sexta-feira, 29 de julho de 2016

LULA RECORRE AO PODER DA ONU

Decifrar ciclos probabilísticos nas entonações respectivas do poder, em muitos casos se assemelha a narrativa de Maquiavel onde “todas as coisas do mundo em todas as épocas encontram coisas correspondentes em tempos antigos”, prognosticamente viáveis a comportamentos sociais e suas variações de adequação ou revelia, repetindo lógicas e conseqüências ou, copiando literalmente ocasiões por aliterações temporais e critérios equivalentes. Pensar sobre a visão cíclica do poder, em muitos casos, determinaria aqui e ali, pelo mundo, situações políticas similares a que aqui se aplicam como conseqüência da autoridade, do poder legitimo ou do poder pela força, instituídas visões e dispositivos permeados por conseqüências argumentativas ou hipóteses discorridas narrativamente sob a visão nacional de entendê-la, pensado por repetições procedimentais que todo ambiente decorrente encontre estruturalmente como base ou alternativa para influir pela habilidade ou autoridade os entendimentos de pertinência sob ambientes propícios para que ciclos probabilísticos representem-se similares, originários ou pirateados, experientes politicamente ou demarcados pela inabilidade seguidora dos conflitos e objetivos. Poder e autoridade, agora, refletidos pelo STF e as polemicas conclusões de entendimento também nortearam outras equivalências jurídicas, prevalecendo ou submetendo rigores e distorções, subsidiados argumentos entendidos sob quantidades elementares de variação ou indução conclusiva; para o executivo e o legislativo, o modelo que se apresenta agora como realidade aliterada ao contextual, senão a lógica deturpada e caricatural sustentada por ilhas eleitorais de consistência ou estendidas, proporcionais equivalentes a fatos que particularizam e se transformam sobre uma estrutura comum, expedientes copiados e adquiridos por heranças sistemáticas, mimetizadas subliminarmente pela incidência cíclica em acumulo informativo ou diluídos aportes de entendimento da vantagem. A literalidade subsiste no entendimento do poder pelo limite interpretativo ou lógica da correspondência contextual, interferindo positivamente ou negativamente como imposição ou submissão às regras instituídas pelo tempo regulamentar, pensados preferencialmente pela leitura elementar em quantidade probabilística ou pelo condicionamento indutivo e caricaturado dos argumentos de imposição; para entendimentos e exercícios do poder, a condição de síntese determina sob o tempo sistemático a similaridade determinada pelo mundo às alternativas comportamentais relativas a teorias e pragmatismo, determinantes repercutidos a variadas unidades cíclicas e experiências herdadas ou instituídas pela possibilidade.
Perceptivos processos reflexivos ou pressupostos do poder e suas variantes experientes ou inexperiências seguidoras instituem-se por hábitos e condicionamentos, comuns a política repetir eficácias ou concluir pela relevância despida elementarmente da dialética narrativa, propensos a reflexos comportamentais e as prevalências informativas de cada ocasião. O ciclo probabilístico de similaridade e repetição leva em conta a síntese elementar de cada tempo lógico em limite conclusivo à diluição dos fatos ou a unidade intertextual disponível de cada argumento e, eficaz ou distorcidamente entendido como relevância de uma época ou como teste de força política muito comum nos ambientes eleitorais imprimir prevalente ou submetido a respectivas consonâncias temporais. O poder reflete o limite e tradução narrativa constante ou avessa ao entendimento contextual, sintetizados evolutivamente a partir do comportamento social da política e os fatores herdados como relevâncias e acertos, pragmatismos ou contundências informativas geridas pelo ambiente de revelia dialética ou, proporcionada pela intertextualidade que o próprio ciclo exerce por saturação e conclusão do tempo e, do artifício resultante em analise e possibilidade. Comumente levado em consideração, a quantidade elementar disponível ao poder pode se mostrar autoritária e tendenciosa à totalidade discutível do entendimento, levando em consideração as justificativas anteriores que influíram sobre destinos conclusivos e analises conseqüentes; o exercício de habilidade política, determinada pelo suporte probabilístico, define o poder de indução e prevalência, desnecessários ao uso da força ou da imposição gerir entendimentos que irão se tornar discutíveis ou negados pela competência contextual do momento em questão; para realidades cíclicas operadas por tendências pragmáticas – caso do Brasil – a perda elementar decorrente da repetição ou herança atribuída torna tendenciosos a distorções avaliativas, já que o limite da relevância se mostra reduzida contextualmente, impondo ao exercício prevalente um teste de habilidade política travar  correspondentes alternativas de teor unificado sob um critério caricatural, destituindo outros fatores de media relevância que poderiam criar estruturas mais solidas e minimizações oscilantes, pertinentes ao discurso político exercitar sobre a lógica da vantagem a qualquer custo.
Entre o que se pretende em teoria e pratica, o poder discute-se abrangente ou sofrível, dependentes do exercício comportamental no seu limite social, repercutidos similarmente mundo afora, critérios de desenvolvimento ou emergência refletir a paridade de exercício político, subsistentes a cada entendimento organizacional e à vantagem pessoal de relevância ou equivalência moral. Existe, na quantidade elementar de cada individuo (atividades, informação e determinação social) o respectivo poder de influencia ou submissão, reflexos que estruturam o poder em voga pela relevância ou equivalência ao contexto; para a pirâmide social entendida como subsidiaria de comportamentos e influencias dos ciclos, a forma do poder reflete entendimentos ou revelias contextuais, principalmente se a lógica do poder em relevância estabelece o teste de força pelo limite prevalente, prováveis argumentos da distorção e indução coercitiva da informação, conseqüências que bipartem e unificam disparidades entre o exercício e experiência política, da dialética cotidiana e leituras intertextuais conseqüentes. Toda legitimidade do poder discute-se sobre a interpretação que se faz desta quantidade elementar em favor ou a favor do equilíbrio político, proporcionalmente alicerçado em paridade ao tempo instituído e, provavelmente, adaptado ao disparate social ou equilíbrio comportamental de cada ciclo ou época interferente. O agravante da repetição ou herança política se encontra na inércia e interferência destoante ao movimento contínuo que a realidade imprime sob o tempo presente, diferente do poder alicerçado sobre o passado, destoando ou aliterando a repercussão narrativa e a ótica de entendimento, forçando o teste de competição e prevalência – estrutura probabilística – comum aos modelos e seus impactos de distorções avaliativas; quanto mais se repete, mais similar o tempo e o ciclo, adquirem o respectivo comportamental de equivalência, também a influencia mimética estabelecida por conceitos transferíveis sobre erros e acertos anteriores, induzindo a favorabilidade conclusiva e, em respectivo, espalhando pelo mundo experiências equivalentes de poder, em critérios e equiparações sociais, perpetuando sobre sujeitos a mesma ótica interpretativa, também, em outros lugares, semelhantes contornos moldem-se igualitárias ou prevalentes, principalmente quando a relevância pragmática norteie o entendimento da sociedade ou de cada um ao exercício de conclusão e propensão informativa.

Um pressuposto ou hipótese determina sobre o poder e sua legitimidade a variante informativa associada à repercussão midiática ou influencia probabilística moldada a partir da interpretação social e suas necessidades correspondentes; para a similaridade entre o ciclo e o tempo correspondente temos, em intermédio, o poder dos veículos e a quantidade de fatos abastecidos em favorabilidade ou revelia, propondo discutir agora o que exerce de fato a propriedade do exercício de poder a instituir um compendio narrativo, provavelmente discutir o modelo elementar de cada situação, visíveis à fragmentação ou unidade avaliativa, resultando na historia e sua influencia mimética, sintetizados na composição de exercícios e objetividades e, ainda, rediscutindo o sujeito político em virtudes e defeitos, prováveis ao desnível entre a lógica representativa e a realidade contextual. Alias, a representação vem naturalmente do discurso elementar, também, da relevância impactada e indução comportamental justificada como conceito ou simbologia, adquiridos ao processo narrativo como um reflexo das experiências midiáticas em transformação, continuadas pela interferência ou ruído constante de qualquer informação entre a origem e seu significado, também, do reflexo de condicionamento intertextual ou indução a unidade avaliativa. O poder reflete toda consonância ou disparidade constante nos modelos herdados ou copiados literalmente de acertos anteriores; para copias probabilísticas adicionadas a elevadas conclusões pragmáticas, a deformação expressiva entre a discutível experiência da repetição e as sucessivas perdas intermediarias traduzidas entre a probabilidade reflexiva dos critérios intertextuais e caricaturais de entendimento, deformados por alternativas coabitadas por contrapontos expressivos da relevância/drasticidade levadas a conseqüências relativas à imposição e autoridade, expressas sob a influencia narrativa do ciclo em evidencia. Os processos estruturais levados em consideração por determinantes influenciados de cada tempo comportamental reformulam e estabelecem alternativas e ressignificações de poder, reavaliações e finitudes induzidas por quantidade elementares e alternativas forjadas em alongar e saturar prognósticos e resultados; para influencias comportamentais sobre tais estruturas, as manifestações populares e induções avaliativas ajustam reformas e promovem reciclagem sobre heranças ferrenhas e prognósticos retardatários, também, reinterpretações sobre excessos pragmáticos e deformações direcionais muito comuns aos modelos, cujos exercícios políticos tornaram-se minados pela saturação e inviabilidade PROBABILISTICA.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

