Universos cíclicos instituem suas vantagens e vícios, captando a
informação ao sabor diagnostico de
favorabilidade, instituindo seu modus operandi pela respectiva convicção
direcional e, pela perspectiva instituída em delimitar o tempo e a lógica correspondente
em eficácia ou revelia. Também, nestes ciclos,
tanto econômicos quanto políticos, qualquer perspectiva intermediaria de
probabilidade determina a sua sobrevivência ou saturação, tentativa e erro do limite determinado em sua
perspectiva de necessidade e suficiência; para tanto nota-se associativamente o
que repete e sobre qual contexto
estrutural se percebe a sua probabilidade ou impedimento, considerando então
que a cada intenção repetida se mantenha também o deslocamento logístico de
adaptação e imposição informativa para não correr o risco de distanciar substancialmente
do contexto referente, resultando então numa impropriedade irrelevante, já que,
em muitos casos, dicotômica, em
outros, submetida a ruidosos destoantes que afastam toda possibilidade por esta
diferença interpretativa de resultado. Viciados
e reincidentes, os ciclos informativos resistentes e repetitivos passam a
ignorar toda vertente probabilística nascedoura de seu eixo interpretativo, validando somente a relevância explicita em caráter
demonstrativo e, as preferências acostumadas ao que determina o modelo
prognostico na sua visão unilateral ou multifuncional
de entender a lógica conseqüente como resultado dos atos e prospectos
diagnosticados em proveito. A avaliação entre a contundência e o irrelevante
dentro de um ciclo restrito e viciado torna-se distorcido por seqüencias análogas
e admitidas à respectiva repetição, tornando-se modelos exibicionistas por
empreender procedimentos sobrepostos de pouco impacto e eficácia –
concomitantes -, provavelmente admitidos pela alternância da multiplicidade probabilística
sobre decupações informativas comuns ao leitmotiv
impresso e, a síntese resultante de sua lógica operacional. Assim, também, o
modelo de poder se encontra saturado entre o vicio da reincidência e a resistência
desta progressão diferencial do contexto reivindicativo e o que, em imposição,
opera sistemático.
Mais do que uma visão estratégica,
os ciclos informativos projetados sobre um hiato
reativo tendem a vagar indefinido direcionalmente a procura de um eixo de
suporte, quando então redirecione sobreposto ou cumpram toda seqüência
procedimental de esgotamento probabilístico e resultado; em se tratando do
modelo de poder, toda predisposição empenhada para tal situação encontra-se
neste hiato, entre um desnível muito elevado de credibilidade e confiança para um limite prognostico determinado
pela suficiência restritiva, impresso pelo tempo prognostico em visão cabulada ou representativa de inversão;
particularmente, não se sabe se o governo possui um prognostico intertextual da crise político-econômica
ou, se realmente adapta-se a estes tempos cíclicos de reincidência procedimental,
omitindo ou sublevando a visão sobreposta
e a lógica que o modelo consagra como sua visão política contaminando a
pretensão econômica de resultados. De qualquer forma, a parte visível do modelo
de poder impacta repetindo as mesmas formulas sobre contextos diferentes, com a
expectativa interligada ao desenvolvimento ou retomada deste mesmo ciclo
informativo defasado em readaptação e proveito. A dúvida impressa pela
descredibilidade crescente vem desta “ousadia”
anterior impactada desestruturalmente, criando o teor irresponsável,
principalmente devido ao limite e o modo de burlá-lo, conseqüentemente
dando a impressão de vacância interpretativa e predominância explicita da política
sobre qualquer outro valor intermediário. Decorrente deste diagnostico, toda
reação sobreposta e neste mesmo viés de analise ressignifica sobre as mesmas
bases, restringindo-se pelo excedente relegado a correspondente expectativa,
principalmente se o ciclo informativo se tornar viciado e defasado,
vulnerabilizando-se expressivamente a cada revisão político-econômica,também,
situando sobre bases bastante perecíveis o prognostico de redirecionamento e,
provavelmente, aumentando a diferença entre o contexto interpretativo. Qualquer
visão unilateral se torna representativa destes ciclos restritos e análogos,
autoritariamente prognosticados como verdade absoluta quando, em verdade,
sofrem do desajuste informativo e a exclusão exacerbada da alternância probabilística;
tendo propósitos e destinos determinados sobre tal lógica, a expectativa
correspondente também raciocina limitada e inconsciente sobre a fragmentação
decorrente da especificação gradual e estratégica, das alternativas propostas
sobre restrições progressivas.
