sexta-feira, 27 de maio de 2016

PROGNÓSTICOS DOS VICIOS E VAZAMENTOS INFORMATIVOS

Determinar prioridades pode ser, sob vazamentos informativos, a sobreposição do entendimento político e o que se entende por táticas e manobras, dos critérios sobrepostos do jogo probabilístico e a interpretação lógica ou o entendimento crível percebido sobre a “bandidagem” operacional. Entre o que se pretende midiaticamente interpretar o sentido subliminar que ronda todos os vazamentos - se seletivos ou espontâneos -, senão o critério especifico da evidencia tática, pensando ai no foco em disposição a analise representativa; para anteriores e não muito distantes delações sobre o PT e o governo Dilma, o que se pretendeu em Delcídio do Amaral e seus argumentos atrativos ao PMDB e PSDB,também, um possível foco ou origem que agora reforça outras evidencias governamentais noutros tratamentos via Sergio Machado, transitoriamente admitidos sobre o PMDB e a evidencia em deslocamento interpretativo e mudança de cenário. Determinantes jogos de força política em decorrência originaria dos estados de representação podem tonalizar o que agora persiste continuado nos atributos da operação lava jato a discrepância evidente entre a realidade verídica dos fatos, em contraponto as tratativas do poder sublimado e o vale tudo político interpretado pela visão explicita dos conluios e tramas e, das evidencias que agora escancaram a ótica do evidente inimigo na proteção conveniente dos grupos administrados por cada facção interpretativa. Na visão da Procuradoria Geral da Republica todo organismo corrupto da Petrobras decorreu da estrutura mafiosa a partir de um chefe, senão em Lula recai toda dependência ao enfático administrar a seqüência esquemática e simplificada da mais valia individual, pensando, também, a partir daí, em que ponto Sergio Machado situou em relevância representativa o especifico de influencia corrupta, também, a seqüência informativa destinada a tornar evidente tais vazamentos seletivos ou influencia localizada sobre o governo em questão. Naturalmente diferente, em Delcídio do Amaral, o vazamento partiu sob a ótica do discurso do silencio ou na ausência informativa, onde tais elementos expuseram tramas explicitas de interrupção investigativa sob as perspectivas evidentes na arquitetura de fugas espetaculares e cinematográficas, restando ao vazamento predestinado toda expectativa delatada; para Sergio Machado, a premonição forjada por atribuir culpabilidades ao aspecto induzido e premeditado da informação conseqüente em ótica interpretativa a possível delação em curso.
Possivelmente, a partir do mote de Michel Temer onde subloca contextualmente a associação de “bandidos” à informação perspectiva do poder em questão, em subtexto também avisa outra conseqüência comparativa ao jogo político explicitamente deformado pelo nível da baixíssima política e, dos convenientes “capos” agrupados dicotomicamente em disputas do poder pelo poder. Esta entonação significada finaliza abertamente em quais vertentes situam os apropriados vazamentos e as conseqüências fatídicas dos respectivos entendimentos políticos. Para Renan Calheiros que, antes exigia que se votasse a cassação de Delcídio para seqüenciar o impedimento de Dilma, agora se encontra na armadilha informativa arquitetada premeditadamente por outro delator; ou seja, existe na similaridade dos fatos a direção especifica e o entendimento expressivo na contaminação do jogo probabilístico sobre qualquer relevância política que se pretenda argumentar. O ponto critico do poder hoje exercitado pela realidade política se encontra na visão distorcida e conveniente, onde parlamentares exercitam o mais evidente pragmatismo, visto naturalmente pela direção do dinheiro e as conseqüências naturais aos dutos probabilísticos da inconseqüência individual. Toda Sarneyzação do poder de coronelismo e de facção ainda persiste vivamente, atraso evidente da política nacional em detrimento ao agravamento da crise político-econômica. Segundo o organograma e repercutindo a fala de Sarney quanto à delação da Odebretch, há de se preocupar com os vazamentos comprometedores no PMDB e PSDB, amostragem prevista na delação de Sergio Machado em aviso explicito que tal entendimento envolva predominantemente políticos em roupagem ao poder interino. Estas evidencias vazadas ao destino de cada facção política sinaliza – a partir de agora - os indultos midiáticos, reforçando a evidencia iminente de contraponto, possivelmente a visão do minadouro direcional ao especifico tratamento argumentativo. Para conseqüências vistas até agora nos respectivos vazamentos, somente a Romero Jucá preocupa-se interpretar sob sua origem representativa (Roraima) os precedentes ex-governadores que agora se encontram presos pela policia federal, a tonalidade mais evidente de como a “bandidagem” política não respeita as regras existentes para burlar intermitentes e proveitosos a luz dos entendimentos personalizados e do coronelismo vivamente resiliente sob a política nacional. Também, em Sarney, a precedência de um Maranhão em semelhantes formatos capta também, em Renan Calheiros o domínio familiar em Alagoas a demonstração mais explicita de como se torna necessária uma reforma política aprofundada e excludente para que, em contraponto, revisite as perspectivas econômicas em relações comparativas de resultado. Pela amostragem informativa e localizada de tais vazamentos joga-se a experiência de uma política discutível e regionalista sob os interesses nacionais, partindo do pressuposto do feudo e da origem já adulterada pela conveniência e artifício da força bruta e na baixa política de resultados.
Enquanto delatores e delatados vão imprimindo o diferencial sob a operação lava jato pergunta-se, em particular, como certos entendimentos prosperaram sob os 12 anos em que Sergio Machado exercitou seu poder dentro da subsidiaria da Petrobras e, justamente sob os governos do PT. Esta semelhança adquirida sob o mensalão e o Petrolão criteria-se pensar na divisão do butim em pleno exercício populista e, de como certas vantagens de comum acordo proliferaram indiscutivelmente sob as bênçãos de Sarney que, agora em vazamento, desejou salvar também Lula da Lava Jato. Todas as tramas permitidas sobre o inimigo especifico tornou comum associar Dilma, Lula, Sarney, Renan, Romero Juca na mesma interpretação unificada,também, a partir de um raciocínio de poder conclusivo em premeditação e reduto probabilístico “viciado”. A baixíssima visão política arquitetada sob a regra e a forma de burlá-la, adquiriu convenientemente a facilidade argumentativa sobre a vantagem pessoal admitida preferencialmente como resultado pratico; em decorrência, uma reincidência que, em comum aos partidos políticos, a mesma visão atrasada e defasada da política vigente, enquanto o contexto reivindicativo continua demonstrativamente sua vitalidade maior e mais impactante. Esta mesma diferença percebeu-se no governo anterior, com a defasagem agravada do exercício procedimental (sem uma origem sistemática), repercutindo simulados sob uma realidade muito distanciada e de evidente discrepância, procedimento resultante no impedimento; a falta de uma origem ou a inconseqüência adulterada de tal visão repercute sintomaticamente, percebendo, neste caso, o que promove a duração política das adaptações de Renan Calheiros e Sarney, senão as respectivas manobras pela continuidade, conservando a mesma tática coronelística e insuflando a sua base como alternativa; o que em Dilma faltou expressivamente como mobilidade, também, repercutidos na origem de Lula (Osasco, São Bernardo do Campo), esfacelados gradativamente enquanto permanência no poder. Este estrangulamento do modelo probabilístico demonstra o grau de força determinante de repercussão nacional manter-se preponderante sobre a “bandidagem” notória e canibalesca, por onde se digladiam pelo jogo probabilístico a evidencia drástica da política “viciada” e a crescente necessidade de uma reforma política em bases mais representativas e melhor adaptadas ao contexto referente.

Uma correlação de forças políticas vistas sob a crise político-econômica sinaliza que o viés da desconstrução prepondera em detrimento a experiências ou vantagens táticas, produzindo alongamentos desnecessários e conflitos decorrentes da fragmentação da informação em curso. Tanto menor a experiência, mais inconseqüente se percebe a utilidade abusiva e as repetições efusivas detonadas a queimar etapas para criar atalhos insustentáveis e ingênuos. O que agora se observa nos vazamentos senão a linguagem comum do poder pelo poder, redutivamente ressignificado e restrito a Brasília a correspondente simplicidade. Fica uma interrogação sobre a conduta do STF, comumente citado, tanto por Lula em informações anteriores, como em Jucá, Sarney e Renan tais propriedades induzem raciocinar sob vertentes bastante parciais de construir analises e induzir conclusões. Talvez, o que se nota na progressão afunilada do poder de fato e de direito senão a evolução da propensão e distorção avaliativa, naturalmente, pensadas sob a probabilidade na sua limitação conclusiva, imprimindo o “vicio” da síntese ao vulnerável, perceptivos direcionamentos em resumos aliterados por absolutos e induções informativas. Torna-se coerente pensar na pirâmide de poder, em proporção a probabilidade argumentativa e a construção de influencia, transitados a partir da base de sustentação (origem) para estratificações que culminam seletivamente num STF limitado, possivelmente mais suscetível aos “vícios” e conclusões absolutas, por mais que prometam justiças e equilíbrios informativos; para tais raciocínios seletivos a visão dialética se torna providencial, também, a condição do impar no resultado; se, por exemplo, o que se deduz nos vazamentos sobre a influência prometida no STF, em resultado, configure como tendência a analise argumentativa do delator. Se, por outro lado, se produz um fato a ser seguido, como naturalmente acontece ao relator, mais direcionado e evidente encontre no “vicio” conclusivo a informação distorcida de analise, para discutíveis sínteses distantes da realidade contextual, talvez próximas a este raciocínio que nos vazamentos antecedam cenários do poder pelo poder a lógica sintomática da manobra e exercício da base de analise. O ápice da pirâmide informativa sofre toda distorção de uma origem manipulada e indutiva, naturalmente conclusivas por algum lado em detrimento a equidade, também, no raciocínio deformado que tanto discorda da influencia contextual a visão seletiva de analise e de sínteses muito diferentes dos precedentes originários. Tanto que, em se tratando de influencia, melhor seria desconfiar das alternativas do STF, por sucumbir com a restrição probabilística os critérios produzidos pela base, também, das sustentações múltiplas em recorrência interpretativa à base de ORIGEM.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

O JOGO(313) MOVIMENTOS POLITICO-ECONÔMICOS.

