sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

PRECEITOS BÁSICOS DO MODELO POLITICO

Definitivos e especulados pela informação que se adéqua ao conceito midiático, dando conta que motivadas delações da Lava Jato imprimem novas tonalidades políticas a cabo dos envolvimentos supereendentes e localizados pela origem de toda catarse (Petrobras), respectivamente associados ao modus operandi da simples e, ao mesmo tempo, complexa rede de favorecimentos e conluios, caracterizando suspeitos bilhões de desvio a mesma imagem deficitária que agora se entende administrada na Petrobras, fusão de toda segmentação informativa que sob os dutos e corredores da corrupção empenharam toda sorte política da baixa articulação e explicitude proveitosa. Assim fica fácil articular abastecido de tantas regalias, provavelmente apreendidos com tantas trocas de favores e outras maquinações políticas mascaradas pelo vil metal da inventividade rasteira e, das manobras abastecidas de tilintantes narrativas de enriquecimento. Sujeitos e promíscuos elementos de valorização do entendimento político que se percebe a luz da lava jato, pavimentou extravagâncias em organizações destinadas a influir sobre todos os setores possíveis sua sagacidade criativa, daqueles que torram milhares em discutíveis obras de arte, lavadas pela critica sintonizada ao mercado especulativo toda maestria dos falsários convictos, viciados em limpezas e outras respeitabilidades financeiras. Reforçados agora pela repatriação dos bens exteriores, talvez, o governo se deu conta que neste mercado duvidoso da arte não vale o imposto que se preze sobre valores atribuídos e, o que de fato anseia a legitimidade critica, porem, sob impacto do mercado interno abastecido de delações cada vez mais reveladoras a ponto de explicitar um jogo organizado de segmentação hierárquica, níveis que a seriedade empenhada pela fidelidade dos obedientes valem o volume explicito de todo exercício articulado sobre o modus operandi mafioso e, ao mesmo tempo, explicitamente embutido pela literalidade volumosa e ambiciosa dos argumentos infalíveis e impactantes. Esta mesma noção que, pelo tempo de existência, tornou necessária e fundamental se referir a operação lava jato como eixo de toda relação política anteriormente atribuída aos hábeis articuladores, agora, demonstrando que tanta valorização sobre entendimentos da baixa política viciou todo cenário político-econômico em se pretender soberbo e eloqüente sob experiências que agora, em apuros, não comovem platéias e convivas.    
Provavelmente, o deslocamento de toda investigação ainda se concentra nas armadilhas dos delatados a expressa contundência das provas e suspeitas, passando ai pelo Banco Schaim e outras transações arquitetadas pela origem comum da depredação, senão o fatiamento sistemático da Petrobras a serviço político de volumosos exercícios financeiros de enriquecimento. Saber que, enquanto verificam toda seqüência do dinheiro, Lula aparece com mais freqüência nos noticiários, tornando um informante que se percebe em armadilhas probabilísticas quando tem que negar sistematicamente todo volume de informação despejada midiaticamente desde meados de 2015 e, já em 2016 se inicia aprofundando contradições enquanto toda complexidade das investigações passa a se tornar simplificada pela repetição de personagens e pela limitada estrutura, muitas vezes, prepotentes intercursos de pura leviandade conclusiva a cabo das espertezas e sobrevivências que agora dificultam reusos e evitantes. Quando a facilidade interpretativa se torna sustentáculo do poder os exageros altruístas povoam e minam consciências, produzindo repetidas soberbas onde deveria se encontrar a informação pura e simples; tendo ai um modelo político-econômico em tais variantes de exercício costumeiro, transformado num amontoado de adulterações por onde a vontade expressa pelos atalhos interpretativos povoa interações abusivas que, quando vistas em reflexo, vulnerabilizam toda estrutura por conter costumeiros excessos e muita manipulação imediata sobre o jogo de probabilidades permitido ao entendimento político de resultados. A esperteza acostumada de Lula e Dilma sobre as resoluções mais elementares sinalizam que o imbróglio resultante virá deste excedente relegado da Petrobras, somente e determinante ao desleixado acabamento e às relevâncias distorcidas empenhadas pelo ufanismo postiço que agora, sob a interpretação verídica, não resiste a tantos excessos relegados num curto espaço de tempo. Toda inversão especulativa sob um contexto impactante retorna ainda mais ruidosa, vulnerabilizando toda estrutura e expondo explicitamente toda contradição existente nestes expedientes invasivos e adulterados do poder. A reivindicação exercida pela informação invertida possui o caráter de desmistificar gradualmente personagens em auras de convencimento, minando de forma rigorosa toda narrativa que se perceba em convencimento, para irrelevâncias contestadas pela maioria interpretativa da população.   
Entre outros processos longevos, a Lava Jato, com certeza, se torna o equilíbrio que passou a se tornar necessário, já que toda articulação política ficava restrita a Brasília, tendo ai às invasões e despretensões do abuso e excesso e, das organizações sobrepostas sobre desvios e alterações do dinheiro publico. Praticas e leviandades em explicitudes se tornam associativos do poder e do exercício sustentado em destacá-lo como referencia ou ousadia e literalidade. Pergunta-se ainda qual a possível relação política entre Fernando Collor, Lula e Dilma, alem do apoio restrito ao numero de deputados da base de sustentação, possivelmente, outras hipóteses para tanto poder atribuído sustente com exuberância o processo de definição do modelo político e suas prognosticas avaliações, atalhos costumeiros que se destinam a BR Distribuidora toda sorte política do poder e de outros entendimentos que escapam ao sujeito comum tal avaliação verídica dos fatos em encaixes e dificuldades. Fernando Collor, elevado ao poder, talvez, maior do que o seu exercício de presidente gera bastante duvida e, também, coloca outras hipóteses por suas vantagens no governo Lula e Dilma, respectivamente, em atribuição a lógica das articulações e manobras ou, das fidelidades que assim como a Nestor Cerveró destinam grandes eloqüências a quem ajuda a “articulação” com tanta ênfase e valor especifico. Hipóteses ou verídicos, algum possível encaixe pretenda adaptar e associar o que antes díspare se confirmava, mas, agora, observando com mais acuidade começa a fazer sentido o modus operandi viciado e de tanto envolvimento senão os favorecimentos costumeiros, sujeitos a luz do meio dia e aos atributos da esperteza envolvida pela expressiva limitação e, das inversões propensas que não surtem o efeito desejado.

