Um
distanciamento gradativo – proporcional ao tempo destinado – prevê que a lógica
da simulação estratégica se vai admitindo inócua e estridente, provavelmente,
assimilando expectativas iniciais ao eixo econômico demonstrado como norteador
do governo Temer – previsivelmente necessário -, organizando o descalabro
reinante e instável promovido ate agora no país. Para origens que se adéquam às
necessidades mais prementes, cortes orçamentários se tornam boas iniciativas,
contrastantes ao propalado “golpe” sintomaticamente disseminado pela informação
tecnológica aos critérios do tratamento irrelevante e dissimulado,
proporcionalmente destinado a gritaria intelectual avessa a qualquer entendimento
de justa necessidade; para instrumentações diferenciais que se vão moldando em
compatibilidade ao permitido, a sinalização da economia contrasta evidentemente
dos critérios do governo anterior, pensando no eixo reversivo à lógica da população
dependente de empregos e outras necessidades retiradas gradativamente pelo
mesmo governo que agora – e, mais uma vez -, utilitário emprega
estrategicamente o ruído do “golpe” na tentativa de inserir o convincente como
revelia sintomática, providencialmente agregada à necessidade do jogo político e
os que neles embarcam como se ajudassem o PT a prevalecer eleitoralmente na
eleição de 2016. Provavelmente, nas coligações de palanque eleitoral o PT e o
PMDB sigam juntos, apesar de, na vivicação social, o sintoma contrastante e
supostamente ideológico permitir que se torne incoerente ou esquizofrênico agregar
o “golpe” às circunstancias militantes para discutir critérios da legalidade e
orientação partidária ou, os entendimentos predestinados da crise político-econômica.
A coerência afirma que as visões estratégicas, principalmente derivadas da
simulação explicita, estendam-se por curtos espaços – comparativos ao tempo da
propensão -, muitas vezes, agregados a motes utilitários onde a vantagem
associativa evidencia sobre a consistência informativa, imperando ai a
necessidade de oposição a síntese resultante da permissividade ou legalidade da
questão, recinto que elege a profusão afirmativa impactada sobre qualquer contundência
que se proceda. Da expectativa econômica
do atual governo e sua pretensão no curto espaço de tempo, à necessidade da lógica
e limite aproveitado para insuflar respectivas estratégias no purismo da
vantagem particular, tem-se no “golpe” admitido pelas redes sociais um sustentáculo
postiço aos que – de fora – consistem sobre oscilações e critérios verídicos de
sobreposição; o governo Dilma nunca se preocupou com a visão macroeconômica ou
intertextual que credite admitir, agora, que se pretenda rechear as manchetes
internacionais sobre a inexistência informativa e institucional como prova
daquilo que, inexistente, reforce os destinos do PT para turbinar eleições e
visões pragmáticas e individuais.
Mais que uma
colisão ou ruído que se apresenta entre a saturação e a probabilidade –
independente de ser um governo do PMDB localizado sobre oportunismos e fisiologias
-, a bifurcação de valores exibe o seu teste de consistência pela experiência política
multiplicada na informação ressignificada, reorganizada sobre o explicito
congestionamento que no governo Dilma exibiu a caricatura autoritária da visão impositiva, pensando ai
que a diferença de condução da economia – antes centrada no personagem
governante – agora sintonizada pela experiência e consenso, ingredientes
determinantes para reversão do ciclo em limite restrito da probabilidade
temporal. Esta origem probabilística rivaliza com a inconsistência espetaculosa
do propalado “golpe”, pensando sobre a lógica da reinterpretação narrativa ou alongamento
postiço de um modelo saturado, reagindo à impulsividade da falsa lógica ou do
mote designativo, probatório ao oscilante ou da convicção sustentada; possivelmente
que numa reavaliação informativa pertinente a um presidente interino e um
presidente em impedimento exista o conflito de valores – principalmente pela
exposição polarizada – circulando intermitentes e interferindo na convicção ou
diagnostico perecível ao imediatismo exagerado – visão do PT – para
entendimentos prognósticos que se desenham bem longe das celebridades
distorcidas e da vantagem a qualquer custo. O motor de qualquer propensão midiática
e da informação fragmentada e absoluta, combinada ao mote repetitivo e
reincidente, produz então um entendimento creditavel sobre a lógica simulada; já
sabemos o quanto o governo Dilma primou por este ângulo alternativo –
principalmente no primeiro mandato -, agora reivindicado pela mesma estratégia da
informação uníssona e, pertinente ao tratamento tecnológico difundi-la como um
mantra – também uma informação bipartida – para relações superficiais e
dependentes da facilidade conclusiva e, do simplismo exagerado da perspectiva midiática
de entonação. Esta combinação repercute hoje pelo tratamento irrelevante da
evidencia e do ponto fixo em repetição ao enfático; provavelmente, Eduardo Cunha
já não faz parte desta polaridade por estar extinto do foco da evidencia, também
Lula deixe os holofotes pela mesma visão propensa ao ato e, do linchamento
pretendido como convicção política. Este entendimento rasteiro e superficial é
o mesmo que agora se refere ao “golpe” com a incidência do irrelevante, principal
artifício de Dilma existir sobre motes específicos e localizados, deformações
do exercício do poder e da visão intertextual – nula e destratada – para consistências
inseguras e discutíveis de analise. Estas tonalidades midiáticas têm, no
momento, uma origem em propósito e intenção no governo interino a expectativa
de uma novidade, apesar do toma lá da cá ainda muito evidente, aos resquícios que
fizeram do governo anterior o céu e o inferno da baixa política de resultados. Em
relação ao governo em impedimento, uma contradição torna-se inquietante,
possivelmente quanto à inelegibilidade - caso se defina por afastá-la - de 08
anos; portanto, dá-se como certo que seu retorno se torne cada vez mais improvável
o que faria do “golpe” uma contradição explicita para quem deseja eternizá-lo
como proveito político.