O JOGO(322) HENRIQUE MEIRELLES E HILLARY CLINTON

Uma entrevista do ministro da fazenda Henrique Meirelles, concedida à folha de S. Paulo, revisita um passado não muito distante, onde os impostos, principalmente a CPMF, articulam contundentes o retorno infalível para reequilibrar orçamentários que até outro dia, defendiam as pretensões econômicas de Dilma Rousseff, condicionados às medidas do ajuste a espera de aprovação pelo congresso, retornando a mesma narrativa de dependência atribuída – assim como no governo afastado – como pressuposto e condição, valendo-se do hiato de credibilidade constante na inversão cíclica da economia, conseqüentemente um intervalo onde a possibilidade de imposição ganha ares de atribuição lógica e competência da equipe. A narrativa equivale-se à dissonância entre a renitência suspeita de aumento de impostos, irrelevada e difusa pelo discurso governamental que empurra a todo custo às medidas amargas para depois do impedimento ou eleição, por hora descartando a elevação ou revisitação do imposto e suas respostas impopulares, possivelmente em recurso probabilístico calculado para o momento adequado de inversão; gastando todo discurso de consideração concernente ao tempo de credibilidade e aposta, o governo interino dispõe agora dos sucessivos reajustes salariais ao funcionalismo publico, politicamente pensados sob os 170 bilhões do déficit fiscal, conseqüentemente retornando a duvida pela definição da meta apresentada ou, mais uma vez - comparativo ao governo anterior –, revisar sucessivamente sob a instabilidade afirmativa a gravidade ou irrelevância de oscilar a cada tempo determinante; cumprir a meta estabelecida seria lógico a credibilidade, como também raciocinar por este tempo precoce onde o rebaixamento da nota de credito se encontrava atrelado, senão a instabilidade informativa ou manipulação descabida dos fatos para e,depois, instituir-se por afirmativas desencontradas. Entre a narrativa que até outro dia constava nos disparates e desorientações econômicas, bem se sabe que, agora, a necessidade progressiva de afirmação institui sob escala determinante o recurso da contundência e credibilidade, ausentes de ruídos, principalmente quando o governo interino destoa do ministro da fazenda quanto à recriação de impostos; certamente, entre estes ruídos se esconde a probabilidade certeira de elevação, critérios que, do embuste e a habilidade repita, em diferentes teores, a mesma visão disposta de quando, ausentes de credibilidade, alternavam renitentes sobre o mesmo discurso de favorabilidade e facilidade informativa.   
Naturalmente que, adotadas medidas respectivas ao ajuste, sintonizem melhor pelo direcionamento proposto, aproveitando a inversão cíclica da economia e, não esquecendo que a perspectiva do momento estrutura-se sobre a saturação e recessão e, não a qualquer resultado de medidas ou impactos políticos sobre revisitação do governo interino se, precocemente atribuem às manifestações opinativas ao tempo regulamentar e as polemicas ancoradas substancialmente sob induções ou avaliações ainda inconsistentes. Não se pode deixar de levar em consideração que qualquer propensão – manipulada ou propensa – promove eficazmente a contaminação respectiva, instituindo efeitos que vão do positivo ou negativo determinar qualquer pressuposto indutivo de resposta; não seria diferente com a economia esta contaminação positiva sem o devido contraponto estrutural naufragar sobre resultados pífios e alongamentos temporais de determinação do ajuste em sua eficiência e adequação ao crescimento pretendido. Seria a armadilha do governo interino adiar as medidas impopulares para depois  da eleição – em apoio as bases de sustentação -, distanciando consideravelmente o tempo de admissão perspectiva, deixando-se contaminar por duvidas e hipóteses, contradições e oscilações, minadouros existenciais como, por exemplo, a anterior falta de perspectiva e a prevalencia da oscilação informativa. Para depois do impedimento seria o tempo lógico, para depois da eleição se tornaria temerário descarregar toda carga imposta de adequação restritiva do ajuste; em alguns casos, a repetição sobre impostos como determinantes do equilíbrio orçamentário continua soando como um fato consumado e não uma hipótese, certamente impresso com a habilidade política do tempo determinado e, atrelados aos que acreditam que todos os problemas se encontram solucionados a partir da mudança de governo; os problemas continuam existindo por óticas diferentes, percepção muito comum aos que associam a equipe econômica atual à credibilidade e o diagnostico imediato, insensatez avaliativa, provavelmente condicionada à disseminação prognostica da informação midiática e a ressignificação ao discurso do governo interino. Os problemas continuam como realidade do governo afastado, principalmente a instabilidade econômica - exposta midiaticamente pelo tempo regulamentar -, agora difusa e fragmentada, mas com a mesma relevância e impacto dos agravamentos que elevaram a temperatura anteriormente; a diferença se encontra no tempo de adequação e pouco aproveitado como propulsor pelo governo interino.  
Geralmente, entrevistas e discursos operam como argumentos informativos previsíveis ao atributo da facilidade ou da indução, conseqüentemente pressupostos intertextuais e, muitas vezes, descaracterizados da realidade circundante e, produzindo a correspondência interpretativa; ao que parece, usado como imbróglio de Hillary Clinton na convenção do partido, a polemica dos e-mails atribuídos a desconstrução de Bernie Sanders, pratica de entonação narrativa omitida por outras subseqüências, atropelados pelo vazamento do wikileaks, contraponto intertextual do recurso sublimado de perspectiva. A mesma ótica, aqui, imprime sob a entrevista de Henrique Meirelles o enfático conceito agregado a possibilidades discutíveis, lembrando que, quando convidado pelo ex-presidente Lula para ocupar o lugar de Nelson Barbosa, o argumento conclusivo determinado na ocasião foi de que, em direção correta se encontrava as pretensões do então ministro da economia; num tempo não muito distante a CPMF funcionava como fato determinante e disposto em previsão orçamentária e, ainda, como principal discurso de Dilma Rousseff, apesar das negativas empresariais e a impopularidade do imposto. Dos vazamentos do wikileaks, aos contrapontos de qualquer discurso se nota, entre omissões e delações o quanto a informação vale em proveito e síntese, também, como construção intertextual de governos e do poder subseqüente, pensando também na omissão (caso da manipulação informativa da pesquisa pela Folha de S. Paulo), construindo noções variáveis e entonações postiças ao critério da lógica dialética da realidade; dos e-mails informativos que vieram à tona sobre o direcionamento de Hillary Clinton, a insistência narrativa do ministro da fazenda determinar impostos pontuais, repetidos sobre probabilidades diferenciadas a mesma entonação, porem, sem a devida credibilidade do ministro da ocasião, Nelson Barbosa. Tanto pelas perspectivas de longo prazo como o teto de despesas, seria leviano não pensar em imediatismos como estimulo do emprego e credito ao empresariado, agindo contra o critério do ajuste e, na certa, desequilibrando orçamentos para posteriores adequações, mesma disposição de Dilma Rousseff em admitir perspectivas, porem, sem a devida credibilidade, conseqüentemente sem a informação que, agora, em vantagem ao governo interino, não aproveite como se deve o registro de favorabilidade a que permite a escala dos 100 dias de disposição positiva; propensões informativas instituem o modus operandi pelo tempo necessário e contraponto permitido a realidade estrutural de repercussão e dicotomia informativa.    
Deflação que agora predispõe à regularização econômica se deve a inércia que o pais atravessa e o baixo consumo derivado do desemprego elevado e de falta de perspectiva; o tempo de readequação cíclica decorrente dos sinais positivos vem com uma imensa defasagem estrutural negada ou omitida informativamente pelo governo afastado, 13 anos de populismo e desapego às medidas impopulares, agora fundamentais à reorganização econômica. O reflexo das desonerações agora reaparece agravado na defasagem orçamentária, tomando destituídos e dificultosos processos de reorganização, perdas que se equalizarão pelos anos subseqüentes, prováveis a 2020, depois o termino do governo interino, se confirmado. Para realidades percentuais, comuns a economia e pesquisas de opinião, o processo de readequação depende e, muito, dos fatores qualificativos correspondentes a sobreposição informativa, descobrimentos que, a cada discurso ou entrevista, desvende o caráter atualizado ou defasado de pretensão ou resposta ao enfático; por estas estimativas e percentuais, mercados admitem contrapontos e lógicas desenvolvidas e priorizadas, também, interferentes a dualidade do fato e a negativa correspondente. Para a tentativa de desconstrução de Bernie Sanders, operado pela suspeita de espionagem russa sob a eleição de Hillary, o caráter sintético e intertextual atribui a polemica ao omitido e, depois, adicionado como relevante e, também, a influencia informativa sobre sujeitos e determinações, probabilisticamente admitidos reflexos em pesquisas de opinião, percentualmente defendidas entre o entreposto narrativo e a construção evolutiva de qualquer lógica subseqüente. A Henrique Meirelles como condição de credibilidade recaia os mesmos dados estatísticos da recessão, alias toda anterior e a previsível – a partir de agora – acumulados em responsabilidades e alternativas, construções dependentes da praticidade avaliativa, principalmente num atribulado ano de eleição municipal. Toda construção da oposição, a partir da finalização do impedimento, refletirá o contraponto do governo interino e as medidas contraídas neste vácuo, levando em conta que as respectivas responsabilidades irão adquirir o caráter emblemático, por um lado, o PT e o “Fora Temer’, por outro lado, a herança maldita, tema do discurso de Michel Temer a partir da finalização do processo de Dilma Rousseff. Para todas, estatísticas e opiniões congreguem desde Hillary Clinton a Henrique Meirelles a direção a ser tomada, tanto na política, como na economia os proveitos midiáticos de indução ou manipulação INFORMATIVA

