sexta-feira, 27 de maio de 2016
PROGNÓSTICOS DOS VICIOS E VAZAMENTOS INFORMATIVOS
Determinar prioridades pode ser,
sob vazamentos informativos, a sobreposição do entendimento político e o que se
entende por táticas e manobras, dos critérios sobrepostos do jogo probabilístico
e a interpretação lógica ou o entendimento crível percebido sobre a “bandidagem”
operacional. Entre o que se pretende midiaticamente interpretar o sentido
subliminar que ronda todos os vazamentos - se seletivos ou espontâneos -, senão
o critério especifico da evidencia tática, pensando ai no foco em disposição a
analise representativa; para anteriores e não muito distantes delações sobre o
PT e o governo Dilma, o que se pretendeu em Delcídio do Amaral e seus
argumentos atrativos ao PMDB e PSDB,também, um possível foco ou origem que
agora reforça outras evidencias governamentais noutros tratamentos via Sergio
Machado, transitoriamente admitidos sobre o PMDB e a evidencia em deslocamento
interpretativo e mudança de cenário. Determinantes jogos de força política em decorrência
originaria dos estados de representação podem tonalizar o que agora persiste
continuado nos atributos da operação lava jato a discrepância evidente entre a
realidade verídica dos fatos, em contraponto as tratativas do poder sublimado e
o vale tudo político interpretado pela visão explicita dos conluios e tramas e,
das evidencias que agora escancaram a ótica do evidente inimigo na proteção
conveniente dos grupos administrados por cada facção interpretativa. Na visão
da Procuradoria Geral da Republica todo organismo corrupto da Petrobras
decorreu da estrutura mafiosa a partir de um chefe, senão em Lula recai toda dependência
ao enfático administrar a seqüência esquemática e simplificada da mais valia
individual, pensando, também, a partir daí, em que ponto Sergio Machado situou
em relevância representativa o especifico de influencia corrupta, também, a seqüência
informativa destinada a tornar evidente tais vazamentos seletivos ou influencia
localizada sobre o governo em questão. Naturalmente diferente, em Delcídio do
Amaral, o vazamento partiu sob a ótica do discurso do silencio ou na ausência informativa,
onde tais elementos expuseram tramas explicitas de interrupção investigativa
sob as perspectivas evidentes na arquitetura de fugas espetaculares e cinematográficas,
restando ao vazamento predestinado toda expectativa delatada; para Sergio
Machado, a premonição forjada por atribuir culpabilidades ao aspecto induzido e
premeditado da informação conseqüente em ótica interpretativa a possível delação
em curso.
Possivelmente, a partir do mote
de Michel Temer onde subloca contextualmente a associação de “bandidos” à
informação perspectiva do poder em questão, em subtexto também avisa outra conseqüência
comparativa ao jogo político explicitamente deformado pelo nível da baixíssima política
e, dos convenientes “capos” agrupados dicotomicamente em disputas do poder pelo
poder. Esta entonação significada finaliza abertamente em quais vertentes situam
os apropriados vazamentos e as conseqüências fatídicas dos respectivos
entendimentos políticos. Para Renan Calheiros que, antes exigia que se votasse
a cassação de Delcídio para seqüenciar o impedimento de Dilma, agora se
encontra na armadilha informativa arquitetada premeditadamente por outro
delator; ou seja, existe na similaridade dos fatos a direção especifica e o
entendimento expressivo na contaminação do jogo probabilístico sobre qualquer relevância
política que se pretenda argumentar. O ponto critico do poder hoje exercitado
pela realidade política se encontra na visão distorcida e conveniente, onde
parlamentares exercitam o mais evidente pragmatismo, visto naturalmente pela
direção do dinheiro e as conseqüências naturais aos dutos probabilísticos da inconseqüência
individual. Toda Sarneyzação do poder de coronelismo e de facção ainda persiste
vivamente, atraso evidente da política nacional em detrimento ao agravamento da
crise político-econômica. Segundo o organograma e repercutindo a fala de Sarney
quanto à delação da Odebretch, há de se preocupar com os vazamentos comprometedores
no PMDB e PSDB, amostragem prevista na delação de Sergio Machado em aviso
explicito que tal entendimento envolva predominantemente políticos em roupagem
ao poder interino. Estas evidencias vazadas ao destino de cada facção política sinaliza
– a partir de agora - os indultos midiáticos, reforçando a evidencia iminente
de contraponto, possivelmente a visão do minadouro direcional ao especifico
tratamento argumentativo. Para conseqüências vistas até agora nos respectivos
vazamentos, somente a Romero Jucá preocupa-se interpretar sob sua origem representativa
(Roraima) os precedentes ex-governadores que agora se encontram presos pela
policia federal, a tonalidade mais evidente de como a “bandidagem” política não
respeita as regras existentes para burlar intermitentes e proveitosos a luz dos
entendimentos personalizados e do coronelismo vivamente resiliente sob a política
nacional. Também, em Sarney, a precedência de um Maranhão em semelhantes
formatos capta também, em Renan Calheiros o domínio familiar em Alagoas a
demonstração mais explicita de como se torna necessária uma reforma política aprofundada
e excludente para que, em contraponto, revisite as perspectivas econômicas em
relações comparativas de resultado. Pela amostragem informativa e localizada de
tais vazamentos joga-se a experiência de uma política discutível e regionalista
sob os interesses nacionais, partindo do pressuposto do feudo e da origem já
adulterada pela conveniência e artifício da força bruta e na baixa política de
resultados.
Enquanto delatores e delatados
vão imprimindo o diferencial sob a operação lava jato pergunta-se, em
particular, como certos entendimentos prosperaram sob os 12 anos em que Sergio
Machado exercitou seu poder dentro da subsidiaria da Petrobras e, justamente
sob os governos do PT. Esta semelhança adquirida sob o mensalão e o Petrolão
criteria-se pensar na divisão do butim em pleno exercício populista e, de como certas
vantagens de comum acordo proliferaram indiscutivelmente sob as bênçãos de
Sarney que, agora em vazamento, desejou salvar também Lula da Lava Jato. Todas
as tramas permitidas sobre o inimigo especifico tornou comum associar Dilma,
Lula, Sarney, Renan, Romero Juca na mesma interpretação unificada,também, a
partir de um raciocínio de poder conclusivo em premeditação e reduto probabilístico
“viciado”. A baixíssima visão política arquitetada sob a regra e a forma de burlá-la,
adquiriu convenientemente a facilidade argumentativa sobre a vantagem pessoal
admitida preferencialmente como resultado pratico; em decorrência, uma reincidência
que, em comum aos partidos políticos, a mesma visão atrasada e defasada da política
vigente, enquanto o contexto reivindicativo continua demonstrativamente sua
vitalidade maior e mais impactante. Esta mesma diferença percebeu-se no governo
anterior, com a defasagem agravada do exercício procedimental (sem uma origem sistemática),
repercutindo simulados sob uma realidade muito distanciada e de evidente discrepância,
procedimento resultante no impedimento; a falta de uma origem ou a inconseqüência
adulterada de tal visão repercute sintomaticamente, percebendo, neste caso, o
que promove a duração política das adaptações de Renan Calheiros e Sarney,
senão as respectivas manobras pela continuidade, conservando a mesma tática coronelística
e insuflando a sua base como alternativa; o que em Dilma faltou expressivamente
como mobilidade, também, repercutidos na origem de Lula (Osasco, São Bernardo do
Campo), esfacelados gradativamente enquanto permanência no poder. Este
estrangulamento do modelo probabilístico demonstra o grau de força determinante
de repercussão nacional manter-se preponderante sobre a “bandidagem” notória e
canibalesca, por onde se digladiam pelo jogo probabilístico a evidencia drástica
da política “viciada” e a crescente necessidade de uma reforma política em
bases mais representativas e melhor adaptadas ao contexto referente.
Uma correlação de forças políticas
vistas sob a crise político-econômica sinaliza que o viés da desconstrução
prepondera em detrimento a experiências ou vantagens táticas, produzindo
alongamentos desnecessários e conflitos decorrentes da fragmentação da
informação em curso. Tanto menor a experiência, mais inconseqüente se percebe a
utilidade abusiva e as repetições efusivas detonadas a queimar etapas para
criar atalhos insustentáveis e ingênuos. O que agora se observa nos vazamentos
senão a linguagem comum do poder pelo poder, redutivamente ressignificado e
restrito a Brasília a correspondente simplicidade. Fica uma interrogação sobre
a conduta do STF, comumente citado, tanto por Lula em informações anteriores,
como em Jucá, Sarney e Renan tais propriedades induzem raciocinar sob vertentes
bastante parciais de construir analises e induzir conclusões. Talvez, o que se
nota na progressão afunilada do poder de fato e de direito senão a evolução da
propensão e distorção avaliativa, naturalmente, pensadas sob a probabilidade na
sua limitação conclusiva, imprimindo o “vicio” da síntese ao vulnerável,
perceptivos direcionamentos em resumos aliterados por absolutos e induções
informativas. Torna-se coerente pensar na pirâmide de poder, em proporção a
probabilidade argumentativa e a construção de influencia, transitados a partir
da base de sustentação (origem) para estratificações que culminam seletivamente
num STF limitado, possivelmente mais suscetível aos “vícios” e conclusões absolutas,
por mais que prometam justiças e equilíbrios informativos; para tais raciocínios
seletivos a visão dialética se torna providencial, também, a condição do impar
no resultado; se, por exemplo, o que se deduz nos vazamentos sobre a influência
prometida no STF, em resultado, configure como tendência a analise
argumentativa do delator. Se, por outro lado, se produz um fato a ser seguido,
como naturalmente acontece ao relator, mais direcionado e evidente encontre no “vicio”
conclusivo a informação distorcida de analise, para discutíveis sínteses
distantes da realidade contextual, talvez próximas a este raciocínio que nos
vazamentos antecedam cenários do poder pelo poder a lógica sintomática da
manobra e exercício da base de analise. O ápice da pirâmide informativa sofre
toda distorção de uma origem manipulada e indutiva, naturalmente conclusivas
por algum lado em detrimento a equidade, também, no raciocínio deformado que
tanto discorda da influencia contextual a visão seletiva de analise e de sínteses
muito diferentes dos precedentes originários. Tanto que, em se tratando de
influencia, melhor seria desconfiar das alternativas do STF, por sucumbir com a
restrição probabilística os critérios produzidos pela base, também, das
sustentações múltiplas em recorrência interpretativa à base de ORIGEM.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
O JOGO(313) MOVIMENTOS POLITICO-ECONÔMICOS.
