas de favores e outras maquinações políticas mascaradas
pelo vil metal da inventividade
rasteira e, das manobras abastecidas de tilintantes
narrativas de enriquecimento. Sujeitos e promíscuos elementos de valorização do
entendimento político que se percebe a luz da lava jato, pavimentou extravagâncias
em organizações destinadas a influir sobre todos os setores possíveis sua sagacidade
criativa, daqueles que torram milhares em discutíveis obras de arte, lavadas
pela critica sintonizada ao mercado
especulativo toda maestria dos falsários convictos, viciados em limpezas e
outras respeitabilidades financeiras. Reforçados agora pela repatriação dos bens
exteriores, talvez, o governo se deu conta que neste mercado duvidoso da arte
não vale o imposto que se preze sobre valores atribuídos e, o que de fato
anseia a legitimidade critica, porem, sob impacto do mercado interno abastecido
de delações cada vez mais reveladoras a ponto de explicitar um jogo organizado de segmentação hierárquica, níveis
que a seriedade empenhada pela fidelidade
dos obedientes valem o volume explicito de todo exercício articulado sobre o
modus operandi mafioso e, ao mesmo tempo, explicitamente embutido pela
literalidade volumosa e ambiciosa dos argumentos infalíveis e impactantes. Esta
mesma noção que, pelo tempo de existência, tornou necessária e fundamental se
referir a operação lava jato como eixo de toda relação política anteriormente atribuída
aos hábeis articuladores, agora, demonstrando que tanta valorização sobre
entendimentos da baixa política viciou todo cenário político-econômico em se
pretender soberbo e eloqüente sob experiências
que agora, em apuros, não comovem platéias e convivas.
Provavelmente, o deslocamento de
toda investigação ainda se concentra nas armadilhas dos delatados a expressa contundência
das provas e suspeitas, passando ai pelo Banco
Schaim e outras transações arquitetadas pela origem comum da depredação,
senão o fatiamento sistemático da Petrobras a serviço político de volumosos exercícios
financeiros de enriquecimento. Saber que, enquanto verificam toda seqüência do
dinheiro, Lula aparece com mais freqüência
nos noticiários, tornando um informante que se percebe em armadilhas probabilísticas
quando tem que negar sistematicamente todo volume de informação despejada
midiaticamente desde meados de 2015
e, já em 2016 se inicia aprofundando
contradições enquanto toda complexidade das investigações passa a se tornar
simplificada pela repetição de personagens e pela limitada estrutura, muitas vezes,
prepotentes intercursos de pura leviandade conclusiva a cabo das espertezas e sobrevivências
que agora dificultam reusos e evitantes. Quando a facilidade interpretativa se torna
sustentáculo do poder os exageros altruístas povoam e minam consciências,
produzindo repetidas soberbas onde deveria se encontrar a informação pura e
simples; tendo ai um modelo político-econômico em tais variantes de exercício costumeiro,
transformado num amontoado de adulterações por onde a vontade expressa pelos
atalhos interpretativos povoa interações abusivas que, quando vistas em
reflexo, vulnerabilizam toda estrutura por conter costumeiros excessos e muita
manipulação imediata sobre o jogo de probabilidades permitido ao entendimento político
de resultados. A esperteza acostumada de Lula
e Dilma sobre as resoluções mais
elementares sinalizam que o imbróglio resultante virá deste excedente relegado
da Petrobras, somente e determinante ao desleixado acabamento e às relevâncias distorcidas
empenhadas pelo ufanismo postiço que
agora, sob a interpretação verídica, não resiste a tantos excessos relegados
num curto espaço de tempo. Toda inversão especulativa sob um contexto
impactante retorna ainda mais ruidosa, vulnerabilizando toda estrutura e
expondo explicitamente toda contradição existente nestes expedientes invasivos
e adulterados do poder. A reivindicação exercida pela informação invertida
possui o caráter de desmistificar gradualmente personagens em auras de
convencimento, minando de forma rigorosa toda narrativa que se perceba em
convencimento, para irrelevâncias contestadas pela maioria interpretativa da
população.