sexta-feira, 22 de julho de 2016

RISCOS E POSSIBILIDADES DA OPINIÃO

Depois do DATAFOLHA, o IBOPE também interpreta avaliativamente os governos em evidencia, enfatizado pela mesma precocidade avaliativa e, com a relevância evidenciada aos que recusam responder tais investigações ou não formaram ainda consistências opinativas que probabilizem interpretar tais qualificações; apenas acrescentando à polêmica instituída pela revelia ou indução informativa que levou o DATAFOLHA a omitir um resultado, cuja preponderância percentual atenderia a interpretação da esquerda e que seria a prevalência dos 62% dos entrevistados favoráveis a novas eleições, portando um dado que, segundo a polemica instituída, mudaria a avaliação de Michel Temer, cujos 50% pela permanência tornariam submetidos por esta maioria que deseja novas eleições. A não ser a precocidade avaliativa, qualquer analise indutiva a propensão avaliativa faz parte do modus operandi de qualquer veiculo midiático, portanto, como foi descrito aqui pelo blog no post anterior, a verdade da informação – manipulada ou propensa – reflete a relevância destacada para a síntese formadora da conseqüente opinião; o destaque atribuído a cada analise se deduz logicamente pela parcialidade interpretativa – comum a todos os veículos -, também, comum a leitura de pesquisa de opinião configurar a analise pela realidade favorável ou pela indução ou resumo, em perspectiva do tratamento opcional; não se trata de nenhuma polemica omitir destaques ou adaptar resumos, principalmente em se tratando da realidade estatística, probabilisticamente adaptada à multiplicidade informativa e aos proveitos da vantagem influenciada pela lógica pragmática de credibilidade e impacto ao especifico, tornando então uma ferramenta manipulável midiaticamente. O grande erro a que se submete a maioria das analises, senão o ponto ou a premissa interpretativa para justificar a analise indutiva ou a ótica conseqüente, argumentados pela estatística apresentada e, em muitos casos, avessos a realidade informativa circundante o que, em muitos casos, ajuda escapar do pragmatismo e praticidade dos percentuais de favorabilidade, provavelmente quantificados como um resultado norteador e não como um fundamento qualificador de analise. Leituras puramente percentuais reivindicam polemicas em bases redutivas de proveito, despindo-se de qualquer oscilação avaliativa, agravando o exercício da polaridade e refletindo o que só vale quando sobrepostos por um tempo reduzido de competição eleitoral, o que não vale para analises preliminares. A relevância em destaque, atribuída a Folha de S.Paulo como distorção ou manipulação informativa, se observada e qualificada pela realidade contextual, por si só entende-se diluída sobre a multiplicidade a que tem direito qualquer dialética opinativa.
Respectivamente ao IBOPE, a avaliação correspondente a permanência ou não de Dilma Rousseff ou Michel Temer se encontra na premissa de que, para 44% das opiniões, tanto faz um como outro, portanto iguais em popularidade (13% de avaliação positiva para Temer) contra os 11% de Dilma anteriores ao impedimento; naturalmente, dentro dos que opinaram e não recusaram (percentual alto) responder tais avaliações submetidas à precocidade comparativa e, ao ambiente bastante negativo com tendência positiva, portanto, atribuições que servem direcionalmente, mas nunca como determinação partidária ou como analise literal de resultado. O contexto informativo – tanto da internet como dos grandes veículos – impactam sobre a analise à medida que sujeitos reduzem probabilisticamente a variação informativa muito comum em quem se intitula esquerda ou direita relegar algumas informações em detrimento a outras, negar veículos desfavoráveis ou opostos, mensurar a vantagem por analises distorcidas de blogs partidários, muitas vezes, explicitamente manipulados ao ajustamento sectário de analise e, a leituras cada vez mais estratificadas, portanto, redutivamente especificadas como nichos e relevâncias que não se refletem contextualmente, apenas arregimentam indivíduos reivindicativos pela avaliação unilateral – daí a parcialidade informativa – para progressivas especificidades. Portanto, a omissão espontânea ou unilateral reflete principalmente a política dos fatos e radicaliza opiniões pela visão seguidora e não critica de analise, preferencialmente ajustados à propensão – daí a gritaria ao oposto induzido -, praticamente a reivindicação sobre a dialética omitida e o hiato entre a negação informativa e o caráter moralizante de quem desconhece tal variação. A estatística proporciona uma combinação desta variação com um enfoque pratico e norteador de opiniões de semelhante natureza percentual, tornando-se bombástica e polemica quando genéricas ao processo sectário e caricatural de síntese, irrelevantes quando sobrepostas por outras analises em evidencia; temos então, sucessivas finalidades e especificidades avaliativas, impactando ou desimportando a cada variação percentual de analise, portanto, semelhantes à informação tecnológica que se entende pratica e facilitada, mas percebe-se destituída por sucessivos justapostos em caracterização e formação de relevância. A duração de qualquer analise opinativa vem da relação intertextual, portanto a leitura dos veículos de direita e esquerda e, da paridade informativa que se descola deste ambiente quantificador para melhores avaliações e entendimentos históricos, mesmo quando intantaneizados por visões unilaterais; na narrativa de Lula que se entende facilitada agora quanto ao impedimento pelo senado, pela reversão apenas de 06 senadores, pregando o entendimento puramente percentual e redutivo, praticamente a exacerbação do lado pragmático puro e simples.
Conseqüentemente que, a partir da delação de João Santana e Monica Moura interesse às pesquisas de opinião referendar todo marketing político empregado em doses cavalares sobre noções avaliativas decorrentes dos percentuais e, também, do suporte que, na leitura induzida de cada vertente explicite estratégias tão discutíveis do ponto de vista intertextual e moral, para sustentações que empregam publicidades e ações, muitas vezes, flexionadas por óticas discutíveis e irrelevantes a quem, destinatário de tais perspectivas, assimile imobilizado o caráter grotesco e caricatural das investidas justapostas pela praticidade e omissão informativa, explicitados por especificidades que do acinte ao perverso calcule todo detalhe (o prato de comida que some da mesa), apenas como acessório do aparato destas analises. A repercussão e caricaturação daquela opinião em caráter precoce, negada ou inflada aos parâmetros perceptivos de cada facção, desencadeados fatores que servem – em cada estrato social – produzir o enfático impactante e diferencial da corrida eleitoral, sustentada com volumes dolarizados de caixa 2 em campanhas milionárias arquitetadas pela propensão informativa,também, pela flagrante indução estratégica da mesma opinião originaria e seus efeitos estilizados de resultado. Portanto, entender a informação pelo caráter dialético de analise ajuda a escapar de armadilhas como a polemica indução avaliativa da Folha de S. Paulo, pensando que, contextualmente dependentes de fatores sectários, entendam irresponsáveis e acintosos propor ou influir sobre leitores tal perspectiva conclusiva, ou melhor, adquirir vertentes de realidade disponíveis a conseqüência unilateral e propor como lógica absoluta o fragmento opinativo inflado á pretensão contextual de resultado; comuns estatisticamente pensar por óticas de favorabilidade, também pela internet em similares investigações conclui especifica e supérflua, na melhor das hipóteses, afeita a oscilação interpretativa, assim como, politicamente falando, se tem nas arrumações eleitorais um relato de incoerências ideológicas refletindo a partir da condição partidária, também, em qualquer veiculo informativo a analise se configura pelo tempo e argumento disponível, visão fragmentada ou genérica com a diferença da superficialidade ou contundência, opiniões absolutas irrefletidas e radicalizadas aos aspectos de indução ao favorável.  

