Definitivos e especulados pela
informação que se adéqua ao conceito midiático, dando conta que motivadas
delações da Lava Jato imprimem novas
tonalidades políticas a cabo dos envolvimentos supereendentes e localizados
pela origem de toda catarse (Petrobras),
respectivamente associados ao modus operandi da simples e, ao mesmo tempo, complexa rede de favorecimentos e
conluios, caracterizando suspeitos bilhões
de desvio a mesma imagem deficitária que agora se entende administrada na Petrobras,
fusão de toda segmentação informativa que sob os dutos e corredores da
corrupção empenharam toda sorte política da baixa articulação e explicitude
proveitosa. Assim fica fácil articular abastecido de tantas regalias, provavelmente
apreendidos com tantas trocas de favores e outras maquinações políticas mascaradas
pelo vil metal da inventividade
rasteira e, das manobras abastecidas de tilintantes
narrativas de enriquecimento. Sujeitos e promíscuos elementos de valorização do
entendimento político que se percebe a luz da lava jato, pavimentou extravagâncias
em organizações destinadas a influir sobre todos os setores possíveis sua sagacidade
criativa, daqueles que torram milhares em discutíveis obras de arte, lavadas
pela critica sintonizada ao mercado
especulativo toda maestria dos falsários convictos, viciados em limpezas e
outras respeitabilidades financeiras. Reforçados agora pela repatriação dos bens
exteriores, talvez, o governo se deu conta que neste mercado duvidoso da arte
não vale o imposto que se preze sobre valores atribuídos e, o que de fato
anseia a legitimidade critica, porem, sob impacto do mercado interno abastecido
de delações cada vez mais reveladoras a ponto de explicitar um jogo organizado de segmentação hierárquica, níveis
que a seriedade empenhada pela fidelidade
dos obedientes valem o volume explicito de todo exercício articulado sobre o
modus operandi mafioso e, ao mesmo tempo, explicitamente embutido pela
literalidade volumosa e ambiciosa dos argumentos infalíveis e impactantes. Esta
mesma noção que, pelo tempo de existência, tornou necessária e fundamental se
referir a operação lava jato como eixo de toda relação política anteriormente atribuída
aos hábeis articuladores, agora, demonstrando que tanta valorização sobre
entendimentos da baixa política viciou todo cenário político-econômico em se
pretender soberbo e eloqüente sob experiências
que agora, em apuros, não comovem platéias e convivas.
Provavelmente, o deslocamento de
toda investigação ainda se concentra nas armadilhas dos delatados a expressa contundência
das provas e suspeitas, passando ai pelo Banco
Schaim e outras transações arquitetadas pela origem comum da depredação,
senão o fatiamento sistemático da Petrobras a serviço político de volumosos exercícios
financeiros de enriquecimento. Saber que, enquanto verificam toda seqüência do
dinheiro, Lula aparece com mais freqüência
nos noticiários, tornando um informante que se percebe em armadilhas probabilísticas
quando tem que negar sistematicamente todo volume de informação despejada
midiaticamente desde meados de 2015
e, já em 2016 se inicia aprofundando
contradições enquanto toda complexidade das investigações passa a se tornar
simplificada pela repetição de personagens e pela limitada estrutura, muitas vezes,
prepotentes intercursos de pura leviandade conclusiva a cabo das espertezas e sobrevivências
que agora dificultam reusos e evitantes. Quando a facilidade interpretativa se torna
sustentáculo do poder os exageros altruístas povoam e minam consciências,
produzindo repetidas soberbas onde deveria se encontrar a informação pura e
simples; tendo ai um modelo político-econômico em tais variantes de exercício costumeiro,
transformado num amontoado de adulterações por onde a vontade expressa pelos
atalhos interpretativos povoa interações abusivas que, quando vistas em
reflexo, vulnerabilizam toda estrutura por conter costumeiros excessos e muita
manipulação imediata sobre o jogo de probabilidades permitido ao entendimento político
de resultados. A esperteza acostumada de Lula
e Dilma sobre as resoluções mais
elementares sinalizam que o imbróglio resultante virá deste excedente relegado
da Petrobras, somente e determinante ao desleixado acabamento e às relevâncias distorcidas
empenhadas pelo ufanismo postiço que
agora, sob a interpretação verídica, não resiste a tantos excessos relegados
num curto espaço de tempo. Toda inversão especulativa sob um contexto
impactante retorna ainda mais ruidosa, vulnerabilizando toda estrutura e
expondo explicitamente toda contradição existente nestes expedientes invasivos
e adulterados do poder. A reivindicação exercida pela informação invertida
possui o caráter de desmistificar gradualmente personagens em auras de
convencimento, minando de forma rigorosa toda narrativa que se perceba em
convencimento, para irrelevâncias contestadas pela maioria interpretativa da
população.