Entre outros processos longevos,
a Lava Jato, com certeza, se torna o equilíbrio que passou a se tornar necessário,
já que toda articulação política ficava restrita a Brasília, tendo ai às invasões e despretensões do abuso e excesso e,
das organizações sobrepostas sobre desvios e alterações do dinheiro publico.
Praticas e leviandades em explicitudes se tornam associativos do poder e do exercício
sustentado em destacá-lo como referencia ou ousadia e literalidade. Pergunta-se
ainda qual a possível relação política entre Fernando Collor, Lula e Dilma, alem do apoio restrito ao numero de
deputados da base de sustentação, possivelmente, outras hipóteses para tanto
poder atribuído sustente com exuberância o processo de definição do modelo político
e suas prognosticas avaliações, atalhos costumeiros que se destinam a BR Distribuidora toda sorte política do
poder e de outros entendimentos que escapam ao sujeito comum tal avaliação verídica
dos fatos em encaixes e dificuldades. Fernando Collor, elevado ao poder, talvez,
maior do que o seu exercício de presidente gera bastante duvida e, também,
coloca outras hipóteses por suas vantagens no governo Lula e Dilma, respectivamente,
em atribuição a lógica das articulações e manobras ou, das fidelidades que
assim como a Nestor Cerveró destinam
grandes eloqüências a quem ajuda a “articulação”
com tanta ênfase e valor especifico. Hipóteses ou verídicos, algum possível encaixe
pretenda adaptar e associar o que antes díspare se confirmava, mas, agora,
observando com mais acuidade começa a fazer sentido o modus operandi viciado e
de tanto envolvimento senão os favorecimentos costumeiros, sujeitos a luz do
meio dia e aos atributos da esperteza envolvida pela expressiva limitação e,
das inversões propensas que não surtem o efeito desejado.
Uma pergunta se faz, agora que a
operação lava jato ganhou seus devidos sustentáculos, senão a qualidade política
em exercício e o modelo aplicado como eficiência político-econômica de
resultados. Pela limitação e saturação deste modelo de poder, salta aos olhos a
construção estrutural que se engendrou como viabilidade social e, também, como
relação de desenvolvimento e salto qualitativo do Brasil; em reflexão sobre esta crise, seus erros e omissões se
percebem um partido político como o PT,
fartamente denunciado em seqüência e volume num tramite populista que evita
medidas duras ao trabalhador comum, contraditório quando se percebe o ajuste econômico
e o desperdício orçamentário no qual sempre pautou sua política de
aparelhamento. Esta “fidelização”
ligada à utilidade pura e simples tornou-se caricatural e inconveniente à
medida do abuso do dinheiro publico e sua direção social pautada nesta mesma
deformidade informativa. Hoje, passível de desconstrução acelerada devido ao
modus operandi invasivo e surpreendentemente repetitivo e sistemático, levando
ao embuste toda ideologia de esquerda prognostica ao zelo do populismo
declarado e, da visão bastante simplista de tornar unilateral a sua narrativa e
linguagem. Esta arquitetura do ódio estimulado
como definição oportunista da sua realidade favorável só agravou o resultado
marqueteiro em aversão e saturação de uma parcela expressiva da população,
deixando de perceber o que de explicito aparece quando o viés unilateral do “nós “ contra “eles” adquire o limite interpretativo, valendo-se da ambigüidade intermediaria
para avaliar o inverso do que dita como norma; Esta sectarização ou ódio atribuído
ao senso comum coloca como essencial uma alternativa posterior, senão a
propensão e favorabilidade de quem dita a vantagem sobre a relação contextual.