Uma visão critica sobre lógicas informativas pertinentes ao curto espaço de tempo do conflituoso entendimento vazado e descolado da iminência comprometedora do poder em discussão, para visões que, em relação às delações, percebam-se quantificadas pela ambigüidade narrativa, tendo no propalado “golpe” a estreita relação com a fragmentação informativa, caracterizados pelo vai e vem da coerência e convicção, admissão e recusa aos moldes turbinados da polaridade discursiva em visões possivelmente flutuantes ao espaço de consideração; se, por um lado, pendem-se as alianças eleitorais do PT e PMDB sobre a contradição do “golpe”, encontram-se dicotômicos elementos de constatação a incoerência visível da simulação de tramas e bastidores, tendo, juntos, a visão pragmática que tudo aceita em tratamento e lógica: se, por outro lado, constate no vazamento participativo de Romero Jucá a arquitetura comum do impedimento da Lava Jato associado respectivamente ao impedimento de Dilma, tal reflexo investigativo promova sobre a compreensão dialética um elemento de força (o “golpe”), retroalimentado pelas circunstancias e visto intertextualmente, em alguns casos, na argumentação discursiva de quem agora se percebe na oposição, também, em contraste refletido a construção e coerência do proveito. Este destino no ambíguo da informação se torna o ponto crucial de reflexão à reforma política necessária, eminente contraponto às ressignificações econômicas que, em tempo de teto a despesas publicas, criteria-se pensar da mesma forma para interpretar possíveis saídas para a crise aglutinada; em hipótese, a partir da premissa embutida no referido “golpe” se percebe interligado uma saída comparativa ao evitante à propagação da informação inconsistente e irrelevante, para realidades e modelos políticos que refletem-se construtivamente sobre a intenção ambígua a reavaliação política pertinente a vulgarização das delações e o uso indiscriminado da ótica unilateral à perspectiva reorientadora. Basta rever, em decorrência, a delação de Delcídio do Amaral a arquitetura resiliente do impedimento da Lava jato, para, de novo, jogar por terra a convicção do “golpe” dentro do raciocínio fragmentado e, de como a oscilação atrelada a denuncias e investigações venham contrapor com o direcionamento e linearidade dos fatos as perspectivas dicotômicas, em tese, simuladas ao “golpe” em discussão; para Romero Jucá, em semelhante raciocínio a Lula e aos entendimentos seletivos de Dilma, dimensionam-se sobre a relação do “golpe” a bifurcação na ótica favorável e do imbróglio do personagem atuante na teoria da conspiração, referente à ambigüidade narrativa procedente ao probabilístico que se faz no momento do ineditismo informativo.  Vertentes postas a partir do pensamento da reforma política induzem concluir que uma origem agora demonstrativa pela reavaliação econômica tenha também realidades probabilizadas no jogo elementar a política de reconstrução interpretativa – ou seja -, a saturação exibida até aqui pela expressiva fragmentação informativa serve de mote para reformular conceitos e instituir diretrizes que compreendam intertextualmente, senão ressignificar tal entendimento em outro nível.
Mais que uma construção da reflexão ou da sobreposição avaliativa sobre um hiato que se apresenta expressivo e multidirecional, a perspectiva intermitente das delações originarias ou não da Lava Jato, ganham na identificação política um poder influente da transitoriedade, muito semelhante ao intervalo de consideração e a visão existencial prometida sob sucessivos midiáticos e estridentes repercussões irrelevantes, tornando o combustível do tempo lógico nas conflitantes e múltiplas opiniões alternativas, funcionando sobrepostas sob um limite probabilístico de modelos partidários que funcionam dependentes de respectivos motivos, sem a revisão estrutural necessária, empurrados, como agora, sobre uma dialética intertextual do referido “golpe”, simulado/verídico, verídico/simulado, investido conceitualmente como uma finalidade quando, em tese, deveria interpretar-se pela origem ressignificada – daí o entendimento da reformulação – posto sobre uma lógica que expressa sobreposta esta necessidade, senão no propalado “golpe” a pecha mais adequada e a justificativa reformuladora a partir daí.Romero Jucá promoveu esta perspectiva quando concluiu pela mudança de governo o apressamento procedimental do saturado, principalmente quando referiu-se a Michel Temer e seu governo de consenso, havendo ai uma projeção de um modelo estrutural, apressado ou conveniente, sobre o entendimento bastante restrito ao uso político do poder pelo poder; 1 – porque não se pretende ao consenso um governo interino se, antes, bifurcou-se polarizado a perspectiva da pretensão que não existe na realidade senão no vicio probabilístico empenhado sobre o discurso repetitivo e previsível, possivelmente muito comum aos bastidores do congresso o uso de tais táticas,também, das escutas convenientes a delatores; 2 – porque, a seqüência prevista sobre um modelo de poder saturado(Dilma) e projetado sobre uma polaridade interpretativa bastante arraigada, podendo-se entender num consenso como síntese, mas, o mais provável é que aprofunde o dissenso, principalmente pela ausência ou dificuldade de legitimar-se. Estas “formulas” políticas já se esgotaram no governo Dilma, devido ao uso obstinado e explicito do jogo político sobre o entendimento contextual,agora, revisitadas pelo governo interino com os mesmos “vícios” pertinentes à continuidade de um mesmo modelo – necessários a reformulação – para rediscussões decorrentes e não repetições efusivas, como a armadilha ambulante do Líder do Governo na Câmara, outro ambiente que refaz Romero Juca em mais um previsível escândalo a vista.
Hipóteses como fusões partidárias pode ser o começo, porem, o mais necessário numa reforma senão o entendimento político e a limitação ao abuso de manobras e articulações particularizadas, numa guerra bastante evidente de poder do jogo político sobre a realidade contextual de referencia; o referido “golpe” concluiu por esta dialética de entendimento a síntese deste consenso, não o referido por Romero Jucá, mas a seqüência do saturado e da visão da crise político-econômica nos seus defasados valores e nas entonações narrativas e simuladas, distorcidas ao proveito individual adequado, fusão ressignificada na visão dicotômica do “golpe” e o uso político que agora o PT capte em sintonia com a repercussão midiática internacional, em revelia aos organismos institucionais que já não mais creditam a tal entendimento. O “golpe” vende jornais e isto alimenta midiaticamente a atração externa e as tramas rocambolescas que uma política da teoria da conspiração aceite com facilidade tal perspectiva, retroalimentando a polaridade e produzindo personagens complexos, mantidos em visões e opiniões que pululam pela informação tecnológica, reforçando o caráter ambivalente e as vertentes propensas a analises absurdas ou pragmatismos bastante discutíveis. Tudo isto reforça o caráter múltiplo e alimenta midiaticamente a visão reivindicativa de parcela da população que não se sente representada ou, por algum motivo, reivindica a volta de um governo que desorganizou todo entendimento econômico, alem do exibicionismo pragmático feito às claras e convenientemente sustentado pelo expressivo fisiologismo; daí que, como síntese, a reforma política imprima narrativamente a reflexão sobre o congestionamento do modelo limitado e a perspectiva de mudança, apesar dos “vícios” probabilísticos que em Michel Temer dure o tempo dos escândalos e das exonerações. Nos corredores do congresso, o jogo político a todo vapor dificulta rever noções mais edificantes e estruturais, possivelmente pela adaptação ao modus operandi e as benesses que cada um absorve pelas manobras a escuta e vantagens da correlação de forças, postos partidariamente e aparelhados aos respectivos funcionamentos de maneira autônoma e descolada do contexto referente. Estas dificuldades jogam por terra qualquer reforma política mais consistente e reavaliadora dos modelos partidários, já que a maioria consiste na bifurcação informativa, com exceção de alguns que se alimentam efusivamente da oscilação do intervalo político de consideração.

Definir prioridades pode ser uma boa saída econômica, portanto, a visão adequada às despesas pode ser o contraponto de interpretação cíclica do negativo para o virtuoso” entendimento de credibilidade; focar primeiro nas despesas pode significar inverte-las à lógica reinante dos gastos e, definir pelo impedimento a adequação significada para tais relações equalizadoras. Para reinterpretações informativas os significados aproveitam-se direcionais quando, por si só, argumentam pela construção os cenários bipartidos ou fragmentados, para intertextualidades correspondentes, mesmo que apareçam sobre impossibilidades e perspectivas contraditórias para o vazamento informativo, tanto o de Romero Jucá, quanto o de Delcídio do Amaral, atentem-se para o provocador situacional do poder de fato sobre a delação seletiva ou não, frente ao redirecionamento midiático do que se deseja. Algumas teorias da conspiração precisam ser levadas em conta devido a consistências admitidas a complexidade dos personagens e, a individualização exacerbada e conveniente da manipulação informativa – postos principalmente pela fragmentação -, principalmente em espaços limitados às perspectivas do poder e a vasta informação “viciada” a que tem direito toda probabilidade restrita e reincidente. Em discussão, decorrentes utilitários que exorbitam pela lógica do manipulado e do manipulador como um exercício pertinente e automatizado de evolução conclusiva, limitados pela decupação sistemática e pela ressignificação sobre bases muito estratificadas de analise e consideração. Usar o referido “golpe” como síntese da reforma política poder ser um conveniente critério construtivo de detonar armadilhas perigosas e bifurcações maldosas de analise e desconstrução de personagens admitidos pela conveniência e facilidade argumentativa. Significativamente o que seria um “golpe” senão um nocaute ou trama de bastidores, referindo-se certamente a manobra ou tática empregada para tal objetivo; uma reconstrução sobre o negativo, assim como no principio econômico, seria uma origem a ser considerada, provavelmente se derivada do calor do manipulado ou do manipulador tal síntese reconstrutiva arrefeça ânimos e direcione melhor os expedientes táticos acostumados às mesmíssimas relações polarizadas. A função da intertextualidade sobre a fragmentação política se faz pelo aspecto aglutinador – proposta procedimental de Romero Jucá -, porem, tratado sob a lógica contextual – e só assim configure -, provocando o ânimo positivo e relevante proposto por Michel Temer, mas que, na verdade situa-se sobre condições muito perecíveis de analise e sobre contrapontos que certamente não farão ai um consenso estrutural; provavelmente o consenso se encontre na reforma política para evitar o aumento exacerbado da simulação e, provavelmente admitido sobre o entendimento “virtuoso” do referido e propalado GOLPE”.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