Hipótese
confinada no seu próprio entendimento, a seqüência que este dito “golpe”
estilizado e pirateado de outras contundências não verá na historia alguma
menção, por mais irrelevante que seja referendar tal acinte às instituições que
não sinalizem à extravagância do entendimento político alongar indefinidamente
esta transição: para o aspecto da informação sobre o hiato ainda persistente
sobre dois presidentes, por um lado, demonstra como a necessidade de afirmação
na realidade contextual vai-se confirmando seguidamente, por outro lado, o convívio
com reminiscências do governo anterior ainda interfere muito – alem da
precocidade – à expectativa social que na visão do trabalhador existiu nos 13
anos de governo do PT e agora situa na interrogação a probabilidade da reforma
da previdência e trabalhista; esta visão, com certeza, reforça o populismo daqueles
que se eximiram de instituir tais medidas e, que agora providenciam os
palanques eleitorais na irresponsabilidade do fato e desconhecimento oportuno
da crise político-econômica. Tal como Paulo Coelho que agora resolveu defender
o “golpe” da suíça não resta duvida alguma que a vantagem midiática atrelada a
tal posicionamento cria estas propensões inconsistentes e de representação discutível,
principalmente aos ouvidos internacionais que se encontram isentos da crise econômica
o mote de consideração pareça mais adequado e intelectual referendar tal posicionamento
que apostar numa saída consensual para o Brasil, esquecendo ou irrelevando
sobre os erros drásticos cometidos por Dilma em todo o seu mandato, negado
veementemente e, provavelmente esquecido pela curta memória dos que absorvem
sucessivas propensões midiáticas. A característica política existente hoje no
Brasil produz margens de consideração limitadas a estes expedientes da baixa
política, competitivamente instituídos na vantagem pura e simples e na
repercussão que o fato alcança, mesmo se crível pareça ou simulado aconteça,
tanto faz, a credibilidade torna-se acessória e de visão simplista quando
exigida como premissa e regularidade. Uma vantagem que se percebe,
essencialmente, na equipe econômica do atual governo, senão a sinalização clara
de procura pela credibilidade e o prévio compromisso com a austeridade fiscal,
antes demonstrada pela oscilação e incoerência, agora nitidamente posta como
condição da política reorganizar tais expectativas.
Determinar o registro
da relevância ou do oposto entendimento não se constitui numa tarefa fácil,
principalmente se em tais considerações a informação tecnológica margeie o
processo de convicção e analise, produzindo intermediários absolutos em consonância
deslocada e perspectiva aglutinada à distorção. Estas “vibes” muito comuns ao tecnológico,
agora na política, reproduzem-se indiscriminadamente pela informação viciada e
repetitiva, criando enfáticos irresponsáveis e de tempo reduzido ao
irrelevante; para viralizações intermitentes ao meio e aplicada à política,
tem-se então no raciocínio correlato a visão permanente da transitoriedade, tal
como demonstra socialmente a indução ao “golpe” como narrativa e dificuldade de
legitimização do transito. A dependência e facilidade posta sobre tais
entendimentos, em muitos casos, se tornaram formadores de opinião, em outros, combustíveis
de boatos e simulações, tudo aglutinado pela visão bipartida e limitada ao
tempo cada vez mais restrito de analise, ou seja, a informação passa por um
processo de transformação bastante explicito e, talvez, o político use
pragmaticamente de tal artifício sem entender a lógica da síntese sobre o tempo
destinado a probabiliza-la. Em decorrência, alem da indução propensa, certa
leviandade multiplicada em opiniões bastante inconsistentes à lógica do fato
referente, fragmentados e sobre estratificados pela clara noção de eixo
distorcido no contraponto factível e disponível do tempo relacional. Também,
por tantas expectativas entre a política e o conceito que se pretende instituí-la,
a informação tecnológica se vale da praticidade exacerbada para um presente
repetitivo, constituindo analises que se vão tornando rarefeitas – diferenças
da lógica destinada – para simulações e analogias postas em concomitância aos
linchamentos sem a coerência pretendida de resultado; para entendimentos políticos
alem de Paulo Coelho, tem-se então a construção de um eixo direcional e constituído,
ausentes da fragmentação e do perecível – o tempo inexistente – para realidades
mutantes e comportamentais (talvez seja isto o mote do “golpe”), relativamente
interferentes aos ruídos que se deseja na linguagem e na expectativa da
comunicação. Politicamente falando, aplicar doses cavalares do entendimento midiático
só reforça a vulnerabilidade e transitoriedade de uma vertente que utiliza da
informação tecnológica e do jogo e exercício político absorvidos pela hipótese como
tática e manobra e, sobre a limitação já distorcida e irrelevada na própria origem:
- daí que a informação tecnológica prometida à lógica comportamental e
politicamente absorvida institui a superficialidade como mote – contraponto do
especifico -, para sobreviver numa continuidade bipartida e sobre analogias
faltosas e sintetizadas sobre certas condições do tempo REPRESENTATIVO.
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