sexta-feira, 29 de julho de 2016
LULA RECORRE AO PODER DA ONU
Decifrar ciclos probabilísticos nas
entonações respectivas do poder, em muitos casos se assemelha a narrativa de
Maquiavel onde “todas as coisas do mundo em todas as épocas encontram coisas
correspondentes em tempos antigos”, prognosticamente viáveis a comportamentos
sociais e suas variações de adequação ou revelia, repetindo lógicas e conseqüências
ou, copiando literalmente ocasiões por aliterações temporais e critérios equivalentes.
Pensar sobre a visão cíclica do poder, em muitos casos, determinaria aqui e
ali, pelo mundo, situações políticas similares a que aqui se aplicam como conseqüência
da autoridade, do poder legitimo ou do poder pela força, instituídas visões e
dispositivos permeados por conseqüências argumentativas ou hipóteses discorridas
narrativamente sob a visão nacional de entendê-la, pensado por repetições
procedimentais que todo ambiente decorrente encontre estruturalmente como base
ou alternativa para influir pela habilidade ou autoridade os entendimentos de pertinência
sob ambientes propícios para que ciclos probabilísticos representem-se
similares, originários ou pirateados, experientes politicamente ou demarcados
pela inabilidade seguidora dos conflitos e objetivos. Poder e autoridade, agora,
refletidos pelo STF e as polemicas conclusões de entendimento também nortearam
outras equivalências jurídicas, prevalecendo ou submetendo rigores e
distorções, subsidiados argumentos entendidos sob quantidades elementares de
variação ou indução conclusiva; para o executivo e o legislativo, o modelo que
se apresenta agora como realidade aliterada ao contextual, senão a lógica deturpada
e caricatural sustentada por ilhas eleitorais de consistência ou estendidas,
proporcionais equivalentes a fatos que particularizam e se transformam sobre
uma estrutura comum, expedientes copiados e adquiridos por heranças sistemáticas,
mimetizadas subliminarmente pela incidência cíclica em acumulo informativo ou diluídos
aportes de entendimento da vantagem. A literalidade subsiste no entendimento do
poder pelo limite interpretativo ou lógica da correspondência contextual,
interferindo positivamente ou negativamente como imposição ou submissão às
regras instituídas pelo tempo regulamentar, pensados preferencialmente pela
leitura elementar em quantidade probabilística ou pelo condicionamento indutivo
e caricaturado dos argumentos de imposição; para entendimentos e exercícios do
poder, a condição de síntese determina sob o tempo sistemático a similaridade
determinada pelo mundo às alternativas comportamentais relativas a teorias e
pragmatismo, determinantes repercutidos a variadas unidades cíclicas e experiências
herdadas ou instituídas pela possibilidade.
Perceptivos processos reflexivos
ou pressupostos do poder e suas variantes experientes ou inexperiências seguidoras
instituem-se por hábitos e condicionamentos, comuns a política repetir eficácias
ou concluir pela relevância despida elementarmente da dialética narrativa,
propensos a reflexos comportamentais e as prevalências informativas de cada
ocasião. O ciclo probabilístico de similaridade e repetição leva em conta a síntese
elementar de cada tempo lógico em limite conclusivo à diluição dos fatos ou a
unidade intertextual disponível de cada argumento e, eficaz ou distorcidamente
entendido como relevância de uma época ou como teste de força política muito
comum nos ambientes eleitorais imprimir prevalente ou submetido a respectivas consonâncias
temporais. O poder reflete o limite e tradução narrativa constante ou avessa ao
entendimento contextual, sintetizados evolutivamente a partir do comportamento
social da política e os fatores herdados como relevâncias e acertos,
pragmatismos ou contundências informativas geridas pelo ambiente de revelia
dialética ou, proporcionada pela intertextualidade que o próprio ciclo exerce
por saturação e conclusão do tempo e, do artifício resultante em analise e
possibilidade. Comumente levado em consideração, a quantidade elementar disponível
ao poder pode se mostrar autoritária e tendenciosa à totalidade discutível do
entendimento, levando em consideração as justificativas anteriores que influíram
sobre destinos conclusivos e analises conseqüentes; o exercício de habilidade política,
determinada pelo suporte probabilístico, define o poder de indução e prevalência,
desnecessários ao uso da força ou da imposição gerir entendimentos que irão se
tornar discutíveis ou negados pela competência contextual do momento em
questão; para realidades cíclicas operadas por tendências pragmáticas – caso do
Brasil – a perda elementar decorrente da repetição ou herança atribuída torna
tendenciosos a distorções avaliativas, já que o limite da relevância se mostra
reduzida contextualmente, impondo ao exercício prevalente um teste de
habilidade política travar correspondentes alternativas de teor unificado
sob um critério caricatural, destituindo outros fatores de media relevância que
poderiam criar estruturas mais solidas e minimizações oscilantes, pertinentes
ao discurso político exercitar sobre a lógica da vantagem a qualquer custo.