Uma campanha eleitoral sustentada por suspeitas de caixa 2 e, ainda, rondadas pelo fantasma do desvio da Petrobras pode não se tornar uma saída ideológica a que interpreta Dilma Rousseff como percepção de honestidade ou, de reversão ao impedimento em curso; para as preliminares instituídas por João Santana e Monica Moura, ligados diretamente ao fator eleitoral, colocam agora em discussão as pistas deixadas no percurso das campanhas, modus operandi institucionalizado que, a partir da relevância diagnosticada, inverteu-se da legalidade prevista em ilegalidade providencial. Nem tanto ao marketing político agressivo e invasivo, o que se percebe naturalmente senão o uso indiscriminado de notas frias e paraísos fiscais destinados a circulação do montante expressivo, enfatizado a induzir parcelas menos informadas da sociedade a eleger proporcionalmente sobre valores desviados e distorções avaliativas. O que, a partir da delação, informativamente restitua a política por vertentes justificadas pela contextualização e dialética dos fatos, destituídas da simulação abusiva a que teve direito toda intervenção midiática por qualquer inexperiência política resultante. A partir desta informação – antes omitida – se tem o complemento intertextual da síntese, adaptados aos fatores realistas de entendimento e, sem a propensão midiática a que teve direito o tempo e a lógica dos períodos eleitorais em revisão; toda perspectiva equalizada reorganiza informativamene a opinião daqueles que, antes, induzidos por simulações caiam abruptos em desfiladeiros contraditórios usados e abusados sem justificativa e contundência, publicitados à maneira utópica e irreal de demonstrar um Brasil inexistente, contrastado pela irreverência dos postiços e a ousadia dos desavisados. O que se entende por informação, omissão e relevância senão esta utopia ou ideal sublimado sobre um cotidiano irresolvido pela premência do tempo e da lógica competitiva levada, muitas vezes, a distorções extremadas e inconseqüências que, a partir de revisões avaliativas (delações) adquiram a capacidade sobreposta de entender os mecanismos associativos que empenham políticas e o poder pela vantagem materializada por varejos desprezíveis e, por condições indutivas que desmerecem o valor obtido daquela opinião originaria, provavelmente constante em alguma pesquisa de opinião. Naturalmente, partindo da premissa da parcialidade comum aos políticos e militantes, pagos ou espontâneos, senão a tentativa de influenciar o outro pela redução informativa, o mesmo atributo do poder em preponderar contextualmente com argumentos específicos e, também, com simulações e direções da verdade por óticas ou entendimentos factíveis e proveitosos ao esforço – maximizados ou minimizados – por cada um, para convencimentos ou proveitos individuais ou coletivos, CONSEQUENTEMENTE.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

O JOGO(321) OPINIÕES E DISTORÇÕES POLITICAS

Últimos dados estatísticos, derivados de pesquisa de opinião (DATAFOLHA) criam um impasse político e, de certa forma, discutido sobre o tempo intermediário do governo afastado e o interino, pela forma interpretativa – dissecada à moda de cada veiculo informativo – dando conta da avaliação entre o que intermedia o propalado prospecto de reorganização – Michel Temer – e, por outro lado o rápido esquecimento de Dilma Rousseff, particularmente avaliados por restritas diferenças seqüenciais. Pesquisas de opinião registram a instantaneidade argumentada sob a evidencia ou propensão midiática e informativa, capitaneada por registros pontuais e específicos, comumente levados a serio pelo pragmatismo político como uma verdade definitiva, tradução temporal da evidencia diagnosticada por fatores traduzidos aos aspectos negativos ou positivos, considerando a longevidade ou limite informativo em tendências e prognósticos; provavelmente, levando em conta os reflexos das medidas econômicas e a tática empregada pelo governo interino de deixar o ajuste amargo para depois do impedimento, refletindo, assim, sob o intencionado positivo a diferença empregada entre comparativos governos, favorecendo o  referente  processo de reorganização da credibilidade agora incutida no empresariado, refletindo de certa forma a definição de Michel Temer pela vantagem percentual. Leituras opinativas tendem permitir decifrar induções ou avalizar os bombardeios midiáticos como interferência ou favorabilidade conseqüente, importando estatisticamente que se promova em respectiva analise ou, decodificando o jogo probabilístico como um retrato da evidencia e controle dos fatos destinados; na visão do jogo probabilístico as pesquisas de opinião decifram estratégias de manipulação ou induções de veracidade, levando em conta a decodificação segmentada por similaridades e resultados, proporcionando uma leitura da vantagem estratégica sob a contextualização resumida e conseqüente. Nesta perspectiva que agora favorece Michel Temer a Dilma Rousseff, seria lógico perguntar comparativamente qual registro midiático impacta melhor entre a população e a quantidade de informação em síntese que, a cada individuo, comunga promover a sua opinião, levando em consideração as manipulações informativas e a unilateralidade conveniente que cada veículo institui assegurar como disseminação da verdade instituída ou, como contraponto a qualquer custo. Pergunta-se então a diferença entre a informação tecnológica e a grande mídia pelo acesso formal a opiniões e induções se, por um lado, a procura por definições e especificidades aglutina limites e nichos aos tecnológicos em rápidas propagações informativas, por outro lado, tendo a decifração de massa pela maneira genérica, se produz conclusões ao calculo de imposição e repetição numa mesma informação, também, em bases resultantes de repercussões contextuais afirmarem sob opiniões a quem favorece tal lógica em tão pouco tempo de interinidade ou afastamento.
Nalgum ponto, entre o veiculo e a qualidade informativa, também, a credibilidade conseqüente se proporcionou propor 50% de opiniões favoráveis a permanência de Michel Temer, para 32% em Dilma Rousseff, levando em conta o discutível tempo (02 meses) entre a precocidade e a prevalência dos fatos; pode-se, em hipótese, concluir que as estratégias empregadas estão sobrepondo-se por interpretações verídicas ou simuladas, tendo em questão o referido “golpe” como lógica oposta ao pacote de bondades e, ao viés econômico que, a partir da reversão cíclica, promova a sua tendência positiva já determinada por este blog em anteriores comparações governamentais. Estas conseqüências narrativas – agregadas aos veículos informativos – produzem a substancia dos fatos para que opiniões volatilizem e indeterminem com tanta precocidade a tradução da vantagem ou a revelia conseqüente; para o referido “golpe” a internet aglutina todo tramite de relevância, associado aos blogs e publicações especializadas em promover ideologicamente esta estratégia, ao contrario dos grandes veículos inexistirem referencias positivas, interpretando pelo lado institucional a provável conseqüência dos resultados contextuais. A ausência ou omissão na informação de massa reduz, em muito, a probabilidade indutiva da opinião, concluindo ai pela relevância (a economia) a proposta mais difundida e sensível a apreensão conseqüente no individuo e sua síntese; para outra comparação – a verdade e a mentira – tem-se na maioria eleitoral implodida por Dilma Rousseff contradições muito evidentes, minadouros opinativos, principalmente quando justificados pela precocidade interina às poucas atitudes de Michel Temer sua preponderância, apesar dos recentes escândalos ligados a delações e destituições ministeriais. A lógica do pacote de bondades parece bastante midiática ao tempo de resolução do impedimento até porque – em referencia ao ajuste – o rombo das contas publicas não permite que se interprete politicamente a economia se, ainda, em extrema gravidade não resulte em expedientes opinativos a inconseqüência de tais evoluções percentuais. Tem-se, nesta diferença de propensão o discutível fato do referido “golpe” não disseminar convictamente pela realidade contextual, principalmente se os principais difusores – Dilma e Lula – se encontrem atropelados pela reorganização interina, tendenciosa aos fatos e a determinação comparativa entre o antes e o depois, colocando em confronto a experiência e o enfoque econômico pelo diferencial da veracidade, contraponto inconteste de todo pragmatismo ou praticidade comum aos argumentos lógicos da política brasileira.
Geralmente, há de se considerar o impacto das pesquisas de opinião na formação indutiva – midiática e individual -, predispondo referencias ou modificando analises a cada rodada estatística, principalmente no jogo político a referência percentual evoca definições e promove inversões progressivas no tempo disponível e volátil – similar ao jogo – conseguindo influenciar ou negar suas constatações informativas; para o ano eleitoral de referencia as analises comparativas entre Michel Temer e Dilma Rousseff servem ao determinante resultado do impedimento e a unidade, mesmo que sujeita a cargos e verbas, dos parlamentares e as medidas sobre o ajuste econômico.  Para a consolidação daquilo que nem o PT acredita em inversão (o impedimento) resta à repercussão internacional do referido “golpe”, sendo mais recente o manifesto dos 18 deputados franceses favoráveis a esta estratégia de oposição em discutível contraponto a regularidade institucional brasileira, logicamente referente à informação tecnológica que, em tese, favorece a propensão do especifico quando relevadas condições de narrativa( comparação do referido “golpe” brasileiro a tentativa de golpe na Turquia) traduzidos eloqüentemente e estrategicamente como uma realidade postiça ou, pela contundência distorcida e sem enfoque a que tem direito o discurso de Dilma Rousseff. Alias, comparando, já que a opinião assim se entende, o enfoque discursivo de Michel Temer pela econômica e alheia aos registros de popularidade contrapõem ao de Dilma pela desfocada e sem contundência a procura do enfático, dificuldade muito evidente quando não se tem um eixo orientador ou quando a simulação interpretativa interfere substancialmente na analise e síntese. O resultado da pesquisa torna impactante e definido, principalmente por sua lógica estatística de resultado, também, instituída pela progressiva comparação com o pacote de bondades (principalmente o bolsa família), contrastando com o terrorismo informativo de retirada dos benefícios sociais propalados aos ventos como uma cartilha de esquerda e de prioridade do governo afastado; o que diagnostica eleitoralmente qualquer opinião, senão o reflexo escalonado ao reduto informativo à lógica preponderante do assimilado e do diagnosticado como necessidade e relevância, propondo uma reflexão instantânea e conclusão sob o limite de propósitos apresentados para avaliação.