Uma visão critica sobre lógicas informativas
pertinentes ao curto espaço de tempo do conflituoso entendimento vazado e
descolado da iminência comprometedora do poder em discussão, para visões que,
em relação às delações, percebam-se quantificadas pela ambigüidade narrativa,
tendo no propalado “golpe” a estreita relação com a fragmentação informativa,
caracterizados pelo vai e vem da coerência e convicção, admissão e recusa aos
moldes turbinados da polaridade discursiva em visões possivelmente flutuantes
ao espaço de consideração; se, por um lado, pendem-se as alianças eleitorais do
PT e PMDB sobre a contradição do “golpe”, encontram-se dicotômicos elementos de
constatação a incoerência visível da simulação de tramas e bastidores, tendo,
juntos, a visão pragmática que tudo aceita em tratamento e lógica: se, por
outro lado, constate no vazamento participativo de Romero Jucá a arquitetura
comum do impedimento da Lava Jato associado respectivamente ao impedimento de
Dilma, tal reflexo investigativo promova sobre a compreensão dialética um elemento
de força (o “golpe”), retroalimentado pelas circunstancias e visto
intertextualmente, em alguns casos, na argumentação discursiva de quem agora se
percebe na oposição, também, em contraste refletido a construção e coerência do
proveito. Este destino no ambíguo da informação se torna o ponto crucial de
reflexão à reforma política necessária, eminente contraponto às
ressignificações econômicas que, em tempo de teto a despesas publicas,
criteria-se pensar da mesma forma para interpretar possíveis saídas para a
crise aglutinada; em hipótese, a partir da premissa embutida no referido “golpe”
se percebe interligado uma saída comparativa ao evitante à propagação da
informação inconsistente e irrelevante, para realidades e modelos políticos que
refletem-se construtivamente sobre a intenção ambígua a reavaliação política pertinente
a vulgarização das delações e o uso indiscriminado da ótica unilateral à
perspectiva reorientadora. Basta rever, em decorrência, a delação de Delcídio
do Amaral a arquitetura resiliente do impedimento da Lava jato, para, de novo, jogar
por terra a convicção do “golpe” dentro do raciocínio fragmentado e, de como a
oscilação atrelada a denuncias e investigações venham contrapor com o
direcionamento e linearidade dos fatos as perspectivas dicotômicas, em tese,
simuladas ao “golpe” em discussão; para Romero Jucá, em semelhante raciocínio a
Lula e aos entendimentos seletivos de Dilma, dimensionam-se sobre a relação do “golpe”
a bifurcação na ótica favorável e do imbróglio do personagem atuante na teoria
da conspiração, referente à ambigüidade narrativa procedente ao probabilístico que
se faz no momento do ineditismo informativo. Vertentes postas a partir do pensamento da
reforma política induzem concluir que uma origem agora demonstrativa pela
reavaliação econômica tenha também realidades probabilizadas no jogo elementar
a política de reconstrução interpretativa – ou seja -, a saturação exibida até
aqui pela expressiva fragmentação informativa serve de mote para reformular
conceitos e instituir diretrizes que compreendam intertextualmente, senão
ressignificar tal entendimento em outro nível.
Mais que uma construção da
reflexão ou da sobreposição avaliativa sobre um hiato que se apresenta
expressivo e multidirecional, a perspectiva intermitente das delações
originarias ou não da Lava Jato, ganham na identificação política um poder influente
da transitoriedade, muito semelhante ao intervalo de consideração e a visão
existencial prometida sob sucessivos midiáticos e estridentes repercussões
irrelevantes, tornando o combustível do tempo lógico nas conflitantes e múltiplas
opiniões alternativas, funcionando sobrepostas sob um limite probabilístico de
modelos partidários que funcionam dependentes de respectivos motivos, sem a
revisão estrutural necessária, empurrados, como agora, sobre uma dialética intertextual
do referido “golpe”, simulado/verídico, verídico/simulado, investido
conceitualmente como uma finalidade quando, em tese, deveria interpretar-se
pela origem ressignificada – daí o entendimento da reformulação – posto sobre
uma lógica que expressa sobreposta esta necessidade, senão no propalado “golpe”
a pecha mais adequada e a justificativa reformuladora a partir daí.Romero Jucá
promoveu esta perspectiva quando concluiu pela mudança de governo o
apressamento procedimental do saturado, principalmente quando referiu-se a
Michel Temer e seu governo de consenso, havendo ai uma projeção de um modelo
estrutural, apressado ou conveniente, sobre o entendimento bastante restrito ao
uso político do poder pelo poder; 1 – porque não se pretende ao consenso um
governo interino se, antes, bifurcou-se polarizado a perspectiva da pretensão
que não existe na realidade senão no “vicio”
probabilístico empenhado sobre o discurso repetitivo e previsível,
possivelmente muito comum aos bastidores do congresso o uso de tais táticas,também,
das escutas convenientes a delatores; 2 – porque, a seqüência prevista sobre um
modelo de poder saturado(Dilma) e projetado sobre uma polaridade interpretativa
bastante arraigada, podendo-se entender num consenso como síntese, mas, o mais provável
é que aprofunde o dissenso, principalmente pela ausência ou dificuldade de
legitimar-se. Estas “formulas” políticas já se esgotaram no governo Dilma,
devido ao uso obstinado e explicito do jogo político sobre o entendimento
contextual,agora, revisitadas pelo governo interino com os mesmos “vícios”
pertinentes à continuidade de um mesmo modelo – necessários a reformulação –
para rediscussões decorrentes e não repetições efusivas, como a armadilha
ambulante do Líder do Governo na Câmara, outro ambiente que refaz Romero Juca
em mais um previsível escândalo a vista.
Hipóteses como fusões partidárias
pode ser o começo, porem, o mais necessário numa reforma senão o entendimento político
e a limitação ao abuso de manobras e articulações particularizadas, numa guerra
bastante evidente de poder do jogo político sobre a realidade contextual de
referencia; o referido “golpe” concluiu por esta dialética de entendimento a síntese
deste consenso, não o referido por Romero Jucá, mas a seqüência do saturado e
da visão da crise político-econômica nos seus defasados valores e nas
entonações narrativas e simuladas, distorcidas ao proveito individual adequado,
fusão ressignificada na visão dicotômica do “golpe” e o uso político que agora
o PT capte em sintonia com a repercussão midiática internacional, em revelia
aos organismos institucionais que já não mais creditam a tal entendimento. O “golpe”
vende jornais e isto alimenta midiaticamente a atração externa e as tramas
rocambolescas que uma política da teoria da conspiração aceite com facilidade
tal perspectiva, retroalimentando a polaridade e produzindo personagens
complexos, mantidos em visões e opiniões que pululam pela informação tecnológica,
reforçando o caráter ambivalente e as vertentes propensas a analises absurdas
ou pragmatismos bastante discutíveis. Tudo isto reforça o caráter múltiplo e alimenta
midiaticamente a visão reivindicativa de parcela da população que não se sente
representada ou, por algum motivo, reivindica a volta de um governo que
desorganizou todo entendimento econômico, alem do exibicionismo pragmático feito
às claras e convenientemente sustentado pelo expressivo fisiologismo; daí que,
como síntese, a reforma política imprima narrativamente a reflexão sobre o
congestionamento do modelo limitado e a perspectiva de mudança, apesar dos “vícios”
probabilísticos que em Michel Temer dure o tempo dos escândalos e das
exonerações. Nos corredores do congresso, o jogo político a todo vapor
dificulta rever noções mais edificantes e estruturais, possivelmente pela adaptação
ao modus operandi e as benesses que cada um absorve pelas manobras a escuta e
vantagens da correlação de forças, postos partidariamente e aparelhados aos
respectivos funcionamentos de maneira autônoma e descolada do contexto
referente. Estas dificuldades jogam por terra qualquer reforma política mais
consistente e reavaliadora dos modelos partidários, já que a maioria consiste
na bifurcação informativa, com exceção de alguns que se alimentam efusivamente
da oscilação do intervalo político de consideração.
Definir prioridades pode ser uma
boa saída econômica, portanto, a visão adequada às despesas pode ser o
contraponto de interpretação cíclica do negativo para o “virtuoso” entendimento de credibilidade; focar primeiro nas
despesas pode significar inverte-las à lógica reinante dos gastos e, definir
pelo impedimento a adequação significada para tais relações equalizadoras. Para
reinterpretações informativas os significados aproveitam-se direcionais quando,
por si só, argumentam pela construção os cenários bipartidos ou fragmentados,
para intertextualidades correspondentes, mesmo que apareçam sobre
impossibilidades e perspectivas contraditórias para o vazamento informativo,
tanto o de Romero Jucá, quanto o de Delcídio do Amaral, atentem-se para o
provocador situacional do poder de fato sobre a delação seletiva ou não, frente
ao redirecionamento midiático do que se deseja. Algumas teorias da conspiração
precisam ser levadas em conta devido a consistências admitidas a complexidade
dos personagens e, a individualização exacerbada e conveniente da manipulação
informativa – postos principalmente pela fragmentação -, principalmente em
espaços limitados às perspectivas do poder e a vasta informação “viciada” a que
tem direito toda probabilidade restrita e reincidente. Em discussão, decorrentes
utilitários que exorbitam pela lógica do manipulado e do manipulador como um exercício
pertinente e automatizado de evolução conclusiva, limitados pela decupação sistemática
e pela ressignificação sobre bases muito estratificadas de analise e
consideração. Usar o referido “golpe” como síntese da reforma política poder
ser um conveniente critério construtivo de detonar armadilhas perigosas e bifurcações
maldosas de analise e desconstrução de personagens admitidos pela conveniência
e facilidade argumentativa. Significativamente o que seria um “golpe” senão um
nocaute ou trama de bastidores, referindo-se certamente a manobra ou tática empregada
para tal objetivo; uma reconstrução sobre o negativo, assim como no principio econômico,
seria uma origem a ser considerada, provavelmente se derivada do calor do
manipulado ou do manipulador tal síntese reconstrutiva arrefeça ânimos e
direcione melhor os expedientes táticos acostumados às mesmíssimas relações
polarizadas. A função da intertextualidade sobre a fragmentação política se faz
pelo aspecto aglutinador – proposta procedimental de Romero Jucá -, porem,
tratado sob a lógica contextual – e só assim configure -, provocando o ânimo
positivo e relevante proposto por Michel Temer, mas que, na verdade situa-se sobre
condições muito perecíveis de analise e sobre contrapontos que certamente não
farão ai um consenso estrutural; provavelmente o consenso se encontre na
reforma política para evitar o aumento exacerbado da simulação e, provavelmente
admitido sobre o entendimento “virtuoso” do referido e propalado “GOLPE”.
