Duplas narrativas se encontram
comparativas e contrastantes, propondo a linguagem multiplicar construindo possibilidades,
também, entronizando relações entre o lúcido e o unilateral testar alternativas
consistentes por onde vociferavam somente o discurso procedimental; para
diferentes modelos que, pela relação histórica, se povoam sobre fusões argüidas
na simulação e a manobra, proporcionalmente se nota – preliminarmente -, nas
vocações de Dilma e Michel Temer bifurcações da informação manipulada e
dissimulada, atuando distendidos sobre um diferencial ainda precoce em
registrar construções elementares sem conceber a lógica do que se trata em tal exercício
de poder, discutíveis então instituir qualidades e qualificações sobre a
linguagem conflitante e proporcionar no tempo agravado e preocupante como agora
se projeta a transição. A construção do fato possibilita rever o que, em precedência,
notou neste blog o caráter do triplo probabilístico do PMDB (Michel Temer,
Renan Calheiros e Eduardo Cunha) como contraponto e alternativa a bipolaridade
narrativa de Dilma e, também, do PT e Lula; em exercício aliterado percebeu-se
que tais entendimentos do jogo político sobrepuseram aos excedentes explícitos,
já que o duplo entendimento do contraste em Dilma limitou consideravelmente
pretender-se coerente, levando em conta o argumento da simulação justificada
como alongamento do modelo, para negações estruturais ressentidas
progressivamente pela distorção do entendimento e revelia. Esta diferença que
se evidenciou nos respectivos argumentos exibiu uma lógica comum, senão a baixa
relação de esforço empregada e a vantagem tratada explicitamente por Dilma, da
manipulada e bifurcada nos expedientes do PMDB; para conseqüências estratégicas
demonstradas pelo exibicionismo de curto alcance, em contraponto, um programa
direcional previamente exibido como eixo a alternativa aleatória e justificada
sobre um elevado teor de esperteza e individualismo tático. No entendimento
impar reside a origem probabilística, já que sobra a alternativa da convicção à
justificativa no cenário atuante, para inversões equilibradas pela composição
do similar contido na dicotomia sintetizada; em contrapartida, a percepção do
duplo se compõe de ajustes progressivos a similaridade e o diferencial
decorrente desta analogia, ou seja, compõe-se de visões contrastantes e autoritárias,
exibidas em lógica do contraste resultante da similaridade (Dilma/Lula), num direcionamento alterado pela
distorção da vantagem aos critérios que se impactam por direcionamentos
limitados e restritos a relevância desta
analogia. O jogo político, pela instabilidade do discurso articulado, reforça
pontos probabilísticos para conceber sobre o intervalo de consideração a saída
equilibrada a justificativa pertinente ao cenário em movimento e percepção.
Para equivalências percebidas nos
discursos de Michel Temer e Dilma, uma primordial distinção aparece senão na
percepção entre o discurso simulado e, a alternativa básica de argüir entendimentos
sem ferir qualquer alternativa que venha se interceptar seqüencialmente; para
distorções conferidas como sistemática à lógica subjugada, uma qualidade se
mostra pertinente ao cenário que se forma daqui em diante, em decorrência da experiência
tática e afeição às manobras de bastidores necessárias num ambiente de crise política
e de extrema fragmentação, senão tratar com habilidade e consonância a baixa política
de favores e fisiologismo. No entendimento dicotômico a limitação do intervalo
de consideração constrói restritivos, nivelando o tratamento ao básico comum da
prepotência ingênua e explicita da troca mercadológica, favorecendo a ambição
desmedida e proporcionando um inchaço evidente no estado, decorrentes da
banalização da finalidade e da destituição do valor real, evoluindo para
superficialidades procedimentais e pragmáticas, desconsiderando regras básicas como
a ponderação, vivendo existencialmente sobre a catarse e, engessando padrões pela
repetição exaustiva e exacerbada deficiência informativa. Provavelmente, o jogo
do PMDB impactou sobre o duplo análogo somente pela consideração da informação
intermediaria e, ao raciocínio alternado e provisionado de aproveitar seqüelas deixadas
pela imposição e soberba, ingenuamente deslumbrada, tendo no tríplice instituído
uma oposição declarada (Eduardo Cunha) um componente governista (Renan
Calheiros) e, como síntese desta lógica, um Michel Temer cauteloso o bastante
para, em alguns casos parecer irrelevante, em outros pretender-se como oposição
progressiva. A experiência do jogo do poder pelo poder constitui-se numa marca
do PMDB, daí que a percepção indireta e comum aos governantes desta sigla
mascara-se entre o oportunismo e o apego aos cargos, também, a conveniência certeira
nos momentos faltosos. Torna-se comparativo agora os atalhos comuns ao modelo
do PT sobre uma evidente inexperiência política e, ao raciocínio limitado pela alternância
bipolar do fervor e devoção, para negações exacerbadas: - os seguidores que
agora sinalizam a disposição pelo mote “golpe” se encontram alimentado desta condição
e, também, da distorção continuada de evidente limitação; toda dicotomia quando
expressiva e deficitária informativamente produz a alteração do detalhamento
avaliativo, indução conclusiva, também, o propicio formador da convicção,
podendo então facilitar-se pela simulação construtiva, como pelo entendimento
fragmentado e propenso, muito comum ao fervor da analise decorrente.