Entre o que se pretende em teoria
e pratica, o poder discute-se abrangente ou sofrível, dependentes do exercício comportamental
no seu limite social, repercutidos similarmente mundo afora, critérios de
desenvolvimento ou emergência refletir a paridade de exercício político,
subsistentes a cada entendimento organizacional e à vantagem pessoal de relevância
ou equivalência moral. Existe, na quantidade elementar de cada individuo (atividades,
informação e determinação social) o respectivo poder de influencia ou
submissão, reflexos que estruturam o poder em voga pela relevância ou equivalência
ao contexto; para a pirâmide social entendida como subsidiaria de
comportamentos e influencias dos ciclos, a forma do poder reflete entendimentos
ou revelias contextuais, principalmente se a lógica do poder em relevância estabelece
o teste de força pelo limite prevalente, prováveis argumentos da distorção e indução
coercitiva da informação, conseqüências que bipartem e unificam disparidades
entre o exercício e experiência política, da dialética cotidiana e leituras
intertextuais conseqüentes. Toda legitimidade do poder discute-se sobre a
interpretação que se faz desta quantidade elementar em favor ou a favor do equilíbrio
político, proporcionalmente alicerçado em paridade ao tempo instituído e,
provavelmente, adaptado ao disparate social ou equilíbrio comportamental de
cada ciclo ou época interferente. O agravante da repetição ou herança política se
encontra na inércia e interferência destoante ao movimento contínuo que a
realidade imprime sob o tempo presente, diferente do poder alicerçado sobre o
passado, destoando ou aliterando a repercussão narrativa e a ótica de
entendimento, forçando o teste de competição e prevalência – estrutura probabilística
– comum aos modelos e seus impactos de distorções avaliativas; quanto mais se
repete, mais similar o tempo e o ciclo, adquirem o respectivo comportamental de
equivalência, também a influencia mimética estabelecida por conceitos transferíveis
sobre erros e acertos anteriores, induzindo a favorabilidade conclusiva e, em
respectivo, espalhando pelo mundo experiências equivalentes de poder, em critérios
e equiparações sociais, perpetuando sobre sujeitos a mesma ótica interpretativa,
também, em outros lugares, semelhantes contornos moldem-se igualitárias ou
prevalentes, principalmente quando a relevância pragmática norteie o
entendimento da sociedade ou de cada um ao exercício de conclusão e propensão
informativa.
Um pressuposto ou hipótese determina
sobre o poder e sua legitimidade a variante informativa associada à repercussão
midiática ou influencia probabilística moldada a partir da interpretação social
e suas necessidades correspondentes; para a similaridade entre o ciclo e o
tempo correspondente temos, em intermédio, o poder dos veículos e a quantidade
de fatos abastecidos em favorabilidade ou revelia, propondo discutir agora o
que exerce de fato a propriedade do exercício de poder a instituir um compendio
narrativo, provavelmente discutir o modelo elementar de cada situação, visíveis
à fragmentação ou unidade avaliativa, resultando na historia e sua influencia mimética,
sintetizados na composição de exercícios e objetividades e, ainda, rediscutindo
o sujeito político em virtudes e defeitos, prováveis ao desnível entre a lógica
representativa e a realidade contextual. Alias, a representação vem
naturalmente do discurso elementar, também, da relevância impactada e indução comportamental
justificada como conceito ou simbologia, adquiridos ao processo narrativo como
um reflexo das experiências midiáticas em transformação, continuadas pela interferência
ou ruído constante de qualquer informação entre a origem e seu significado, também,
do reflexo de condicionamento intertextual ou indução a unidade avaliativa. O
poder reflete toda consonância ou disparidade constante nos modelos herdados ou
copiados literalmente de acertos anteriores; para copias probabilísticas adicionadas
a elevadas conclusões pragmáticas, a deformação expressiva entre a discutível experiência
da repetição e as sucessivas perdas intermediarias traduzidas entre a probabilidade
reflexiva dos critérios intertextuais e caricaturais de entendimento,
deformados por alternativas coabitadas por contrapontos expressivos da relevância/drasticidade
levadas a conseqüências relativas à imposição e autoridade, expressas sob a
influencia narrativa do ciclo em evidencia. Os processos estruturais levados em
consideração por determinantes influenciados de cada tempo comportamental
reformulam e estabelecem alternativas e ressignificações de poder, reavaliações
e finitudes induzidas por quantidade elementares e alternativas forjadas em alongar
e saturar prognósticos e resultados; para influencias comportamentais sobre
tais estruturas, as manifestações populares e induções avaliativas ajustam
reformas e promovem reciclagem sobre heranças ferrenhas e prognósticos retardatários,
também, reinterpretações sobre excessos pragmáticos e deformações direcionais
muito comuns aos modelos, cujos exercícios políticos tornaram-se minados pela
saturação e inviabilidade PROBABILISTICA.