sexta-feira, 20 de maio de 2016
VIRTUDES E GARANTIAS DO PODER DE FATO
Dificuldades e expectativas visam
prometer a justeza dos entendimentos sobre a literalidade consumada em
convicção decodificada; para o déficit orçamentário adquirido pela herança
maldita do governo anterior – 200 bilhões -, algumas considerações edificantes
registrem em diagnostico o destino do fatídico e do irrelevante tramar sobre o cinismo
de Eduardo Cunha a pecha bifurcada da política e da economia ao referendar onde
o continuísmo se esqueceu que, no ideal de qualquer crise que valha, tais elementos
aglutinados configuram – em espécie – o grau de intolerância sobre a lógica do
tempo residual. O ruído consistente sobre a probabilidade ressignificada
conclui que na melhor das hipóteses, a contaminação política continue no mesmo parâmetro,
ainda, sobre um rombo orçamentário resiliente as oscilações de um trato econômico
autoritário e inconsistente, irrelevante a credibilidade e aos destinos
prometidos da eficácia argumentativa – agora delatados a realidade dos fatos -,
prometendo ainda sobre a vivificação contextual o sacrifício acintoso de quem
não produziu tantos dissonantes como a “vibe” interpretativa da
intelectualidade na respectiva individualidade e vantagem. Por detalhamentos
que alimentam tanto o discurso de Eduardo Cunha quando o de Dilma, a razão
necessitada da mídia internacional para se valer sobre o duplo que se alimenta
da falta ou consistência da base de sustentação, em Eduardo Cunha, a preponderância
da influencia política sobre o perecível argumento do baixo clero, para a falta
incompensada da informação especifica que, em Dilma, continua existindo nas
entrevistas e nas influencias da facilidade argumentativa da informação tecnológica.
Para simbioses que se auto-explicam à necessidade de oposição, tanto as
entrevistas oportunistas freqüentadas a luz do rombo orçamentário – a simulação
e a veracidade – para entonações praticadas sob estratagemas fluidos e
inconsistentes à imagem desconstruída pela reincidência procedimental, também,
no registro que torna enigmático a influencia descabida de Eduardo Cunha sobre
o governo que se inicia. Se, em tese, a lógica dos 200 bilhões de déficit pretender-se
sobre o rigoroso ajuste das contas publicas, será porque, antes, um excesso
adquirido nos 05 anos perfizeram-se numa desequilibrada intervenção do estado
no entendimento individual, adulteração pertinente ao modelo probabilístico estimulado
pelo mesmo contraponto que, agora, a Dilma e Cunha se tornam ambíguas na antítese
informativa pelo mesmo detalhismo edificante e inconveniente da vantagem
exercitada no purismo argumentativo.
Para diagnósticos pertinentes ao drástico/irrelevante,
alguma diferença tática se traduz por caminhos que se pretendam tratar a eloqüência
dos fatos, vistos na imagem aguerrida e limitada ao conveniente, posto Dilma
como interface à necessidade de direcionamento, fartos argumentos que agora
despontam contraditórios na expectativa da equipe econômica do governo atual;
para a visão política de Eduardo Cunha, a necessidade presencial de manipular a
informação, alongando e destratando a evidencia ao sabor da sobrevivência nua e
crua e, aos tratamentos fisiológicos postos pela maneira literal de travar com
o segredo dos argumentos o enigma do poder oculto ou, a chantagem declarada e
permissiva. Para contrastes evidentes, em Dilma segue-se a informação localizada
(agora referendido-se a influencia de Cunha no governo Temer) para argumentos
que, mesmo em distancia gradual do poder exibe a mesma distorção avaliativa dos
tempos da marquetagem fluida e das negativas contundentes em tratar o fato com
a seriedade necessária; basta lembrar que a oscilação das metas fiscais, vistas
e revistas ad infinitum no seu governo tornou-se motivo de rebaixamento da nota
de credito, portanto, comparando às homeopáticas transfusões da informação
manipulada com a evidencia critica da crise de valores, tem-se a noção exata da
falta de realidade intertextual que sempre rondou as analises econômicas de seu
governo. Embora se credite muito ao modelo de poder empenhado pelo PT, o
governo Dilma mascarou e, muito, a realidade dos fatos, faltando saber em quais
valias se fizeram lógicas a tanta simulação que, somente ao jogo político, decodifique
informativamente quais elementos disponíveis em registro para referendar
respectivas estratégias e a compensação no exercício de poder que se
auto-manipulou no impedimento a sua armadilha probabilística. Pelas entrevistas
que agora despontam criticas, a mesma analise estratégica do “golpe” vai-se
arrefecendo à medida que os mesmos organismos internacionais que – antes –
adornavam a sua expectativa, agora, progressivamente vão constatando que a estratégia
validada no registro midiático constituiu inócua para a legalidade institucional decorrente; em
contrario, contribui somente para desgastes do atual governo se, com tantos imbróglios
a resolver na realidade econômica, caiba ainda tratamentos simulados para
pretensões eleitorais de sobrevivência partidária. No fundo, existe a
continuidade do mesmo jogo político acertado lá em 2010, adulterado em origem,
repercutindo estrategicamente sobre motes específicos (a mesma defasagem
narrativa) para creditáveis militantes que alimentam a maquina da informação
decorrente.
Enquanto Eduardo Cunha vai-se
perpetuando sobre as experiências políticas, tanto de Lula, quanto de Michel
Temer, uma pergunta se faz impactante senão permitir a devoção e fervor sobre a
lógica do pragmatismo, preferenciais argumentos que continuam prevalecendo
sobre os destinos parlamentares, também, sobre as conveniências mais cruas e contestáveis
do entendimento manipulado, adquirido à pretensão de sua base política a mesma consistência
invejada por outros que não administram sobre tais experiências; uma influencia
que já ultrapassa o governo Dilma, tornando-se o algoz e convencível pretender
entender em qual nível de informação situa o experiente cinismo e, em quais
bases – alem da simplificação polarizada – situa os argumentos providenciais,
pensando que, nos argumentos costumeiros, provavelmente Cunha não existiria mais.
Portanto, em retorno ou espectro, atribuem veracidades e inventividades, pertinentes
ao poder em exercício pelo subtendido ou atribuído, tanto faz, ao manipulador
contumaz a distorção vivida mapeia os imaginários em verdadeiros testes do
poder de fato ou de direito. É o que falta em Dilma, a manipulação estratégica e
probabilizada, alternativamente posta sobre o convencimento do jogo político exercitar
tático a maestria configurada do entendimento e da norma; para dependências que,
agora, inundam fatos midiáticos internacionais, a polaridade assumidamente
facilitadora dos argumentos possui vida curta ao irrelevante, provavelmente,
daqui a pouco, Cunha não sirva mais como mote alternativo. Fato é que, na
estrutura narrativa de Cunha e Dilma, a aliteração da analogia simulada
contenha os mesmos elementos de tratamento da informação, ou seja, se fundem
sobre o diferencial do detalhe conveniente ao entendimento individualizado da
vantagem, para designativos restritos a lógica e o argumento do esperto sobre o
limite interpretativo; para exercícios comuns da base, o diferencial de cada um
situa na lógica probabilística e a forma utilizada na informação como arma ou desperdício narrativo. Para desperdícios informativos,
naturalmente o foco ou mote se mostra eficaz e compatível as estratégias de
curto alcance (culpar os outros, eleger um especifico); para a informação como
arma, o valor atribuído a cada elemento designativo contem a dialética em
origem,também, a ambigüidade de um pressuposto, fazendo da insegurança
conclusiva o arsenal mais explicito e demonstrativo da manipulação, podendo, em
cada tratamento, destinar a finalidade ou conduzir em continuidade,
principalmente pela seqüência combinada e a síntese interpretativa decorrente.
Um argumento de 200 bilhões em déficit
deve tornar irrelevante boa parte das intrigas de bastidores e manipulações
relativas ao poder pelo poder; para literalidades que se vão impondo sobre a
fragmentação político-informativa uma consistência se nota nos argumentos econômicos
produzidos até aqui pela equipe do governo atual e o que, em decorrência,
pretenda-se configurar no tempo residual as medidas de ajuste proposto,também, conceber
o elevado desgaste político que o governo se dispôs enfrentar. Fica claro que
tais medidas, por si só, já causam bastante estrago na imagem de qualquer um,
principalmente herdadas de deficiências muito elevadas e de limitações evidentes,
portanto, ao governo atual não resta alternativa senão enfrentar literalmente
sobre as negações estruturais anteriores. A lógica da herança maldita irá se
configurar como alternativa viável, principalmente em ano eleitoral aplicar tal
entendimento como arma subseqüente ao ajuste econômico, talvez se torne a
alternativa que melhor impacta aos ataques que tornarão comuns aos que agora se
opõem em tentativas populistas para se eleger. Para o jogo político, a idéia de
herança (um fato) constrói sua origem ressignificada sobre possíveis atropelos,
como uma arma eficaz de confrontação ao simulado “golpe”, deixando ao tempo que
resta dissipar as estratégias de curto alcance para não interferir na realidade
cíclica da economia, agora, em fase de reconstrução e inversão do eixo
diagnostico. O funil probabilístico do atual governo não permite que se adéqüe a
superficialidades informativas, nem se deixe levar pelas tramas de bastidores
ou de entendimentos que não sejam politicamente viáveis a sua base de
sustentação. A fragmentação política enfrentada pelo governo anterior talvez
seja o melhor demonstrativo da dificuldade operacional e, provavelmente, o fator
de envolvimento nas tramas de bastidores e no viés radicalizante - necessidade sintomática
de prevalecer sobre a diferença contextual – portanto, qualquer negação
intertextual – pertinente ao governo anterior – torna dificultoso exercer o
poder de fato, principalmente sobre uma grave crise de valores e a desconfiança
injetada e insuflada corriqueiramente. O uso probabilístico tonra-se crucial, principalmente
em origem, facilitando a seqüência interpretativa e demarcando sobre coerências
naturais, avessas a simulações e marquetagens utilizadas sobre necessidades
irrelevantes; toda organização sobre contrastes tão evidentes como agora
demonstrados sobre a crise político-econômica evoca o pragmatismo elevado ou a
negação assetiva, opção que determina em qual nível de regularidade política se
interprete o fato e sua contundência ou, determine a manipulação INFORMATIVA.
quarta-feira, 18 de maio de 2016
O JOGO(312)DILMA DISTANCIA-SE GRADATIVAMENTE
Um
distanciamento gradativo – proporcional ao tempo destinado – prevê que a lógica
da simulação estratégica se vai admitindo inócua e estridente, provavelmente,
assimilando expectativas iniciais ao eixo econômico demonstrado como norteador
do governo Temer – previsivelmente necessário -, organizando o descalabro
reinante e instável promovido ate agora no país. Para origens que se adéquam às
necessidades mais prementes, cortes orçamentários se tornam boas iniciativas,
contrastantes ao propalado “golpe” sintomaticamente disseminado pela informação
tecnológica aos critérios do tratamento irrelevante e dissimulado,
proporcionalmente destinado a gritaria intelectual avessa a qualquer entendimento
de justa necessidade; para instrumentações diferenciais que se vão moldando em
compatibilidade ao permitido, a sinalização da economia contrasta evidentemente
dos critérios do governo anterior, pensando no eixo reversivo à lógica da população
dependente de empregos e outras necessidades retiradas gradativamente pelo
mesmo governo que agora – e, mais uma vez -, utilitário emprega
estrategicamente o ruído do “golpe” na tentativa de inserir o convincente como
revelia sintomática, providencialmente agregada à necessidade do jogo político e
os que neles embarcam como se ajudassem o PT a prevalecer eleitoralmente na
eleição de 2016. Provavelmente, nas coligações de palanque eleitoral o PT e o
PMDB sigam juntos, apesar de, na vivicação social, o sintoma contrastante e
supostamente ideológico permitir que se torne incoerente ou esquizofrênico agregar
o “golpe” às circunstancias militantes para discutir critérios da legalidade e
orientação partidária ou, os entendimentos predestinados da crise político-econômica.
