Dificuldades e expectativas visam
prometer a justeza dos entendimentos sobre a literalidade consumada em
convicção decodificada; para o déficit orçamentário adquirido pela herança
maldita do governo anterior – 200 bilhões -, algumas considerações edificantes
registrem em diagnostico o destino do fatídico e do irrelevante tramar sobre o cinismo
de Eduardo Cunha a pecha bifurcada da política e da economia ao referendar onde
o continuísmo se esqueceu que, no ideal de qualquer crise que valha, tais elementos
aglutinados configuram – em espécie – o grau de intolerância sobre a lógica do
tempo residual. O ruído consistente sobre a probabilidade ressignificada
conclui que na melhor das hipóteses, a contaminação política continue no mesmo parâmetro,
ainda, sobre um rombo orçamentário resiliente as oscilações de um trato econômico
autoritário e inconsistente, irrelevante a credibilidade e aos destinos
prometidos da eficácia argumentativa – agora delatados a realidade dos fatos -,
prometendo ainda sobre a vivificação contextual o sacrifício acintoso de quem
não produziu tantos dissonantes como a “vibe” interpretativa da
intelectualidade na respectiva individualidade e vantagem. Por detalhamentos
que alimentam tanto o discurso de Eduardo Cunha quando o de Dilma, a razão
necessitada da mídia internacional para se valer sobre o duplo que se alimenta
da falta ou consistência da base de sustentação, em Eduardo Cunha, a preponderância
da influencia política sobre o perecível argumento do baixo clero, para a falta
incompensada da informação especifica que, em Dilma, continua existindo nas
entrevistas e nas influencias da facilidade argumentativa da informação tecnológica.
Para simbioses que se auto-explicam à necessidade de oposição, tanto as
entrevistas oportunistas freqüentadas a luz do rombo orçamentário – a simulação
e a veracidade – para entonações praticadas sob estratagemas fluidos e
inconsistentes à imagem desconstruída pela reincidência procedimental, também,
no registro que torna enigmático a influencia descabida de Eduardo Cunha sobre
o governo que se inicia. Se, em tese, a lógica dos 200 bilhões de déficit pretender-se
sobre o rigoroso ajuste das contas publicas, será porque, antes, um excesso
adquirido nos 05 anos perfizeram-se numa desequilibrada intervenção do estado
no entendimento individual, adulteração pertinente ao modelo probabilístico estimulado
pelo mesmo contraponto que, agora, a Dilma e Cunha se tornam ambíguas na antítese
informativa pelo mesmo detalhismo edificante e inconveniente da vantagem
exercitada no purismo argumentativo.
Para diagnósticos pertinentes ao drástico/irrelevante,
alguma diferença tática se traduz por caminhos que se pretendam tratar a eloqüência
dos fatos, vistos na imagem aguerrida e limitada ao conveniente, posto Dilma
como interface à necessidade de direcionamento, fartos argumentos que agora
despontam contraditórios na expectativa da equipe econômica do governo atual;
para a visão política de Eduardo Cunha, a necessidade presencial de manipular a
informação, alongando e destratando a evidencia ao sabor da sobrevivência nua e
crua e, aos tratamentos fisiológicos postos pela maneira literal de travar com
o segredo dos argumentos o enigma do poder oculto ou, a chantagem declarada e
permissiva. Para contrastes evidentes, em Dilma segue-se a informação localizada
(agora referendido-se a influencia de Cunha no governo Temer) para argumentos
que, mesmo em distancia gradual do poder exibe a mesma distorção avaliativa dos
tempos da marquetagem fluida e das negativas contundentes em tratar o fato com
a seriedade necessária; basta lembrar que a oscilação das metas fiscais, vistas
e revistas ad infinitum no seu governo tornou-se motivo de rebaixamento da nota
de credito, portanto, comparando às homeopáticas transfusões da informação
manipulada com a evidencia critica da crise de valores, tem-se a noção exata da
falta de realidade intertextual que sempre rondou as analises econômicas de seu
governo. Embora se credite muito ao modelo de poder empenhado pelo PT, o
governo Dilma mascarou e, muito, a realidade dos fatos, faltando saber em quais
valias se fizeram lógicas a tanta simulação que, somente ao jogo político, decodifique
informativamente quais elementos disponíveis em registro para referendar
respectivas estratégias e a compensação no exercício de poder que se
auto-manipulou no impedimento a sua armadilha probabilística. Pelas entrevistas
que agora despontam criticas, a mesma analise estratégica do “golpe” vai-se
arrefecendo à medida que os mesmos organismos internacionais que – antes –
adornavam a sua expectativa, agora, progressivamente vão constatando que a estratégia
validada no registro midiático constituiu inócua para a legalidade institucional decorrente; em
contrario, contribui somente para desgastes do atual governo se, com tantos imbróglios
a resolver na realidade econômica, caiba ainda tratamentos simulados para
pretensões eleitorais de sobrevivência partidária. No fundo, existe a
continuidade do mesmo jogo político acertado lá em 2010, adulterado em origem,
repercutindo estrategicamente sobre motes específicos (a mesma defasagem
narrativa) para creditáveis militantes que alimentam a maquina da informação
decorrente.