VIRTUDES E GARANTIAS DO PODER DE FATO

Dificuldades e expectativas visam prometer a justeza dos entendimentos sobre a literalidade consumada em convicção decodificada; para o déficit orçamentário adquirido pela herança maldita do governo anterior – 200 bilhões -, algumas considerações edificantes registrem em diagnostico o destino do fatídico e do irrelevante tramar sobre o cinismo de Eduardo Cunha a pecha bifurcada da política e da economia ao referendar onde o continuísmo se esqueceu que, no ideal de qualquer crise que valha, tais elementos aglutinados configuram – em espécie – o grau de intolerância sobre a lógica do tempo residual. O ruído consistente sobre a probabilidade ressignificada conclui que na melhor das hipóteses, a contaminação política continue no mesmo parâmetro, ainda, sobre um rombo orçamentário resiliente as oscilações de um trato econômico autoritário e inconsistente, irrelevante a credibilidade e aos destinos prometidos da eficácia argumentativa – agora delatados a realidade dos fatos -, prometendo ainda sobre a vivificação contextual o sacrifício acintoso de quem não produziu tantos dissonantes como a “vibe” interpretativa da intelectualidade na respectiva individualidade e vantagem. Por detalhamentos que alimentam tanto o discurso de Eduardo Cunha quando o de Dilma, a razão necessitada da mídia internacional para se valer sobre o duplo que se alimenta da falta ou consistência da base de sustentação, em Eduardo Cunha, a preponderância da influencia política sobre o perecível argumento do baixo clero, para a falta incompensada da informação especifica que, em Dilma, continua existindo nas entrevistas e nas influencias da facilidade argumentativa da informação tecnológica. Para simbioses que se auto-explicam à necessidade de oposição, tanto as entrevistas oportunistas freqüentadas a luz do rombo orçamentário – a simulação e a veracidade – para entonações praticadas sob estratagemas fluidos e inconsistentes à imagem desconstruída pela reincidência procedimental, também, no registro que torna enigmático a influencia descabida de Eduardo Cunha sobre o governo que se inicia. Se, em tese, a lógica dos 200 bilhões de déficit pretender-se sobre o rigoroso ajuste das contas publicas, será porque, antes, um excesso adquirido nos 05 anos perfizeram-se numa desequilibrada intervenção do estado no entendimento individual, adulteração pertinente ao modelo probabilístico estimulado pelo mesmo contraponto que, agora, a Dilma e Cunha se tornam ambíguas na antítese informativa pelo mesmo detalhismo edificante e inconveniente da vantagem exercitada no purismo argumentativo.
Para diagnósticos pertinentes ao drástico/irrelevante, alguma diferença tática se traduz por caminhos que se pretendam tratar a eloqüência dos fatos, vistos na imagem aguerrida e limitada ao conveniente, posto Dilma como interface à necessidade de direcionamento, fartos argumentos que agora despontam contraditórios na expectativa da equipe econômica do governo atual; para a visão política de Eduardo Cunha, a necessidade presencial de manipular a informação, alongando e destratando a evidencia ao sabor da sobrevivência nua e crua e, aos tratamentos fisiológicos postos pela maneira literal de travar com o segredo dos argumentos o enigma do poder oculto ou, a chantagem declarada e permissiva. Para contrastes evidentes, em Dilma segue-se a informação localizada (agora referendido-se a influencia de Cunha no governo Temer) para argumentos que, mesmo em distancia gradual do poder exibe a mesma distorção avaliativa dos tempos da marquetagem fluida e das negativas contundentes em tratar o fato com a seriedade necessária; basta lembrar que a oscilação das metas fiscais, vistas e revistas ad infinitum no seu governo tornou-se motivo de rebaixamento da nota de credito, portanto, comparando às homeopáticas transfusões da informação manipulada com a evidencia critica da crise de valores, tem-se a noção exata da falta de realidade intertextual que sempre rondou as analises econômicas de seu governo. Embora se credite muito ao modelo de poder empenhado pelo PT, o governo Dilma mascarou e, muito, a realidade dos fatos, faltando saber em quais valias se fizeram lógicas a tanta simulação que, somente ao jogo político, decodifique informativamente quais elementos disponíveis em registro para referendar respectivas estratégias e a compensação no exercício de poder que se auto-manipulou no impedimento a sua armadilha probabilística. Pelas entrevistas que agora despontam criticas, a mesma analise estratégica do “golpe” vai-se arrefecendo à medida que os mesmos organismos internacionais que – antes – adornavam a sua expectativa, agora, progressivamente vão constatando que a estratégia validada no registro midiático constituiu inócua para a  legalidade institucional decorrente; em contrario, contribui somente para desgastes do atual governo se, com tantos imbróglios a resolver na realidade econômica, caiba ainda tratamentos simulados para pretensões eleitorais de sobrevivência partidária. No fundo, existe a continuidade do mesmo jogo político acertado lá em 2010, adulterado em origem, repercutindo estrategicamente sobre motes específicos (a mesma defasagem narrativa) para creditáveis militantes que alimentam a maquina da informação decorrente.
Enquanto Eduardo Cunha vai-se perpetuando sobre as experiências políticas, tanto de Lula, quanto de Michel Temer, uma pergunta se faz impactante senão permitir a devoção e fervor sobre a lógica do pragmatismo, preferenciais argumentos que continuam prevalecendo sobre os destinos parlamentares, também, sobre as conveniências mais cruas e contestáveis do entendimento manipulado, adquirido à pretensão de sua base política a mesma consistência invejada por outros que não administram sobre tais experiências; uma influencia que já ultrapassa o governo Dilma, tornando-se o algoz e convencível pretender entender em qual nível de informação situa o experiente cinismo e, em quais bases – alem da simplificação polarizada – situa os argumentos providenciais, pensando que, nos argumentos costumeiros, provavelmente Cunha não existiria mais. Portanto, em retorno ou espectro, atribuem veracidades e inventividades, pertinentes ao poder em exercício pelo subtendido ou atribuído, tanto faz, ao manipulador contumaz a distorção vivida mapeia os imaginários em verdadeiros testes do poder de fato ou de direito. É o que falta em Dilma, a manipulação estratégica e probabilizada, alternativamente posta sobre o convencimento do jogo político exercitar tático a maestria configurada do entendimento e da norma; para dependências que, agora, inundam fatos midiáticos internacionais, a polaridade assumidamente facilitadora dos argumentos possui vida curta ao irrelevante, provavelmente, daqui a pouco, Cunha não sirva mais como mote alternativo. Fato é que, na estrutura narrativa de Cunha e Dilma, a aliteração da analogia simulada contenha os mesmos elementos de tratamento da informação, ou seja, se fundem sobre o diferencial do detalhe conveniente ao entendimento individualizado da vantagem, para designativos restritos a lógica e o argumento do esperto sobre o limite interpretativo; para exercícios comuns da base, o diferencial de cada um situa na lógica probabilística e a forma utilizada na informação como arma ou  desperdício narrativo. Para desperdícios informativos, naturalmente o foco ou mote se mostra eficaz e compatível as estratégias de curto alcance (culpar os outros, eleger um especifico); para a informação como arma, o valor atribuído a cada elemento designativo contem a dialética em origem,também, a ambigüidade de um pressuposto, fazendo da insegurança conclusiva o arsenal mais explicito e demonstrativo da manipulação, podendo, em cada tratamento, destinar a finalidade ou conduzir em continuidade, principalmente pela seqüência combinada e a síntese interpretativa decorrente.

Um argumento de 200 bilhões em déficit deve tornar irrelevante boa parte das intrigas de bastidores e manipulações relativas ao poder pelo poder; para literalidades que se vão impondo sobre a fragmentação político-informativa uma consistência se nota nos argumentos econômicos produzidos até aqui pela equipe do governo atual e o que, em decorrência, pretenda-se configurar no tempo residual as medidas de ajuste proposto,também, conceber o elevado desgaste político que o governo se dispôs enfrentar. Fica claro que tais medidas, por si só, já causam bastante estrago na imagem de qualquer um, principalmente herdadas de deficiências muito elevadas e de limitações evidentes, portanto, ao governo atual não resta alternativa senão enfrentar literalmente sobre as negações estruturais anteriores. A lógica da herança maldita irá se configurar como alternativa viável, principalmente em ano eleitoral aplicar tal entendimento como arma subseqüente ao ajuste econômico, talvez se torne a alternativa que melhor impacta aos ataques que tornarão comuns aos que agora se opõem em tentativas populistas para se eleger. Para o jogo político, a idéia de herança (um fato) constrói sua origem ressignificada sobre possíveis atropelos, como uma arma eficaz de confrontação ao simulado “golpe”, deixando ao tempo que resta dissipar as estratégias de curto alcance para não interferir na realidade cíclica da economia, agora, em fase de reconstrução e inversão do eixo diagnostico. O funil probabilístico do atual governo não permite que se adéqüe a superficialidades informativas, nem se deixe levar pelas tramas de bastidores ou de entendimentos que não sejam politicamente viáveis a sua base de sustentação. A fragmentação política enfrentada pelo governo anterior talvez seja o melhor demonstrativo da dificuldade operacional e, provavelmente, o fator de envolvimento nas tramas de bastidores e no viés radicalizante - necessidade sintomática de prevalecer sobre a diferença contextual – portanto, qualquer negação intertextual – pertinente ao governo anterior – torna dificultoso exercer o poder de fato, principalmente sobre uma grave crise de valores e a desconfiança injetada e insuflada corriqueiramente. O uso probabilístico tonra-se crucial, principalmente em origem, facilitando a seqüência interpretativa e demarcando sobre coerências naturais, avessas a simulações e marquetagens utilizadas sobre necessidades irrelevantes; toda organização sobre contrastes tão evidentes como agora demonstrados sobre a crise político-econômica evoca o pragmatismo elevado ou a negação assetiva, opção que determina em qual nível de regularidade política se interprete o fato e sua contundência ou, determine a manipulação INFORMATIVA.  

