Determinar prioridades pode ser,
sob vazamentos informativos, a sobreposição do entendimento político e o que se
entende por táticas e manobras, dos critérios sobrepostos do jogo probabilístico
e a interpretação lógica ou o entendimento crível percebido sobre a “bandidagem”
operacional. Entre o que se pretende midiaticamente interpretar o sentido
subliminar que ronda todos os vazamentos - se seletivos ou espontâneos -, senão
o critério especifico da evidencia tática, pensando ai no foco em disposição a
analise representativa; para anteriores e não muito distantes delações sobre o
PT e o governo Dilma, o que se pretendeu em Delcídio do Amaral e seus
argumentos atrativos ao PMDB e PSDB,também, um possível foco ou origem que
agora reforça outras evidencias governamentais noutros tratamentos via Sergio
Machado, transitoriamente admitidos sobre o PMDB e a evidencia em deslocamento
interpretativo e mudança de cenário. Determinantes jogos de força política em decorrência
originaria dos estados de representação podem tonalizar o que agora persiste
continuado nos atributos da operação lava jato a discrepância evidente entre a
realidade verídica dos fatos, em contraponto as tratativas do poder sublimado e
o vale tudo político interpretado pela visão explicita dos conluios e tramas e,
das evidencias que agora escancaram a ótica do evidente inimigo na proteção
conveniente dos grupos administrados por cada facção interpretativa. Na visão
da Procuradoria Geral da Republica todo organismo corrupto da Petrobras
decorreu da estrutura mafiosa a partir de um chefe, senão em Lula recai toda dependência
ao enfático administrar a seqüência esquemática e simplificada da mais valia
individual, pensando, também, a partir daí, em que ponto Sergio Machado situou
em relevância representativa o especifico de influencia corrupta, também, a seqüência
informativa destinada a tornar evidente tais vazamentos seletivos ou influencia
localizada sobre o governo em questão. Naturalmente diferente, em Delcídio do
Amaral, o vazamento partiu sob a ótica do discurso do silencio ou na ausência informativa,
onde tais elementos expuseram tramas explicitas de interrupção investigativa
sob as perspectivas evidentes na arquitetura de fugas espetaculares e cinematográficas,
restando ao vazamento predestinado toda expectativa delatada; para Sergio
Machado, a premonição forjada por atribuir culpabilidades ao aspecto induzido e
premeditado da informação conseqüente em ótica interpretativa a possível delação
em curso.
Possivelmente, a partir do mote
de Michel Temer onde subloca contextualmente a associação de “bandidos” à
informação perspectiva do poder em questão, em subtexto também avisa outra conseqüência
comparativa ao jogo político explicitamente deformado pelo nível da baixíssima política
e, dos convenientes “capos” agrupados dicotomicamente em disputas do poder pelo
poder. Esta entonação significada finaliza abertamente em quais vertentes situam
os apropriados vazamentos e as conseqüências fatídicas dos respectivos
entendimentos políticos. Para Renan Calheiros que, antes exigia que se votasse
a cassação de Delcídio para seqüenciar o impedimento de Dilma, agora se
encontra na armadilha informativa arquitetada premeditadamente por outro
delator; ou seja, existe na similaridade dos fatos a direção especifica e o
entendimento expressivo na contaminação do jogo probabilístico sobre qualquer relevância
política que se pretenda argumentar. O ponto critico do poder hoje exercitado
pela realidade política se encontra na visão distorcida e conveniente, onde
parlamentares exercitam o mais evidente pragmatismo, visto naturalmente pela
direção do dinheiro e as conseqüências naturais aos dutos probabilísticos da inconseqüência
individual. Toda Sarneyzação do poder de coronelismo e de facção ainda persiste
vivamente, atraso evidente da política nacional em detrimento ao agravamento da
crise político-econômica. Segundo o organograma e repercutindo a fala de Sarney
quanto à delação da Odebretch, há de se preocupar com os vazamentos comprometedores
no PMDB e PSDB, amostragem prevista na delação de Sergio Machado em aviso
explicito que tal entendimento envolva predominantemente políticos em roupagem
ao poder interino. Estas evidencias vazadas ao destino de cada facção política sinaliza
– a partir de agora - os indultos midiáticos, reforçando a evidencia iminente
de contraponto, possivelmente a visão do minadouro direcional ao especifico
tratamento argumentativo. Para conseqüências vistas até agora nos respectivos
vazamentos, somente a Romero Jucá preocupa-se interpretar sob sua origem representativa
(Roraima) os precedentes ex-governadores que agora se encontram presos pela
policia federal, a tonalidade mais evidente de como a “bandidagem” política não
respeita as regras existentes para burlar intermitentes e proveitosos a luz dos
entendimentos personalizados e do coronelismo vivamente resiliente sob a política
nacional. Também, em Sarney, a precedência de um Maranhão em semelhantes
formatos capta também, em Renan Calheiros o domínio familiar em Alagoas a
demonstração mais explicita de como se torna necessária uma reforma política aprofundada
e excludente para que, em contraponto, revisite as perspectivas econômicas em
relações comparativas de resultado. Pela amostragem informativa e localizada de
tais vazamentos joga-se a experiência de uma política discutível e regionalista
sob os interesses nacionais, partindo do pressuposto do feudo e da origem já
adulterada pela conveniência e artifício da força bruta e na baixa política de
resultados.