Enquanto Eduardo Cunha vai-se
perpetuando sobre as experiências políticas, tanto de Lula, quanto de Michel
Temer, uma pergunta se faz impactante senão permitir a devoção e fervor sobre a
lógica do pragmatismo, preferenciais argumentos que continuam prevalecendo
sobre os destinos parlamentares, também, sobre as conveniências mais cruas e contestáveis
do entendimento manipulado, adquirido à pretensão de sua base política a mesma consistência
invejada por outros que não administram sobre tais experiências; uma influencia
que já ultrapassa o governo Dilma, tornando-se o algoz e convencível pretender
entender em qual nível de informação situa o experiente cinismo e, em quais
bases – alem da simplificação polarizada – situa os argumentos providenciais,
pensando que, nos argumentos costumeiros, provavelmente Cunha não existiria mais.
Portanto, em retorno ou espectro, atribuem veracidades e inventividades, pertinentes
ao poder em exercício pelo subtendido ou atribuído, tanto faz, ao manipulador
contumaz a distorção vivida mapeia os imaginários em verdadeiros testes do
poder de fato ou de direito. É o que falta em Dilma, a manipulação estratégica e
probabilizada, alternativamente posta sobre o convencimento do jogo político exercitar
tático a maestria configurada do entendimento e da norma; para dependências que,
agora, inundam fatos midiáticos internacionais, a polaridade assumidamente
facilitadora dos argumentos possui vida curta ao irrelevante, provavelmente,
daqui a pouco, Cunha não sirva mais como mote alternativo. Fato é que, na
estrutura narrativa de Cunha e Dilma, a aliteração da analogia simulada
contenha os mesmos elementos de tratamento da informação, ou seja, se fundem
sobre o diferencial do detalhe conveniente ao entendimento individualizado da
vantagem, para designativos restritos a lógica e o argumento do esperto sobre o
limite interpretativo; para exercícios comuns da base, o diferencial de cada um
situa na lógica probabilística e a forma utilizada na informação como arma ou desperdício narrativo. Para desperdícios informativos,
naturalmente o foco ou mote se mostra eficaz e compatível as estratégias de
curto alcance (culpar os outros, eleger um especifico); para a informação como
arma, o valor atribuído a cada elemento designativo contem a dialética em
origem,também, a ambigüidade de um pressuposto, fazendo da insegurança
conclusiva o arsenal mais explicito e demonstrativo da manipulação, podendo, em
cada tratamento, destinar a finalidade ou conduzir em continuidade,
principalmente pela seqüência combinada e a síntese interpretativa decorrente.
Um argumento de 200 bilhões em déficit
deve tornar irrelevante boa parte das intrigas de bastidores e manipulações
relativas ao poder pelo poder; para literalidades que se vão impondo sobre a
fragmentação político-informativa uma consistência se nota nos argumentos econômicos
produzidos até aqui pela equipe do governo atual e o que, em decorrência,
pretenda-se configurar no tempo residual as medidas de ajuste proposto,também, conceber
o elevado desgaste político que o governo se dispôs enfrentar. Fica claro que
tais medidas, por si só, já causam bastante estrago na imagem de qualquer um,
principalmente herdadas de deficiências muito elevadas e de limitações evidentes,
portanto, ao governo atual não resta alternativa senão enfrentar literalmente
sobre as negações estruturais anteriores. A lógica da herança maldita irá se
configurar como alternativa viável, principalmente em ano eleitoral aplicar tal
entendimento como arma subseqüente ao ajuste econômico, talvez se torne a
alternativa que melhor impacta aos ataques que tornarão comuns aos que agora se
opõem em tentativas populistas para se eleger. Para o jogo político, a idéia de
herança (um fato) constrói sua origem ressignificada sobre possíveis atropelos,
como uma arma eficaz de confrontação ao simulado “golpe”, deixando ao tempo que
resta dissipar as estratégias de curto alcance para não interferir na realidade
cíclica da economia, agora, em fase de reconstrução e inversão do eixo
diagnostico. O funil probabilístico do atual governo não permite que se adéqüe a
superficialidades informativas, nem se deixe levar pelas tramas de bastidores
ou de entendimentos que não sejam politicamente viáveis a sua base de
sustentação. A fragmentação política enfrentada pelo governo anterior talvez
seja o melhor demonstrativo da dificuldade operacional e, provavelmente, o fator
de envolvimento nas tramas de bastidores e no viés radicalizante - necessidade sintomática
de prevalecer sobre a diferença contextual – portanto, qualquer negação
intertextual – pertinente ao governo anterior – torna dificultoso exercer o
poder de fato, principalmente sobre uma grave crise de valores e a desconfiança
injetada e insuflada corriqueiramente. O uso probabilístico tonra-se crucial, principalmente
em origem, facilitando a seqüência interpretativa e demarcando sobre coerências
naturais, avessas a simulações e marquetagens utilizadas sobre necessidades
irrelevantes; toda organização sobre contrastes tão evidentes como agora
demonstrados sobre a crise político-econômica evoca o pragmatismo elevado ou a
negação assetiva, opção que determina em qual nível de regularidade política se
interprete o fato e sua contundência ou, determine a manipulação INFORMATIVA.
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