quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O JOGO( 296) DILMA TRATA A MESMA PERSPECTIVA

Universos cíclicos instituem suas vantagens e vícios, captando a informação ao sabor diagnostico de favorabilidade, instituindo seu modus operandi pela respectiva convicção direcional e, pela perspectiva instituída em delimitar o tempo e a lógica correspondente em eficácia ou revelia. Também, nestes ciclos, tanto econômicos quanto políticos, qualquer perspectiva intermediaria de probabilidade determina a sua sobrevivência ou saturação, tentativa e erro do limite determinado em sua perspectiva de necessidade e suficiência; para tanto nota-se associativamente o que repete e sobre qual contexto estrutural se percebe a sua probabilidade ou impedimento, considerando então que a cada intenção repetida se mantenha também o deslocamento logístico de adaptação e imposição informativa para não correr o risco de distanciar substancialmente do contexto referente, resultando então numa impropriedade irrelevante, já que, em muitos casos, dicotômica, em outros, submetida a ruidosos destoantes que afastam toda possibilidade por esta diferença interpretativa de resultado. Viciados e reincidentes, os ciclos informativos resistentes e repetitivos passam a ignorar toda vertente probabilística nascedoura de seu eixo interpretativo, validando somente a relevância explicita em caráter demonstrativo e, as preferências acostumadas ao que determina o modelo prognostico na sua visão unilateral ou multifuncional de entender a lógica conseqüente como resultado dos atos e prospectos diagnosticados em proveito. A avaliação entre a contundência e o irrelevante dentro de um ciclo restrito e viciado torna-se distorcido por seqüencias análogas e admitidas à respectiva repetição, tornando-se modelos exibicionistas por empreender procedimentos sobrepostos de pouco impacto e eficácia – concomitantes -, provavelmente admitidos pela alternância da multiplicidade probabilística sobre decupações informativas comuns ao leitmotiv impresso e, a síntese resultante de sua lógica operacional. Assim, também, o modelo de poder se encontra saturado entre o vicio da reincidência e a resistência desta progressão diferencial do contexto reivindicativo e o que, em imposição, opera sistemático.
Mais do que uma visão estratégica, os ciclos informativos projetados sobre um hiato reativo tendem a vagar indefinido direcionalmente a procura de um eixo de suporte, quando então redirecione sobreposto ou cumpram toda seqüência procedimental de esgotamento probabilístico e resultado; em se tratando do modelo de poder, toda predisposição empenhada para tal situação encontra-se neste hiato, entre um desnível muito elevado de credibilidade e confiança para um limite prognostico determinado pela suficiência restritiva, impresso pelo tempo prognostico em visão cabulada ou representativa de inversão; particularmente, não se sabe se o governo possui um prognostico intertextual da crise político-econômica ou, se realmente adapta-se a estes tempos cíclicos de reincidência procedimental, omitindo ou sublevando a visão sobreposta e a lógica que o modelo consagra como sua visão política contaminando a pretensão econômica de resultados. De qualquer forma, a parte visível do modelo de poder impacta repetindo as mesmas formulas sobre contextos diferentes, com a expectativa interligada ao desenvolvimento ou retomada deste mesmo ciclo informativo defasado em readaptação e proveito. A dúvida impressa pela descredibilidade crescente vem desta “ousadia” anterior impactada desestruturalmente, criando o teor irresponsável, principalmente devido ao limite e o modo de burlá-lo, conseqüentemente dando a impressão de vacância interpretativa e predominância explicita da política sobre qualquer outro valor intermediário. Decorrente deste diagnostico, toda reação sobreposta e neste mesmo viés de analise ressignifica sobre as mesmas bases, restringindo-se pelo excedente relegado a correspondente expectativa, principalmente se o ciclo informativo se tornar viciado e defasado, vulnerabilizando-se expressivamente a cada revisão político-econômica,também, situando sobre bases bastante perecíveis o prognostico de redirecionamento e, provavelmente, aumentando a diferença entre o contexto interpretativo. Qualquer visão unilateral se torna representativa destes ciclos restritos e análogos, autoritariamente prognosticados como verdade absoluta quando, em verdade, sofrem do desajuste informativo e a exclusão exacerbada da alternância probabilística; tendo propósitos e destinos determinados sobre tal lógica, a expectativa correspondente também raciocina limitada e inconsciente sobre a fragmentação decorrente da especificação gradual e estratégica, das alternativas propostas sobre restrições progressivas.     
Heranças ou acertos anteriores podem não se tornar exatamente prognósticos ideais para retomadas ou justificativas de desenvolvimento, considerando, principalmente que repetir diminui e irreleva contrafeitos, justificando-se pela facilidade experimental muito mais que alternativas decorrentes da visão intertextual de resultado. O que vale em todo modelo de poder senão as bases estruturais destinadas a suportar tais investidas, considerando que a procura do equilíbrio orçamentário se faz pelo negativo e positivo, cortes e receitas, daí que a estrutura de suporte pretenda equalizar tal lógica sem distorcer, como se faz agora, a perspectiva econômica em proveito de determinação. A falta de reformas estruturais do primeiro mandato tornou-se realidade desqualificada e “ousadia” desnecessária e irresponsável, principalmente em conseqüência das desonerações fiscais quando o orçamento já não admitia tal perspectiva. Por um lado, medidas localizadas mais de efeitos perversos, justamente pelo verniz populista impresso como combustível de popularidade em visão política sobreposta a economia. Pela mesma perspectiva, agora, tais reativações sinalizem a mesma expectativa, provavelmente sem a mesma resposta desejada em lógica e tempo determinado, possivelmente sustentado pela probabilidade diagnostica do modelo de poder, agora, reduzidas a reinserções motivadoras do mesmo ciclo informativo para tentar quebrar outro ciclo recessivo, decorrente das reonerações (per-versas) de acerto e tentativa de reequilibrar o viés diferencial e expressivo desta defasagem contextual. Tanto na expectativa de retomada, como no desperdício informativo, o modelo de poder reaplica alternativas sobre cenários conflitantes, resultado do tempo lógico de referencia prognostica e do hiato aleatório imposto pela diferença expressiva entre a pretensão e suficiência do movimento contextual. Pela relevância centrada agora no consumo, há de se perguntar se a população se encontra motivada a quebrar este ciclo recessivo pelo mesmo estimulo aplicado anteriormente e que, hoje, se percebe no endividamento progressivo.