Em inversão, volta-se como um discurso inútil e esvaziado, expressando o esqueleto
do modelo sob uma pobreza dialética e em descaracterização progressiva da
informação. Naturalmente que o PT se torna visado pelo leitmotiv impresso ao
especulativo e, também, pelo exibicionismo da desconstrução de personagens no
qual atribui seu processo competitivo. Assim definidos, o reduto que se vale da
perspectiva “ideológica” hoje se torna muito menor que a população comum que sofre
o revés de toda bifurcação política, também, pouco usufrui destas vantagens
populistas ditadas pela caricatura socialista e do diluído processo que
engendra linguagens de ordem, sistematizadas pelo jogo político, sem nenhuma
sustentação a não ser os já propalados movimentos sindicais. Como estamos
referindo à população comum fica difícil trabalhar com nichos informativos e
urdidos pela mesma ótica da vantagem a qualquer custo. Naturalmente que o
modelo de poder reflete toda distorção avaliativa e comete sistematicamente os
mesmos erros avaliativos quando insiste em eternizar toda sua limitação probabilística
em favor de uma propensão que já não existe mais; gastaram-se todas as
alternativas no primeiro mandato e agora certamente terão que conviver com o
excedente relegado, talvez, em caráter persecutório e pormenorizado, tendo
ainda o destino da operação lava jato toda reorganização investigativa de caráter
e RESULTADO.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
O JOGO(294) DILMA PREVÊ ESTIMULO AO CRÉDITO
Ultrapassados limites de reorganização pressuposta o poder passa a
enfrentar midiáticos contrafeitos, seqüências naturais de proveito e recusa aos
ainda inadmitidos implementos econômicos projetados para 2016, entre outras
variações de suporte político engendrado a primazia das favorabilidades instáveis
e, das ambigüidades argumentadas nestes cenários indefinidos e conflitantes.
Naturalmente delineados aqui e ali em entrevistas e outros vazamentos
pressupostos, tonalizando que o governo irá mesmo reaplicar o crédito
subsidiado para reativar a economia, demonstrando nestes requentados argumentos
o caráter sazonal e de fugacidade estrutural praticada em acudir empresários
para manter empregos. Falta naturalmente concluir o raciocínio desenvolvimentista
e pacificar a hipótese de abrandamento das taxas de juros para embutir a diferença expressa nos posteriores
reagrupamentos orçamentários; na falta de credibilidade atual, reaplicar políticas
de subsídios seria o mesmo que
atiçar a especulação ou ganho diferencial na bolsa de valores ou, noutros investimentos que absorvam ganhos
sobre taxas subsidiadas. O governo finge sobre o caráter social do credito e o
empresariado repete o rito com a mesma despretensão estrutural que sucateia
sucessivamente a indústria a cabo dos acomodamentos e vantagens do credito
facilitado, praticado no seu momento simulado a entrever imediatismos e outros
abrandamentos no ajuste econômico como tal. Mesmo com a falta de expectativa
existente no processo redefinidor da economia, o governo apela para prognósticos
transitórios e duvidosos para sobreviver ao ano eleitoral visando à expectativa
política de afinados interesses particularizados e pouco sutis; nesta vertente
avessa ao ajuste até agora determinado por sintetizar o equilíbrio fiscal, o súbito
reaparecimento de atalhos sinalizam que outras probabilidades de reinvestimento
invertido escapem pelos bancos públicos decorrentes da injeção das “despedaladas” quitadas no final de
2015. Ou seja, o dinheiro retirado das reservas agora reabastece os financiamentos
subsidiados para outros e futuros desequilíbrios previsíveis da receita orçamentária;
toda manobra de ativação da industria automotiva ganha ares requentados e de
arremedos precipitados ao favorecimento individual.