Enquanto delatores e delatados
vão imprimindo o diferencial sob a operação lava jato pergunta-se, em
particular, como certos entendimentos prosperaram sob os 12 anos em que Sergio
Machado exercitou seu poder dentro da subsidiaria da Petrobras e, justamente
sob os governos do PT. Esta semelhança adquirida sob o mensalão e o Petrolão
criteria-se pensar na divisão do butim em pleno exercício populista e, de como certas
vantagens de comum acordo proliferaram indiscutivelmente sob as bênçãos de
Sarney que, agora em vazamento, desejou salvar também Lula da Lava Jato. Todas
as tramas permitidas sobre o inimigo especifico tornou comum associar Dilma,
Lula, Sarney, Renan, Romero Juca na mesma interpretação unificada,também, a
partir de um raciocínio de poder conclusivo em premeditação e reduto probabilístico
“viciado”. A baixíssima visão política arquitetada sob a regra e a forma de burlá-la,
adquiriu convenientemente a facilidade argumentativa sobre a vantagem pessoal
admitida preferencialmente como resultado pratico; em decorrência, uma reincidência
que, em comum aos partidos políticos, a mesma visão atrasada e defasada da política
vigente, enquanto o contexto reivindicativo continua demonstrativamente sua
vitalidade maior e mais impactante. Esta mesma diferença percebeu-se no governo
anterior, com a defasagem agravada do exercício procedimental (sem uma origem sistemática),
repercutindo simulados sob uma realidade muito distanciada e de evidente discrepância,
procedimento resultante no impedimento; a falta de uma origem ou a inconseqüência
adulterada de tal visão repercute sintomaticamente, percebendo, neste caso, o
que promove a duração política das adaptações de Renan Calheiros e Sarney,
senão as respectivas manobras pela continuidade, conservando a mesma tática coronelística
e insuflando a sua base como alternativa; o que em Dilma faltou expressivamente
como mobilidade, também, repercutidos na origem de Lula (Osasco, São Bernardo do
Campo), esfacelados gradativamente enquanto permanência no poder. Este
estrangulamento do modelo probabilístico demonstra o grau de força determinante
de repercussão nacional manter-se preponderante sobre a “bandidagem” notória e
canibalesca, por onde se digladiam pelo jogo probabilístico a evidencia drástica
da política “viciada” e a crescente necessidade de uma reforma política em
bases mais representativas e melhor adaptadas ao contexto referente.
Uma correlação de forças políticas
vistas sob a crise político-econômica sinaliza que o viés da desconstrução
prepondera em detrimento a experiências ou vantagens táticas, produzindo
alongamentos desnecessários e conflitos decorrentes da fragmentação da
informação em curso. Tanto menor a experiência, mais inconseqüente se percebe a
utilidade abusiva e as repetições efusivas detonadas a queimar etapas para
criar atalhos insustentáveis e ingênuos. O que agora se observa nos vazamentos
senão a linguagem comum do poder pelo poder, redutivamente ressignificado e
restrito a Brasília a correspondente simplicidade. Fica uma interrogação sobre
a conduta do STF, comumente citado, tanto por Lula em informações anteriores,
como em Jucá, Sarney e Renan tais propriedades induzem raciocinar sob vertentes
bastante parciais de construir analises e induzir conclusões. Talvez, o que se
nota na progressão afunilada do poder de fato e de direito senão a evolução da
propensão e distorção avaliativa, naturalmente, pensadas sob a probabilidade na
sua limitação conclusiva, imprimindo o “vicio” da síntese ao vulnerável,
perceptivos direcionamentos em resumos aliterados por absolutos e induções
informativas. Torna-se coerente pensar na pirâmide de poder, em proporção a
probabilidade argumentativa e a construção de influencia, transitados a partir
da base de sustentação (origem) para estratificações que culminam seletivamente
num STF limitado, possivelmente mais suscetível aos “vícios” e conclusões absolutas,
por mais que prometam justiças e equilíbrios informativos; para tais raciocínios
seletivos a visão dialética se torna providencial, também, a condição do impar
no resultado; se, por exemplo, o que se deduz nos vazamentos sobre a influência
prometida no STF, em resultado, configure como tendência a analise
argumentativa do delator. Se, por outro lado, se produz um fato a ser seguido,
como naturalmente acontece ao relator, mais direcionado e evidente encontre no “vicio”
conclusivo a informação distorcida de analise, para discutíveis sínteses
distantes da realidade contextual, talvez próximas a este raciocínio que nos
vazamentos antecedam cenários do poder pelo poder a lógica sintomática da
manobra e exercício da base de analise. O ápice da pirâmide informativa sofre
toda distorção de uma origem manipulada e indutiva, naturalmente conclusivas
por algum lado em detrimento a equidade, também, no raciocínio deformado que
tanto discorda da influencia contextual a visão seletiva de analise e de sínteses
muito diferentes dos precedentes originários. Tanto que, em se tratando de
influencia, melhor seria desconfiar das alternativas do STF, por sucumbir com a
restrição probabilística os critérios produzidos pela base, também, das
sustentações múltiplas em recorrência interpretativa à base de ORIGEM.
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