Determinar influencia ou proporcionar avaliações pela limitação informativa resultante dos estratos sociais avaliados pode, em precocidade, determinar vencedores e vencidos; para a pesquisa realizada à prefeitura de São Paulo, em hipótese, reflete as seqüências anteriores de baixa avaliação de Fernando Haddad, precocemente determinada pelo antes circulado pela rejeição do PT nas classes C, D, e a avaliação positiva quando levados em conta as classes A e B. Também, preliminarmente avaliando, o reflexo negativo imposto por Dilma Rousseff deve, em muito, atingir avaliações municipais tendo reflexos interpretativos por seqüelas que avancem sobre palanques eleitorais, restringindo e, muito, a perspectiva partidária escalonada em atribuir avaliações ou retrocessos políticos. Provavelmente, a transição política determinada até agosto irá confluir com a largada eleitoral, predispondo sob o impacto de qualquer pesquisa que se faça a lógica interferente e estratificada do reflexo comparativo; naquilo que se evidencia em relação ao pragmatismo político e influencia dos meios tecnológicos ou de massa, o referido “golpe” deve prevalecer pouco sobre as opiniões, principalmente dos que administram suas propensões pelas mídias de massa (classes C e D), alvo das medidas sociais do PT em dependência quase esquizofrênica e distorcida, já que São Paulo, a favorabilidade se encontra nas classes mais elevadas, no âmbito nacional a classe media se divide em oposição e favorabilidade a tese do golpe. As classes C, D, propensos maiores à indução midiática formam-se oscilantes e indeterminados pela lógica da econômica e, se o pacote de maldades proposto por Michel Temer vier antes da eleição, a probabilidade de inversão e propensão do PT torna-se compatível com a estratégia de oposição, viabilizando-se politicamente. Por enquanto, o que se deduz em comparativo vai contra o retorno de Dilma Rousseff e pela permanência definitiva de Michel Temer, principalmente pela estratégia adotada de indução midiática e de restrição informativa a quem opõe ou propaga os discursos opostos, lógica que, em virtude da evidencia impõe uma relevância como diferencial e uma penetração aos substratos sociais e, conseqüentemente, influenciem opiniões e repercussões, abastecendo os ciclos informativos com a proporção equivalente do retorno em propensão; este circulo virtuoso diagnosticado pelas pesquisas adquire o tom de veracidade à medida que o jogo político interpreta-se finalizado e fatalmente desfavorável, resultante do processo de desconstrução a que tem direito todo minorado submetido à analise  LITERAL. 