Entre outros processos longevos,
a Lava Jato, com certeza, se torna o equilíbrio que passou a se tornar necessário,
já que toda articulação política ficava restrita a Brasília, tendo ai às invasões e despretensões do abuso e excesso e,
das organizações sobrepostas sobre desvios e alterações do dinheiro publico.
Praticas e leviandades em explicitudes se tornam associativos do poder e do exercício
sustentado em destacá-lo como referencia ou ousadia e literalidade. Pergunta-se
ainda qual a possível relação política entre Fernando Collor, Lula e Dilma, alem do apoio restrito ao numero de
deputados da base de sustentação, possivelmente, outras hipóteses para tanto
poder atribuído sustente com exuberância o processo de definição do modelo político
e suas prognosticas avaliações, atalhos costumeiros que se destinam a BR Distribuidora toda sorte política do
poder e de outros entendimentos que escapam ao sujeito comum tal avaliação verídica
dos fatos em encaixes e dificuldades. Fernando Collor, elevado ao poder, talvez,
maior do que o seu exercício de presidente gera bastante duvida e, também,
coloca outras hipóteses por suas vantagens no governo Lula e Dilma, respectivamente,
em atribuição a lógica das articulações e manobras ou, das fidelidades que
assim como a Nestor Cerveró destinam
grandes eloqüências a quem ajuda a “articulação”
com tanta ênfase e valor especifico. Hipóteses ou verídicos, algum possível encaixe
pretenda adaptar e associar o que antes díspare se confirmava, mas, agora,
observando com mais acuidade começa a fazer sentido o modus operandi viciado e
de tanto envolvimento senão os favorecimentos costumeiros, sujeitos a luz do
meio dia e aos atributos da esperteza envolvida pela expressiva limitação e,
das inversões propensas que não surtem o efeito desejado.
Uma pergunta se faz, agora que a
operação lava jato ganhou seus devidos sustentáculos, senão a qualidade política
em exercício e o modelo aplicado como eficiência político-econômica de
resultados. Pela limitação e saturação deste modelo de poder, salta aos olhos a
construção estrutural que se engendrou como viabilidade social e, também, como
relação de desenvolvimento e salto qualitativo do Brasil; em reflexão sobre esta crise, seus erros e omissões se
percebem um partido político como o PT,
fartamente denunciado em seqüência e volume num tramite populista que evita
medidas duras ao trabalhador comum, contraditório quando se percebe o ajuste econômico
e o desperdício orçamentário no qual sempre pautou sua política de
aparelhamento. Esta “fidelização”
ligada à utilidade pura e simples tornou-se caricatural e inconveniente à
medida do abuso do dinheiro publico e sua direção social pautada nesta mesma
deformidade informativa. Hoje, passível de desconstrução acelerada devido ao
modus operandi invasivo e surpreendentemente repetitivo e sistemático, levando
ao embuste toda ideologia de esquerda prognostica ao zelo do populismo
declarado e, da visão bastante simplista de tornar unilateral a sua narrativa e
linguagem. Esta arquitetura do ódio estimulado
como definição oportunista da sua realidade favorável só agravou o resultado
marqueteiro em aversão e saturação de uma parcela expressiva da população,
deixando de perceber o que de explicito aparece quando o viés unilateral do “nós “ contra “eles” adquire o limite interpretativo, valendo-se da ambigüidade intermediaria
para avaliar o inverso do que dita como norma; Esta sectarização ou ódio atribuído
ao senso comum coloca como essencial uma alternativa posterior, senão a
propensão e favorabilidade de quem dita a vantagem sobre a relação contextual.
Em inversão, volta-se como um discurso inútil e esvaziado, expressando o esqueleto
do modelo sob uma pobreza dialética e em descaracterização progressiva da
informação. Naturalmente que o PT se torna visado pelo leitmotiv impresso ao
especulativo e, também, pelo exibicionismo da desconstrução de personagens no
qual atribui seu processo competitivo. Assim definidos, o reduto que se vale da
perspectiva “ideológica” hoje se torna muito menor que a população comum que sofre
o revés de toda bifurcação política, também, pouco usufrui destas vantagens
populistas ditadas pela caricatura socialista e do diluído processo que
engendra linguagens de ordem, sistematizadas pelo jogo político, sem nenhuma
sustentação a não ser os já propalados movimentos sindicais. Como estamos
referindo à população comum fica difícil trabalhar com nichos informativos e
urdidos pela mesma ótica da vantagem a qualquer custo. Naturalmente que o
modelo de poder reflete toda distorção avaliativa e comete sistematicamente os
mesmos erros avaliativos quando insiste em eternizar toda sua limitação probabilística
em favor de uma propensão que já não existe mais; gastaram-se todas as
alternativas no primeiro mandato e agora certamente terão que conviver com o
excedente relegado, talvez, em caráter persecutório e pormenorizado, tendo
ainda o destino da operação lava jato toda reorganização investigativa de caráter
e RESULTADO.
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