sexta-feira, 27 de maio de 2016

PROGNÓSTICOS DOS VICIOS E VAZAMENTOS INFORMATIVOS

Determinar prioridades pode ser, sob vazamentos informativos, a sobreposição do entendimento político e o que se entende por táticas e manobras, dos critérios sobrepostos do jogo probabilístico e a interpretação lógica ou o entendimento crível percebido sobre a “bandidagem” operacional. Entre o que se pretende midiaticamente interpretar o sentido subliminar que ronda todos os vazamentos - se seletivos ou espontâneos -, senão o critério especifico da evidencia tática, pensando ai no foco em disposição a analise representativa; para anteriores e não muito distantes delações sobre o PT e o governo Dilma, o que se pretendeu em Delcídio do Amaral e seus argumentos atrativos ao PMDB e PSDB,também, um possível foco ou origem que agora reforça outras evidencias governamentais noutros tratamentos via Sergio Machado, transitoriamente admitidos sobre o PMDB e a evidencia em deslocamento interpretativo e mudança de cenário. Determinantes jogos de força política em decorrência originaria dos estados de representação podem tonalizar o que agora persiste continuado nos atributos da operação lava jato a discrepância evidente entre a realidade verídica dos fatos, em contraponto as tratativas do poder sublimado e o vale tudo político interpretado pela visão explicita dos conluios e tramas e, das evidencias que agora escancaram a ótica do evidente inimigo na proteção conveniente dos grupos administrados por cada facção interpretativa. Na visão da Procuradoria Geral da Republica todo organismo corrupto da Petrobras decorreu da estrutura mafiosa a partir de um chefe, senão em Lula recai toda dependência ao enfático administrar a seqüência esquemática e simplificada da mais valia individual, pensando, também, a partir daí, em que ponto Sergio Machado situou em relevância representativa o especifico de influencia corrupta, também, a seqüência informativa destinada a tornar evidente tais vazamentos seletivos ou influencia localizada sobre o governo em questão. Naturalmente diferente, em Delcídio do Amaral, o vazamento partiu sob a ótica do discurso do silencio ou na ausência informativa, onde tais elementos expuseram tramas explicitas de interrupção investigativa sob as perspectivas evidentes na arquitetura de fugas espetaculares e cinematográficas, restando ao vazamento predestinado toda expectativa delatada; para Sergio Machado, a premonição forjada por atribuir culpabilidades ao aspecto induzido e premeditado da informação conseqüente em ótica interpretativa a possível delação em curso.
Possivelmente, a partir do mote de Michel Temer onde subloca contextualmente a associação de “bandidos” à informação perspectiva do poder em questão, em subtexto também avisa outra conseqüência comparativa ao jogo político explicitamente deformado pelo nível da baixíssima política e, dos convenientes “capos” agrupados dicotomicamente em disputas do poder pelo poder. Esta entonação significada finaliza abertamente em quais vertentes situam os apropriados vazamentos e as conseqüências fatídicas dos respectivos entendimentos políticos. Para Renan Calheiros que, antes exigia que se votasse a cassação de Delcídio para seqüenciar o impedimento de Dilma, agora se encontra na armadilha informativa arquitetada premeditadamente por outro delator; ou seja, existe na similaridade dos fatos a direção especifica e o entendimento expressivo na contaminação do jogo probabilístico sobre qualquer relevância política que se pretenda argumentar. O ponto critico do poder hoje exercitado pela realidade política se encontra na visão distorcida e conveniente, onde parlamentares exercitam o mais evidente pragmatismo, visto naturalmente pela direção do dinheiro e as conseqüências naturais aos dutos probabilísticos da inconseqüência individual. Toda Sarneyzação do poder de coronelismo e de facção ainda persiste vivamente, atraso evidente da política nacional em detrimento ao agravamento da crise político-econômica. Segundo o organograma e repercutindo a fala de Sarney quanto à delação da Odebretch, há de se preocupar com os vazamentos comprometedores no PMDB e PSDB, amostragem prevista na delação de Sergio Machado em aviso explicito que tal entendimento envolva predominantemente políticos em roupagem ao poder interino. Estas evidencias vazadas ao destino de cada facção política sinaliza – a partir de agora - os indultos midiáticos, reforçando a evidencia iminente de contraponto, possivelmente a visão do minadouro direcional ao especifico tratamento argumentativo. Para conseqüências vistas até agora nos respectivos vazamentos, somente a Romero Jucá preocupa-se interpretar sob sua origem representativa (Roraima) os precedentes ex-governadores que agora se encontram presos pela policia federal, a tonalidade mais evidente de como a “bandidagem” política não respeita as regras existentes para burlar intermitentes e proveitosos a luz dos entendimentos personalizados e do coronelismo vivamente resiliente sob a política nacional. Também, em Sarney, a precedência de um Maranhão em semelhantes formatos capta também, em Renan Calheiros o domínio familiar em Alagoas a demonstração mais explicita de como se torna necessária uma reforma política aprofundada e excludente para que, em contraponto, revisite as perspectivas econômicas em relações comparativas de resultado. Pela amostragem informativa e localizada de tais vazamentos joga-se a experiência de uma política discutível e regionalista sob os interesses nacionais, partindo do pressuposto do feudo e da origem já adulterada pela conveniência e artifício da força bruta e na baixa política de resultados.
Enquanto delatores e delatados vão imprimindo o diferencial sob a operação lava jato pergunta-se, em particular, como certos entendimentos prosperaram sob os 12 anos em que Sergio Machado exercitou seu poder dentro da subsidiaria da Petrobras e, justamente sob os governos do PT. Esta semelhança adquirida sob o mensalão e o Petrolão criteria-se pensar na divisão do butim em pleno exercício populista e, de como certas vantagens de comum acordo proliferaram indiscutivelmente sob as bênçãos de Sarney que, agora em vazamento, desejou salvar também Lula da Lava Jato. Todas as tramas permitidas sobre o inimigo especifico tornou comum associar Dilma, Lula, Sarney, Renan, Romero Juca na mesma interpretação unificada,também, a partir de um raciocínio de poder conclusivo em premeditação e reduto probabilístico “viciado”. A baixíssima visão política arquitetada sob a regra e a forma de burlá-la, adquiriu convenientemente a facilidade argumentativa sobre a vantagem pessoal admitida preferencialmente como resultado pratico; em decorrência, uma reincidência que, em comum aos partidos políticos, a mesma visão atrasada e defasada da política vigente, enquanto o contexto reivindicativo continua demonstrativamente sua vitalidade maior e mais impactante. Esta mesma diferença percebeu-se no governo anterior, com a defasagem agravada do exercício procedimental (sem uma origem sistemática), repercutindo simulados sob uma realidade muito distanciada e de evidente discrepância, procedimento resultante no impedimento; a falta de uma origem ou a inconseqüência adulterada de tal visão repercute sintomaticamente, percebendo, neste caso, o que promove a duração política das adaptações de Renan Calheiros e Sarney, senão as respectivas manobras pela continuidade, conservando a mesma tática coronelística e insuflando a sua base como alternativa; o que em Dilma faltou expressivamente como mobilidade, também, repercutidos na origem de Lula (Osasco, São Bernardo do Campo), esfacelados gradativamente enquanto permanência no poder. Este estrangulamento do modelo probabilístico demonstra o grau de força determinante de repercussão nacional manter-se preponderante sobre a “bandidagem” notória e canibalesca, por onde se digladiam pelo jogo probabilístico a evidencia drástica da política “viciada” e a crescente necessidade de uma reforma política em bases mais representativas e melhor adaptadas ao contexto referente.

