quarta-feira, 18 de maio de 2016

O JOGO(312)DILMA DISTANCIA-SE GRADATIVAMENTE

Um distanciamento gradativo – proporcional ao tempo destinado – prevê que a lógica da simulação estratégica se vai admitindo inócua e estridente, provavelmente, assimilando expectativas iniciais ao eixo econômico demonstrado como norteador do governo Temer – previsivelmente necessário -, organizando o descalabro reinante e instável promovido ate agora no país. Para origens que se adéquam às necessidades mais prementes, cortes orçamentários se tornam boas iniciativas, contrastantes ao propalado “golpe” sintomaticamente disseminado pela informação tecnológica aos critérios do tratamento irrelevante e dissimulado, proporcionalmente destinado a gritaria intelectual avessa a qualquer entendimento de justa necessidade; para instrumentações diferenciais que se vão moldando em compatibilidade ao permitido, a sinalização da economia contrasta evidentemente dos critérios do governo anterior, pensando no eixo reversivo à lógica da população dependente de empregos e outras necessidades retiradas gradativamente pelo mesmo governo que agora – e, mais uma vez -, utilitário emprega estrategicamente o ruído do “golpe” na tentativa de inserir o convincente como revelia sintomática, providencialmente agregada à necessidade do jogo político e os que neles embarcam como se ajudassem o PT a prevalecer eleitoralmente na eleição de 2016. Provavelmente, nas coligações de palanque eleitoral o PT e o PMDB sigam juntos, apesar de, na vivicação social, o sintoma contrastante e supostamente ideológico permitir que se torne incoerente ou esquizofrênico agregar o “golpe” às circunstancias militantes para discutir critérios da legalidade e orientação partidária ou, os entendimentos predestinados da crise político-econômica. A coerência afirma que as visões estratégicas, principalmente derivadas da simulação explicita, estendam-se por curtos espaços – comparativos ao tempo da propensão -, muitas vezes, agregados a motes utilitários onde a vantagem associativa evidencia sobre a consistência informativa, imperando ai a necessidade de oposição a síntese resultante da permissividade ou legalidade da questão, recinto que elege a profusão afirmativa impactada sobre qualquer contundência  que se proceda. Da expectativa econômica do atual governo e sua pretensão no curto espaço de tempo, à necessidade da lógica e limite aproveitado para insuflar respectivas estratégias no purismo da vantagem particular, tem-se no “golpe” admitido pelas redes sociais um sustentáculo postiço aos que – de fora – consistem sobre oscilações e critérios verídicos de sobreposição; o governo Dilma nunca se preocupou com a visão macroeconômica ou intertextual que credite admitir, agora, que se pretenda rechear as manchetes internacionais sobre a inexistência informativa e institucional como prova daquilo que, inexistente, reforce os destinos do PT para turbinar eleições e visões  pragmáticas e individuais.
Mais que uma colisão ou ruído que se apresenta entre a saturação e a probabilidade – independente de ser um governo do PMDB localizado sobre oportunismos e fisiologias -, a bifurcação de valores exibe o seu teste de consistência pela experiência política multiplicada na informação ressignificada, reorganizada sobre o explicito congestionamento que no governo Dilma exibiu a caricatura  autoritária da visão impositiva, pensando ai que a diferença de condução da economia – antes centrada no personagem governante – agora sintonizada pela experiência e consenso, ingredientes determinantes para reversão do ciclo em limite restrito da probabilidade temporal. Esta origem probabilística rivaliza com a inconsistência espetaculosa do propalado “golpe”, pensando sobre a lógica da reinterpretação narrativa ou alongamento postiço de um modelo saturado, reagindo à impulsividade da falsa lógica ou do mote designativo, probatório ao oscilante ou da convicção sustentada; possivelmente que numa reavaliação informativa pertinente a um presidente interino e um presidente em impedimento exista o conflito de valores – principalmente pela exposição polarizada – circulando intermitentes e interferindo na convicção ou diagnostico perecível ao imediatismo exagerado – visão do PT – para entendimentos prognósticos que se desenham bem longe das celebridades distorcidas e da vantagem a qualquer custo. O motor de qualquer propensão midiática e da informação fragmentada e absoluta, combinada ao mote repetitivo e reincidente, produz então um entendimento creditavel sobre a lógica simulada; já sabemos o quanto o governo Dilma primou por este ângulo alternativo – principalmente no primeiro mandato -, agora reivindicado pela mesma estratégia da informação uníssona e, pertinente ao tratamento tecnológico difundi-la como um mantra – também uma informação bipartida – para relações superficiais e dependentes da facilidade conclusiva e, do simplismo exagerado da perspectiva midiática de entonação. Esta combinação repercute hoje pelo tratamento irrelevante da evidencia e do ponto fixo em repetição ao enfático; provavelmente, Eduardo Cunha já não faz parte desta polaridade por estar extinto do foco da evidencia, também Lula deixe os holofotes pela mesma visão propensa ao ato e, do linchamento pretendido como convicção política. Este entendimento rasteiro e superficial é o mesmo que agora se refere ao “golpe” com a incidência do irrelevante, principal artifício de Dilma existir sobre motes específicos e localizados, deformações do exercício do poder e da visão intertextual – nula e destratada – para consistências inseguras e discutíveis de analise. Estas tonalidades midiáticas têm, no momento, uma origem em propósito e intenção no governo interino a expectativa de uma novidade, apesar do toma lá da cá ainda muito evidente, aos resquícios que fizeram do governo anterior o céu e o inferno da baixa política de resultados. Em relação ao governo em impedimento, uma contradição torna-se inquietante, possivelmente quanto à inelegibilidade - caso se defina por afastá-la - de 08 anos; portanto, dá-se como certo que seu retorno se torne cada vez mais improvável o que faria do “golpe” uma contradição explicita para quem deseja eternizá-lo como proveito político.
Hipótese confinada no seu próprio entendimento, a seqüência que este dito “golpe” estilizado e pirateado de outras contundências não verá na historia alguma menção, por mais irrelevante que seja referendar tal acinte às instituições que não sinalizem à extravagância do entendimento político alongar indefinidamente esta transição: para o aspecto da informação sobre o hiato ainda persistente sobre dois presidentes, por um lado, demonstra como a necessidade de afirmação na realidade contextual vai-se confirmando seguidamente, por outro lado, o convívio com reminiscências do governo anterior ainda interfere muito – alem da precocidade – à expectativa social que na visão do trabalhador existiu nos 13 anos de governo do PT e agora situa na interrogação a probabilidade da reforma da previdência e trabalhista; esta visão, com certeza, reforça o populismo daqueles que se eximiram de instituir tais medidas e, que agora providenciam os palanques eleitorais na irresponsabilidade do fato e desconhecimento oportuno da crise político-econômica. Tal como Paulo Coelho que agora resolveu defender o “golpe” da suíça não resta duvida alguma que a vantagem midiática atrelada a tal posicionamento cria estas propensões inconsistentes e de representação discutível, principalmente aos ouvidos internacionais que se encontram isentos da crise econômica o mote de consideração pareça mais adequado e intelectual referendar tal posicionamento que apostar numa saída consensual para o Brasil, esquecendo ou irrelevando sobre os erros drásticos cometidos por Dilma em todo o seu mandato, negado veementemente e, provavelmente esquecido pela curta memória dos que absorvem sucessivas propensões midiáticas. A característica política existente hoje no Brasil produz margens de consideração limitadas a estes expedientes da baixa política, competitivamente instituídos na vantagem pura e simples e na repercussão que o fato alcança, mesmo se crível pareça ou simulado aconteça, tanto faz, a credibilidade torna-se acessória e de visão simplista quando exigida como premissa e regularidade. Uma vantagem que se percebe, essencialmente, na equipe econômica do atual governo, senão a sinalização clara de procura pela credibilidade e o prévio compromisso com a austeridade fiscal, antes demonstrada pela oscilação e incoerência, agora nitidamente posta como condição da política reorganizar tais expectativas.