sexta-feira, 15 de julho de 2016

O PRESIDENTE E O ENVOLVIMENTO DO PODER

Dentro do que se pretende e se explicita em conseqüência política, anteriores considerações procedem revisitar um tempo não muito distante em representatividade parlamentar, aferida pela exercitada experiência de Dilma Rousseff e os que – eleitos em paridade executada – ainda representam, agora, no exercício do governo interino o limite estabelecido entre a desconstrução e canibalismo para, em respectivo, pretender interpretar a eleição para presidência da câmara como um avanço ou simplesmente uma continuidade do que se tem pretendido descendente. Primeiro, a reminiscência do fisiologismo exacerbado e explicito, movido a cargos e verbas, ambicionados implementos que prostituem e movimentam desarvorados e pidões ao exercício do butim e, dos envolvimentos obtidos pelo limite e determinação do ciclo informativo existente nos últimos 05 anos, provavelmente o motor de toda síntese conclusiva e toda desconstrução e descaracterização prevalente; para seqüelas tão evidentes em limites tão visíveis, considerar uma evolução representativa a partir de Rodrigo Maia seria o mesmo que excluir todo cenário promiscuo que até o impedimento de Dilma pelo congresso avaliava pelo dinheiro envolvido o quartel promovido num hotel de Brasília como resultado da deterioração política a cabo dos que – hoje – em apoio esquizofrênico pretendem assegurar pela estratégia do referido “golpe” um tempo de desmantelamento ideológico em fragmentação expressiva na base de apoio. Este tempo de exercício do poder invasivo e limitado ao pragmatismo político resolveu-se evaporar inconseqüente para – a partir de agora – exibir a respeitabilidade do extinto PFL, também contido na Arena, direita domada pelo exercício rasteiro que agora – em virtude do “centrão” – posa de refinado e elegante sob um já limitado exercício de credibilidade e de paridade ao anterior desconstruído e fragmentado de exercibilidade; esta evolução sob uma vertente descendente assemelha-se aos discursos de suficiência que levam em conta a pobreza de elementos positivos, forjados sobre a negatividade reinante e sob uma multiplicidade informativa de conseqüências irrelevantes, portanto, um cenário que nem de longe representa a realidade contextual – ao contrario – exercita-se pela irreverência existencial e o vale tudo oportunista. A visão parlamentar herdada desta lógica viceja ainda robusta e individualizada, provavelmente influindo preponderante sobre os destinos do congresso e da mais valia monetária movimentada pelo mesmo combustível comum, senão o valor extorsivo das verbas e benefícios particulares empenhados sobre qualquer respeitabilidade que se encontre a venda em qualquer manobra ou tática.
Prováveis dificuldades em prometer unidade representativa encontrem Rodrigo Maia ao adequar rumores tanto do PSDB como do PT, agora sintonizados pela relevância pragmática e contra o inimigo comum, senão a Eduardo Cunha que, provavelmente desapareça levando junto toda estratégia de culpabilidade negativa a que tem direito o seu personagem, deixando órfãos o PT e a construção sobre o impedimento de Dilma a ver navios, naufragando em inconsistências e irrelevâncias; para a hesitação comum do PSDB – dita ponderação – o comum da vertente direitista de Rodrigo Maia envolva com mais coerência toda militância anterior e pertinente ao governo Dilma, continuidade que, em distorção de validade, divida com o PT a inconsistência em estado bruto de uma centro-esquerda revisitada. Estas adaptações respeitosas e incompreensíveis ao cidadão comum refletem a falta de critério racional da política, principalmente quando exercitam abertamente a polaridade discursiva do “nós” e “eles”, administrada exaustivamente pela marquetagem para e, depois, negar suportes estabelecidos pela visão da relevância a qualquer custo e surda ao ditame militante de repercussão; provavelmente os critérios encontrados para a candidatura de Orlando Silva a presidência da câmara se deu pela estratégia de enfraquecimento de Marcelo Castro e favorecimento a Rodrigo Maia, pensando unicamente numa “unidade” política, sinceramente, tais argumentos estabelecidos como premissa caibam simplesmente às estratégias de bastidores, principalmente do poder pelo poder, tanto para o DEM, como o PC do B a lógica do individualismo prevaleceu sobre qualquer perspectiva coerente de resultado. Em virtude do ‘Fora Cunha’ e o poder do “centrão” o promiscuo imposto se tornou justificado pela impertinência e invasão sob a virtude do exercício da realpolitik que não encontra respaldo na realidade contextual, reduzidos praticamente a Brasília tais expedientes e benefícios particulares, portanto, distorcidos pela irregularidade de uma maioria limitada pelo mesmo usufruto a que teve direito Dilma Rousseff em seu exercício executivo. Inverteu-se. Tornou-se uma respeitabilidade vigiada por delações e envolvimentos, tanto quanto avalizarem os critérios progressivos de voracidade pelo butim, paridades que determinam os critérios “ultrapassados” de envolvimento em desvios aos que devoram agora toda solicitude do congresso pela mais valia do tempo limitado de exercício. A fragmentação do governo Dilma potencializada pelo “baixo clero” e pela progressiva desconstrução parlamentar agora, em administração do governo interino, admite uma virtude manipulada pelo contraponto, limitadas pelas mesmas performances cotidianas a que tem direito cargos e verbas.
Entre um PT que mandou as favas toda coerência ideológica em nome de alguma vantagem pratica, colhe, a partir desta manobra, um possível esvaziamento da militância que imbuia pelo “golpe” o contraponto favorável e a justificativa coerente do unilateralismo bipartido, definição que institui a irrelevância todo “nós” e “eles” exaustivamente narrado por Lula em seus discursos de conteúdo social e tendência esquerdista. A vantagem de uma presidência limitada pelo tempo, tendo pela frente as olimpíadas e a eleição municipal não vale a estratégia prevista pelo PT de criar narrativas e negá-las inconseqüentemente, deixando a militância interpretar esta “contradição” pela desconstrução e descredibilidade eleitoral, visando àquilo que Dilma muito bem exercitou no seu governo senão a vantagem a qualquer custo, nem que esta vantagem esteja em elogiar Henrique Meireles agora, onde, antes empenhava infinitas resistências particulares. A limitação do modelo de poder pela restrição e incoerência tornou-se um sinal do exercício do poder pelo poder levado as ultimas conseqüências, desimportando as praticas ideológicas, ou melhor, negando terminantemente algum direcionamento; a lógica de interpretar a relevância pela oposição a qualquer custo promove a sistemática desconstrução do PT e Lula em suas bases, bastando lembrar que a estratégia do referido “golpe” se encontrava consistente e progressiva como um mote de oposição,mas, contrafeita pelo apoio a Marcelo Castro e a Rodrigo Maia se torne realmente difícil argumentar contextualmente tal propósito. A oscilação política levada pelo extremo pragmático, ainda, adornados por modelos probabilísticos saturados e vencidos encontram sua finitude em ações de progressiva facilidade e particularização expressiva, incapacitadas em traduzir o contexto referente ou seguidor e, direcionadas para um conservadorismo bastante evidente, mesmo sendo intitulado de esquerda, comporta-se diluída e fragmentada a procura de um mote especifico que resolva a contradição, negando toda experiência e estrutura, visando o tempo limitado de uma vantagem – em visão de multiplicidade diluída – para irrelevâncias e esforços inconsistentes. O processo de desconstrução do PT vai de sua evidencia midiática à inércia informativa de progressão e esforço de adequação a realidade correspondente, passando pelo desequilíbrio exagerado dos efeitos negativos de evidencia para intenções positivas que não parecem relevantes à disposição invertida.

Uma representação instituída por Rodrigo Maia, em virtudes e defeitos, promove uma escala evolutiva sobre o caos parlamentar constante até agora como sinal de conseqüência política, contrapondo a vilania dos argumentos do “centrão’ e a derrocada do poder de Eduardo Cunha; em cenários tão específicos ou pontuais o exercício de Michel Temer predispõe na sua pífia vantagem parlamentar os critérios que bem conhece em articulação e manobra, propondo um congresso em continuidade degenerativa e fragmentada, sujeito as mesmas intempéries – só que agora tratados com mais habilidade política – para conveniências equânimes de voracidade do poder pelo poder. A eficácia de um congresso em inversão prevê as mesmas dificuldades encontradas por Dilma Rousseff, porem tratadas em igualdade ao exercício de motivação e sem aquela evidencia fisiológica – apesar da existência continuada – administrada como um modus operandi sistemático e sem a aversão característica do governo anterior. Os sinais de experiência de quem já exerceu a presidência da câmara coloca pelo diferencial de Michel Temer a plasticidade respeitável a quem interesse em políticas mais elevadas, visando a mesma lógica pretendida por Dilma – só que interpretada pela experiência – aos argumentos contrapostos de quem – no varejo político -, sabe realmente o que determina o movimento parlamentar sem maiores considerações e relevâncias. O que, em diferença, admite a continuidade do poder pelo poder senão o modelo empregado na articulação e manobra, principalmente quando se  usa a indiscriminada  soberba onde deveria constar a manobra equivalente, reduzindo toda lógica pela conclusão facilitada e precipitada da inconveniência elementar; toda habilidade e conhecimento dos detalhes valem em vantagem e interesse, sabendo que, no poder em exercício, a distorção da projeção conclui a ineficácia representativa ou a individualidade exorbitante e autoritária, como também o alongamento informativo em repercussão e propensão. O uso de relevâncias sobre relevâncias minoram resultados e desconstroem lógicas dialéticas para prevalências análogas e redutivas, praticamente o que se tornou demonstrado pelo governo Dilma a opção por resultados imediatistas em estruturas que, em contraponto, sinalizavam a fragilidade explicita de tratamento e articulação; a pratica do poder como suporte e não como limite determina conseqüentemente a duração do exercício ou a interrupção e saturação do modelo representativo e que, a partir desta síntese demonstre sob a presidência da câmara o resultado de todo este tempo impregnado entre o governo anterior e a INTERINIDADE.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

O JOGO(320) ROIDRIGO MAIA E ROGERIO ROSSO IMPACTAM

Uma frase dita por Cunha “hoje sou eu, vocês amanhã” recorta emblemática e vingativa os direcionamentos prometidos, alinhados ao que antes – por dia – afinavam resoluções e especificidades estruturadas a eleição do presidente da câmara, portanto, adequadas às narrativas pragmáticas e as visões que administram complexas e promiscuas visões ideológicas destinadas a refletir pela esquerda ou direita a lógica interpretativa do momento em questão. Por hora, vislumbram intertextualidades e sínteses pelas quais completam as visões conturbadas da vingança e do ódio simulado, administrando o desaguar reflexivo nos parâmetros da esquerda e direita, sob a interferência parlamentar e a mistura a que tem direito toda visão da vantagem a qualquer custo, para noções e alternativas prognosticadas a interpretar pela preponderância pragmática a irrelevância de qualquer ideologia pensada em separar ou bipartir visões adequadas, dentro de um congresso que não produz reflexões e distorce todo entendimento histórico num comportamento político inadequado a esta ocasião. “Hoje sou eu.......” permite a renuncia de Eduardo Cunha a lógica da estratégia irresolvida e da chantagem de quem comporta possíveis delações a reboque do que agora........” vocês amanhã” elejam alternativas permeadas por um poder que – encurralado – deseja se portar de tal forma narrativa, propondo ai resolver-se pela eficácia de qualquer manobra de protelação os candidatos que, dispostos pela mistura ideológica, chafurdem desejosos num poder que se desfaz para outro que intermédia – em tempo restrito – a intertextualidade da utilidade e conveniência. Por tantos candidatos em concomitância resolve-se, por falta de alternativa, atrelar a Rodrigo Maia uma vertente esquerdista inexistente em narrativa, simplesmente oportunista em propor oposição ambígua, pronunciada pelo momento interino a lógica da maioria partidária a qualquer custo; em outro momento evoca-se Marcelo Castro pela contradição ao favorecimento estratégico do “golpe” a mesma oposição que interfere pela esquerda ou direita a lógica do impedimento em combustão espontânea e adequação ajustada a qualquer alternativa que vise à maioria contraposta e, ao recurso prognosticado da desconstrução política. Existe também, entre vingativos e pragmáticos, Rogério Rosso, admitido pelo “centrão” a adequação de centro esquerda ou direita o prognostico da governabilidade a qualquer custo, apesar da miscelânea prognosticada pelo varejo político em toda sorte e aparecimento competitivo.