Uma pergunta se faz, agora que a operação lava jato ganhou seus devidos sustentáculos, senão a qualidade política em exercício e o modelo aplicado como eficiência político-econômica de resultados. Pela limitação e saturação deste modelo de poder, salta aos olhos a construção estrutural que se engendrou como viabilidade social e, também, como relação de desenvolvimento e salto qualitativo do Brasil; em reflexão sobre esta crise, seus erros e omissões se percebem um partido político como o PT, fartamente denunciado em seqüência e volume num tramite populista que evita medidas duras ao trabalhador comum, contraditório quando se percebe o ajuste econômico e o desperdício orçamentário no qual sempre pautou sua política de aparelhamento. Esta “fidelização” ligada à utilidade pura e simples tornou-se caricatural e inconveniente à medida do abuso do dinheiro publico e sua direção social pautada nesta mesma deformidade informativa. Hoje, passível de desconstrução acelerada devido ao modus operandi invasivo e surpreendentemente repetitivo e sistemático, levando ao embuste toda ideologia de esquerda prognostica ao zelo do populismo declarado e, da visão bastante simplista de tornar unilateral a sua narrativa e linguagem. Esta arquitetura do ódio estimulado como definição oportunista da sua realidade favorável só agravou o resultado marqueteiro em aversão e saturação de uma parcela expressiva da população, deixando de perceber o que de explicito aparece quando o viés unilateral do “nós “ contra “eles” adquire o limite interpretativo, valendo-se da ambigüidade intermediaria para avaliar o inverso do que dita como norma; Esta sectarização ou ódio atribuído ao senso comum coloca como essencial uma alternativa posterior, senão a propensão e favorabilidade de quem dita a vantagem sobre a relação contextual. Em inversão, volta-se como um discurso inútil e esvaziado, expressando o esqueleto do modelo sob uma pobreza dialética e em descaracterização progressiva da informação. Naturalmente que o PT se torna visado pelo leitmotiv impresso ao especulativo e, também, pelo exibicionismo da desconstrução de personagens no qual atribui seu processo competitivo. Assim definidos, o reduto que se vale da perspectiva “ideológica” hoje se torna muito menor que a população comum que sofre o revés de toda bifurcação política, também, pouco usufrui destas vantagens populistas ditadas pela caricatura socialista e do diluído processo que engendra linguagens de ordem, sistematizadas pelo jogo político, sem nenhuma sustentação a não ser os já propalados movimentos sindicais. Como estamos referindo à população comum fica difícil trabalhar com nichos informativos e urdidos pela mesma ótica da vantagem a qualquer custo. Naturalmente que o modelo de poder reflete toda distorção avaliativa e comete sistematicamente os mesmos erros avaliativos quando insiste em eternizar toda sua limitação probabilística em favor de uma propensão que já não existe mais; gastaram-se todas as alternativas no primeiro mandato e agora certamente terão que conviver com o excedente relegado, talvez, em caráter persecutório e pormenorizado, tendo ainda o destino da operação lava jato toda reorganização investigativa de caráter e RESULTADO.

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