quarta-feira, 18 de maio de 2016

O JOGO(312)DILMA DISTANCIA-SE GRADATIVAMENTE

Um distanciamento gradativo – proporcional ao tempo destinado – prevê que a lógica da simulação estratégica se vai admitindo inócua e estridente, provavelmente, assimilando expectativas iniciais ao eixo econômico demonstrado como norteador do governo Temer – previsivelmente necessário -, organizando o descalabro reinante e instável promovido ate agora no país. Para origens que se adéquam às necessidades mais prementes, cortes orçamentários se tornam boas iniciativas, contrastantes ao propalado “golpe” sintomaticamente disseminado pela informação tecnológica aos critérios do tratamento irrelevante e dissimulado, proporcionalmente destinado a gritaria intelectual avessa a qualquer entendimento de justa necessidade; para instrumentações diferenciais que se vão moldando em compatibilidade ao permitido, a sinalização da economia contrasta evidentemente dos critérios do governo anterior, pensando no eixo reversivo à lógica da população dependente de empregos e outras necessidades retiradas gradativamente pelo mesmo governo que agora – e, mais uma vez -, utilitário emprega estrategicamente o ruído do “golpe” na tentativa de inserir o convincente como revelia sintomática, providencialmente agregada à necessidade do jogo político e os que neles embarcam como se ajudassem o PT a prevalecer eleitoralmente na eleição de 2016. Provavelmente, nas coligações de palanque eleitoral o PT e o PMDB sigam juntos, apesar de, na vivicação social, o sintoma contrastante e supostamente ideológico permitir que se torne incoerente ou esquizofrênico agregar o “golpe” às circunstancias militantes para discutir critérios da legalidade e orientação partidária ou, os entendimentos predestinados da crise político-econômica. A coerência afirma que as visões estratégicas, principalmente derivadas da simulação explicita, estendam-se por curtos espaços – comparativos ao tempo da propensão -, muitas vezes, agregados a motes utilitários onde a vantagem associativa evidencia sobre a consistência informativa, imperando ai a necessidade de oposição a síntese resultante da permissividade ou legalidade da questão, recinto que elege a profusão afirmativa impactada sobre qualquer contundência  que se proceda. Da expectativa econômica do atual governo e sua pretensão no curto espaço de tempo, à necessidade da lógica e limite aproveitado para insuflar respectivas estratégias no purismo da vantagem particular, tem-se no “golpe” admitido pelas redes sociais um sustentáculo postiço aos que – de fora – consistem sobre oscilações e critérios verídicos de sobreposição; o governo Dilma nunca se preocupou com a visão macroeconômica ou intertextual que credite admitir, agora, que se pretenda rechear as manchetes internacionais sobre a inexistência informativa e institucional como prova daquilo que, inexistente, reforce os destinos do PT para turbinar eleições e visões  pragmáticas e individuais.
Mais que uma colisão ou ruído que se apresenta entre a saturação e a probabilidade – independente de ser um governo do PMDB localizado sobre oportunismos e fisiologias -, a bifurcação de valores exibe o seu teste de consistência pela experiência política multiplicada na informação ressignificada, reorganizada sobre o explicito congestionamento que no governo Dilma exibiu a caricatura  autoritária da visão impositiva, pensando ai que a diferença de condução da economia – antes centrada no personagem governante – agora sintonizada pela experiência e consenso, ingredientes determinantes para reversão do ciclo em limite restrito da probabilidade temporal. Esta origem probabilística rivaliza com a inconsistência espetaculosa do propalado “golpe”, pensando sobre a lógica da reinterpretação narrativa ou alongamento postiço de um modelo saturado, reagindo à impulsividade da falsa lógica ou do mote designativo, probatório ao oscilante ou da convicção sustentada; possivelmente que numa reavaliação informativa pertinente a um presidente interino e um presidente em impedimento exista o conflito de valores – principalmente pela exposição polarizada – circulando intermitentes e interferindo na convicção ou diagnostico perecível ao imediatismo exagerado – visão do PT – para entendimentos prognósticos que se desenham bem longe das celebridades distorcidas e da vantagem a qualquer custo. O motor de qualquer propensão midiática e da informação fragmentada e absoluta, combinada ao mote repetitivo e reincidente, produz então um entendimento creditavel sobre a lógica simulada; já sabemos o quanto o governo Dilma primou por este ângulo alternativo – principalmente no primeiro mandato -, agora reivindicado pela mesma estratégia da informação uníssona e, pertinente ao tratamento tecnológico difundi-la como um mantra – também uma informação bipartida – para relações superficiais e dependentes da facilidade conclusiva e, do simplismo exagerado da perspectiva midiática de entonação. Esta combinação repercute hoje pelo tratamento irrelevante da evidencia e do ponto fixo em repetição ao enfático; provavelmente, Eduardo Cunha já não faz parte desta polaridade por estar extinto do foco da evidencia, também Lula deixe os holofotes pela mesma visão propensa ao ato e, do linchamento pretendido como convicção política. Este entendimento rasteiro e superficial é o mesmo que agora se refere ao “golpe” com a incidência do irrelevante, principal artifício de Dilma existir sobre motes específicos e localizados, deformações do exercício do poder e da visão intertextual – nula e destratada – para consistências inseguras e discutíveis de analise. Estas tonalidades midiáticas têm, no momento, uma origem em propósito e intenção no governo interino a expectativa de uma novidade, apesar do toma lá da cá ainda muito evidente, aos resquícios que fizeram do governo anterior o céu e o inferno da baixa política de resultados. Em relação ao governo em impedimento, uma contradição torna-se inquietante, possivelmente quanto à inelegibilidade - caso se defina por afastá-la - de 08 anos; portanto, dá-se como certo que seu retorno se torne cada vez mais improvável o que faria do “golpe” uma contradição explicita para quem deseja eternizá-lo como proveito político.
Hipótese confinada no seu próprio entendimento, a seqüência que este dito “golpe” estilizado e pirateado de outras contundências não verá na historia alguma menção, por mais irrelevante que seja referendar tal acinte às instituições que não sinalizem à extravagância do entendimento político alongar indefinidamente esta transição: para o aspecto da informação sobre o hiato ainda persistente sobre dois presidentes, por um lado, demonstra como a necessidade de afirmação na realidade contextual vai-se confirmando seguidamente, por outro lado, o convívio com reminiscências do governo anterior ainda interfere muito – alem da precocidade – à expectativa social que na visão do trabalhador existiu nos 13 anos de governo do PT e agora situa na interrogação a probabilidade da reforma da previdência e trabalhista; esta visão, com certeza, reforça o populismo daqueles que se eximiram de instituir tais medidas e, que agora providenciam os palanques eleitorais na irresponsabilidade do fato e desconhecimento oportuno da crise político-econômica. Tal como Paulo Coelho que agora resolveu defender o “golpe” da suíça não resta duvida alguma que a vantagem midiática atrelada a tal posicionamento cria estas propensões inconsistentes e de representação discutível, principalmente aos ouvidos internacionais que se encontram isentos da crise econômica o mote de consideração pareça mais adequado e intelectual referendar tal posicionamento que apostar numa saída consensual para o Brasil, esquecendo ou irrelevando sobre os erros drásticos cometidos por Dilma em todo o seu mandato, negado veementemente e, provavelmente esquecido pela curta memória dos que absorvem sucessivas propensões midiáticas. A característica política existente hoje no Brasil produz margens de consideração limitadas a estes expedientes da baixa política, competitivamente instituídos na vantagem pura e simples e na repercussão que o fato alcança, mesmo se crível pareça ou simulado aconteça, tanto faz, a credibilidade torna-se acessória e de visão simplista quando exigida como premissa e regularidade. Uma vantagem que se percebe, essencialmente, na equipe econômica do atual governo, senão a sinalização clara de procura pela credibilidade e o prévio compromisso com a austeridade fiscal, antes demonstrada pela oscilação e incoerência, agora nitidamente posta como condição da política reorganizar tais expectativas.

Determinar o registro da relevância ou do oposto entendimento não se constitui numa tarefa fácil, principalmente se em tais considerações a informação tecnológica margeie o processo de convicção e analise, produzindo intermediários absolutos em consonância deslocada e perspectiva aglutinada à distorção. Estas “vibes” muito comuns ao tecnológico, agora na política, reproduzem-se indiscriminadamente pela informação viciada e repetitiva, criando enfáticos irresponsáveis e de tempo reduzido ao irrelevante; para viralizações intermitentes ao meio e aplicada à política, tem-se então no raciocínio correlato a visão permanente da transitoriedade, tal como demonstra socialmente a indução ao “golpe” como narrativa e dificuldade de legitimização do transito. A dependência e facilidade posta sobre tais entendimentos, em muitos casos, se tornaram formadores de opinião, em outros, combustíveis de boatos e simulações, tudo aglutinado pela visão bipartida e limitada ao tempo cada vez mais restrito de analise, ou seja, a informação passa por um processo de transformação bastante explicito e, talvez, o político use pragmaticamente de tal artifício sem entender a lógica da síntese sobre o tempo destinado a probabiliza-la. Em decorrência, alem da indução propensa, certa leviandade multiplicada em opiniões bastante inconsistentes à lógica do fato referente, fragmentados e sobre estratificados pela clara noção de eixo distorcido no contraponto factível e disponível do tempo relacional. Também, por tantas expectativas entre a política e o conceito que se pretende instituí-la, a informação tecnológica se vale da praticidade exacerbada para um presente repetitivo, constituindo analises que se vão tornando rarefeitas – diferenças da lógica destinada – para simulações e analogias postas em concomitância aos linchamentos sem a coerência pretendida de resultado; para entendimentos políticos alem de Paulo Coelho, tem-se então a construção de um eixo direcional e constituído, ausentes da fragmentação e do perecível – o tempo inexistente – para realidades mutantes e comportamentais (talvez seja isto o mote do “golpe”), relativamente interferentes aos ruídos que se deseja na linguagem e na expectativa da comunicação. Politicamente falando, aplicar doses cavalares do entendimento midiático só reforça a vulnerabilidade e transitoriedade de uma vertente que utiliza da informação tecnológica e do jogo e exercício político absorvidos pela hipótese como tática e manobra e, sobre a limitação já distorcida e irrelevada na própria origem: - daí que a informação tecnológica prometida à lógica comportamental e politicamente absorvida institui a superficialidade como mote – contraponto do especifico -, para sobreviver numa continuidade bipartida e sobre analogias faltosas e sintetizadas sobre certas condições do tempo REPRESENTATIVO. 