A coerência afirma que as visões estratégicas, principalmente derivadas da
simulação explicita, estendam-se por curtos espaços – comparativos ao tempo da
propensão -, muitas vezes, agregados a motes utilitários onde a vantagem
associativa evidencia sobre a consistência informativa, imperando ai a
necessidade de oposição a síntese resultante da permissividade ou legalidade da
questão, recinto que elege a profusão afirmativa impactada sobre qualquer contundência
que se proceda. Da expectativa econômica
do atual governo e sua pretensão no curto espaço de tempo, à necessidade da lógica
e limite aproveitado para insuflar respectivas estratégias no purismo da
vantagem particular, tem-se no “golpe” admitido pelas redes sociais um sustentáculo
postiço aos que – de fora – consistem sobre oscilações e critérios verídicos de
sobreposição; o governo Dilma nunca se preocupou com a visão macroeconômica ou
intertextual que credite admitir, agora, que se pretenda rechear as manchetes
internacionais sobre a inexistência informativa e institucional como prova
daquilo que, inexistente, reforce os destinos do PT para turbinar eleições e
visões pragmáticas e individuais.
Mais que uma
colisão ou ruído que se apresenta entre a saturação e a probabilidade –
independente de ser um governo do PMDB localizado sobre oportunismos e fisiologias
-, a bifurcação de valores exibe o seu teste de consistência pela experiência política
multiplicada na informação ressignificada, reorganizada sobre o explicito
congestionamento que no governo Dilma exibiu a caricatura autoritária da visão impositiva, pensando ai
que a diferença de condução da economia – antes centrada no personagem
governante – agora sintonizada pela experiência e consenso, ingredientes
determinantes para reversão do ciclo em limite restrito da probabilidade
temporal. Esta origem probabilística rivaliza com a inconsistência espetaculosa
do propalado “golpe”, pensando sobre a lógica da reinterpretação narrativa ou alongamento
postiço de um modelo saturado, reagindo à impulsividade da falsa lógica ou do
mote designativo, probatório ao oscilante ou da convicção sustentada; possivelmente
que numa reavaliação informativa pertinente a um presidente interino e um
presidente em impedimento exista o conflito de valores – principalmente pela
exposição polarizada – circulando intermitentes e interferindo na convicção ou
diagnostico perecível ao imediatismo exagerado – visão do PT – para
entendimentos prognósticos que se desenham bem longe das celebridades
distorcidas e da vantagem a qualquer custo. O motor de qualquer propensão midiática
e da informação fragmentada e absoluta, combinada ao mote repetitivo e
reincidente, produz então um entendimento creditavel sobre a lógica simulada; já
sabemos o quanto o governo Dilma primou por este ângulo alternativo –
principalmente no primeiro mandato -, agora reivindicado pela mesma estratégia da
informação uníssona e, pertinente ao tratamento tecnológico difundi-la como um
mantra – também uma informação bipartida – para relações superficiais e
dependentes da facilidade conclusiva e, do simplismo exagerado da perspectiva midiática
de entonação. Esta combinação repercute hoje pelo tratamento irrelevante da
evidencia e do ponto fixo em repetição ao enfático; provavelmente, Eduardo Cunha
já não faz parte desta polaridade por estar extinto do foco da evidencia, também
Lula deixe os holofotes pela mesma visão propensa ao ato e, do linchamento
pretendido como convicção política. Este entendimento rasteiro e superficial é
o mesmo que agora se refere ao “golpe” com a incidência do irrelevante, principal
artifício de Dilma existir sobre motes específicos e localizados, deformações
do exercício do poder e da visão intertextual – nula e destratada – para consistências
inseguras e discutíveis de analise. Estas tonalidades midiáticas têm, no
momento, uma origem em propósito e intenção no governo interino a expectativa
de uma novidade, apesar do toma lá da cá ainda muito evidente, aos resquícios que
fizeram do governo anterior o céu e o inferno da baixa política de resultados. Em
relação ao governo em impedimento, uma contradição torna-se inquietante,
possivelmente quanto à inelegibilidade - caso se defina por afastá-la - de 08
anos; portanto, dá-se como certo que seu retorno se torne cada vez mais improvável
o que faria do “golpe” uma contradição explicita para quem deseja eternizá-lo
como proveito político.
Hipótese
confinada no seu próprio entendimento, a seqüência que este dito “golpe”
estilizado e pirateado de outras contundências não verá na historia alguma
menção, por mais irrelevante que seja referendar tal acinte às instituições que
não sinalizem à extravagância do entendimento político alongar indefinidamente
esta transição: para o aspecto da informação sobre o hiato ainda persistente
sobre dois presidentes, por um lado, demonstra como a necessidade de afirmação
na realidade contextual vai-se confirmando seguidamente, por outro lado, o convívio
com reminiscências do governo anterior ainda interfere muito – alem da
precocidade – à expectativa social que na visão do trabalhador existiu nos 13
anos de governo do PT e agora situa na interrogação a probabilidade da reforma
da previdência e trabalhista; esta visão, com certeza, reforça o populismo daqueles
que se eximiram de instituir tais medidas e, que agora providenciam os
palanques eleitorais na irresponsabilidade do fato e desconhecimento oportuno
da crise político-econômica. Tal como Paulo Coelho que agora resolveu defender
o “golpe” da suíça não resta duvida alguma que a vantagem midiática atrelada a
tal posicionamento cria estas propensões inconsistentes e de representação discutível,
principalmente aos ouvidos internacionais que se encontram isentos da crise econômica
o mote de consideração pareça mais adequado e intelectual referendar tal posicionamento
que apostar numa saída consensual para o Brasil, esquecendo ou irrelevando
sobre os erros drásticos cometidos por Dilma em todo o seu mandato, negado
veementemente e, provavelmente esquecido pela curta memória dos que absorvem
sucessivas propensões midiáticas. A característica política existente hoje no
Brasil produz margens de consideração limitadas a estes expedientes da baixa
política, competitivamente instituídos na vantagem pura e simples e na
repercussão que o fato alcança, mesmo se crível pareça ou simulado aconteça,
tanto faz, a credibilidade torna-se acessória e de visão simplista quando
exigida como premissa e regularidade. Uma vantagem que se percebe,
essencialmente, na equipe econômica do atual governo, senão a sinalização clara
de procura pela credibilidade e o prévio compromisso com a austeridade fiscal,
antes demonstrada pela oscilação e incoerência, agora nitidamente posta como
condição da política reorganizar tais expectativas.
Determinar o registro
da relevância ou do oposto entendimento não se constitui numa tarefa fácil,
principalmente se em tais considerações a informação tecnológica margeie o
processo de convicção e analise, produzindo intermediários absolutos em consonância
deslocada e perspectiva aglutinada à distorção. Estas “vibes” muito comuns ao tecnológico,
agora na política, reproduzem-se indiscriminadamente pela informação viciada e
repetitiva, criando enfáticos irresponsáveis e de tempo reduzido ao
irrelevante; para viralizações intermitentes ao meio e aplicada à política,
tem-se então no raciocínio correlato a visão permanente da transitoriedade, tal
como demonstra socialmente a indução ao “golpe” como narrativa e dificuldade de
legitimização do transito. A dependência e facilidade posta sobre tais
entendimentos, em muitos casos, se tornaram formadores de opinião, em outros, combustíveis
de boatos e simulações, tudo aglutinado pela visão bipartida e limitada ao
tempo cada vez mais restrito de analise, ou seja, a informação passa por um
processo de transformação bastante explicito e, talvez, o político use
pragmaticamente de tal artifício sem entender a lógica da síntese sobre o tempo
destinado a probabiliza-la. Em decorrência, alem da indução propensa, certa
leviandade multiplicada em opiniões bastante inconsistentes à lógica do fato
referente, fragmentados e sobre estratificados pela clara noção de eixo
distorcido no contraponto factível e disponível do tempo relacional. Também,
por tantas expectativas entre a política e o conceito que se pretende instituí-la,
a informação tecnológica se vale da praticidade exacerbada para um presente
repetitivo, constituindo analises que se vão tornando rarefeitas – diferenças
da lógica destinada – para simulações e analogias postas em concomitância aos
linchamentos sem a coerência pretendida de resultado; para entendimentos políticos
alem de Paulo Coelho, tem-se então a construção de um eixo direcional e constituído,
ausentes da fragmentação e do perecível – o tempo inexistente – para realidades
mutantes e comportamentais (talvez seja isto o mote do “golpe”), relativamente
interferentes aos ruídos que se deseja na linguagem e na expectativa da
comunicação. Politicamente falando, aplicar doses cavalares do entendimento midiático
só reforça a vulnerabilidade e transitoriedade de uma vertente que utiliza da
informação tecnológica e do jogo e exercício político absorvidos pela hipótese como
tática e manobra e, sobre a limitação já distorcida e irrelevada na própria origem:
- daí que a informação tecnológica prometida à lógica comportamental e
politicamente absorvida institui a superficialidade como mote – contraponto do
especifico -, para sobreviver numa continuidade bipartida e sobre analogias
faltosas e sintetizadas sobre certas condições do tempo REPRESENTATIVO.