Uma correlação de forças políticas vistas sob a crise político-econômica sinaliza que o viés da desconstrução prepondera em detrimento a experiências ou vantagens táticas, produzindo alongamentos desnecessários e conflitos decorrentes da fragmentação da informação em curso. Tanto menor a experiência, mais inconseqüente se percebe a utilidade abusiva e as repetições efusivas detonadas a queimar etapas para criar atalhos insustentáveis e ingênuos. O que agora se observa nos vazamentos senão a linguagem comum do poder pelo poder, redutivamente ressignificado e restrito a Brasília a correspondente simplicidade. Fica uma interrogação sobre a conduta do STF, comumente citado, tanto por Lula em informações anteriores, como em Jucá, Sarney e Renan tais propriedades induzem raciocinar sob vertentes bastante parciais de construir analises e induzir conclusões. Talvez, o que se nota na progressão afunilada do poder de fato e de direito senão a evolução da propensão e distorção avaliativa, naturalmente, pensadas sob a probabilidade na sua limitação conclusiva, imprimindo o “vicio” da síntese ao vulnerável, perceptivos direcionamentos em resumos aliterados por absolutos e induções informativas. Torna-se coerente pensar na pirâmide de poder, em proporção a probabilidade argumentativa e a construção de influencia, transitados a partir da base de sustentação (origem) para estratificações que culminam seletivamente num STF limitado, possivelmente mais suscetível aos “vícios” e conclusões absolutas, por mais que prometam justiças e equilíbrios informativos; para tais raciocínios seletivos a visão dialética se torna providencial, também, a condição do impar no resultado; se, por exemplo, o que se deduz nos vazamentos sobre a influência prometida no STF, em resultado, configure como tendência a analise argumentativa do delator. Se, por outro lado, se produz um fato a ser seguido, como naturalmente acontece ao relator, mais direcionado e evidente encontre no “vicio” conclusivo a informação distorcida de analise, para discutíveis sínteses distantes da realidade contextual, talvez próximas a este raciocínio que nos vazamentos antecedam cenários do poder pelo poder a lógica sintomática da manobra e exercício da base de analise. O ápice da pirâmide informativa sofre toda distorção de uma origem manipulada e indutiva, naturalmente conclusivas por algum lado em detrimento a equidade, também, no raciocínio deformado que tanto discorda da influencia contextual a visão seletiva de analise e de sínteses muito diferentes dos precedentes originários. Tanto que, em se tratando de influencia, melhor seria desconfiar das alternativas do STF, por sucumbir com a restrição probabilística os critérios produzidos pela base, também, das sustentações múltiplas em recorrência interpretativa à base de ORIGEM.

Nenhum comentário:

Postar um comentário