Mais do que um filme já visto o
diagnostico num tempo diferencial de simples repetição pode ter um imprevisível
desfecho na simulação sintomática dos anos subseqüentes de redirecionamento da
economia. Tais embromações de choque e imediatismo se têm na perspectiva
limitada e determinada ao ano em questão, podendo alongar o ajuste para indeterminações
criativas e, de outras inconseqüências experimentais de associação ao transitório
momento da expectativa. Notem que temos alguns externos a considerar, como as demonstrações
de hesitação da china na economia, cenário
que fatalmente influencia perspectivas, principalmente se levar em conta que no
possível ajustamento da economia no tempo determinado de reaquecimento coabita
com a fugacidade da ascensão da classe
C que hoje amarga o retorno a outros
anteriores prognósticos do D ou E; ou seja, a transitoriedade das
medidas reaquecidas em fazer dinheiro rápido limita e satura precocemente toda
visão alongada de determinação reativa, tornado o precipitador o algoz de toda
catarse resultante. Provavelmente, associados a outras medidas a serem
anunciadas em fevereiro tenham junto pretensões e omissões adaptadas ao
leitmotiv do governo para alongar o modelo político em mais uma fase de
vulnerabilidade e de sobrevivência a todo custo. Pela demonstração linear da operação lava jato o custo político
de todo “afrouxamento” econômico se
tornará compatível entre o gasto e o desgaste, conturbados pelo jogo de
probabilidades, possível desorganizador de qualquer pretensão estrutural que se
pretenda incutir num ano eleitoral; em respectivo se tem a avariação política
do PMDB, sequelado pelo excesso de
individualismo e pela fragmentação que agora reorganiza seus efeitos sobre o
oportunismo de Michel Temer, num
momento em que a carta tornou-se a representação do irrelevante/drástico e, a inversão
das expectativas sobre o impedimento fragilizou os testes de articulação a
intrigas palacianas. Rachado e indefinido, toda sorte da liderança se percebe
agora num paradoxo abissal,
justificado pelo excesso de ambigüidade narrativa e, pela primazia do jogo pelo
jogo nos testes minados pelas progressivas delações da lava jato, provavelmente
criando pólos conflitantes entre os que sobrevivem com os pés de barro,
definhando e absorvendo realidades a cada avanço informativo abastecido
midiaticamente. Renan Calheiros
sofre da mesma deformação paradoxal, absorvido pelos poderes sobre decisões do
impedimento e, submetido às delações que avançam a cada elemento de ligação
interpretativa.
Haverá sempre esta conotação espúria
feita de heróis parecidos a vilões e indeterminações que se apegam ao tempo
cada vez mais restrito de alongar os aspectos políticos, talvez, mirados em Eduardo Cunha porque consegue se alongar equilibrando sobre uma lamina
cortante toda sorte e destino político que se faça. Estes espelhos maculados
pelo canibalismo grotesco determinam a tonalidade política em tempos
fragmentados e, de tratamentos de esforço localizados na vantagem abusiva,
perspectiva que vulnerabiliza muito o governo em suas articulações sobre cenários
desta natureza, deixando claro que o fisiologismo
impera em todo proveito como unidade comportamental e, como alternativa
centralizada de resolver toda expectativa prognostica. Portanto, em matéria política,
o arsenal armazenado ao retorno do legislativo tem o caráter de destabilizar o
governo, como nesta movimentação que o PMDB imprime em conflitos internos e desperdícios
políticos onde antes navegavam absolutos pela ânsia de sugar todo proveito e
cobrar pelos alinhamentos ao preço dos mercadores do inferno. Abastecidos e
desperdiçados, o PMDB reorienta de novo ao governo em seus proveitos, associando
favoravelmente e sentenciando o seu carma pelos cargos e proveitos do poder
pelo poder. Renan Calheiros possui um tempo limitado entre ajudar o governo no
impedimento, cobrar a sua fatura e ainda, escapar dos perigos da lava jato;
como se encontra sob uma visível fragmentação política existe no seu limite
argumentado a necessidade reivindicativa deslocada de seu esforço em
perspectiva individual e, ao poder acumulado neste intermédio. Toda sorte do
governo encontra-se neste eixo direcional um tanto frágil, porem, se tem nos
arroubos especulativos de tal representação o cruel exercício da baixa política
de resultados.
Delações modificam tratamentos políticos
e arrefecem construções prognosticas de ambições alongadas de resultado; toda
relação entre a linearidade da operação lava jato em cruzamento às manobras e
articulações políticas colocam em cheque todo discurso abusivo e simulado de
convencimento de limite bastante discutível, situado entre a argumentação
falaciosa e a constatação verídica dos fatos. Em evidencia no atual momento, Lula se equilibra entre negar o que já
se mostra explicito e tentar sobreviver sequelado progressivamente; entre o
embate de um FHC também delatado,
Lula se torna uma armadilha probabilística a cada progressão interpretativa e, nos
possíveis efeitos em que negar já não aparenta mais a respeitabilidade e
convencimento resultante. Em se tratando de outros possíveis argumentos para
evitar a delação de Nestor Cervero, algumas hipóteses cumulativas
se dão conta que alem dos envolvidos declarados como Delcídio do Amaral e Andre
Esteves, outros interessados influíam sob as tentativas de minar seus
posteriores efeitos; toda especulação sobre a delação cria um ambiente instável
a crise política existente e, uma imprevisibilidade mapeada pela sistemática de
outras possibilidades ainda mais incisivas e precipitadoras. No momento têm-se
as expectativas de reinicio governamental minados pela realidade cotidiana e,
pelas informações midiáticas construídas sobre cenários pouco louváveis e pelas
interferências externas que porventura aconteçam invasivas, naturalmente,
considerando este limite organizacional disposto pelo modelo de poder para
enfrentar turbulentos criadores de conluios e infindáveis intrigas cumulativas.