sexta-feira, 13 de maio de 2016
MOVIMENTOS RECORRENTES PARA AÇÕES INTEMPESTIVAS
Duplas narrativas se encontram
comparativas e contrastantes, propondo a linguagem multiplicar construindo possibilidades,
também, entronizando relações entre o lúcido e o unilateral testar alternativas
consistentes por onde vociferavam somente o discurso procedimental; para
diferentes modelos que, pela relação histórica, se povoam sobre fusões argüidas
na simulação e a manobra, proporcionalmente se nota – preliminarmente -, nas
vocações de Dilma e Michel Temer bifurcações da informação manipulada e
dissimulada, atuando distendidos sobre um diferencial ainda precoce em
registrar construções elementares sem conceber a lógica do que se trata em tal exercício
de poder, discutíveis então instituir qualidades e qualificações sobre a
linguagem conflitante e proporcionar no tempo agravado e preocupante como agora
se projeta a transição. A construção do fato possibilita rever o que, em precedência,
notou neste blog o caráter do triplo probabilístico do PMDB (Michel Temer,
Renan Calheiros e Eduardo Cunha) como contraponto e alternativa a bipolaridade
narrativa de Dilma e, também, do PT e Lula; em exercício aliterado percebeu-se
que tais entendimentos do jogo político sobrepuseram aos excedentes explícitos,
já que o duplo entendimento do contraste em Dilma limitou consideravelmente
pretender-se coerente, levando em conta o argumento da simulação justificada
como alongamento do modelo, para negações estruturais ressentidas
progressivamente pela distorção do entendimento e revelia. Esta diferença que
se evidenciou nos respectivos argumentos exibiu uma lógica comum, senão a baixa
relação de esforço empregada e a vantagem tratada explicitamente por Dilma, da
manipulada e bifurcada nos expedientes do PMDB; para conseqüências estratégicas
demonstradas pelo exibicionismo de curto alcance, em contraponto, um programa
direcional previamente exibido como eixo a alternativa aleatória e justificada
sobre um elevado teor de esperteza e individualismo tático. No entendimento
impar reside a origem probabilística, já que sobra a alternativa da convicção à
justificativa no cenário atuante, para inversões equilibradas pela composição
do similar contido na dicotomia sintetizada; em contrapartida, a percepção do
duplo se compõe de ajustes progressivos a similaridade e o diferencial
decorrente desta analogia, ou seja, compõe-se de visões contrastantes e autoritárias,
exibidas em lógica do contraste resultante da similaridade (Dilma/Lula), num direcionamento alterado pela
distorção da vantagem aos critérios que se impactam por direcionamentos
limitados e restritos a relevância desta
analogia. O jogo político, pela instabilidade do discurso articulado, reforça
pontos probabilísticos para conceber sobre o intervalo de consideração a saída
equilibrada a justificativa pertinente ao cenário em movimento e percepção.
Para equivalências percebidas nos
discursos de Michel Temer e Dilma, uma primordial distinção aparece senão na
percepção entre o discurso simulado e, a alternativa básica de argüir entendimentos
sem ferir qualquer alternativa que venha se interceptar seqüencialmente; para
distorções conferidas como sistemática à lógica subjugada, uma qualidade se
mostra pertinente ao cenário que se forma daqui em diante, em decorrência da experiência
tática e afeição às manobras de bastidores necessárias num ambiente de crise política
e de extrema fragmentação, senão tratar com habilidade e consonância a baixa política
de favores e fisiologismo. No entendimento dicotômico a limitação do intervalo
de consideração constrói restritivos, nivelando o tratamento ao básico comum da
prepotência ingênua e explicita da troca mercadológica, favorecendo a ambição
desmedida e proporcionando um inchaço evidente no estado, decorrentes da
banalização da finalidade e da destituição do valor real, evoluindo para
superficialidades procedimentais e pragmáticas, desconsiderando regras básicas como
a ponderação, vivendo existencialmente sobre a catarse e, engessando padrões pela
repetição exaustiva e exacerbada deficiência informativa. Provavelmente, o jogo
do PMDB impactou sobre o duplo análogo somente pela consideração da informação
intermediaria e, ao raciocínio alternado e provisionado de aproveitar seqüelas deixadas
pela imposição e soberba, ingenuamente deslumbrada, tendo no tríplice instituído
uma oposição declarada (Eduardo Cunha) um componente governista (Renan
Calheiros) e, como síntese desta lógica, um Michel Temer cauteloso o bastante
para, em alguns casos parecer irrelevante, em outros pretender-se como oposição
progressiva. A experiência do jogo do poder pelo poder constitui-se numa marca
do PMDB, daí que a percepção indireta e comum aos governantes desta sigla
mascara-se entre o oportunismo e o apego aos cargos, também, a conveniência certeira
nos momentos faltosos. Torna-se comparativo agora os atalhos comuns ao modelo
do PT sobre uma evidente inexperiência política e, ao raciocínio limitado pela alternância
bipolar do fervor e devoção, para negações exacerbadas: - os seguidores que
agora sinalizam a disposição pelo mote “golpe” se encontram alimentado desta condição
e, também, da distorção continuada de evidente limitação; toda dicotomia quando
expressiva e deficitária informativamente produz a alteração do detalhamento
avaliativo, indução conclusiva, também, o propicio formador da convicção,
podendo então facilitar-se pela simulação construtiva, como pelo entendimento
fragmentado e propenso, muito comum ao fervor da analise decorrente.
Existe uma necessidade que se
apresenta em decorrência do aprofundamento da crise político-econômica que, na
realidade do modelo de poder do PT, só iria agravar ainda mais os cenários provisionados
e a instabilidade decorrente, posto que o estrangulamento probabilístico emitiu
sua saturação muito antes, ainda em 2013, quando as manifestações prosperavam
sem a devida decodificação por parte do poder em questão. Existiram, em realidade,
medidas precipitadas e sistematicamente impostas como resolução rápida e sufocada
pela urgência, estimuladora de destrato a lógica e ao acabamento, perceptíveis como,
por exemplo, a tentativa de Lula em reeditar o seu entendimento econômico, repetindo
formulas que se, antes deram certo, agora, pereciam de adequação ao movimento contextual,
possivelmente se tornariam em dificultadores e agravamentos mais efusivos e
alongados ao eixo econômico de reversão. Estas tentativas de respostas rápidas e
populistas talvez não se adequassem ao momento turbulento e gradualmente
descendente que na visão político-econômica justificou-se travar pela
exacerbada competição às alternativas do funil de consideração e, a inércia resultante
da falta de probabilidade; na verdade, o Brasil se encontra estacionado e
explicitado por um jogo político de finalidade reduzida, descolado da realidade
contextual e com uma expressiva diferença informativa em questão. Pensando
pragmaticamente, esta diferença formada pelo unilateralismo e excesso de
individualismo reforçou a lógica distorcida e inadequada, muito mais afeita ao
que Dilma viverá de agora em diante ao defender sua causa que, uma visão do
poder de fato e de direito – incoerência do modelo limitado -, podendo então ao
tríplice probabilístico do PMDB o entendimento na melhor das hipóteses para conseqüências
explicitas porvir. Mesmo que, agora, Michel Temer tenha a vantagem da maioria
de sustentação torna-se premente exercê-la com rapidez e objetividade, deixando
discussões periféricas como a autonomia do Banco Central para seqüências
intermediarias e distantes, talvez, a partir de 2018 se tenha melhor
entendimento destas necessidades; a economia tornou-se primordial, muito mais
que tramas de bastidores e jogo pelo jogo, levando em consideração o intervalo
de um tempo faltoso e provendo-se do contraponto da necessidade/suficiência,
estruturalmente predisposta como origem que, no governo Dilma foi relegada como
prioridade. Esta revisitação na economia tem como fundamento refazer um atalho
de 2011 para reescrevê-lo de maneira estrutural e lógica, provavelmente assim
se tenha, para posteriores 2018 somente a relação faltosa da política e seus
valores.
Uma hipótese, agora, acertada
eleitoralmente para 2018 cria alternativas favoráveis a Lula, por isto Dilma
tenha como missão – mais uma vez -, injetar a vantagem individual no propalado “golpe”
para sobrevivências dependentes deste mote e, das projeções que no PT reorientem
agora como a única alternativa no cenário. Para estratégias, assim, de
tratamento localizado e mutante, a deficiência do modelo continua dependente de
Lula para tentar retornar ao poder – posto pelo direito simulado –,
distribuindo a informação ao alcance creditavel – praticamente uma aposta -,
mantendo-se em evidencia irreflexiva para consonâncias eleitorais – sempre assim
– pensadas sobre a negativa estrutural. A repetição pela sobrevivência tornou o
entendimento do modelo numa definição bastante perecível e irrelevante,
principalmente agora que depende das negativas governamentais de Michel Temer
para sobressair construtivamente como resultado; para estratégias que se
sucedem interpretadas pelo irrelevante/drástico uma visão que agora, ao
negativo, tenha na premissa competitiva a interpretação detalhada e persecutória
de gerir informações políticas com o teor e justificativa compatível aos cenários
em evolução, provavelmente, de agora em diante tais alternativas conflituosas arrefeçam
sem a devida ideologia de esquerda ou direita, acertos ou destratos, apenas propósitos
pragmáticos como em tantos modelos probabilísticos pulverizados partidariamente
em duvidosas coalizões. O distanciamento gradativo posto agora como analise
central produzirá comparativos espontâneos, para o bem ou para o mal e, isto,
naturalmente interferirá na perspectiva de Lula para 2018 e, durante o tempo
diferencial, a atuação da Lava Jato como impedimento à causa pertinente ou exercício
finalizado; pensando a partir da Lava Jato se tem de agora em diante o foco no
PMDB como possível alvo das investigações e, a outros excedentes que no PT
produziu seus desfalques na lembrança eleitoral da população. Esta dicotomia em
Lula – ícone com pés de barro – ainda proverá da força que tempos atrás se
alimentava de um populismo exacerbado, agora, em oposição adéqüe a consistência
ideológica ao sabor das medidas propostas por Michel Temer, compatível em
facilidade e esforço a lógica comportamental do modelo. Naturalmente que a sobrevivência
de Lula torna-se vital para o PT, talvez, pela compatibilidade ao limite
narrativo expresso em sua polaridade discursiva e, as analises que agora
dependem mais dos desacertos econômicos que das soluções apropriadas do novo
modelo em questão. Nesta visão desconstrutiva jaz ainda um contexto bastante
negado, agora, em percepção realocada ao propósito do ajuste econômico porvir e,
os resultados mantidos no curto tempo de valia, 180 dias de RESSIGNIFICAÇÃO.