quarta-feira, 27 de julho de 2016
O JOGO(322) HENRIQUE MEIRELLES E HILLARY CLINTON
Uma entrevista do ministro da
fazenda Henrique Meirelles, concedida à folha de S. Paulo, revisita um passado
não muito distante, onde os impostos, principalmente a CPMF, articulam contundentes
o retorno infalível para reequilibrar orçamentários que até outro dia, defendiam
as pretensões econômicas de Dilma Rousseff, condicionados às medidas do ajuste
a espera de aprovação pelo congresso, retornando a mesma narrativa de dependência
atribuída – assim como no governo afastado – como pressuposto e condição,
valendo-se do hiato de credibilidade constante na inversão cíclica da economia,
conseqüentemente um intervalo onde a possibilidade de imposição ganha ares de
atribuição lógica e competência da equipe. A narrativa equivale-se à dissonância
entre a renitência suspeita de aumento de impostos, irrelevada e difusa pelo
discurso governamental que empurra a todo custo às medidas amargas para depois
do impedimento ou eleição, por hora descartando a elevação ou revisitação do
imposto e suas respostas impopulares, possivelmente em recurso probabilístico calculado
para o momento adequado de inversão; gastando todo discurso de consideração
concernente ao tempo de credibilidade e aposta, o governo interino dispõe agora
dos sucessivos reajustes salariais ao funcionalismo publico, politicamente pensados
sob os 170 bilhões do déficit fiscal, conseqüentemente retornando a duvida pela
definição da meta apresentada ou, mais uma vez - comparativo ao governo
anterior –, revisar sucessivamente sob a instabilidade afirmativa a gravidade
ou irrelevância de oscilar a cada tempo determinante; cumprir a meta
estabelecida seria lógico a credibilidade, como também raciocinar por este
tempo precoce onde o rebaixamento da nota de credito se encontrava atrelado,
senão a instabilidade informativa ou manipulação descabida dos fatos para
e,depois, instituir-se por afirmativas desencontradas. Entre a narrativa que
até outro dia constava nos disparates e desorientações econômicas, bem se sabe
que, agora, a necessidade progressiva de afirmação institui sob escala
determinante o recurso da contundência e credibilidade, ausentes de ruídos,
principalmente quando o governo interino destoa do ministro da fazenda quanto à
recriação de impostos; certamente, entre estes ruídos se esconde a probabilidade
certeira de elevação, critérios que, do embuste e a habilidade repita, em
diferentes teores, a mesma visão disposta de quando, ausentes de credibilidade,
alternavam renitentes sobre o mesmo discurso de favorabilidade e facilidade
informativa.