Neste cenário que se desenha existe uma expectativa econômica referendada como
um destino superficial e premente ao tempo eleitoral de resultado, permeando
todo combustível político aos proveitos imediatos de desequilíbrios e
necessidades jogados para referenciais de 2017 e 2018. Estas facilidades
sinalizadas no provável anuncio econômico servirão ao simulado e precipitado
diagnostico de suavização do ajuste econômico, produzindo eficácias de curto
alcance e determinações validadas ao tempo necessário de impacto. Negado pelo ministro da fazenda, os créditos fatalmente
aparecerão para tamponar buracos aqui e ali, dando a impressão de avanço das
expectativas e, mais uma vez, tentando demonstrar ao eleitorado uma resposta de
impacto ao tratamento e proveito. De estrutural, somente a reforma da previdência
que fatalmente encontrará seus opositores oportunistas em testes de
popularidade e, de interesses puramente individuais, passando a impressão que
agem a favor dos referidos quando então ignoram relevâncias mais efetivas de
resultado. Todo arsenal que se prepara para fevereiro irá contar com possíveis definições
políticas para o impedimento, tanto na permanência de Eduardo Cunha, como no
foco centralizado na bola da vez, sendo então Renan Calheiros alvo de outras
especulações da lava jato e outros embates pelo direcionamento político do
PMDB. O governo também se torna alvo desta informação quando associa a estes
vilões políticos como salvamento temporal, ficando dependente de todo
desenrolar argumentativo e, do resultado designativo forjado em vantagem PROGNOSTICA.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
O JOGO(293) LULA E DILMA DISCUTEM CRISE
Um modelo viciado e recessivo, politicamente falando, ressignifica sua
distorcida origem entre a simulação
narrativa e o mesmo modus operandi readquirido entre fazer valer a sua
expectativa, associando a respeitáveis direcionamentos naqueles atalhos
costumeiros dotados de uma facilidade valorizada pela fantasia inexperiente de
valores e omissões. Reinícios sofrem da primazia procedimental dos ditos
avanços sobre o ajuste econômico, combinados a outros mastodontes retirados do armário da ineficiência, decorando
alusivamente prospectos de gerenciamento da crise, fabulas apropriadas a quem
utiliza dos mesmos contornos especulativos de tratamento midiático para se reorganizar
sobre fragilidades aparentes dos oportunismos faiscantes da tonalidade
eleitoral de 2016. Não se enganem com a mea culpa polemizada e simulada do
ministro da casa civil Jaques Wagner, quando, tanto o governo quanto o PT disfarça seu costumeiro embate nos inimigos imaginários, aprofundando
na ambigüidade narrativa o calculo de fazer valer no eleitorado alguma prerrogativa
modificadora da pretensão de probabilidade, senão estas desgastadas táticas de
reavaliação narrativa sobre a ingenuidade dos que ainda acreditam em tais
simulações. Em verdade, esgotadas estratégias probabilísticas, o
redirecionamento político desejado por Lula e Dilma se nota senão no progresso de segmentação saturada sobre ciclos informativos viciados,
transformando qualquer tentativa contundente numa imensa caricatura distorcida
daquela origem contrafeita lá em 2010, no primeiro e fantasioso prognostico da ‘nova matriz econômica’. Torna-se repetitivo, porem, diagnostico entrever
leituras intertextuais quando em pauta inédita encontra-se a reforma da previdência associada ao ano eleitoral, contrastes que, por um
lado, demonstra a seqüência unificada e unilateral do poder e, por outro lado,
uma urgência orçamentária alocada num tempo de analise distorcida ao seu enfático
resultado; tem-se, nestes entremeios, tentativas puramente oportunistas de uma ‘guinada à esquerda” para desejosos gastadores sobre miragens ortodoxas que,
mesmo sem Joaquim Levy se torna a viabilidade mais
creditavel do movimento econômico junto ao mercado ruidoso e punitivo.