Mais que representativos e intertextuais, toda efervescência destinada a irreflexão partidária congrega a herança administrada de Eduardo Cunha invadindo com a frieza necessária qualquer histórico ideológico que sustente determinar, prometendo – em seqüência eleitoral – destacar a permanência ou negativa de Michel Temer sob uma colcha de retalhos de interesses particulares às políticas destinadas pelo limite político exercitado por Dilma Rousseff, atrelados a convicção ideológica de qualquer intelectualidade irrefletida em dourar a pílula, negando que qualquer intervenção do estado na economia ou bem estar social seja obra de populistas e marqueteiros, num oportunismo de visão respeitosa em governar – tanto Michel Temer, como Dilma – atrelados a promiscuidade representativa de um congresso que – em tempo de eleição – borbulha indiscriminado pela vantagem a qualquer custo. Aglutinados e combinados por conservadores religiosos a estratégica interpretação da maioria parlamentar sob questionados parâmetros da esquerda ou direita reflete visões particulares e oportunistas de interpretar caricaturas eleitorais (o retrocesso ou a importância do aborto) pela ideologia massificada e unilateral de combinar disparidades com retrocesso ou prognósticos tão específicos e pontuais. A leitura intertextual que interpreta o congresso e sua visão conservadora e retroativa combina com o pragmatismo elevado que em Lula e Dilma e, agora, em Michel Temer responsabilizem-se pelo flerte e simpatia às bancadas religiosas e pelas oportunidades eleitorais que indeterminam qualquer lógica de respeitabilidade às minorias e aos benefícios do estado se não estiverem pautados por intenções populistas e oportunas de purismo eleitoral e marqueteiro. Os valores tradicionais impactados sobre a multiplicidade discriminada impõem visões unilaterais de entender o contexto, aglutinadas visões de relevância forjada em heranças e reminiscências polarizadas, irrefletidamente impostas numa ótica conservadora que – em se tratando do congresso como representação – discute-se sob a dialética partidária os artifícios eleitorais e unilateralmente disponíveis como viabilidade. O critério do PT ou PC do B em viabilizarem-se como oposição encontra num Rodrigo Maia (direita e governo) a incoerência oportuna para e, depois, a Marcelo Castro admitirem-se como um também oportuno voto contra o impedimento a maestria ideológica da esquerda visualizada pela combustão espontânea insuflar sua narrativa intelectual, submetendo todo varejo político à viabilidade interesseira de resultado. Discute-se, entre esquerda e direita, o modus operandi que leva a ultra direita de um Jair Bolsonaro ancorar-se em polemicas frases de efeito, assim como Jean Marie Le Pen na França insuflar o ódio e a vingança como suporte de uma ideologia   oposta a esquerda pela narrativa acintosa e midiática.

Heranças e efeitos vão-se solidificando em relevâncias e transformados em comportamentos e propensões, refletidos por representatividades que, como agora, aparecem contraditórias e ineficientes quando relacionadas historicamente pela importância calculada ou alternativa a disposição; a visão intertextual de vencedores e vencidos perpetrados em reflexão por seqüenciais comportamentos direcionam historicamente a relação interpretativa, podendo então teorizar em estado de contemplação sobre as importâncias e relevâncias mantidas e prognosticadas como suporte, daquelas que, contextualmente estruturadas, digladiam-se pela incoerência dos fatos e inadequações, muitas vezes, omitidas e manipuladas para que comportem forçosamente uma visão de esquerda ou direita. Esta diferença impacta sobremaneira em qualquer construção, principalmente a política, estruturando-se como contradição entre o modus operandi e a teoria projetada, compondo respeitabilidades discutíveis, muitas vezes, sob visões canibalescas e autoritárias, acostumadas a simulação abusiva dos fatos e aos que, motivados pela narrativa, seqüenciem-se pela herança comportamental seus resultados práticos e o que, em tempo de eleição na câmara, produzam entre o afoito e o tempo regulamentar o vazamento da manobra e a visão pragmática do momento, num retrato hiper-realista de como a historia burla e manipula toda seqüência, muitas vezes, com a crueldade da ultra direita, outras vezes, com a inconsistência da esquerda todo jogo político destinado a platéias de representatividade a noção pratica de vencedores e vencidos levados à máxima incoerência designativa. Todo processo de narrativa do tempo lógico dispensa ou introduz variantes bastante especificas, principalmente quando colocadas, por exemplo, o impedimento de Dilma, na fala de Lula, como solução nas mãos de 06 senadores, como se o reflexo posterior e histórico dependesse desta visão numérica por toda construção narrativa subseqüente, pensando ai – inclusive – na perspectiva teórica de uma dialética partidária.


Definitivamente que qualquer modelo político de evidencia e representatividade reflete na sua contradição intertextual aquela velha máxima do detalhe projetado e ampliado ao favorecimento e interesse para, em inversão, o inconveniente deste mesmo detalhe como impedimento; sintomaticamente falando, a lógica da facilidade e da minimização do esforço atrela componentes históricos e designativos de esquerda e direita pela adaptação de cada individuo a síntese desta mistura narrativa, combinada com a ambigüidade contextual que molda respectivos e determinados, propondo uma visão em movimento e deslocamento e, não um unilateralismo impregnado de incoerências e simulações, provavelmente deduzidos destes ambientes sectários e imobilizados. O uso da informação tecnológica representa bem este discurso bipartido que se retroalimenta de especificidades, tornando probabilístico reinterpretar a esquerda ou direita por vertentes resultantes e, por propensões que atestem a sua eficácia pela multiplicidade de interesses e favorecimento a nichos determinados. Adequados à visão da esquerda, a informação tecnológica compactua com a liberdade de expressão determinada em viabilizar expressões de ódio ou favorecer discursos de gênero, provavelmente inadequadas ao procedimental midiático de visão comportamental e conservadora do senso comum; por outro lado, dificulta a leitura intertextual uma vez que aprofunda a informação, fragmentando e reinterpretando dentro de limites cada vez mais restritos, favorecendo o extremismo e outras radicalizações potencialmente predispostas pela mesma unilateralidade e propensão e, estimulando teorias reivindicativas por discursos respeitosos de valorização mítica de uma realidade inexistente – um ideal -, suporte que hoje favorece os partidos de esquerda ou direita na câmara contraporem-se pelo canibalismo efervescente e a manipulação deslavada de comportamentos destorcidos de contextualidade e, ancorados na caricatura de qualquer visão ideológica. Dentro do comprometimento como individuo e a representação da sociedade existe a frase de Cunha que interpreta – dentro do extremismo pragmático – a realidade dos fatos explicitamente empenhados pela quantidade de deputados envolvidos em falcatruas, a visão contextual que hoje reflete a historia no seu purismo e que, provavelmente, para a posteridade tudo suma dos livros para determinar tardiamente que os detalhes inconvenientes foram manipulados para pretender respeitabilidades e teorias intelectuais de esquerda ou direita, prontamente herdadas e REPERCUTIDAS.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