Determinar o registro da relevância ou do oposto entendimento não se constitui numa tarefa fácil, principalmente se em tais considerações a informação tecnológica margeie o processo de convicção e analise, produzindo intermediários absolutos em consonância deslocada e perspectiva aglutinada à distorção. Estas “vibes” muito comuns ao tecnológico, agora na política, reproduzem-se indiscriminadamente pela informação viciada e repetitiva, criando enfáticos irresponsáveis e de tempo reduzido ao irrelevante; para viralizações intermitentes ao meio e aplicada à política, tem-se então no raciocínio correlato a visão permanente da transitoriedade, tal como demonstra socialmente a indução ao “golpe” como narrativa e dificuldade de legitimização do transito. A dependência e facilidade posta sobre tais entendimentos, em muitos casos, se tornaram formadores de opinião, em outros, combustíveis de boatos e simulações, tudo aglutinado pela visão bipartida e limitada ao tempo cada vez mais restrito de analise, ou seja, a informação passa por um processo de transformação bastante explicito e, talvez, o político use pragmaticamente de tal artifício sem entender a lógica da síntese sobre o tempo destinado a probabiliza-la. Em decorrência, alem da indução propensa, certa leviandade multiplicada em opiniões bastante inconsistentes à lógica do fato referente, fragmentados e sobre estratificados pela clara noção de eixo distorcido no contraponto factível e disponível do tempo relacional. Também, por tantas expectativas entre a política e o conceito que se pretende instituí-la, a informação tecnológica se vale da praticidade exacerbada para um presente repetitivo, constituindo analises que se vão tornando rarefeitas – diferenças da lógica destinada – para simulações e analogias postas em concomitância aos linchamentos sem a coerência pretendida de resultado; para entendimentos políticos alem de Paulo Coelho, tem-se então a construção de um eixo direcional e constituído, ausentes da fragmentação e do perecível – o tempo inexistente – para realidades mutantes e comportamentais (talvez seja isto o mote do “golpe”), relativamente interferentes aos ruídos que se deseja na linguagem e na expectativa da comunicação. Politicamente falando, aplicar doses cavalares do entendimento midiático só reforça a vulnerabilidade e transitoriedade de uma vertente que utiliza da informação tecnológica e do jogo e exercício político absorvidos pela hipótese como tática e manobra e, sobre a limitação já distorcida e irrelevada na própria origem: - daí que a informação tecnológica prometida à lógica comportamental e politicamente absorvida institui a superficialidade como mote – contraponto do especifico -, para sobreviver numa continuidade bipartida e sobre analogias faltosas e sintetizadas sobre certas condições do tempo REPRESENTATIVO. 

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