Mais do que qualquer entrevista
reflexa desta origem distorcida, o governo desperdiça continuamente a sua
linguagem em favor de um defasado modus operandi, testando a segurança simulada
da irrelevância narrativa empreendida a esmo nas arquiteturas subliminares do
apelo do jogo pelo jogo e, as falsas expectativas penhoradas num discurso que
já nasceu fantasiado pela caricatura assistencialista e que, hoje, se torna um elefante branco da maquina governamental, por um lado, sustentado pela
disposição eleitoral de utilidade, por outro lado, excedendo sobre a sucessiva
necessidade de cortes orçamentários. Este assistencialismo que outrora entronizou
credibilidades e votos hoje representa um fardo na maquina publica e, nos resultados
ambíguos que agora rondam os testes de validade governamental na progressiva
desconstrução de seus valores e expectativas; toda interpretação que se faz da
associação entre beneficio e imposto, metaforicamente emprega suas nuances
reflexivas quando a economia – sustentáculo de toda euforia – torna-se uma vilã
reivindicativa de seus precedentes destratos, promovendo ressignificações com a
crueza dos atestados paradoxais e da
disparidade social empenhada na sua leitura explicita de valores. Fatalmente,
qualquer reinicio ou ressignificação sobre atalhos e distorções resolvem-se
bifurcando contradições e demonstrando todo esqueleto esquemático de interesses
e conluios e, reduzindo o modelo de poder ao processo de recessão informativa e
a uma suficiência alucinada e inverossímil. Este resultado, provavelmente
adquirido por heranças simuladas dos tempos onde o marketing político abusava
e virtualizada suas miragens acomodadas ao leitmotiv, ganharam então o
cruzamento do limitado verídico a sua caricatura expressa sobre sugestibilidades
movidas pelo discurso do jogo político de entremeios pragmáticos e excedentes,
alongados pela insustentável incoerência bipolar. Num alongamento que, em 2010,
sinalizava a continuidade, viram-se então sucessivos reflexos do destrato da
informação contextual, negação enfática da realidade e, assumidamente um universo paralelo gravitado por estratégias
puristas de usufruto em analises criativas dos critérios da baixa política de
resultados. O erro? Um limite muito restrito entre diagnostico da
favorabilidade para uma cegueira contumaz de qualquer inversão procedente; esta
mea culpa de Jaques Wagner, em realidade e linearidade, se torna mais um blefe deslocado
de seu tempo real, simulando táticas eleitorais de reorganização e polemizando
somente dentro do próprio partido. Estas admissões realizadas sobre ambigüidades
e oportunismo produzem conotações um pouco alem do que necessita a realidade prática,
já que imprime sua vantagem exacerbada sobre negações estruturais; estas
perspectivas de culpa têm um só direcionamento: esvaziar a oposição das munições
empenhadas e desperdiçadas continuamente.
Heranças malditas reservam aos
desmemoriados que o modelo em repetição a cada origem revisitada torna-se cada
vez menor e limitado, podendo restringir aos ditames de Brasília sua validade operacional ou suas projeções fictícias de
embromar a realidade. Ao que parece, todo redirecionamento do governo funciona
como factóides para a contradição econômica
deteriorada e reivindicativa, protelação política que se gasta midiaticamente
entre a simulação abusiva e a distorção favorável do contexto vigente; tem-se
então, em reflexo, uma mistura político-econômica dos excedentes relegados no
primeiro mandato, arrolando toda sorte do jogo probabilístico ao motor da
competição pura e simples. O ano que se inicia com mais uma reunião de Lula e
Dilma para discutir a crise econômica, entre outras declarações ambíguas aqui e
acolá, funciona como num repetido filme sistematizado e procedimental; tais
arranjos políticos decorrentes da restrição do modelo de poder evocam dentro de
uma previsibilidade que se desenha sobre expectativas deterioradas do boletim focus, numa visão imaginaria de reminiscência esquerdista, tateando
sobre o escurinho das possibilidades reais a sua ênfase bifurcada de resultado.
