sexta-feira, 13 de maio de 2016

MOVIMENTOS RECORRENTES PARA AÇÕES INTEMPESTIVAS

Duplas narrativas se encontram comparativas e contrastantes, propondo a linguagem multiplicar construindo possibilidades, também, entronizando relações entre o lúcido e o unilateral testar alternativas consistentes por onde vociferavam somente o discurso procedimental; para diferentes modelos que, pela relação histórica, se povoam sobre fusões argüidas na simulação e a manobra, proporcionalmente se nota – preliminarmente -, nas vocações de Dilma e Michel Temer bifurcações da informação manipulada e dissimulada, atuando distendidos sobre um diferencial ainda precoce em registrar construções elementares sem conceber a lógica do que se trata em tal exercício de poder, discutíveis então instituir qualidades e qualificações sobre a linguagem conflitante e proporcionar no tempo agravado e preocupante como agora se projeta a transição. A construção do fato possibilita rever o que, em precedência, notou neste blog o caráter do triplo probabilístico do PMDB (Michel Temer, Renan Calheiros e Eduardo Cunha) como contraponto e alternativa a bipolaridade narrativa de Dilma e, também, do PT e Lula; em exercício aliterado percebeu-se que tais entendimentos do jogo político sobrepuseram aos excedentes explícitos, já que o duplo entendimento do contraste em Dilma limitou consideravelmente pretender-se coerente, levando em conta o argumento da simulação justificada como alongamento do modelo, para negações estruturais ressentidas progressivamente pela distorção do entendimento e revelia. Esta diferença que se evidenciou nos respectivos argumentos exibiu uma lógica comum, senão a baixa relação de esforço empregada e a vantagem tratada explicitamente por Dilma, da manipulada e bifurcada nos expedientes do PMDB; para conseqüências estratégicas demonstradas pelo exibicionismo de curto alcance, em contraponto, um programa direcional previamente exibido como eixo a alternativa aleatória e justificada sobre um elevado teor de esperteza e individualismo tático. No entendimento impar reside a origem probabilística, já que sobra a alternativa da convicção à justificativa no cenário atuante, para inversões equilibradas pela composição do similar contido na dicotomia sintetizada; em contrapartida, a percepção do duplo se compõe de ajustes progressivos a similaridade e o diferencial decorrente desta analogia, ou seja, compõe-se de visões contrastantes e autoritárias, exibidas em lógica do contraste resultante da similaridade  (Dilma/Lula), num direcionamento alterado pela distorção da vantagem aos critérios que se impactam por direcionamentos limitados e restritos a relevância  desta analogia. O jogo político, pela instabilidade do discurso articulado, reforça pontos probabilísticos para conceber sobre o intervalo de consideração a saída equilibrada a justificativa pertinente ao cenário em movimento e percepção.  
Para equivalências percebidas nos discursos de Michel Temer e Dilma, uma primordial distinção aparece senão na percepção entre o discurso simulado e, a alternativa básica de argüir entendimentos sem ferir qualquer alternativa que venha se interceptar seqüencialmente; para distorções conferidas como sistemática à lógica subjugada, uma qualidade se mostra pertinente ao cenário que se forma daqui em diante, em decorrência da experiência tática e afeição às manobras de bastidores necessárias num ambiente de crise política e de extrema fragmentação, senão tratar com habilidade e consonância a baixa política de favores e fisiologismo. No entendimento dicotômico a limitação do intervalo de consideração constrói restritivos, nivelando o tratamento ao básico comum da prepotência ingênua e explicita da troca mercadológica, favorecendo a ambição desmedida e proporcionando um inchaço evidente no estado, decorrentes da banalização da finalidade e da destituição do valor real, evoluindo para superficialidades procedimentais e pragmáticas, desconsiderando regras básicas como a ponderação, vivendo existencialmente sobre a catarse e, engessando padrões pela repetição exaustiva e exacerbada deficiência informativa. Provavelmente, o jogo do PMDB impactou sobre o duplo análogo somente pela consideração da informação intermediaria e, ao raciocínio alternado e provisionado de aproveitar seqüelas deixadas pela imposição e soberba, ingenuamente deslumbrada, tendo no tríplice instituído uma oposição declarada (Eduardo Cunha) um componente governista (Renan Calheiros) e, como síntese desta lógica, um Michel Temer cauteloso o bastante para, em alguns casos parecer irrelevante, em outros pretender-se como oposição progressiva. A experiência do jogo do poder pelo poder constitui-se numa marca do PMDB, daí que a percepção indireta e comum aos governantes desta sigla mascara-se entre o oportunismo e o apego aos cargos, também, a conveniência certeira nos momentos faltosos. Torna-se comparativo agora os atalhos comuns ao modelo do PT sobre uma evidente inexperiência política e, ao raciocínio limitado pela alternância bipolar do fervor e devoção, para negações exacerbadas: - os seguidores que agora sinalizam a disposição pelo mote “golpe” se encontram alimentado desta condição e, também, da distorção continuada de evidente limitação; toda dicotomia quando expressiva e deficitária informativamente produz a alteração do detalhamento avaliativo, indução conclusiva, também, o propicio formador da convicção, podendo então facilitar-se pela simulação construtiva, como pelo entendimento fragmentado e propenso, muito comum ao fervor da analise decorrente.  
Existe uma necessidade que se apresenta em decorrência do aprofundamento da crise político-econômica que, na realidade do modelo de poder do PT, só iria agravar ainda mais os cenários provisionados e a instabilidade decorrente, posto que o estrangulamento probabilístico emitiu sua saturação muito antes, ainda em 2013, quando as manifestações prosperavam sem a devida decodificação por parte do poder em questão. Existiram, em realidade, medidas precipitadas e sistematicamente impostas como resolução rápida e sufocada pela urgência, estimuladora de destrato a lógica e ao acabamento, perceptíveis como, por exemplo, a tentativa de Lula em reeditar o seu entendimento econômico, repetindo formulas que se, antes deram certo, agora, pereciam de adequação ao movimento contextual, possivelmente se tornariam em dificultadores e agravamentos mais efusivos e alongados ao eixo econômico de reversão. Estas tentativas de respostas rápidas e populistas talvez não se adequassem ao momento turbulento e gradualmente descendente que na visão político-econômica justificou-se travar pela exacerbada competição às alternativas do funil de consideração e, a inércia resultante da falta de probabilidade; na verdade, o Brasil se encontra estacionado e explicitado por um jogo político de finalidade reduzida, descolado da realidade contextual e com uma expressiva diferença informativa em questão. Pensando pragmaticamente, esta diferença formada pelo unilateralismo e excesso de individualismo reforçou a lógica distorcida e inadequada, muito mais afeita ao que Dilma viverá de agora em diante ao defender sua causa que, uma visão do poder de fato e de direito – incoerência do modelo limitado -, podendo então ao tríplice probabilístico do PMDB o entendimento na melhor das hipóteses para conseqüências explicitas porvir. Mesmo que, agora, Michel Temer tenha a vantagem da maioria de sustentação torna-se premente exercê-la com rapidez e objetividade, deixando discussões periféricas como a autonomia do Banco Central para seqüências intermediarias e distantes, talvez, a partir de 2018 se tenha melhor entendimento destas necessidades; a economia tornou-se primordial, muito mais que tramas de bastidores e jogo pelo jogo, levando em consideração o intervalo de um tempo faltoso e provendo-se do contraponto da necessidade/suficiência, estruturalmente predisposta como origem que, no governo Dilma foi relegada como prioridade. Esta revisitação na economia tem como fundamento refazer um atalho de 2011 para reescrevê-lo de maneira estrutural e lógica, provavelmente assim se tenha, para posteriores 2018 somente a relação faltosa da política e seus valores.