sexta-feira, 13 de maio de 2016

MOVIMENTOS RECORRENTES PARA AÇÕES INTEMPESTIVAS

Duplas narrativas se encontram comparativas e contrastantes, propondo a linguagem multiplicar construindo possibilidades, também, entronizando relações entre o lúcido e o unilateral testar alternativas consistentes por onde vociferavam somente o discurso procedimental; para diferentes modelos que, pela relação histórica, se povoam sobre fusões argüidas na simulação e a manobra, proporcionalmente se nota – preliminarmente -, nas vocações de Dilma e Michel Temer bifurcações da informação manipulada e dissimulada, atuando distendidos sobre um diferencial ainda precoce em registrar construções elementares sem conceber a lógica do que se trata em tal exercício de poder, discutíveis então instituir qualidades e qualificações sobre a linguagem conflitante e proporcionar no tempo agravado e preocupante como agora se projeta a transição. A construção do fato possibilita rever o que, em precedência, notou neste blog o caráter do triplo probabilístico do PMDB (Michel Temer, Renan Calheiros e Eduardo Cunha) como contraponto e alternativa a bipolaridade narrativa de Dilma e, também, do PT e Lula; em exercício aliterado percebeu-se que tais entendimentos do jogo político sobrepuseram aos excedentes explícitos, já que o duplo entendimento do contraste em Dilma limitou consideravelmente pretender-se coerente, levando em conta o argumento da simulação justificada como alongamento do modelo, para negações estruturais ressentidas progressivamente pela distorção do entendimento e revelia. Esta diferença que se evidenciou nos respectivos argumentos exibiu uma lógica comum, senão a baixa relação de esforço empregada e a vantagem tratada explicitamente por Dilma, da manipulada e bifurcada nos expedientes do PMDB; para conseqüências estratégicas demonstradas pelo exibicionismo de curto alcance, em contraponto, um programa direcional previamente exibido como eixo a alternativa aleatória e justificada sobre um elevado teor de esperteza e individualismo tático. No entendimento impar reside a origem probabilística, já que sobra a alternativa da convicção à justificativa no cenário atuante, para inversões equilibradas pela composição do similar contido na dicotomia sintetizada; em contrapartida, a percepção do duplo se compõe de ajustes progressivos a similaridade e o diferencial decorrente desta analogia, ou seja, compõe-se de visões contrastantes e autoritárias, exibidas em lógica do contraste resultante da similaridade  (Dilma/Lula), num direcionamento alterado pela distorção da vantagem aos critérios que se impactam por direcionamentos limitados e restritos a relevância  desta analogia. O jogo político, pela instabilidade do discurso articulado, reforça pontos probabilísticos para conceber sobre o intervalo de consideração a saída equilibrada a justificativa pertinente ao cenário em movimento e percepção.  
Para equivalências percebidas nos discursos de Michel Temer e Dilma, uma primordial distinção aparece senão na percepção entre o discurso simulado e, a alternativa básica de argüir entendimentos sem ferir qualquer alternativa que venha se interceptar seqüencialmente; para distorções conferidas como sistemática à lógica subjugada, uma qualidade se mostra pertinente ao cenário que se forma daqui em diante, em decorrência da experiência tática e afeição às manobras de bastidores necessárias num ambiente de crise política e de extrema fragmentação, senão tratar com habilidade e consonância a baixa política de favores e fisiologismo. No entendimento dicotômico a limitação do intervalo de consideração constrói restritivos, nivelando o tratamento ao básico comum da prepotência ingênua e explicita da troca mercadológica, favorecendo a ambição desmedida e proporcionando um inchaço evidente no estado, decorrentes da banalização da finalidade e da destituição do valor real, evoluindo para superficialidades procedimentais e pragmáticas, desconsiderando regras básicas como a ponderação, vivendo existencialmente sobre a catarse e, engessando padrões pela repetição exaustiva e exacerbada deficiência informativa. Provavelmente, o jogo do PMDB impactou sobre o duplo análogo somente pela consideração da informação intermediaria e, ao raciocínio alternado e provisionado de aproveitar seqüelas deixadas pela imposição e soberba, ingenuamente deslumbrada, tendo no tríplice instituído uma oposição declarada (Eduardo Cunha) um componente governista (Renan Calheiros) e, como síntese desta lógica, um Michel Temer cauteloso o bastante para, em alguns casos parecer irrelevante, em outros pretender-se como oposição progressiva. A experiência do jogo do poder pelo poder constitui-se numa marca do PMDB, daí que a percepção indireta e comum aos governantes desta sigla mascara-se entre o oportunismo e o apego aos cargos, também, a conveniência certeira nos momentos faltosos. Torna-se comparativo agora os atalhos comuns ao modelo do PT sobre uma evidente inexperiência política e, ao raciocínio limitado pela alternância bipolar do fervor e devoção, para negações exacerbadas: - os seguidores que agora sinalizam a disposição pelo mote “golpe” se encontram alimentado desta condição e, também, da distorção continuada de evidente limitação; toda dicotomia quando expressiva e deficitária informativamente produz a alteração do detalhamento avaliativo, indução conclusiva, também, o propicio formador da convicção, podendo então facilitar-se pela simulação construtiva, como pelo entendimento fragmentado e propenso, muito comum ao fervor da analise decorrente.  
Existe uma necessidade que se apresenta em decorrência do aprofundamento da crise político-econômica que, na realidade do modelo de poder do PT, só iria agravar ainda mais os cenários provisionados e a instabilidade decorrente, posto que o estrangulamento probabilístico emitiu sua saturação muito antes, ainda em 2013, quando as manifestações prosperavam sem a devida decodificação por parte do poder em questão. Existiram, em realidade, medidas precipitadas e sistematicamente impostas como resolução rápida e sufocada pela urgência, estimuladora de destrato a lógica e ao acabamento, perceptíveis como, por exemplo, a tentativa de Lula em reeditar o seu entendimento econômico, repetindo formulas que se, antes deram certo, agora, pereciam de adequação ao movimento contextual, possivelmente se tornariam em dificultadores e agravamentos mais efusivos e alongados ao eixo econômico de reversão. Estas tentativas de respostas rápidas e populistas talvez não se adequassem ao momento turbulento e gradualmente descendente que na visão político-econômica justificou-se travar pela exacerbada competição às alternativas do funil de consideração e, a inércia resultante da falta de probabilidade; na verdade, o Brasil se encontra estacionado e explicitado por um jogo político de finalidade reduzida, descolado da realidade contextual e com uma expressiva diferença informativa em questão. Pensando pragmaticamente, esta diferença formada pelo unilateralismo e excesso de individualismo reforçou a lógica distorcida e inadequada, muito mais afeita ao que Dilma viverá de agora em diante ao defender sua causa que, uma visão do poder de fato e de direito – incoerência do modelo limitado -, podendo então ao tríplice probabilístico do PMDB o entendimento na melhor das hipóteses para conseqüências explicitas porvir. Mesmo que, agora, Michel Temer tenha a vantagem da maioria de sustentação torna-se premente exercê-la com rapidez e objetividade, deixando discussões periféricas como a autonomia do Banco Central para seqüências intermediarias e distantes, talvez, a partir de 2018 se tenha melhor entendimento destas necessidades; a economia tornou-se primordial, muito mais que tramas de bastidores e jogo pelo jogo, levando em consideração o intervalo de um tempo faltoso e provendo-se do contraponto da necessidade/suficiência, estruturalmente predisposta como origem que, no governo Dilma foi relegada como prioridade. Esta revisitação na economia tem como fundamento refazer um atalho de 2011 para reescrevê-lo de maneira estrutural e lógica, provavelmente assim se tenha, para posteriores 2018 somente a relação faltosa da política e seus valores.

Uma hipótese, agora, acertada eleitoralmente para 2018 cria alternativas favoráveis a Lula, por isto Dilma tenha como missão – mais uma vez -, injetar a vantagem individual no propalado “golpe” para sobrevivências dependentes deste mote e, das projeções que no PT reorientem agora como a única alternativa no cenário. Para estratégias, assim, de tratamento localizado e mutante, a deficiência do modelo continua dependente de Lula para tentar retornar ao poder – posto pelo direito simulado –, distribuindo a informação ao alcance creditavel – praticamente uma aposta -, mantendo-se em evidencia irreflexiva para consonâncias eleitorais – sempre assim – pensadas sobre a negativa estrutural. A repetição pela sobrevivência tornou o entendimento do modelo numa definição bastante perecível e irrelevante, principalmente agora que depende das negativas governamentais de Michel Temer para sobressair construtivamente como resultado; para estratégias que se sucedem interpretadas pelo irrelevante/drástico uma visão que agora, ao negativo, tenha na premissa competitiva a interpretação detalhada e persecutória de gerir informações políticas com o teor e justificativa compatível aos cenários em evolução, provavelmente, de agora em diante tais alternativas conflituosas arrefeçam sem a devida ideologia de esquerda ou direita, acertos ou destratos, apenas propósitos pragmáticos como em tantos modelos probabilísticos pulverizados partidariamente em duvidosas coalizões. O distanciamento gradativo posto agora como analise central produzirá comparativos espontâneos, para o bem ou para o mal e, isto, naturalmente interferirá na perspectiva de Lula para 2018 e, durante o tempo diferencial, a atuação da Lava Jato como impedimento à causa pertinente ou exercício finalizado; pensando a partir da Lava Jato se tem de agora em diante o foco no PMDB como possível alvo das investigações e, a outros excedentes que no PT produziu seus desfalques na lembrança eleitoral da população. Esta dicotomia em Lula – ícone com pés de barro – ainda proverá da força que tempos atrás se alimentava de um populismo exacerbado, agora, em oposição adéqüe a consistência ideológica ao sabor das medidas propostas por Michel Temer, compatível em facilidade e esforço a lógica comportamental do modelo. Naturalmente que a sobrevivência de Lula torna-se vital para o PT, talvez, pela compatibilidade ao limite narrativo expresso em sua polaridade discursiva e, as analises que agora dependem mais dos desacertos econômicos que das soluções apropriadas do novo modelo em questão. Nesta visão desconstrutiva jaz ainda um contexto bastante negado, agora, em percepção realocada ao propósito do ajuste econômico porvir e, os resultados mantidos no curto tempo de valia, 180 dias de RESSIGNIFICAÇÃO.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