quarta-feira, 11 de maio de 2016
O JOGO(311) SENADO PROPÕE SUA RESPECTIVA LOGICA
Uma conseqüência histórica
pretende-se instaurar, a partir de agora, com os convencíveis e inconseqüentes diagnósticos
situados entre a caricatura providencial e a respeitabilidade de um tempo que
desaparece: - tornam-se subtendidos hiatos de correspondência em justificativas
permeadas pela vil simulação interpretativa, fatidicamente interessada em
providenciar alguma relevância, porem, discutível entendimento político silencia
drasticamente em volume e irrelevância toda perspectiva que, agora, interpretada,
mais uma vez, por atalhos e manobras tenta repetir intempestivamente sobre o já
determinado sintomático. Em Dilma que agora apresenta a resistência adequada ao
entendimento do poder de fato, justifica-se pensar que somente em tal
expediente se faça aguerrida e incontestável, interpretando o tempo que lhe
resta de tentativa inócua, porem, passível da representatividade atropelada por
seqüenciais cinco anos de atribulação à norma e, invasão as regras admitidas
pela performance. Em saturações temporais, muito antes, agregava-se pela
exaustiva repetição procedimental uma seqüência de entendimentos distorcidos
pela exacerbada autoridade numa lógica ingênua e unilateral de se justificar
coerente, ao dispositivo do desperdício exagerado, pretendido e explicitado
pelas descidas graduais em estratégias impacientes e precipitadas, postos jogos
políticos, tais investimentos comparativos foram-se denegrindo
providencialmente à capacidade do exercício de poder e, a lógica da negação
intertextual prometida aos tempos de fartura eleitoral, às restrições que se
foram somando junto às arbitrariedades costumeiras. A percepção errônea e
distorcida do exercício do poder propiciou um ajuste inadequado, sistematicamente
deslocado do entendimento probabilístico, fundando-se sobre o hiato da
autoridade acintosa e das inconveniências decorrentes do detalhamento sobre uma narrativa simulada e aviltante –
perspectivas invertidas -, reduzindo substancialmente a visão perspectiva,
adequada somente a respectiva suficiência e, limitada pela realidade
existencial no purismo da baixa política. A visão procedimental e pragmática esvaziou
conteúdos de consideração para se atropelar pelos entendimentos impulsivos,
considerações contestadas pela lógica da experiência e do trato político consistente;
pela irresponsabilidade exagerada pereceu a norma adequada e a visão estratégica
de longo alcance, talvez, a falta de um programa direcional, também, pela absorção
integral pelo jogo político posto em irrelevante/drástico, direcionado ao fatídico
impedimento que ora se pretende instituir.
Muito antes preconificava-se tal
resultado, principalmente devido à maneira arbitraria e limitada pela regra e a
maneira de burlá-la, provavelmente justificado pela aliteração em volume
saturado do modelo probabilístico tocado a foice e martelo, numa precipitação corriqueira;
o que, provavelmente, destinou tal desenrolar senão aquela diferença perceptiva
ajustada aos detalhamentos da vantagem individual, para designativos
inoperantes e soberbos de pretender-se sobre o outro o entendimento de sua
limitação. Esta diferença entre a relevância valorizada para minimizações
designativas se tornou o raciocínio lógico de Dilma por todo o tempo situado
entre o exercício do poder e, o jogo político explicitado por consecutivos
erros estratégicos empenhados ao inimigo imaginário e mutante, sobretaxado
sobre um modelo restritivo, possivelmente alongado pelo exercício abusivo da
simulação e descaracterização da convicção, alem da descredibilidade. O cenário
histórico até aqui admitido prevê que o arsenal de atalhos consentidos durante
o mandato se tornaria representativo do superficial e da arbitrariedade,
tratados pela perspectiva da lógica situada na irrelevância decorrente da
limitação probabilística e, a facilidade do menor esforço no imediatismo
elevado a potencia da marquetagem, numa especificidade pretendida na visão
populista de tratar os fatos pelas perspectivas adequadas à distorção
avaliativa e, a pretensão soberba de conseguimento. Entre uma restrita
percepção e a vacância informativa deu-se, em expressivo volume, a saturação e
desgaste empenhado pela reincidência ao enfático e, o aprisionamento
procedimental no tratamento localizado da relevância de qualquer fato em
questão, dando seqüência a enormidade de atropelos e inadequações, combustíveis
preferenciais da mídia e do jogo político constituirem-se sobre seqüências de
transitoriedade e oscilação interpretativa. Para conseqüências reveladas a partir
do impedimento a finalização ou alongamento pela judicialização dos atalhos e
manobras, percebendo-se que, a partir de agora, a consistência do referido “golpe”
cristalizou-se pela simulação estratégica – marca do atual governo -,
potencializando-se pelas tramas e artifícios nos subterrâneos da construção
subliminar, justificando a radicalização que, a partir de agora, pretende-se
inadequar, perpetuando a crise de valores e os critérios políticos postos em
valia considerada ou pretensão revigorada a 2018. Da caricatura exagerada e
estilizada de um poder inoperante e confabulatorio, a tônica pretensa de um
jogo perdido e de pobreza estratégica, jogado sistematicamente sobre a evidente
limitação perceptiva, também, pela inexperiência autoritária aglutinada sobre a
deficiência elementar, ainda, adornados pela exagerada fragmentação política no
eterno dificultador e absorvedor drástico das inconseqüências e pretensões insustentáveis;
talvez e, somente ai, resida à interrupção tão previsível do esqueleto de poder
arrastado até aqui, simuladamente alongado sobre erros e acintosas interferências
sob óticas defasadas e reincidentes, ao uníssono e especifico tratamento
marqueteiro.
Heranças mal administradas
naufragam substancialmente descaracterizadas, portanto, se tem agora no
impedimento de Dilma o reflexo em Lula para dificultosos renascimentos; pelo raciocínio
de um tempo desgastado e a perspectiva sustentada sobre a simulação (“golpe”), o
paradoxal continuísmo do discurso especifico e de ressignificação faltosa à
pretensão diagnostica de 2018, costituindo-se numa difamação e propriedade
fazer disseminar tais informações, contando com a percepção distorcida –
atributo da origem -, postos sobre a explicita deficiência política e, sob a
expressiva lógica da polaridade. Este entendimento, mais uma vez sobre o
atalho, dura o tempo da tentativa de desconstrução para se fazer valer
respectivamente alem do procedimento regulamentar; para alongamentos simulados
sem a devida reestruturação qualquer mote professado ai tende a se diluir
progressivamente sobre todo artifício de sustentação, valendo também para construções
em períodos eleitorais reviverem-se pelo exercício de poder e pelo entendimento
da facilidade construtiva, senão pela visão oposta e caricatural.
Provavelmente, atrelados ao impedimento agora sinalizem o desaparelhamento
gradual de um estado inchado e inoperante, posto como seguidores orbitados em
Dilma e Lula tais propriedades aglutinadas a sobrevivências políticas mascaradas
pelo desperdício orçamentário e visão maniqueísta em fervor ao valor
informativo, desaparecendo na ausência de convicção pela ressignificação
forçada e, também, da estilização exagerada do que se apresenta agora num
governo em finalização. O desgaste previsível de um modelo pensado para
extensas continuidades probabilizou sobre o intermediário a inversão cíclica e
a forçada reestruturação inadmitida e recusada do tempo lógico, criando no
impedimento a finitude do entendimento setorizado e a recusa do entendimento
intertextual; todo limite quando ultrapassado por ousadias e intervenções
produz a inconseqüência e a arbitrariedade como relação compatível ao
entendimento distorcido e, a visão de suficiência traduzida em compatibilidade
e inversão – na lógica do delinqüente -, produzindo sucessivas falácias e
invasões, adaptações simuladas e entendimentos irrelevantes onde deveriam
constar sínteses dicotômicas e representativas, reduzindo e exorbitando deficiências
e reforçando a visão especifica, ou seja, os consecutivos motes inventados e de
caráter duvidoso, espertamente substitutos da relação de esforço compatível ao
descritivo exercício de poder.
Deficiências destratadas pela
visão pragmática de raciocínio notabilizaram-se por inserir tais lógicas nos
respectivos exercícios de poder, produzindo imbróglios de difícil digestão e
acintes decorrentes do tratamento detalhado e precipitado pelas seqüências autoritárias
de diagnostico; pela resultante apresentada frente ao impedimento, uma reminiscência
fica acertada nestes anos de governo senão a construção de moradias habitacionais
– a marca mais evidente -, proporcionando na localização significativa a
concepção literal por onde eleitores permaneçam interessando politicamente pelo
PT – marcas populares -, pensando na estruturação mais evidente de orientação política,
provavelmente a “construção” literal de exercício e, possivelmente, a resistência
mais evidente para 2018. Qualquer evidencia explicita coloca em riste o arsenal
convicto do entendimento designativo, movimento que preferencialmente se
solidifica como medidas relevantes e providenciais; para entendimentos situados
entre o verídico e o simulado o contraponto paradoxal do governo, gerido sobre
a simulação narrativa e o tratamento insuficiente da estruturação, moradias do
discurso ambíguo construir ficções e distorções pelo tempo reflexivo e o
distanciamento que, a partir de agora, evidencia o senso critico mais seletivo
e rigoroso, aperfeiçoando sobre erros decorrentes da origem aliterada e da “criatividade”
inconseqüente e irresponsável. O tempo em diante prevê
ainda intempéries e manobras decorrentes do excesso judicializado e, das tentativas sobre a informação viralizada do “golpe”, tratando a evidencia pela visão simplista e unilateral do lugar na historia, provavelmente adequando a linguagem deficitária e devedora aos aspectos artificiais de regularização nas sobrevivências discutíveis da política e, de como toda seqüência de 13 anos de poder notificou-se pela interrupção – isto sim, a historia reflete -, produzindo a finalidade do modelo bipolar às justificativas distorcidas de um tempo inexistente. Tornados proporcionais ao numero do partido (PT), finaliza-se, por enquanto, um diagnostico que para o Brasil referendou e destituiu todo cenário de tramas e conluios ao arsenal de expedientes de curto alcance e caricatura exagerada do exercício do poder, ainda, continuadas crises políticas que não se esgotam no respectivo impedimento, apenas cumprem regulamentares transitórios de outras perspectivas porvir; este existencialismo político aprofundado pela fragmentação informativa terá em seus respectivos movimentos todo excedente relegado até aqui – muito volumoso, diga-se -, para conseqüências ainda bastante instáveis a primazia das equidades jurídicas e de consistências institucionalizadas, portanto, o tempo continua influindo negativamente, sequelando os valores informativos postos aos desgastes INCONSISTENTES.