O JOGO(319) CONSTRUTORAS E O VICIO DO PODER

Uma construtora promete seu boom desenvolvimentista passando sobre estruturas vicejantes e impactos que, ao proposito das cidades e seus aspectos urbanísticos, encaram toda pretensão de realidade progressista, aos prognósticos inabaláveis de suas próprias administrações; quando então – empurradas pelo rolo compressor – destinam seus desvios e propinas ao esquema organizacional desenvolvido e exportado para tantas ocasiões, o processo de conduta distorcida e a megalomania das metrópoles adquirem uma aura de poder e consistência que, a tantos ramificados, encaram seus esquemas com a desenvoltura dos desenfreados e ausentes em parcimônia e recato. Para tantas observações basta uma Odebrecht ou Andrade Gutierrez para que possamos observar na UTC a Engevix apropriada de outros benefícios, OAS determinada dos benefícios a poucos para uma pirâmide sustentada de trabalhadores braçais e proeminentes destinados ao simulado jingle de um Brasil que vai “pra” frente; em tantas aquisições e desvios que, sugados de um só determinante (Petrobras) ramificam anos subsequentes em constatações do dinheiro embutido e mal disfarçado, provavelmente interpretado pela Suíça a sua enfática transação regularizada sob os auspícios de quem deleta todo tramite legal para resolver-se impoluto pela vontade individual, ao argumento dos bilhões absorvidos. Pode-se constatar que – partindo da origem desviada – o processo de corrupção se instale de tal forma que estrutura-se como um organismo vivo – assim como as cidades –, possuídas de entendimento organizado e disputas que, em caso de políticos, jorram indiscriminados pelo desenvolvimento individual o emaranhado objetivo de benefícios e arquiteturas; discute-se combinar como um Eduardo Cunha consegue carregar fardos tão comprometedores em tão descabidos argumentos, infiltrado de construtoras beneficiantes e de negativas que determinam todo fatídico para depois do recesso parlamentar; para um Lula que no entendimento da OAS atende por “Brahma” todo lobby legal ou ilegal que circunda notas e respostas prontas para evitar o que todo mundo circula admitido em complicação agravada e contundência absorvida nas simulações e conluios. Para Renan Calheiros que – interpretado por construtoras – percebe-se cada vez mais revisto pela Mendes Junior, outras circunstancias progressivas que atendem em estrutura dignificada e as artimanhas das propinas e circunstancias, valendo-se do foro privilegiado – objeto de desejo – todo alongamento dignificado de conduta. As arquiteturas massificantes da informação midiática determinam toda logica do desviado e do evidente para pretender “construções” sobre delatados e discutidos no foco em questão, para, em seguida, viralizar toda narrativa “desconstruída” ao sabor da evidencia valorizada ou da relevância descartada.
Mais que estruturados e envolvidos, as construtoras projetam sobre o cenário politico a simbiose admitida desde os anos da ditadura, para enraizadas e mafiosas atribuições entre o dinheiro publico e o circulo impregnado de retorno à mesma ótica de ressarcimento; toda eficácia da corrupção e desvios encaram com a naturalidade quase cotidiana os propósitos da vantagem a todo custo, inclusive admitidas competições sobre o montante e sob as estratégias da ganancia, provavelmente tendo como base um dinheiro faltante em esforço para o excedente que inverte em prognostico toda leitura intertextual de ilegalidade legalizada. Estas ramificações – ao longo dos anos – incorporaram sistematizadas pelo repartido butim, caracterizando endêmica e inevitável constatação aos círculos pertinentes – empresários e políticos – toda validade surpresa em constatar sob as mãos desejosas a eficácia da facilidade e dos atalhos abastecidos. Romero Jucá, Eunicio de Oliveira constam também, assim como Edson Lobão, como atributos expostos do dinheiro fácil, figurinhas que frequentam toda roda de delatores, ramificados sob a construtora em valia e ao campo eleitoral ou individual uma conduta que até seria legal não fosse a Petrobras o foco originário desta farsa. Qualquer significado pode parecer piegas em associar “construções” a construtoras, mas, dicotomicamente impostos a este destino valorizam toda eficácia politica pavimentando campanhas e retroalimentando-se do estado benfeitor e beneficiado a atender as prerrogativas desejadas; tanto um BNDES financiador de obras na Venezuela quanto a Odebrecht executora ramificada em vários países da América do Sul combinam a promiscuidade do dinheiro barato e farto com as perspectivas de emprego de baixa e media qualificação; esta visão de desenvolvimento e de estruturas literais determina o que vai pelo ralo em atendimento politico e, atalho às circunstancias adaptar ao poder pelo poder premido entre a estratégia viciante da mais valia e a indignação quase acintosa sobre a operação lava jato. Hipóteses como a “construção” do Instituto Lula, do Sitio de Atibaia, do tríplex em Guarujá são amostras quase literais de como a logica desenvolvimentista interfere na vida particular e como o poder admite suas fraquezas sob a eloquência daquilo que facilitou em lobby ou favoreceu sob tal objeto de negociação. Esta simbiose também admite outros cenários mais complexos como a multiplicidade denunciada sobre Eduardo Cunha que, a cada construtora envolvida, um delator estabelece novos parâmetros de corrupção e outras analises mais elevadas no emaranhado de favorecimentos e de admissão desta ilegalidade quase cotidiana de enxergar os fatos.  
Herdar logicas que desafiam a compreensão cotidiana pode ser a vantagem politica sobre os endêmicos estabelecidos pelas construtoras e, o reconhecimento do valor distorcido do dinheiro em questão; para denuncias que pululam a todo o momento nos desdobramentos da operação lava jato e ramificações o que se torna estabelecido como critério senão entender a estratégia politica de sobrevivência frente a períodos curtos e contaminados de vida publica, valendo-se ai de atalhos expressivos e processos de adulteração quase comuns em atestar a legalidade por notas frias e complexos movimentos encobridores, comumente transitados em Brasília como pratica usual e manipuladora do dinheiro desviado. Esta naturalidade viciante acostumada a esta legalidade postiça já há muito tempo se fez pratica corriqueira em mascarar desvios ou estabelecer propinas, valendo-se deste moto continuo da vantagem e o desprezo quase constante aos acabamentos e conclusões. Só de imaginar contas de campanhas eleitorais se permite estabelecer como a regra e a forma de burla-la construíram empresas fantasmas e soluções nada verídicas para consumir sobre o caixa dois o artificio desta pratica tão comum em certos círculos do poder; o que agora se estabelece em reorganização da Lava jato senão constatar como a facilidade e adulteração encontraram nichos tão vistosos através das construtoras, em toda interpretação acintosa e desafiadora de usufruto do dinheiro publico. Estas ilegalidades corriqueiras formaram políticos e politicas visadas pela similaridade compreensiva, pretendendo determinar a “desconstrução” do valor empregado pela alternativa de desvio e inconsequência favorecendo, por um lado, este modelo endêmico de corrupção, por outro lado, substanciando sobremaneira as investigações que agora estabelecem sua notoriedade sobre este mesmo – e exíguo – tempo parlamentar. A pretensão politica alicerçada por estruturas tão discutíveis evocam o perigo da descoberta ou a permanência encobridora salpicada de estratégias de sorte e manobra. Tanto um Eduardo Azeredo que renunciou a vida publica para tentar escapar do mensalão mineiro existe, na progressão da justiça, indiciamentos e protelações pertinentes ao tratamento de cada um e, as circunstancias proferidas midiaticamente em evidencia delatada ou, aos artifícios da manipulação de provas e desvios característicos daquela mesma falta de acabamento pretendido.

Dentro de cada critério ou revelia encontram-se registrados, além da pratica determinada, o processo de compreensão dos movimentos a estabelecidas politicas de ocasião. A probabilidade de cada politico em contaminação por construtoras em evidencia se torna a realidade de uma prática que se vai tornando discutível à medida que as delações encontram neste ambiente empresarial a origem quase contundente de como a corrupção dissemina e estabelece sob os meandros ou, a margem desta pretensa legalidade uma estrutura que – aos poucos – esfacela-se, demonstrando o lado facilitado que une as devidas praticas ao modo de fazer politica. Discute-se, também, como o entendimento politico e o modo de fazê-lo tornou-se contaminado por praticas estabelecidas nos critérios de entendimento e manobra partidária, tal absorção da logica ao fazer diário do entendimento consequente; para entender a politica como atitude ou como modus operandi se faz necessário entender a corrupção e a visão contextual a ela estabelecida em paridade constatação, fazendo-se ideologicamente entendido que, a cada prática disseminada em prevalecer sobre o desvio existe, em correspondência, a logica que impulsiona a viabilidade, principalmente se tornada corriqueira e banalizada. Provavelmente, as construtoras assimilaram toda conduta duvidosa de desvios e favorecimentos, concluindo com a mesma naturalidade que, no poder pelo poder, rondam desejosas e corriqueiras manifestações, simbiose que, agregada a informação, pautou os excessos como o desconhecimento publico de tais mazelas. O circulo informativo normaliza e estabelece propriedades reivindicativas quando repetidas e banalizadas como instrumento apropriado e irrelevante; o choque dado pela operação lava jato expõe, em limite, as impropriedades e o grau de distorção às regras do entendimento individualizado da vantagem, propondo então rever Eduardo Cunha no seu distorcido reflexo, como também a Renan Calheiros e Lula na diferença informativa a qual se tornou invasiva aos entendimentos investigativos decorrentes. Para a previsão de mais um ano da lava jato já se pode entender em quais diferenças e gravidades adequam as irrelevâncias constantes ao circulo do poder e, o quanto de desvio impregnou ações e justificativas para que, agora em revisão, admitam tais praticas viciantes em critérios assimilados e refeitos durante a vigência parlamentar de cada um. Estas diferenças exorbitam e denunciam o rol dos envolvidos e a gravidade estratégica de cada um em evitar ou culpar a revelia toda realidade prometida de desconstrução à CONSTRUÇÃO.