O JOGO(311) SENADO PROPÕE SUA RESPECTIVA LOGICA

Uma conseqüência histórica pretende-se instaurar, a partir de agora, com os convencíveis e inconseqüentes diagnósticos situados entre a caricatura providencial e a respeitabilidade de um tempo que desaparece: - tornam-se subtendidos hiatos de correspondência em justificativas permeadas pela vil simulação interpretativa, fatidicamente interessada em providenciar alguma relevância, porem, discutível entendimento político silencia drasticamente em volume e irrelevância toda perspectiva que, agora, interpretada, mais uma vez, por atalhos e manobras tenta repetir intempestivamente sobre o já determinado sintomático. Em Dilma que agora apresenta a resistência adequada ao entendimento do poder de fato, justifica-se pensar que somente em tal expediente se faça aguerrida e incontestável, interpretando o tempo que lhe resta de tentativa inócua, porem, passível da representatividade atropelada por seqüenciais cinco anos de atribulação à norma e, invasão as regras admitidas pela performance. Em saturações temporais, muito antes, agregava-se pela exaustiva repetição procedimental uma seqüência de entendimentos distorcidos pela exacerbada autoridade numa lógica ingênua e unilateral de se justificar coerente, ao dispositivo do desperdício exagerado, pretendido e explicitado pelas descidas graduais em estratégias impacientes e precipitadas, postos jogos políticos, tais investimentos comparativos foram-se denegrindo providencialmente à capacidade do exercício de poder e, a lógica da negação intertextual prometida aos tempos de fartura eleitoral, às restrições que se foram somando junto às arbitrariedades costumeiras. A percepção errônea e distorcida do exercício do poder propiciou um ajuste inadequado, sistematicamente deslocado do entendimento probabilístico, fundando-se sobre o hiato da autoridade acintosa e das inconveniências decorrentes do detalhamento  sobre uma narrativa simulada e aviltante – perspectivas invertidas -, reduzindo substancialmente a visão perspectiva, adequada somente a respectiva suficiência e, limitada pela realidade existencial no purismo da baixa política. A visão procedimental e pragmática esvaziou conteúdos de consideração para se atropelar pelos entendimentos impulsivos, considerações contestadas pela lógica da experiência e do trato político consistente; pela irresponsabilidade exagerada pereceu a norma adequada e a visão estratégica de longo alcance, talvez, a falta de um programa direcional, também, pela absorção integral pelo jogo político posto em irrelevante/drástico, direcionado ao fatídico impedimento que ora se pretende instituir.
Muito antes preconificava-se tal resultado, principalmente devido à maneira arbitraria e limitada pela regra e a maneira de burlá-la, provavelmente justificado pela aliteração em volume saturado do modelo probabilístico tocado a foice e martelo, numa precipitação corriqueira; o que, provavelmente, destinou tal desenrolar senão aquela diferença perceptiva ajustada aos detalhamentos da vantagem individual, para designativos inoperantes e soberbos de pretender-se sobre o outro o entendimento de sua limitação. Esta diferença entre a relevância valorizada para minimizações designativas se tornou o raciocínio lógico de Dilma por todo o tempo situado entre o exercício do poder e, o jogo político explicitado por consecutivos erros estratégicos empenhados ao inimigo imaginário e mutante, sobretaxado sobre um modelo restritivo, possivelmente alongado pelo exercício abusivo da simulação e descaracterização da convicção, alem da descredibilidade. O cenário histórico até aqui admitido prevê que o arsenal de atalhos consentidos durante o mandato se tornaria representativo do superficial e da arbitrariedade, tratados pela perspectiva da lógica situada na irrelevância decorrente da limitação probabilística e, a facilidade do menor esforço no imediatismo elevado a potencia da marquetagem, numa especificidade pretendida na visão populista de tratar os fatos pelas perspectivas adequadas à distorção avaliativa e, a pretensão soberba de conseguimento. Entre uma restrita percepção e a vacância informativa deu-se, em expressivo volume, a saturação e desgaste empenhado pela reincidência ao enfático e, o aprisionamento procedimental no tratamento localizado da relevância de qualquer fato em questão, dando seqüência a enormidade de atropelos e inadequações, combustíveis preferenciais da mídia e do jogo político constituirem-se sobre seqüências de transitoriedade e oscilação interpretativa. Para conseqüências reveladas a partir do impedimento a finalização ou alongamento pela judicialização dos atalhos e manobras, percebendo-se que, a partir de agora, a consistência do referido “golpe” cristalizou-se pela simulação estratégica – marca do atual governo -, potencializando-se pelas tramas e artifícios nos subterrâneos da construção subliminar, justificando a radicalização que, a partir de agora, pretende-se inadequar, perpetuando a crise de valores e os critérios políticos postos em valia considerada ou pretensão revigorada a 2018. Da caricatura exagerada e estilizada de um poder inoperante e confabulatorio, a tônica pretensa de um jogo perdido e de pobreza estratégica, jogado sistematicamente sobre a evidente limitação perceptiva, também, pela inexperiência autoritária aglutinada sobre a deficiência elementar, ainda, adornados pela exagerada fragmentação política no eterno dificultador e absorvedor drástico das inconseqüências e pretensões insustentáveis; talvez e, somente ai, resida à interrupção tão previsível do esqueleto de poder arrastado até aqui, simuladamente alongado sobre erros e acintosas interferências sob óticas defasadas e reincidentes, ao uníssono e especifico tratamento marqueteiro.
Heranças mal administradas naufragam substancialmente descaracterizadas, portanto, se tem agora no impedimento de Dilma o reflexo em Lula para dificultosos renascimentos; pelo raciocínio de um tempo desgastado e a perspectiva sustentada sobre a simulação (“golpe”), o paradoxal continuísmo do discurso especifico e de ressignificação faltosa à pretensão diagnostica de 2018, costituindo-se numa difamação e propriedade fazer disseminar tais informações, contando com a percepção distorcida – atributo da origem -, postos sobre a explicita deficiência política e, sob a expressiva lógica da polaridade. Este entendimento, mais uma vez sobre o atalho, dura o tempo da tentativa de desconstrução para se fazer valer respectivamente alem do procedimento regulamentar; para alongamentos simulados sem a devida reestruturação qualquer mote professado ai tende a se diluir progressivamente sobre todo artifício de sustentação, valendo também para construções em períodos eleitorais reviverem-se pelo exercício de poder e pelo entendimento da facilidade construtiva, senão pela visão oposta e caricatural. Provavelmente, atrelados ao impedimento agora sinalizem o desaparelhamento gradual de um estado inchado e inoperante, posto como seguidores orbitados em Dilma e Lula tais propriedades aglutinadas a sobrevivências políticas mascaradas pelo desperdício orçamentário e visão maniqueísta em fervor ao valor informativo, desaparecendo na ausência de convicção pela ressignificação forçada e, também, da estilização exagerada do que se apresenta agora num governo em finalização. O desgaste previsível de um modelo pensado para extensas continuidades probabilizou sobre o intermediário a inversão cíclica e a forçada reestruturação inadmitida e recusada do tempo lógico, criando no impedimento a finitude do entendimento setorizado e a recusa do entendimento intertextual; todo limite quando ultrapassado por ousadias e intervenções produz a inconseqüência e a arbitrariedade como relação compatível ao entendimento distorcido e, a visão de suficiência traduzida em compatibilidade e inversão – na lógica do delinqüente -, produzindo sucessivas falácias e invasões, adaptações simuladas e entendimentos irrelevantes onde deveriam constar sínteses dicotômicas e representativas, reduzindo e exorbitando deficiências e reforçando a visão especifica, ou seja, os consecutivos motes inventados e de caráter duvidoso, espertamente substitutos da relação de esforço compatível ao descritivo exercício de poder.

Deficiências destratadas pela visão pragmática de raciocínio notabilizaram-se por inserir tais lógicas nos respectivos exercícios de poder, produzindo imbróglios de difícil digestão e acintes decorrentes do tratamento detalhado e precipitado pelas seqüências autoritárias de diagnostico; pela resultante apresentada frente ao impedimento, uma reminiscência fica acertada nestes anos de governo senão a construção de moradias habitacionais – a marca mais evidente -, proporcionando na localização significativa a concepção literal por onde eleitores permaneçam interessando politicamente pelo PT – marcas populares -, pensando na estruturação mais evidente de orientação política, provavelmente a “construção” literal de exercício e, possivelmente, a resistência mais evidente para 2018. Qualquer evidencia explicita coloca em riste o arsenal convicto do entendimento designativo, movimento que preferencialmente se solidifica como medidas relevantes e providenciais; para entendimentos situados entre o verídico e o simulado o contraponto paradoxal do governo, gerido sobre a simulação narrativa e o tratamento insuficiente da estruturação, moradias do discurso ambíguo construir ficções e distorções pelo tempo reflexivo e o distanciamento que, a partir de agora, evidencia o senso critico mais seletivo e rigoroso, aperfeiçoando sobre erros decorrentes da origem aliterada e da “criatividade” inconseqüente e irresponsável. O tempo em diante prevê
 ainda intempéries e manobras decorrentes do excesso judicializado e, das tentativas sobre a informação viralizada do “golpe”, tratando a evidencia pela visão simplista e unilateral do lugar na historia, provavelmente adequando a linguagem deficitária e devedora aos aspectos artificiais de regularização nas sobrevivências discutíveis da política e, de como toda seqüência de 13 anos de poder notificou-se pela interrupção – isto sim, a historia reflete -, produzindo a finalidade do modelo bipolar às justificativas distorcidas de um tempo inexistente. Tornados proporcionais ao numero do partido (PT), finaliza-se, por enquanto, um diagnostico que para o Brasil referendou e destituiu todo cenário de tramas e conluios ao arsenal de expedientes de curto alcance e caricatura exagerada do exercício do poder, ainda, continuadas crises políticas que não se esgotam no respectivo impedimento, apenas cumprem regulamentares transitórios de outras perspectivas porvir; este existencialismo político aprofundado pela fragmentação informativa terá em seus respectivos movimentos todo excedente relegado até aqui – muito volumoso, diga-se -, para conseqüências ainda bastante instáveis a primazia das equidades jurídicas e de consistências institucionalizadas, portanto, o tempo continua influindo negativamente, sequelando os valores informativos postos aos desgastes INCONSISTENTES.  