ainda intempéries e manobras decorrentes do excesso judicializado e, das tentativas sobre a informação viralizada do “golpe”, tratando a evidencia pela visão simplista e unilateral do lugar na historia, provavelmente adequando a linguagem deficitária e devedora aos aspectos artificiais de regularização nas sobrevivências discutíveis da política e, de como toda seqüência de 13 anos de poder notificou-se pela interrupção – isto sim, a historia reflete -, produzindo a finalidade do modelo bipolar às justificativas distorcidas de um tempo inexistente. Tornados proporcionais ao numero do partido (PT), finaliza-se, por enquanto, um diagnostico que para o Brasil referendou e destituiu todo cenário de tramas e conluios ao arsenal de expedientes de curto alcance e caricatura exagerada do exercício do poder, ainda, continuadas crises políticas que não se esgotam no respectivo impedimento, apenas cumprem regulamentares transitórios de outras perspectivas porvir; este existencialismo político aprofundado pela fragmentação informativa terá em seus respectivos movimentos todo excedente relegado até aqui – muito volumoso, diga-se -, para conseqüências ainda bastante instáveis a primazia das equidades jurídicas e de consistências institucionalizadas, portanto, o tempo continua influindo negativamente, sequelando os valores informativos postos aos desgastes INCONSISTENTES.
sexta-feira, 6 de maio de 2016
JUDICIALIZAÇÕES E PODERES INTERCEPTADOS LITERALMENTE
Definitivos e irrelevantes se
tornam as visões conseqüentes do universo
unilateral ou, do oportuno interesse individual de se pretender
sistematicamente pela vantagem, em preços e correspondências táticas da
utilidade que sempre compactua com subserviências e precipitações. Pela ótica da
informação no tramite confessional da expectativa favorável, percebidos nas
perspectivas do impedimento e, no hiato
adquirido pela junção dicotômica da finalidade com a iniciativa, justos
intervalos por onde saturam conseqüências existenciais para conflitar por
outras vacâncias que, a partir daí, reinventam-se por outras novidades e
transformações; nos ciclos informativos conspirados sobre Dilma e Eduardo Cunha
entendem-se, pela lógica, a quantidade do substrato fragmentado e absoluto,
confrontados pela transferência de grande parcela dos governantes e populações,
referendados pela dicotomia da lógica e catarse da inversão ao favorável,
postos em discussão continua sobre a perspectiva contextual por durações e
convicções formadas a partir da polaridade narrativa. A circulação informativa criada
pelo duplo confessional (Dilma/cunha)
angariou seguidores e confrontados por viver deste mote ao sabor das
demonizações e ódios, também, da
defesa que, em característica abjeta, norteou conseqüências representativas e simbólicas
pelas construções de infindáveis discursos aglutinados em definição e foco, favorecendo
ou negando as investidas e manobras no deslocamento de problemas individuais
postos sobre o duplo conceito (Dilma/Cunha),
favorecendo-se por intermináveis cadeias associativas criadas pelo expediente
seguidor e inconsciente de se tornar perceptível politicamente pela comparação
entre o honesto/desonesto, vingança/subserviência, manobra/armadilha, fusões
derivadas da informação seqüencial ao ciclo pertencente a cada um. Tanto na câmara
dos deputados, como na judicialização do STF,
tem-se em resposta a este contraste uma narrativa alongada e odiada,
depositaria de valores psicológicos e transferenciais, motivadores midiáticos em
tantas manchetes freqüentadas sistematicamente pelo interesse da novidade ou
negação catártica e direcionada de resolver problemas distorcidos de sua
função. O universo conspiratório que se formou em torno de Dilma e Eduardo cunha
faz do instante interrompido a satisfação com sabor de vingança e de reparação
reivindicativa, adornados totens que se despedaçam levando consigo toda
construção do tempo regulamentar como depositários fidelizados de contrapontos
e favorabilidades.
Perceptíveis aspectos da
informação respectiva, a pertinência cíclica favoreceu substratos pela vantagem
do unificado ou consenso no lugar preferencial e análogo de se ressignificar
pelos eixos designativos (Dilma/Cunha),
tornando-se depositários de narrativas simbólicas ou de explicitudes pensadas
pelo valor do contraste ou da reivindicação, simplificados motes que se parecem
com o modelo do PT, também empenhados
pela visão icônica de Lula neste
universo bipolar de transito identificatorio, sobreposto como narrativas
subliminares que duram o tempo lógico da evidencia – concomitantes a informação
destinada -, propondo a pretensão coerente ou oportunismo da vantagem à
redundância de minimização da complexidade e, do condensamento do sujeito
proposto como afirmação ou negação interpretativa. Interrompidos conluios, também,
desaparecem as postiças referencias, assim mesmo, durando o tempo da polaridade
e da coerência midiática acertada entre as partes; o universo circundante entre
Dilma/Cunha favorece inúmeros seguidores
ou negados, deputados que se apropriam do discurso correspondente, convenientes
aos ouvidos do eleitor estas especificidades conservadoras de exercícios simplificados
no vilão e no inoperante gerencial. Toda informação pertencente a cada ciclo
seguidor compõe seu entendimento vertical pela opção análoga e propósito instituído,
bipartindo a lógica da convicção pelo fervor e facilidade critica empenhada em
transmitir progressivas compatibilidades ao sabor dos nichos admitidos no respectivo
entendimento. No universo interrompido de Dilma
e Cunha se pretende esvaziar transferências individuais para tornar vago o
componente dicotômico e culpado de toda interpretação desejada; Cunha atribui
ao PT a retaliação sobre o impedimento desferido como vingança pessoal – tanto quanto
Dilma parece inverter tal sentido -, similaridades complementares num mesmo
direcionamento, posto pela conseqüência do jogo político muito mais que
entonações ideológicas em questão. A seqüência informativa e judicializada
colocam a narrativa política dependente destas funções interpretativas, visão
decorrente da ressignificação fragmentada e da multiplicidade probabilística facilitada
à conclusão correspondente, criados pelos nichos unificados e consistentes em
fervor e reivindicação. A paridade funcional dos personagens em questão reforça
politicamente o exercício da manobra abusiva e da inexperiência tática levada a
conseqüências invasivas, tanto pelo autoritarismo similar, também, pela lógica da
simultânea desconstrução informativa caracterizada pelo comum condensamento da
imposição e explicitude pragmática: - em competência aos seguidores de cada um
o obvio da visão negativa levada aos estratosféricos personalismos sublimatórios,
referendados pela composição das discutíveis imagens em limite da legalidade
alternativa e probabilidade exponencial do exercício do poder.
Entre a percepção usual que se
faz do entendimento midiático como unidade informativa posta aos valores críticos
de toda sociedade, a representação simbólica de cada personagem envolvido
caracteriza-se pelo caráter polemico das justificativas pertinentes ao
unilateralismo sintetizado e a lógica do linchamento moral; para Dilma e Cunha, no seu universo de
seguidores e opositores, a visão política exibicionista e associada aos padrões
da competição e da culpabilidade intencional; para os veículos informativos a lógica
do impacto e da curiosidade, correspondentes psicológicos das transferências pessoais
à expectativa de vivê-las subliminarmente em condição narrativa ou catarse
motivacional. Estes ciclos que agora se interrompem deixam faltosos os vazios
discursivos de referencia, mesmo que negativa, da lógica pessoal e
representativa de seu grupo de influencia. Os universos seguidores de Dilma e Cunha agora disfarçam por
outros referenciais e expectativas – fatores da transição -, desalojados de
respectivas conveniências ao probabilístico de outras instancias e coerências porvir;
para tais hiatos que se formam pelo trânsito da informação a pertinência do
contraste ou da dicotomia desejem outras seqüências e outros fatores
irrelevantes em analise conclusiva. Todo caráter de superficialidade daqui para
frente induz a retrospectiva de analises representativas e vivenciadas pela
reparação e contundência das narrativas inflamadas e das vinganças que, em cada
um, permitiu seccionar pela convicção toda visão degradada neste duplo sentido
argumentado por facilidades psicológicas ou reparações transferenciais da
vantagem; neste sentido reivindicativo, permeado pela informação polarizada, acatam-se
alternativas similares, provavelmente interessadas nas particularidades de cada
um, pela decupagem sistemática da visão interrompida e absoluta, provavelmente
assimiladas estratificadamente e, a seu modo, pelas coerências de cada capacidade,
tendo em Dilma/Cunha o universo
compactuado da simbologia a narrativa caricatural e sintomática.
Uma pergunta se fará de agora em
diante, em decorrência aos personagens construídos midiaticamente em entonações
tão aglutinadoras e representativas, tanto pela favorabilidade, como para
negação, personificados pela evidencia critica e a noção simplificada e reducionista
de se valer sobreposto e esperto. Os universos conflitantes de Dilma/Cunha possuem a transitoriedade
da irrelevância ou o brilhantismo estratégico postos em conseqüências particulares
ou probabilidades saturadas, dependentes do limite do modelo de cada um
persistir resistindo ou invadir sistematicamente toda visão comportamental.