Dentro dos procedimentos arquitetados ate aqui pelo modelo de poder, há de se considerar que a resistência e simulação acentuada da informação decorrente provoquem as mesmas relevâncias admitidas no primeiro mandato, restringindo então a expectativa ao alcance do ano de 2016, sem lançar perspectivas para 2017, 2018; mesmo desconfiando que tais previsões encontrem-se em mãos governamentais, o mercado ressinta desta omissão ou limite já determinando dicotomicamente uma perspectiva nada animadora para tais subseqüências. Existe, nesta mistura de predeterminação informativa do modelo em questão, uma realidade muito premente e situacional porque age pela relevância impactada e pela minimização daquilo que salta aos olhos em discrepância e exorbitância conclusiva. A reativação do emprego pelo credito subsidiado de 50 bilhões atende a uma expectativa amortizada da visão e qualificação da mão de obra aos parâmetros de subsistência, conseguido pelos mesmos moldes de ativação do consumo do primeiro mandato; diferença somente no endividamento progressivo, sequelado nesta mesma visão cíclica e nas alternativas centradas em minimizar a contundência com estímulos já vistos. Nesta reaplicação informativa em contexto diferencial somente uma associação também diferencial para atrair a expectativa impressa à devida intenção prognostica; naturalmente, pelo raciocínio do modelo de poder onde a vantagem política anda sempre em parceria com ações econômicas, provavelmente o interesse por reformas estruturais siga o rito do procedimento sistematizado, dando a conotação perspectiva de prolongamento do ajuste. Normalmente que nestes créditos subsidiados também esteja à pretensão de acudir construtoras envolvidas na operação lava jato, fato devidamente cuidado no apagar das luzes de 2015. Com os créditos subsidiados também se encontra o convencimento eleitoral e suas justificativas precipitadas de contornar ou simular proveitos com a prevalência da política sobre a economia; basta o retorno do ano parlamentar para observar de fato em quais bases estruturais motivaram o poder aos destinos e interesses, das preocupações e relevâncias destinadas ao apelo midiático de resultado. Provavelmente, o que se discute como realidade prognostica senão a saturação do modelo de poder, subsidiado pela limitação perspectiva e complementado pelo imediatismo e precipitação costumeira, dando a impressão de descuido direcional esta restrição ao tempo lógico na sua realidade expressa, talvez, pura conveniência tal aspecto situacional. Mais do que discutir o tamanho da recessão, o impedimento ou a eficiência da lava jato, senão discutir uma era que se esgota e se alonga explicitamente sobre a irrelevância política e negatividade assombrada por especialidades discutíveis e omissões descaradas do entendimento populacional. Daí a duvida sobre a retomada do crescimento por estas medidas superficiais e transitórias, apenas tinturas e plasticidades estruturais para conveniências muito maiores, distantes do contexto, de olho no empresariado e na facilidade prognostica de favorecimento, literalidade que descredencia expectativas e PROBABILIDADES. 

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