sexta-feira, 6 de maio de 2016

JUDICIALIZAÇÕES E PODERES INTERCEPTADOS LITERALMENTE

Definitivos e irrelevantes se tornam as visões conseqüentes do universo unilateral ou, do oportuno interesse individual de se pretender sistematicamente pela vantagem, em preços e correspondências táticas da utilidade que sempre compactua com subserviências e precipitações. Pela ótica da informação no tramite confessional da expectativa favorável, percebidos nas perspectivas  do impedimento e, no hiato adquirido pela junção dicotômica da finalidade com a iniciativa, justos intervalos por onde saturam conseqüências existenciais para conflitar por outras vacâncias que, a partir daí, reinventam-se por outras novidades e transformações; nos ciclos informativos conspirados sobre Dilma e Eduardo Cunha entendem-se, pela lógica, a quantidade do substrato fragmentado e absoluto, confrontados pela transferência de grande parcela dos governantes e populações, referendados pela dicotomia da lógica e catarse da inversão ao favorável, postos em discussão continua sobre a perspectiva contextual por durações e convicções formadas a partir da polaridade narrativa. A circulação informativa criada pelo duplo confessional (Dilma/cunha) angariou seguidores e confrontados por viver deste mote ao sabor das demonizações e ódios, também, da defesa que, em característica abjeta, norteou conseqüências representativas e simbólicas pelas construções de infindáveis discursos aglutinados em definição e foco, favorecendo ou negando as investidas e manobras no deslocamento de problemas individuais postos sobre o duplo conceito (Dilma/Cunha), favorecendo-se por intermináveis cadeias associativas criadas pelo expediente seguidor e inconsciente de se tornar perceptível politicamente pela comparação entre o honesto/desonesto, vingança/subserviência, manobra/armadilha, fusões derivadas da informação seqüencial ao ciclo pertencente a cada um. Tanto na câmara dos deputados, como na judicialização do STF, tem-se em resposta a este contraste uma narrativa alongada e odiada, depositaria de valores psicológicos e transferenciais, motivadores midiáticos em tantas manchetes freqüentadas sistematicamente pelo interesse da novidade ou negação catártica e direcionada de resolver problemas distorcidos de sua função. O universo conspiratório que se formou em torno de Dilma e Eduardo cunha faz do instante interrompido a satisfação com sabor de vingança e de reparação reivindicativa, adornados totens que se despedaçam levando consigo toda construção do tempo regulamentar como depositários fidelizados de contrapontos e favorabilidades.
Perceptíveis aspectos da informação respectiva, a pertinência cíclica favoreceu substratos pela vantagem do unificado ou consenso no lugar preferencial e análogo de se ressignificar pelos eixos designativos (Dilma/Cunha), tornando-se depositários de narrativas simbólicas ou de explicitudes pensadas pelo valor do contraste ou da reivindicação, simplificados motes que se parecem com o modelo do PT, também empenhados pela visão icônica de Lula neste universo bipolar de transito identificatorio, sobreposto como narrativas subliminares que duram o tempo lógico da evidencia – concomitantes a informação destinada -, propondo a pretensão coerente ou oportunismo da vantagem à redundância de minimização da complexidade e, do condensamento do sujeito proposto como afirmação ou negação interpretativa. Interrompidos conluios, também, desaparecem as postiças referencias, assim mesmo, durando o tempo da polaridade e da coerência midiática acertada entre as partes; o universo circundante entre Dilma/Cunha favorece inúmeros seguidores ou negados, deputados que se apropriam do discurso correspondente, convenientes aos ouvidos do eleitor estas especificidades conservadoras de exercícios simplificados no vilão e no inoperante gerencial. Toda informação pertencente a cada ciclo seguidor compõe seu entendimento vertical pela opção análoga e propósito instituído, bipartindo a lógica da convicção pelo fervor e facilidade critica empenhada em transmitir progressivas compatibilidades ao sabor dos nichos admitidos no respectivo entendimento. No universo interrompido de Dilma e Cunha se pretende esvaziar transferências individuais para tornar vago o componente dicotômico e culpado de toda interpretação desejada; Cunha atribui ao PT a retaliação sobre o impedimento desferido como vingança pessoal – tanto quanto Dilma parece inverter tal sentido -, similaridades complementares num mesmo direcionamento, posto pela conseqüência do jogo político muito mais que entonações ideológicas em questão. A seqüência informativa e judicializada colocam a narrativa política dependente destas funções interpretativas, visão decorrente da ressignificação fragmentada e da multiplicidade probabilística facilitada à conclusão correspondente, criados pelos nichos unificados e consistentes em fervor e reivindicação. A paridade funcional dos personagens em questão reforça politicamente o exercício da manobra abusiva e da inexperiência tática levada a conseqüências invasivas, tanto pelo autoritarismo similar, também, pela lógica da simultânea desconstrução informativa caracterizada pelo comum condensamento da imposição e explicitude pragmática: - em competência aos seguidores de cada um o obvio da visão negativa levada aos estratosféricos personalismos sublimatórios, referendados pela composição das discutíveis imagens em limite da legalidade alternativa e probabilidade exponencial do exercício do poder.   
Entre a percepção usual que se faz do entendimento midiático como unidade informativa posta aos valores críticos de toda sociedade, a representação simbólica de cada personagem envolvido caracteriza-se pelo caráter polemico das justificativas pertinentes ao unilateralismo sintetizado e a lógica do linchamento moral; para Dilma e Cunha, no seu universo de seguidores e opositores, a visão política exibicionista e associada aos padrões da competição e da culpabilidade intencional; para os veículos informativos a lógica do impacto e da curiosidade, correspondentes psicológicos das transferências pessoais à expectativa de vivê-las subliminarmente em condição narrativa ou catarse motivacional. Estes ciclos que agora se interrompem deixam faltosos os vazios discursivos de referencia, mesmo que negativa, da lógica pessoal e representativa de seu grupo de influencia. Os universos seguidores de Dilma e Cunha agora disfarçam por outros referenciais e expectativas – fatores da transição -, desalojados de respectivas conveniências ao probabilístico de outras instancias e coerências porvir; para tais hiatos que se formam pelo trânsito da informação a pertinência do contraste ou da dicotomia desejem outras seqüências e outros fatores irrelevantes em analise conclusiva. Todo caráter de superficialidade daqui para frente induz a retrospectiva de analises representativas e vivenciadas pela reparação e contundência das narrativas inflamadas e das vinganças que, em cada um, permitiu seccionar pela convicção toda visão degradada neste duplo sentido argumentado por facilidades psicológicas ou reparações transferenciais da vantagem; neste sentido reivindicativo, permeado pela informação polarizada, acatam-se alternativas similares, provavelmente interessadas nas particularidades de cada um, pela decupagem sistemática da visão interrompida e absoluta, provavelmente assimiladas estratificadamente e, a seu modo, pelas coerências de cada capacidade, tendo em Dilma/Cunha o universo compactuado da simbologia a narrativa caricatural e sintomática.

Uma pergunta se fará de agora em diante, em decorrência aos personagens construídos midiaticamente em entonações tão aglutinadoras e representativas, tanto pela favorabilidade, como para negação, personificados pela evidencia critica e a noção simplificada e reducionista de se valer sobreposto e esperto. Os universos conflitantes de Dilma/Cunha possuem a transitoriedade da irrelevância ou o brilhantismo estratégico postos em conseqüências particulares ou probabilidades saturadas, dependentes do limite do modelo de cada um persistir resistindo ou invadir sistematicamente toda visão comportamental. Esta discrepância impõe uma visão do poder pelo poder sobre impopularidades evidentes, projetados pelo jogo político entronizarem-se pelos recintos limitados da inversão, justificados pelo caráter informativo – como um sinal -, perpetuados sobre o tempo determinado de contundência/irrelevância. O destaque, tanto de Dilma, como de Cunha, virá pela lembrança ou esquecimento, também, pelas seqüências que, de agora em diante, ultrapassem a barreira do personagem para perpetuar pelas narrativas angariadas aos ciclos de referencia e, do tamanho do vazio deixado em resistência ou satisfação. Nos substratos informativos que, gradativamente, se impõem sobre a unidade midiática e visão direcionada de cada um, resquícios do impedimento duplo criado pelo eixo da lógica que, por muito tempo, serviu-se de estratégias marqueteiras ao culpar o outro por suas mazelas e depreciações, personificadas existencialmente por simulações e corrupções, denuncias e delações; para o silencio de Eduardo Cunha muitos seguidores acompanharão desfechos  de impacto e condensação midiática, postos ao sabor do explicito pragmatismo – a Dilma corresponde-se -, sobrevivendo sistematicamente dos exercícios confabulatorios em alternativas conspiradas e segredos referendados pelo fervor da convicção, ao ódio exacerbado da transferência. Para conseqüências que agora se interrompem, provavelmente existe a perspectiva de retorno (tanto Dilma quanto Cunha), já que transitórios ainda aguardam desfechos comuns a renuncia – negados por cada um – e aos efeitos do estratégico “golpe” narrado enfaticamente por Dilma, como, também, o suscitado pelo STF na ambigüidade da jurisdição do afastamento de Cunha. Estas performances ambíguas, comuns na informação fragmentada concluem ainda pela perspectiva de uma continuidade que não se percebe explicitamente, apenas subloca informativamente o grau de representação discutível do STF, como nas simbologias de Dilma/Cunha observadas à perpetuação do inócuo e do IRRELEVANTE.  

quarta-feira, 4 de maio de 2016


Petit A + Ardor Irresistível from Camila Mota on Vimeo.