Naturalmente que, adotadas
medidas respectivas ao ajuste, sintonizem melhor pelo direcionamento proposto,
aproveitando a inversão cíclica da economia e, não esquecendo que a perspectiva
do momento estrutura-se sobre a saturação e recessão e, não a qualquer
resultado de medidas ou impactos políticos sobre revisitação do governo
interino se, precocemente atribuem às manifestações opinativas ao tempo
regulamentar e as polemicas ancoradas substancialmente sob induções ou
avaliações ainda inconsistentes. Não se pode deixar de levar em consideração
que qualquer propensão – manipulada ou propensa – promove eficazmente a
contaminação respectiva, instituindo efeitos que vão do positivo ou negativo
determinar qualquer pressuposto indutivo de resposta; não seria diferente com a
economia esta contaminação positiva sem o devido contraponto estrutural
naufragar sobre resultados pífios e alongamentos temporais de determinação do
ajuste em sua eficiência e adequação ao crescimento pretendido. Seria a
armadilha do governo interino adiar as medidas impopulares para depois da eleição – em apoio as bases de sustentação
-, distanciando consideravelmente o tempo de admissão perspectiva, deixando-se
contaminar por duvidas e hipóteses, contradições e oscilações, minadouros
existenciais como, por exemplo, a anterior falta de perspectiva e a prevalencia
da oscilação informativa. Para depois do impedimento seria o tempo lógico, para
depois da eleição se tornaria temerário descarregar toda carga imposta de
adequação restritiva do ajuste; em alguns casos, a repetição sobre impostos
como determinantes do equilíbrio orçamentário continua soando como um fato
consumado e não uma hipótese, certamente impresso com a habilidade política do
tempo determinado e, atrelados aos que acreditam que todos os problemas se
encontram solucionados a partir da mudança de governo; os problemas continuam
existindo por óticas diferentes, percepção muito comum aos que associam a
equipe econômica atual à credibilidade e o diagnostico imediato, insensatez
avaliativa, provavelmente condicionada à disseminação prognostica da informação
midiática e a ressignificação ao discurso do governo interino. Os problemas
continuam como realidade do governo afastado, principalmente a instabilidade econômica
- exposta midiaticamente pelo tempo regulamentar -, agora difusa e fragmentada,
mas com a mesma relevância e impacto dos agravamentos que elevaram a
temperatura anteriormente; a diferença se encontra no tempo de adequação e
pouco aproveitado como propulsor pelo governo interino.
Geralmente, entrevistas e
discursos operam como argumentos informativos previsíveis ao atributo da
facilidade ou da indução, conseqüentemente pressupostos intertextuais e, muitas
vezes, descaracterizados da realidade circundante e, produzindo a correspondência
interpretativa; ao que parece, usado como imbróglio de Hillary Clinton na
convenção do partido, a polemica dos e-mails atribuídos a desconstrução de
Bernie Sanders, pratica de entonação narrativa omitida por outras subseqüências,
atropelados pelo vazamento do wikileaks, contraponto intertextual do recurso
sublimado de perspectiva. A mesma ótica, aqui, imprime sob a entrevista de
Henrique Meirelles o enfático conceito agregado a possibilidades discutíveis,
lembrando que, quando convidado pelo ex-presidente Lula para ocupar o lugar de
Nelson Barbosa, o argumento conclusivo determinado na ocasião foi de que, em
direção correta se encontrava as pretensões do então ministro da economia; num
tempo não muito distante a CPMF funcionava como fato determinante e disposto em
previsão orçamentária e, ainda, como principal discurso de Dilma Rousseff, apesar
das negativas empresariais e a impopularidade do imposto. Dos vazamentos do wikileaks,
aos contrapontos de qualquer discurso se nota, entre omissões e delações o
quanto a informação vale em proveito e síntese, também, como construção intertextual
de governos e do poder subseqüente, pensando também na omissão (caso da
manipulação informativa da pesquisa pela Folha de S. Paulo), construindo noções
variáveis e entonações postiças ao critério da lógica dialética da realidade;
dos e-mails informativos que vieram à tona sobre o direcionamento de Hillary Clinton,
a insistência narrativa do ministro da fazenda determinar impostos pontuais,
repetidos sobre probabilidades diferenciadas a mesma entonação, porem, sem a
devida credibilidade do ministro da ocasião, Nelson Barbosa. Tanto pelas
perspectivas de longo prazo como o teto de despesas, seria leviano não pensar
em imediatismos como estimulo do emprego e credito ao empresariado, agindo
contra o critério do ajuste e, na certa, desequilibrando orçamentos para
posteriores adequações, mesma disposição de Dilma Rousseff em admitir perspectivas,
porem, sem a devida credibilidade, conseqüentemente sem a informação que,
agora, em vantagem ao governo interino, não aproveite como se deve o registro
de favorabilidade a que permite a escala dos 100 dias de disposição positiva; propensões
informativas instituem o modus operandi pelo tempo necessário e contraponto
permitido a realidade estrutural de repercussão e dicotomia informativa.