Esta discrepância impõe uma visão do poder pelo poder sobre impopularidades
evidentes, projetados pelo jogo político entronizarem-se pelos recintos
limitados da inversão, justificados pelo caráter informativo – como um sinal -,
perpetuados sobre o tempo determinado de contundência/irrelevância. O destaque,
tanto de Dilma, como de Cunha, virá pela lembrança ou esquecimento,
também, pelas seqüências que, de agora em diante, ultrapassem a barreira do
personagem para perpetuar pelas narrativas angariadas aos ciclos de referencia
e, do tamanho do vazio deixado em resistência ou satisfação. Nos substratos
informativos que, gradativamente, se impõem sobre a unidade midiática e visão
direcionada de cada um, resquícios do impedimento duplo criado pelo eixo da lógica
que, por muito tempo, serviu-se de estratégias marqueteiras ao culpar o outro
por suas mazelas e depreciações, personificadas existencialmente por simulações
e corrupções, denuncias e delações; para o silencio de Eduardo Cunha muitos
seguidores acompanharão desfechos de impacto
e condensação midiática, postos ao sabor do explicito pragmatismo – a Dilma corresponde-se
-, sobrevivendo sistematicamente dos exercícios confabulatorios em alternativas
conspiradas e segredos referendados pelo fervor da convicção, ao ódio exacerbado
da transferência. Para conseqüências que agora se interrompem, provavelmente
existe a perspectiva de retorno (tanto Dilma
quanto Cunha), já que transitórios ainda aguardam desfechos comuns a
renuncia – negados por cada um – e aos efeitos do estratégico “golpe” narrado
enfaticamente por Dilma, como, também, o suscitado pelo STF na ambigüidade da
jurisdição do afastamento de Cunha. Estas performances ambíguas, comuns na
informação fragmentada concluem ainda pela perspectiva de uma continuidade que
não se percebe explicitamente, apenas subloca informativamente o grau de
representação discutível do STF, como nas simbologias de Dilma/Cunha observadas à perpetuação do inócuo e do IRRELEVANTE.
quarta-feira, 4 de maio de 2016
O JOGO(310) DILMA DESCONSTRUIU SEU PODER
Unidades representativas, em geral, produzem suas respectivas relevâncias
por uma tênue leitura intertextual, possivelmente, decorrentes de anteriores
fragmentações informativas limitadas a exercícios politicamente baixos e, saturações
proeminentes ao discurso congestionado da sistemática procedimental. Em decorrência
do aspecto de transição ora existencial e conflituoso,
entrecortado por finalizações possíveis e o surgimento de alternâncias políticas
postas por sequeladas continuidades articulatórias e, tendo no intercurso da
negação à probabilidade revisitada do desenho político que se distancia pelo
desgaste e inconseqüência evolutiva, para possíveis e discutíveis prognósticos avaliativos – perceptíveis a construção
iniciada -, podendo repetir ao enfático toda problemática de fatores e ministérios para realidades que
necessitam urgentemente de reformas político-econômicas. Qualquer finalização
em curso inventa-se revisitar pela baixa política com vinganças e
irresponsabilidades, percebidas nestes tramites orçamentários que no governo
descartem a responsabilidade fiscal
para usurar pelo populismo deslavado e conveniente a quem deseja – por medidas
especificas – tornar suficiente toda noção política apresentada durante os últimos
cinco anos de mandato; nestas
regularizações narrativas impactam todo excedente relegado pela efusiva
repetição, como se percebe na interminável seqüência de motes interpretativos (ajuste
fiscal, golpe), unificando professadas estratégias decorrentes do
congestionamento probabilístico para viver a intensidade diluída da
representação. Provavelmente, toda realidade existencial como a agora
representativa pela transição política reserva irrelevâncias compatíveis ao
grau de suficiência do poder, por produzir no seu entendimento narrativo o que seria
o modelo de governança, visando
somente o lado favorável e eternamente administrado por altos percentuais de popularidade,
ironicamente assim, pelo pendor da vontade e da autoridade observada; para tais
compreensões correspondentes, se sugere também a estratificação exacerbada pelo
detalhamento informativo para tetos restritos a capacidade de compreensão
intertextual. Não adianta escapar das alternativas representativas do poder
atual, já que o modus operandi entre a compreensão e a convicção sugerem uma
realidade diminuída e distorcida, adequada a gerenciamentos empresarias,
somente assim, diferentes do prospecto intertextual de governar para toda lógica
dialética, unificadamente
simbolizada pelo grau de entendimento narrativo.
Mais uma visão que,
gradativamente, distancia e se recompõe pelo senso critico, a realidade do poder nos últimos cinco anos produziu
poucos conceitos relevantes, relativos à percepção do poder de fato, se
perdendo em numerosas especificidades diluídas por suficiências absolutas e
projetadas exorbitantemente como uma falsa representação contextual; desde uma política
de visão econômica como vice versa, o que se percebeu amiúde senão uma visível restrição
do entendimento no exercício do poder para frações existenciais e completas,
carentes de conexão representativa e ajustados pela sistemática premência resolutiva,
numa visão muito competitiva do entendimento do jogo que a possível intenção de
governar. Para o que se desenha agora com a iminência de Michel Temer, também, insurge pensar que o diferencial político não
se expresse por demarcações efusivas, mas por repetições sequeladas de um
costume reeditado nos últimos 13
anos, possivelmente demonstrativa nas coalizões de suporte político e no toma
lá da cá turbinado a toda pompa, pensando ai que, dependentes do ciclo probabilístico,
apresente melhoras na economia como salvamento político a toda sorte até 2018.
Falando em economia, agora, um eixo desponta em inversão para reagir à recessão
apresentada, possivelmente já em 2017 se tenha a evolução positiva e gradual,
para regularizações totalizantes em 2019, 2020, ou seja, Michel Temer tem a
favor um ciclo em inversão e isto se
torna o diferencial – se aproveitado corretamente – para referendar o pacto de
rearrumação política. Talvez, por isto, seja essencial a continuidade econômica
e não readaptações forjadas em origem deslocada para não alongar a retomada
alem do previsto ciclo representativo. À primeira vista, a visão probabilística
de qualquer ciclo em origem e finitude podem parecer improváveis, mas, pensando
retroativamente podemos perceber o erro da política econômica do atual governo
quando relegou um ajuste em 2011 para admissão criativa e de baixos percentuais
de desenvolvimento, mascarando uma realidade cíclica para então agravar
precedentes em declínio acentuado; qualquer governo que se inicia propõe um
ajustamento econômico para readequar o eixo prognostico na visão intermediaria
e sentido ressignificado, podendo
então respeitar a noção probabilística e a necessidade estrutural compatível ao
rearranjo admitido. Burlar ou criar atalhos pode-se tornar numa falta,
principalmente se associado a noções populistas e especificas de tratar a macroeconomia e, em destratos a norma
percebida pelo intervalo de consideração; para tais adulterações se percebe
agora a seqüência dissociativa na economia, decorrente dos sinais omitidos de
gravidade nas insistentes e irresponsáveis noções criativas de pretender
simuladamente alterar o eixo reativo deste ciclo. Não deu certo e, mesmo, com insistentes
revisitações e readequações inseridas pela noção e estimulo do consumo e
credito, repetiu-se esvaziado pela saturação precoce de quem não se adaptou
estruturalmente a evolução contextual, alongando sua finitude em noções muito
mais distanciadas e prementes de uma forçada reestruturação. O excedente
relegado pelo governo atual irá repercutir sistematicamente por equalizações aliteradas,
talvez, por isto se tenha resquícios até 2020.
Hipótese ou realidade presumida,
em verdade, o possível governo de Michel Temer proverá da vantagem cíclica se
não criar mirabolancias orçamentárias, já que o déficit fiscal em expressivo
volume necessita ainda de cortes na estrutura governamental e restrição aos programas sociais coerentes ao
populismo; a hesitação do atual governo em promover cortes no vasto aparelhamento
do estado precipitou diferenças expressivas na arrecadação, justificados
paradoxalmente por restrições comparativas a qualquer recessão, provavelmente
pela inversão do consumo e retrocesso da classe C, tornando explicito e necessário que se adéqüe, de novo, aos parâmetros
anteriores a 2011, compatíveis ai a limitação estrutural que no tempo definido
para tais estímulos postiços criaram hiatos drásticos na equalização da receita
e o correspondente em despesa. O retrocesso social que provavelmente terá sua
adequação quando tratados devidamente os excessos criados neste fundo infinito
da gastança exagerada e da invasão probabilística sobre um modelo limitado, passível
da correspondente irresponsabilidade quando exorbitados e manipulados da
compreensão cíclica e, regular aos tramites políticos ou econômicos constantes
nas expectativas e retrações; para noções coerentes e critérios produzidos por alternâncias
tanto políticas quanto econômicas se percebe nestes tempos transitórios uma
sobreposição reativa e, possivelmente, se tenha daqui para frente uma melhor
noção do creditavel ou da confiança,
principais ingredientes equacionais de toda reativação do ambiente político-econômico
em face ao trato da saturação e impossibilidade do que se vive agora em falta
de perspectiva e estrangulamento narrativo. A inversão, em muitos caos, vem do
respectivo contraponto da saturação e impossibilidade, podendo reagir em vertente
alongada e exponencial ou equiparar ao modelo vigente de ressignificação
informativa, um perigo que se corre quando atrelados a visão política deteriorada
não alcance objetivos visionários e apenas se deixe levar pelas baixas
expectativas da competição exacerbada.
Definitivamente que neste tramite
entre o impedimento e a readaptação do possível governo do PMDB se vai percebendo o quanto se tornou incompatível com o atual
momento o modelo vigente de poder, antes, existencial e precipitado, comparativos
aos cenários que porventura necessitarão de uma melhor e mais adaptada visão
intertextual; neste hiato representativo cabe argumentar sobre um
distanciamento, mesmo que precoce, a definição do limite e da convicção sobre a
ótica retroativa de como se comportou o governo nas suas táticas e manobras e,
de como se tornou midiaticamente atrativo se gastar informativamente com
especulações e criticas a conduta nada convincente desta realidade, principalmente
em relação às discutíveis medidas implementadas
e da aparente desorganização precedente sobre fatos em questão. Submetidos a
continuas reações e resistências o modelo de poder se construiu retendo em
demasia as qualificações do cargo, para investir pesadamente no jogo político,
pensado até nos últimos instantes por estratégias limitadas e vulneráveis a
inversões e discordâncias – digam-se do propalado “golpe” -, criando um
ambiente falso e simulado, talvez, o que mais se expressou nas inadmissões
sobre erros evidentes e por individualidades excessivas que, alem de exigir persecutórios
exacerbados, não produziu correspondências convictas, principalmente quando
atribuiu a outrem aquilo devido a intenções pertinentes de conseqüências autoritárias,
na valia da vantagem diminuída e compatível ao gerenciamento pretendido de
convencimento do poder de fato; notório pensar neste hiato sobre o evidente
destrato manifestado com a coisa publica, principalmente com a economia, já que
ai não sofreu a interferência da lava
jato ou da oposição, gerido
apenas no âmbito de compreensão desta mistura do simulado e do resultado em
atalho proveniente, conseqüências particulares da autoridade e também da conseqüência
nefasta angariada no descredenciamento da popularidade, tornando-se então um
titular absoluto da visão distorcida e das estratégias errôneas e desajustadas
da coerência respectiva. Estes limites, vistos agora em possível distancia
esvazia também conceitualmente a narrativa apresentada – predominantemente supérflua
-, para se interpretar por irrelevâncias que se desenham sobre expectativas de “golpe” e outros motes do especifico
tratamento, tornando emblemática a separação entre o postiço e o contundente e, não se vendo representar ao certo por
alguma coerência, apenas resquícios que se vão desaparecendo à medida da
sobreposição de qualquer outro destoante, mesmo que não seja o ideal, apenas a
diferença entre o aspecto manipulado e a expectativa REVISIONISTA.
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