O JOGO(310) DILMA DESCONSTRUIU SEU PODER

Unidades representativas, em geral, produzem suas respectivas relevâncias por uma tênue leitura intertextual, possivelmente, decorrentes de anteriores fragmentações informativas limitadas a exercícios politicamente baixos e, saturações proeminentes ao discurso congestionado da sistemática procedimental. Em decorrência do aspecto de transição ora existencial e conflituoso, entrecortado por finalizações possíveis e o surgimento de alternâncias políticas postas por sequeladas continuidades articulatórias e, tendo no intercurso da negação à probabilidade revisitada do desenho político que se distancia pelo desgaste e inconseqüência evolutiva, para possíveis e discutíveis prognósticos avaliativos – perceptíveis a construção iniciada -, podendo repetir ao enfático toda problemática de fatores e ministérios para realidades que necessitam urgentemente de reformas político-econômicas. Qualquer finalização em curso inventa-se revisitar pela baixa política com vinganças e irresponsabilidades, percebidas nestes tramites orçamentários que no governo descartem a responsabilidade fiscal para usurar pelo populismo deslavado e conveniente a quem deseja – por medidas especificas – tornar suficiente toda noção política apresentada durante os últimos cinco anos de mandato; nestas regularizações narrativas impactam todo excedente relegado pela efusiva repetição, como se percebe na interminável seqüência de motes interpretativos (ajuste fiscal, golpe), unificando professadas estratégias decorrentes do congestionamento probabilístico para viver a intensidade diluída da representação. Provavelmente, toda realidade existencial como a agora representativa pela transição política reserva irrelevâncias compatíveis ao grau de suficiência do poder, por produzir no seu entendimento narrativo o que seria o modelo de governança, visando somente o lado favorável e eternamente administrado por altos percentuais de popularidade, ironicamente assim, pelo pendor da vontade e da autoridade observada; para tais compreensões correspondentes, se sugere também a estratificação exacerbada pelo detalhamento informativo para tetos restritos a capacidade de compreensão intertextual. Não adianta escapar das alternativas representativas do poder atual, já que o modus operandi entre a compreensão e a convicção sugerem uma realidade diminuída e distorcida, adequada a gerenciamentos empresarias, somente assim, diferentes do prospecto intertextual de governar para toda lógica dialética, unificadamente simbolizada pelo grau de entendimento narrativo.
Mais uma visão que, gradativamente, distancia e se recompõe pelo senso critico, a realidade do poder nos últimos cinco anos produziu poucos conceitos relevantes, relativos à percepção do poder de fato, se perdendo em numerosas especificidades diluídas por suficiências absolutas e projetadas exorbitantemente como uma falsa representação contextual; desde uma política de visão econômica como vice versa, o que se percebeu amiúde senão uma visível restrição do entendimento no exercício do poder para frações existenciais e completas, carentes de conexão representativa e ajustados pela sistemática premência resolutiva, numa visão muito competitiva do entendimento do jogo que a possível intenção de governar. Para o que se desenha agora com a iminência de Michel Temer, também, insurge pensar que o diferencial político não se expresse por demarcações efusivas, mas por repetições sequeladas de um costume reeditado nos últimos 13 anos, possivelmente demonstrativa nas coalizões de suporte político e no toma lá da cá turbinado a toda pompa, pensando ai que, dependentes do ciclo probabilístico, apresente melhoras na economia como salvamento político a toda sorte até 2018. Falando em economia, agora, um eixo desponta em inversão para reagir à recessão apresentada, possivelmente já em 2017 se tenha a evolução positiva e gradual, para regularizações totalizantes em 2019, 2020, ou seja, Michel Temer tem a favor um ciclo em inversão e isto se torna o diferencial – se aproveitado corretamente – para referendar o pacto de rearrumação política. Talvez, por isto, seja essencial a continuidade econômica e não readaptações forjadas em origem deslocada para não alongar a retomada alem do previsto ciclo representativo. À primeira vista, a visão probabilística de qualquer ciclo em origem e finitude podem parecer improváveis, mas, pensando retroativamente podemos perceber o erro da política econômica do atual governo quando relegou um ajuste em 2011 para admissão criativa e de baixos percentuais de desenvolvimento, mascarando uma realidade cíclica para então agravar precedentes em declínio acentuado; qualquer governo que se inicia propõe um ajustamento econômico para readequar o eixo prognostico na visão intermediaria e sentido ressignificado, podendo então respeitar a noção probabilística e a necessidade estrutural compatível ao rearranjo admitido. Burlar ou criar atalhos pode-se tornar numa falta, principalmente se associado a noções populistas e especificas de tratar a macroeconomia e, em destratos a norma percebida pelo intervalo de consideração; para tais adulterações se percebe agora a seqüência dissociativa na economia, decorrente dos sinais omitidos de gravidade nas insistentes e irresponsáveis noções criativas de pretender simuladamente alterar o eixo reativo deste ciclo. Não deu certo e, mesmo, com insistentes revisitações e readequações inseridas pela noção e estimulo do consumo e credito, repetiu-se esvaziado pela saturação precoce de quem não se adaptou estruturalmente a evolução contextual, alongando sua finitude em noções muito mais distanciadas e prementes de uma forçada reestruturação. O excedente relegado pelo governo atual irá repercutir sistematicamente por equalizações aliteradas, talvez, por isto se tenha resquícios até 2020.
Hipótese ou realidade presumida, em verdade, o possível governo de Michel Temer proverá da vantagem cíclica se não criar mirabolancias orçamentárias, já que o déficit fiscal em expressivo volume necessita ainda de cortes na estrutura governamental e restrição aos programas sociais coerentes ao populismo; a hesitação do atual governo em promover cortes no vasto aparelhamento do estado precipitou diferenças expressivas na arrecadação, justificados paradoxalmente por restrições comparativas a qualquer recessão, provavelmente pela inversão do consumo e retrocesso da classe C, tornando explicito e necessário que se adéqüe, de novo, aos parâmetros anteriores a 2011, compatíveis ai a limitação estrutural que no tempo definido para tais estímulos postiços criaram hiatos drásticos na equalização da receita e o correspondente em despesa. O retrocesso social que provavelmente terá sua adequação quando tratados devidamente os excessos criados neste fundo infinito da gastança exagerada e da invasão probabilística sobre um modelo limitado, passível da correspondente irresponsabilidade quando exorbitados e manipulados da compreensão cíclica e, regular aos tramites políticos ou econômicos constantes nas expectativas e retrações; para noções coerentes e critérios produzidos por alternâncias tanto políticas quanto econômicas se percebe nestes tempos transitórios uma sobreposição reativa e, possivelmente, se tenha daqui para frente uma melhor noção do creditavel ou da confiança, principais ingredientes equacionais de toda reativação do ambiente político-econômico em face ao trato da saturação e impossibilidade do que se vive agora em falta de perspectiva e estrangulamento narrativo. A inversão, em muitos caos, vem do respectivo contraponto da saturação e impossibilidade, podendo reagir em vertente alongada e exponencial ou equiparar ao modelo vigente de ressignificação informativa, um perigo que se corre quando atrelados a visão política deteriorada não alcance objetivos visionários e apenas se deixe levar pelas baixas expectativas da competição exacerbada.

Definitivamente que neste tramite entre o impedimento e a readaptação do possível governo do PMDB se vai percebendo o quanto se tornou incompatível com o atual momento o modelo vigente de poder, antes, existencial e precipitado, comparativos aos cenários que porventura necessitarão de uma melhor e mais adaptada visão intertextual; neste hiato representativo cabe argumentar sobre um distanciamento, mesmo que precoce, a definição do limite e da convicção sobre a ótica retroativa de como se comportou o governo nas suas táticas e manobras e, de como se tornou midiaticamente atrativo se gastar informativamente com especulações e criticas a conduta nada convincente desta realidade, principalmente em relação às discutíveis medidas implementadas e da aparente desorganização precedente sobre fatos em questão. Submetidos a continuas reações e resistências o modelo de poder se construiu retendo em demasia as qualificações do cargo, para investir pesadamente no jogo político, pensado até nos últimos instantes por estratégias limitadas e vulneráveis a inversões e discordâncias – digam-se do propalado “golpe” -, criando um ambiente falso e simulado, talvez, o que mais se expressou nas inadmissões sobre erros evidentes e por individualidades excessivas que, alem de exigir persecutórios exacerbados, não produziu correspondências convictas, principalmente quando atribuiu a outrem aquilo devido a intenções pertinentes de conseqüências autoritárias, na valia da vantagem diminuída e compatível ao gerenciamento pretendido de convencimento do poder de fato; notório pensar neste hiato sobre o evidente destrato manifestado com a coisa publica, principalmente com a economia, já que ai não sofreu a interferência da lava jato ou da oposição, gerido apenas no âmbito de compreensão desta mistura do simulado e do resultado em atalho proveniente, conseqüências particulares da autoridade e também da conseqüência nefasta angariada no descredenciamento da popularidade, tornando-se então um titular absoluto da visão distorcida e das estratégias errôneas e desajustadas da coerência respectiva. Estes limites, vistos agora em possível distancia esvazia também conceitualmente a narrativa apresentada – predominantemente supérflua -, para se interpretar por irrelevâncias que se desenham sobre expectativas de “golpe” e outros motes do especifico tratamento, tornando emblemática a separação entre o postiço e o contundente e, não se vendo representar ao certo por alguma coerência, apenas resquícios que se vão desaparecendo à medida da sobreposição de qualquer outro destoante, mesmo que não seja o ideal, apenas a diferença entre o aspecto manipulado e a expectativa REVISIONISTA.