Deflação que agora predispõe à regularização econômica
se deve a inércia que o pais atravessa e o baixo consumo derivado do desemprego
elevado e de falta de perspectiva; o tempo de readequação cíclica decorrente
dos sinais positivos vem com uma imensa defasagem estrutural negada ou omitida
informativamente pelo governo afastado, 13 anos de populismo e desapego às
medidas impopulares, agora fundamentais à reorganização econômica. O reflexo
das desonerações agora reaparece agravado na defasagem orçamentária, tomando destituídos
e dificultosos processos de reorganização, perdas que se equalizarão pelos anos
subseqüentes, prováveis a 2020, depois o termino do governo interino, se
confirmado. Para realidades percentuais, comuns a economia e pesquisas de
opinião, o processo de readequação depende e, muito, dos fatores qualificativos
correspondentes a sobreposição informativa, descobrimentos que, a cada discurso
ou entrevista, desvende o caráter atualizado ou defasado de pretensão ou
resposta ao enfático; por estas estimativas e percentuais, mercados admitem
contrapontos e lógicas desenvolvidas e priorizadas, também, interferentes a
dualidade do fato e a negativa correspondente. Para a tentativa de desconstrução
de Bernie Sanders, operado pela suspeita de espionagem russa sob a eleição de
Hillary, o caráter sintético e intertextual atribui a polemica ao omitido e,
depois, adicionado como relevante e, também, a influencia informativa sobre
sujeitos e determinações, probabilisticamente admitidos reflexos em pesquisas
de opinião, percentualmente defendidas entre o entreposto narrativo e a
construção evolutiva de qualquer lógica subseqüente. A Henrique Meirelles como
condição de credibilidade recaia os mesmos dados estatísticos da recessão,
alias toda anterior e a previsível – a partir de agora – acumulados em
responsabilidades e alternativas, construções dependentes da praticidade
avaliativa, principalmente num atribulado ano de eleição municipal. Toda
construção da oposição, a partir da finalização do impedimento, refletirá o
contraponto do governo interino e as medidas contraídas neste vácuo, levando em
conta que as respectivas responsabilidades irão adquirir o caráter emblemático,
por um lado, o PT e o “Fora Temer’, por outro lado, a herança maldita, tema do
discurso de Michel Temer a partir da finalização do processo de Dilma Rousseff.
Para todas, estatísticas e opiniões congreguem desde Hillary Clinton a Henrique
Meirelles a direção a ser tomada, tanto na política, como na economia os proveitos
midiáticos de indução ou manipulação INFORMATIVA
sexta-feira, 22 de julho de 2016
RISCOS E POSSIBILIDADES DA OPINIÃO
Depois do DATAFOLHA, o IBOPE também
interpreta avaliativamente os governos em evidencia, enfatizado pela mesma
precocidade avaliativa e, com a relevância evidenciada aos que recusam
responder tais investigações ou não formaram ainda consistências opinativas que
probabilizem interpretar tais qualificações; apenas acrescentando à polêmica instituída
pela revelia ou indução informativa que levou o DATAFOLHA a omitir um resultado,
cuja preponderância percentual atenderia a interpretação da esquerda e que
seria a prevalência dos 62% dos entrevistados favoráveis a novas eleições,
portando um dado que, segundo a polemica instituída, mudaria a avaliação de
Michel Temer, cujos 50% pela permanência tornariam submetidos por esta maioria
que deseja novas eleições. A não ser a precocidade avaliativa, qualquer analise
indutiva a propensão avaliativa faz parte do modus operandi de qualquer veiculo
midiático, portanto, como foi descrito aqui pelo blog no post anterior, a
verdade da informação – manipulada ou propensa – reflete a relevância destacada
para a síntese formadora da conseqüente opinião; o destaque atribuído a cada
analise se deduz logicamente pela parcialidade interpretativa – comum a todos
os veículos -, também, comum a leitura de pesquisa de opinião configurar a
analise pela realidade favorável ou pela indução ou resumo, em perspectiva do
tratamento opcional; não se trata de nenhuma polemica omitir destaques ou
adaptar resumos, principalmente em se tratando da realidade estatística,
probabilisticamente adaptada à multiplicidade informativa e aos proveitos da
vantagem influenciada pela lógica pragmática de credibilidade e impacto ao
especifico, tornando então uma ferramenta manipulável midiaticamente. O grande
erro a que se submete a maioria das analises, senão o ponto ou a premissa
interpretativa para justificar a analise indutiva ou a ótica conseqüente,
argumentados pela estatística apresentada e, em muitos casos, avessos a
realidade informativa circundante o que, em muitos casos, ajuda escapar do
pragmatismo e praticidade dos percentuais de favorabilidade, provavelmente
quantificados como um resultado norteador e não como um fundamento qualificador
de analise. Leituras puramente percentuais reivindicam polemicas em bases
redutivas de proveito, despindo-se de qualquer oscilação avaliativa, agravando
o exercício da polaridade e refletindo o que só vale quando sobrepostos por um
tempo reduzido de competição eleitoral, o que não vale para analises
preliminares. A relevância em destaque, atribuída a Folha de S.Paulo como
distorção ou manipulação informativa, se observada e qualificada pela realidade
contextual, por si só entende-se diluída sobre a multiplicidade a que tem
direito qualquer dialética opinativa.