Uma hipótese, agora, acertada eleitoralmente para 2018 cria alternativas favoráveis a Lula, por isto Dilma tenha como missão – mais uma vez -, injetar a vantagem individual no propalado “golpe” para sobrevivências dependentes deste mote e, das projeções que no PT reorientem agora como a única alternativa no cenário. Para estratégias, assim, de tratamento localizado e mutante, a deficiência do modelo continua dependente de Lula para tentar retornar ao poder – posto pelo direito simulado –, distribuindo a informação ao alcance creditavel – praticamente uma aposta -, mantendo-se em evidencia irreflexiva para consonâncias eleitorais – sempre assim – pensadas sobre a negativa estrutural. A repetição pela sobrevivência tornou o entendimento do modelo numa definição bastante perecível e irrelevante, principalmente agora que depende das negativas governamentais de Michel Temer para sobressair construtivamente como resultado; para estratégias que se sucedem interpretadas pelo irrelevante/drástico uma visão que agora, ao negativo, tenha na premissa competitiva a interpretação detalhada e persecutória de gerir informações políticas com o teor e justificativa compatível aos cenários em evolução, provavelmente, de agora em diante tais alternativas conflituosas arrefeçam sem a devida ideologia de esquerda ou direita, acertos ou destratos, apenas propósitos pragmáticos como em tantos modelos probabilísticos pulverizados partidariamente em duvidosas coalizões. O distanciamento gradativo posto agora como analise central produzirá comparativos espontâneos, para o bem ou para o mal e, isto, naturalmente interferirá na perspectiva de Lula para 2018 e, durante o tempo diferencial, a atuação da Lava Jato como impedimento à causa pertinente ou exercício finalizado; pensando a partir da Lava Jato se tem de agora em diante o foco no PMDB como possível alvo das investigações e, a outros excedentes que no PT produziu seus desfalques na lembrança eleitoral da população. Esta dicotomia em Lula – ícone com pés de barro – ainda proverá da força que tempos atrás se alimentava de um populismo exacerbado, agora, em oposição adéqüe a consistência ideológica ao sabor das medidas propostas por Michel Temer, compatível em facilidade e esforço a lógica comportamental do modelo. Naturalmente que a sobrevivência de Lula torna-se vital para o PT, talvez, pela compatibilidade ao limite narrativo expresso em sua polaridade discursiva e, as analises que agora dependem mais dos desacertos econômicos que das soluções apropriadas do novo modelo em questão. Nesta visão desconstrutiva jaz ainda um contexto bastante negado, agora, em percepção realocada ao propósito do ajuste econômico porvir e, os resultados mantidos no curto tempo de valia, 180 dias de RESSIGNIFICAÇÃO.

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