Heranças ou acertos anteriores
podem não se tornar exatamente prognósticos ideais para retomadas ou
justificativas de desenvolvimento, considerando, principalmente que repetir diminui
e irreleva contrafeitos, justificando-se pela facilidade experimental muito mais que alternativas decorrentes da
visão intertextual de resultado. O que vale em todo modelo de poder senão as
bases estruturais destinadas a suportar tais investidas, considerando que a
procura do equilíbrio orçamentário se faz pelo negativo e positivo, cortes e
receitas, daí que a estrutura de suporte pretenda equalizar tal lógica sem
distorcer, como se faz agora, a perspectiva econômica em proveito de
determinação. A falta de reformas estruturais do primeiro mandato tornou-se
realidade desqualificada e “ousadia” desnecessária e irresponsável,
principalmente em conseqüência das desonerações
fiscais quando o orçamento já não admitia tal perspectiva. Por um lado, medidas
localizadas mais de efeitos perversos, justamente pelo verniz populista
impresso como combustível de popularidade em visão política sobreposta a
economia. Pela mesma perspectiva, agora, tais reativações sinalizem a mesma
expectativa, provavelmente sem a mesma resposta desejada em lógica e tempo
determinado, possivelmente sustentado pela probabilidade diagnostica do modelo
de poder, agora, reduzidas a reinserções motivadoras do mesmo ciclo informativo
para tentar quebrar outro ciclo recessivo, decorrente das reonerações (per-versas) de acerto e tentativa de reequilibrar o viés
diferencial e expressivo desta defasagem contextual. Tanto na expectativa de
retomada, como no desperdício informativo, o modelo de poder reaplica
alternativas sobre cenários conflitantes, resultado do tempo lógico de
referencia prognostica e do hiato aleatório imposto pela diferença expressiva
entre a pretensão e suficiência do movimento contextual. Pela relevância centrada
agora no consumo, há de se perguntar se a população se encontra motivada a
quebrar este ciclo recessivo pelo mesmo estimulo aplicado anteriormente e que, hoje,
se percebe no endividamento progressivo.
Dentro dos procedimentos
arquitetados ate aqui pelo modelo de poder, há de se considerar que a
resistência e simulação acentuada da informação decorrente provoquem as mesmas relevâncias
admitidas no primeiro mandato, restringindo então a expectativa ao alcance do
ano de 2016, sem lançar perspectivas para 2017, 2018; mesmo desconfiando que tais
previsões encontrem-se em mãos governamentais,
o mercado ressinta desta omissão ou limite já determinando dicotomicamente uma
perspectiva nada animadora para tais subseqüências. Existe, nesta mistura de
predeterminação informativa do modelo em questão, uma realidade muito premente
e situacional porque age pela relevância impactada e pela minimização daquilo
que salta aos olhos em discrepância e exorbitância conclusiva. A reativação do
emprego pelo credito subsidiado de 50 bilhões
atende a uma expectativa amortizada da visão e qualificação da mão de obra aos parâmetros
de subsistência, conseguido pelos mesmos moldes de ativação do consumo do
primeiro mandato; diferença somente no endividamento progressivo, sequelado
nesta mesma visão cíclica e nas alternativas centradas em minimizar a contundência
com estímulos já vistos. Nesta reaplicação informativa em contexto diferencial
somente uma associação também diferencial para atrair a expectativa impressa à
devida intenção prognostica; naturalmente, pelo raciocínio do modelo de poder
onde a vantagem política anda sempre em parceria com ações econômicas,
provavelmente o interesse por reformas estruturais siga o rito do procedimento
sistematizado, dando a conotação perspectiva de prolongamento do ajuste.
Normalmente que nestes créditos subsidiados também esteja à pretensão de acudir
construtoras envolvidas na operação lava
jato, fato devidamente cuidado no apagar das luzes de 2015. Com os créditos
subsidiados também se encontra o convencimento eleitoral e suas justificativas
precipitadas de contornar ou simular proveitos com a prevalência da política sobre
a economia; basta o retorno do ano parlamentar para observar de fato em quais
bases estruturais motivaram o poder aos destinos e interesses, das preocupações
e relevâncias destinadas ao apelo midiático de resultado. Provavelmente, o que
se discute como realidade prognostica senão a saturação do modelo de poder,
subsidiado pela limitação perspectiva e complementado pelo imediatismo e
precipitação costumeira, dando a impressão de descuido direcional esta
restrição ao tempo lógico na sua realidade expressa, talvez, pura conveniência tal
aspecto situacional. Mais do que discutir o tamanho da recessão, o impedimento
ou a eficiência da lava jato, senão discutir uma era que se esgota e se alonga
explicitamente sobre a irrelevância política e negatividade assombrada por
especialidades discutíveis e omissões descaradas do entendimento populacional. Daí
a duvida sobre a retomada do crescimento por estas medidas superficiais e transitórias,
apenas tinturas e plasticidades estruturais para conveniências muito maiores,
distantes do contexto, de olho no empresariado e na facilidade prognostica de
favorecimento, literalidade que descredencia expectativas e PROBABILIDADES.
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