Respectivamente ao IBOPE, a avaliação
correspondente a permanência ou não de Dilma Rousseff ou Michel Temer se
encontra na premissa de que, para 44% das opiniões, tanto faz um como outro,
portanto iguais em popularidade (13% de avaliação positiva para Temer) contra
os 11% de Dilma anteriores ao impedimento; naturalmente, dentro dos que opinaram
e não recusaram (percentual alto) responder tais avaliações submetidas à
precocidade comparativa e, ao ambiente bastante negativo com tendência positiva,
portanto, atribuições que servem direcionalmente, mas nunca como determinação partidária
ou como analise literal de resultado. O contexto informativo – tanto da internet
como dos grandes veículos – impactam sobre a analise à medida que sujeitos
reduzem probabilisticamente a variação informativa muito comum em quem se
intitula esquerda ou direita relegar algumas informações em detrimento a
outras, negar veículos desfavoráveis ou opostos, mensurar a vantagem por
analises distorcidas de blogs partidários, muitas vezes, explicitamente
manipulados ao ajustamento sectário de analise e, a leituras cada vez mais
estratificadas, portanto, redutivamente especificadas como nichos e relevâncias
que não se refletem contextualmente, apenas arregimentam indivíduos reivindicativos
pela avaliação unilateral – daí a parcialidade informativa – para progressivas
especificidades. Portanto, a omissão espontânea ou unilateral reflete
principalmente a política dos fatos e radicaliza opiniões pela visão seguidora
e não critica de analise, preferencialmente ajustados à propensão – daí a
gritaria ao oposto induzido -, praticamente a reivindicação sobre a dialética omitida
e o hiato entre a negação informativa e o caráter moralizante de quem
desconhece tal variação. A estatística proporciona uma combinação desta
variação com um enfoque pratico e norteador de opiniões de semelhante natureza percentual,
tornando-se bombástica e polemica quando genéricas ao processo sectário e
caricatural de síntese, irrelevantes quando sobrepostas por outras analises em
evidencia; temos então, sucessivas finalidades e especificidades avaliativas,
impactando ou desimportando a cada variação percentual de analise, portanto,
semelhantes à informação tecnológica que se entende pratica e facilitada, mas percebe-se
destituída por sucessivos justapostos em caracterização e formação de relevância.
A duração de qualquer analise opinativa vem da relação intertextual, portanto a
leitura dos veículos de direita e esquerda e, da paridade informativa que se
descola deste ambiente quantificador para melhores avaliações e entendimentos históricos,
mesmo quando intantaneizados por visões unilaterais; na narrativa de Lula que
se entende facilitada agora quanto ao impedimento pelo senado, pela reversão
apenas de 06 senadores, pregando o entendimento puramente percentual e
redutivo, praticamente a exacerbação do lado pragmático puro e simples.
Conseqüentemente que, a partir da
delação de João Santana e Monica Moura interesse às pesquisas de opinião
referendar todo marketing político empregado em doses cavalares sobre noções
avaliativas decorrentes dos percentuais e, também, do suporte que, na leitura
induzida de cada vertente explicite estratégias tão discutíveis do ponto de
vista intertextual e moral, para sustentações que empregam publicidades e
ações, muitas vezes, flexionadas por óticas discutíveis e irrelevantes a quem, destinatário
de tais perspectivas, assimile imobilizado o caráter grotesco e caricatural das
investidas justapostas pela praticidade e omissão informativa, explicitados por
especificidades que do acinte ao perverso calcule todo detalhe (o prato de
comida que some da mesa), apenas como acessório do aparato destas analises. A
repercussão e caricaturação daquela opinião em caráter precoce, negada ou
inflada aos parâmetros perceptivos de cada facção, desencadeados fatores que
servem – em cada estrato social – produzir o enfático impactante e diferencial
da corrida eleitoral, sustentada com volumes dolarizados de caixa 2 em campanhas
milionárias arquitetadas pela propensão informativa,também, pela flagrante indução
estratégica da mesma opinião originaria e seus efeitos estilizados de
resultado. Portanto, entender a informação pelo caráter dialético de analise
ajuda a escapar de armadilhas como a polemica indução avaliativa da Folha de S.