Existe uma necessidade que se
apresenta em decorrência do aprofundamento da crise político-econômica que, na
realidade do modelo de poder do PT, só iria agravar ainda mais os cenários provisionados
e a instabilidade decorrente, posto que o estrangulamento probabilístico emitiu
sua saturação muito antes, ainda em 2013, quando as manifestações prosperavam
sem a devida decodificação por parte do poder em questão. Existiram, em realidade,
medidas precipitadas e sistematicamente impostas como resolução rápida e sufocada
pela urgência, estimuladora de destrato a lógica e ao acabamento, perceptíveis como,
por exemplo, a tentativa de Lula em reeditar o seu entendimento econômico, repetindo
formulas que se, antes deram certo, agora, pereciam de adequação ao movimento contextual,
possivelmente se tornariam em dificultadores e agravamentos mais efusivos e
alongados ao eixo econômico de reversão. Estas tentativas de respostas rápidas e
populistas talvez não se adequassem ao momento turbulento e gradualmente
descendente que na visão político-econômica justificou-se travar pela
exacerbada competição às alternativas do funil de consideração e, a inércia resultante
da falta de probabilidade; na verdade, o Brasil se encontra estacionado e
explicitado por um jogo político de finalidade reduzida, descolado da realidade
contextual e com uma expressiva diferença informativa em questão. Pensando
pragmaticamente, esta diferença formada pelo unilateralismo e excesso de
individualismo reforçou a lógica distorcida e inadequada, muito mais afeita ao
que Dilma viverá de agora em diante ao defender sua causa que, uma visão do
poder de fato e de direito – incoerência do modelo limitado -, podendo então ao
tríplice probabilístico do PMDB o entendimento na melhor das hipóteses para conseqüências
explicitas porvir. Mesmo que, agora, Michel Temer tenha a vantagem da maioria
de sustentação torna-se premente exercê-la com rapidez e objetividade, deixando
discussões periféricas como a autonomia do Banco Central para seqüências
intermediarias e distantes, talvez, a partir de 2018 se tenha melhor
entendimento destas necessidades; a economia tornou-se primordial, muito mais
que tramas de bastidores e jogo pelo jogo, levando em consideração o intervalo
de um tempo faltoso e provendo-se do contraponto da necessidade/suficiência,
estruturalmente predisposta como origem que, no governo Dilma foi relegada como
prioridade. Esta revisitação na economia tem como fundamento refazer um atalho
de 2011 para reescrevê-lo de maneira estrutural e lógica, provavelmente assim
se tenha, para posteriores 2018 somente a relação faltosa da política e seus
valores.
Uma hipótese, agora, acertada
eleitoralmente para 2018 cria alternativas favoráveis a Lula, por isto Dilma
tenha como missão – mais uma vez -, injetar a vantagem individual no propalado “golpe”
para sobrevivências dependentes deste mote e, das projeções que no PT reorientem
agora como a única alternativa no cenário. Para estratégias, assim, de
tratamento localizado e mutante, a deficiência do modelo continua dependente de
Lula para tentar retornar ao poder – posto pelo direito simulado –,
distribuindo a informação ao alcance creditavel – praticamente uma aposta -,
mantendo-se em evidencia irreflexiva para consonâncias eleitorais – sempre assim
– pensadas sobre a negativa estrutural. A repetição pela sobrevivência tornou o
entendimento do modelo numa definição bastante perecível e irrelevante,
principalmente agora que depende das negativas governamentais de Michel Temer
para sobressair construtivamente como resultado; para estratégias que se
sucedem interpretadas pelo irrelevante/drástico uma visão que agora, ao
negativo, tenha na premissa competitiva a interpretação detalhada e persecutória
de gerir informações políticas com o teor e justificativa compatível aos cenários
em evolução, provavelmente, de agora em diante tais alternativas conflituosas arrefeçam
sem a devida ideologia de esquerda ou direita, acertos ou destratos, apenas propósitos
pragmáticos como em tantos modelos probabilísticos pulverizados partidariamente
em duvidosas coalizões. O distanciamento gradativo posto agora como analise
central produzirá comparativos espontâneos, para o bem ou para o mal e, isto,
naturalmente interferirá na perspectiva de Lula para 2018 e, durante o tempo
diferencial, a atuação da Lava Jato como impedimento à causa pertinente ou exercício
finalizado; pensando a partir da Lava Jato se tem de agora em diante o foco no
PMDB como possível alvo das investigações e, a outros excedentes que no PT
produziu seus desfalques na lembrança eleitoral da população. Esta dicotomia em
Lula – ícone com pés de barro – ainda proverá da força que tempos atrás se
alimentava de um populismo exacerbado, agora, em oposição adéqüe a consistência
ideológica ao sabor das medidas propostas por Michel Temer, compatível em
facilidade e esforço a lógica comportamental do modelo. Naturalmente que a sobrevivência
de Lula torna-se vital para o PT, talvez, pela compatibilidade ao limite
narrativo expresso em sua polaridade discursiva e, as analises que agora
dependem mais dos desacertos econômicos que das soluções apropriadas do novo
modelo em questão. Nesta visão desconstrutiva jaz ainda um contexto bastante
negado, agora, em percepção realocada ao propósito do ajuste econômico porvir e,
os resultados mantidos no curto tempo de valia, 180 dias de RESSIGNIFICAÇÃO.
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