Politicamente falando, toda revisão em defasagem contextual alonga o hiato
comparativo, fazendo da simulação um blefe irrelevante e uma expressiva
desconsideração com os acabamentos necessários para referendar tal expectativa.
O descrédito inicial, reforçado pelo modus operandi procedimental, produz então
a dependência quase religiosa do mercado, oscilação que significa instabilidade
e também fragiliza riscos com o apelo irresponsável destas tentativas reorganizadoras
da economia; talvez a inconsciência da vulnerabilidade exponha o Brasil a testes de experiência e
tentativas de acerto sobre erros anteriores.
Depois de entrevistas simuladas e
imposições de culpabilidades, defasados conceitos ressuscitados precificam que
o valor dos erros anteriores majorou suas expectativas em qualificação aos
acertos obtidos como referencia. Toda tática inicial do poder em se repetir
visando simplesmente à oposição revela o que todos já sabem há muito tempo
senão os movimentos eleitorais vivamente pertinentes neste ano que se inicia,
naturalmente expondo ai a verdadeira estrutura política em questão senão
governar sobre os hiatos eleitorais para vive-los em plenitude estratégica e,
principalmente, competir ao modo atrativo da sobrevivência pura e simples.
Certamente o PT irá forçar facilidades para resistir a este teste, invadindo o
poder com abrandamentos do credito e o reforço de suas viciadas bases de
sustentação. Este direcionamento impositivo sobre um já limitado e saturado
discurso atrai ainda mais a bipolaridade narrativa entre a aceitação e recusa,
agravando nichos de resistência e o que, em resultado e segurança, transforme a
resistência num invólucro protetor de todas as mazelas excedentes da analise;
tais armadilhas angariadas pelo PT e o governo interagem sobre desconstruções
impactadas pela revelia midiática a este mesmo discurso simulado e postiço. Se
creditarem a sua analise a contundência devida já teriam produzido mea culpa
num momento em que o impacto da negação estivesse tão pertinente ao discurso
produzido no seu contraste avaliativo; agora, colocado como estratégia governamental
toda narrativa evolui sobre um exagerado descrédito e, ainda, sobre uma
progressiva diferença contextual. Narrativas cumpridoras de expectativas falsificadas
podem até se inverter ao longo do ano, porem, destituído do conteúdo como se
percebe no leitmotiv do poder e do PT, mais parecem cumpridores de tarefas que
qualquer tentativa de repensar a realidade ao modo intertextual de resultado
pratico, reduzindo todo arsenal reorganizado a uma vulnerabilidade contestada
pela maioria relegada nos excedentes produzidos até aqui. Mais uma vez,
remetendo a origem distorcida lá em 2010, provavelmente tornou-se acelerada
deterioração cíclica da economia e volatilizou politicamente toda catarse
fragmentada que agora comparece enfático a cada passo destoante do poder e do
PT, revelias persecutórias impressas amiúde como explicitação desta contradição
entre o simulado e o verídico. Estas expressivas diferenças repercutidas e
ampliadas num ano que se inicia tornam qualquer previsão numa realidade
precoce, sabendo antecipadamente da repetição do modelo de poder, porem,
desconhecendo o excedente relegado que no vai e vem das reivindicações torna instável
a realidade circundante e, ainda, deteriora todo discurso estruturado e
premeditado que, entre o limitado tempo de reorganização, não resiste aos
testes diários do jogo político e as dependências tênues provocadas pela articulação
defasada, também, aos ambientes fragmentados de alto proveito e muita simulação
envolvida. Como o modelo de poder ainda resiste ao reestrutural e enfatiza a
sua vulnerabilidade a prova cotidiana, o resultado incerto num ano eleitoral
promete jogar com este limite expressivo e a volatilidade exorbitante da política
e suas estratégias de sobrevivência. Toda relação de valor perdida entre a falta
de credibilidade e o repetitivo procedimento irrelevante/drástico de proveito e
agora atinge o ápice paradoxal de RESULTADO.
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