Paulo, pensando que, contextualmente dependentes de fatores sectários, entendam
irresponsáveis e acintosos propor ou influir sobre leitores tal perspectiva
conclusiva, ou melhor, adquirir vertentes de realidade disponíveis a conseqüência
unilateral e propor como lógica absoluta o fragmento opinativo inflado á
pretensão contextual de resultado; comuns estatisticamente pensar por óticas de
favorabilidade, também pela internet em similares investigações conclui
especifica e supérflua, na melhor das hipóteses, afeita a oscilação
interpretativa, assim como, politicamente falando, se tem nas arrumações
eleitorais um relato de incoerências ideológicas refletindo a partir da
condição partidária, também, em qualquer veiculo informativo a analise se
configura pelo tempo e argumento disponível, visão fragmentada ou genérica com
a diferença da superficialidade ou contundência, opiniões absolutas
irrefletidas e radicalizadas aos aspectos de indução ao favorável.
Uma campanha eleitoral sustentada
por suspeitas de caixa 2 e, ainda, rondadas pelo fantasma do desvio da
Petrobras pode não se tornar uma saída ideológica a que interpreta Dilma
Rousseff como percepção de honestidade ou, de reversão ao impedimento em curso;
para as preliminares instituídas por João Santana e Monica Moura, ligados
diretamente ao fator eleitoral, colocam agora em discussão as pistas deixadas no
percurso das campanhas, modus operandi institucionalizado que, a partir da relevância
diagnosticada, inverteu-se da legalidade prevista em ilegalidade providencial.
Nem tanto ao marketing político agressivo e invasivo, o que se percebe
naturalmente senão o uso indiscriminado de notas frias e paraísos fiscais
destinados a circulação do montante expressivo, enfatizado a induzir parcelas
menos informadas da sociedade a eleger proporcionalmente sobre valores
desviados e distorções avaliativas. O que, a partir da delação,
informativamente restitua a política por vertentes justificadas pela
contextualização e dialética dos fatos, destituídas da simulação abusiva a que
teve direito toda intervenção midiática por qualquer inexperiência política resultante.
A partir desta informação – antes omitida – se tem o complemento intertextual
da síntese, adaptados aos fatores realistas de entendimento e, sem a propensão midiática
a que teve direito o tempo e a lógica dos períodos eleitorais em revisão; toda
perspectiva equalizada reorganiza informativamene a opinião daqueles que,
antes, induzidos por simulações caiam abruptos em desfiladeiros contraditórios usados
e abusados sem justificativa e contundência, publicitados à maneira utópica e
irreal de demonstrar um Brasil inexistente, contrastado pela irreverência dos
postiços e a ousadia dos desavisados. O que se entende por informação, omissão
e relevância senão esta utopia ou ideal sublimado sobre um cotidiano
irresolvido pela premência do tempo e da lógica competitiva levada, muitas
vezes, a distorções extremadas e inconseqüências que, a partir de revisões avaliativas
(delações) adquiram a capacidade sobreposta de entender os mecanismos
associativos que empenham políticas e o poder pela vantagem materializada por
varejos desprezíveis e, por condições indutivas que desmerecem o valor obtido
daquela opinião originaria, provavelmente constante em alguma pesquisa de
opinião. Naturalmente, partindo da premissa da parcialidade comum aos políticos
e militantes, pagos ou espontâneos, senão a tentativa de influenciar o outro
pela redução informativa, o mesmo atributo do poder em preponderar
contextualmente com argumentos específicos e, também, com simulações e direções
da verdade por óticas ou entendimentos factíveis e proveitosos ao esforço –
maximizados ou minimizados – por cada um, para convencimentos ou proveitos
individuais ou coletivos, CONSEQUENTEMENTE.
quarta-feira, 20 de julho de 2016
O JOGO(321) OPINIÕES E DISTORÇÕES POLITICAS
Últimos dados estatísticos,
derivados de pesquisa de opinião (DATAFOLHA) criam um impasse político e, de
certa forma, discutido sobre o tempo intermediário do governo afastado e o interino,
pela forma interpretativa – dissecada à moda de cada veiculo informativo –
dando conta da avaliação entre o que intermedia o propalado prospecto de
reorganização – Michel Temer – e, por outro lado o rápido esquecimento de Dilma
Rousseff, particularmente avaliados por restritas diferenças seqüenciais.
Pesquisas de opinião registram a instantaneidade argumentada sob a evidencia ou
propensão midiática e informativa, capitaneada por registros pontuais e específicos,
comumente levados a serio pelo pragmatismo político como uma verdade
definitiva, tradução temporal da evidencia diagnosticada por fatores traduzidos
aos aspectos negativos ou positivos, considerando a longevidade ou limite
informativo em tendências e prognósticos; provavelmente, levando em conta os
reflexos das medidas econômicas e a tática empregada pelo governo interino de
deixar o ajuste amargo para depois do impedimento, refletindo, assim, sob o
intencionado positivo a diferença empregada entre comparativos governos,
favorecendo o referente processo de reorganização da credibilidade
agora incutida no empresariado, refletindo de certa forma a definição de Michel
Temer pela vantagem percentual. Leituras opinativas tendem permitir decifrar
induções ou avalizar os bombardeios midiáticos como interferência ou
favorabilidade conseqüente, importando estatisticamente que se promova em
respectiva analise ou, decodificando o jogo probabilístico como um retrato da
evidencia e controle dos fatos destinados; na visão do jogo probabilístico as
pesquisas de opinião decifram estratégias de manipulação ou induções de
veracidade, levando em conta a decodificação segmentada por similaridades e
resultados, proporcionando uma leitura da vantagem estratégica sob a
contextualização resumida e conseqüente. Nesta perspectiva que agora favorece
Michel Temer a Dilma Rousseff, seria lógico perguntar comparativamente qual
registro midiático impacta melhor entre a população e a quantidade de
informação em síntese que, a cada individuo, comunga promover a sua opinião,
levando em consideração as manipulações informativas e a unilateralidade
conveniente que cada veículo institui assegurar como disseminação da verdade instituída
ou, como contraponto a qualquer custo. Pergunta-se então a diferença entre a
informação tecnológica e a grande mídia pelo acesso formal a opiniões e
induções se, por um lado, a procura por definições e especificidades aglutina
limites e nichos aos tecnológicos em rápidas propagações informativas, por
outro lado, tendo a decifração de massa pela maneira genérica, se produz
conclusões ao calculo de imposição e repetição numa mesma informação, também,
em bases resultantes de repercussões contextuais afirmarem sob opiniões a quem
favorece tal lógica em tão pouco tempo de interinidade ou afastamento.
Nalgum ponto, entre o veiculo e a
qualidade informativa, também, a credibilidade conseqüente se proporcionou
propor 50% de opiniões favoráveis a permanência de Michel Temer, para 32% em
Dilma Rousseff, levando em conta o discutível tempo (02 meses) entre a
precocidade e a prevalência dos fatos; pode-se, em hipótese, concluir que as estratégias
empregadas estão sobrepondo-se por interpretações verídicas ou simuladas, tendo
em questão o referido “golpe” como lógica oposta ao pacote de bondades e, ao
viés econômico que, a partir da reversão cíclica, promova a sua tendência
positiva já determinada por este blog em anteriores comparações governamentais.
Estas conseqüências narrativas – agregadas aos veículos informativos – produzem
a substancia dos fatos para que opiniões volatilizem e indeterminem com tanta
precocidade a tradução da vantagem ou a revelia conseqüente; para o referido “golpe”
a internet aglutina todo tramite de relevância, associado aos blogs e
publicações especializadas em promover ideologicamente esta estratégia, ao
contrario dos grandes veículos inexistirem referencias positivas, interpretando
pelo lado institucional a provável conseqüência dos resultados contextuais. A ausência
ou omissão na informação de massa reduz, em muito, a probabilidade indutiva da
opinião, concluindo ai pela relevância (a economia) a proposta mais difundida e
sensível a apreensão conseqüente no individuo e sua síntese; para outra
comparação – a verdade e a mentira – tem-se na maioria eleitoral implodida por
Dilma Rousseff contradições muito evidentes, minadouros opinativos,
principalmente quando justificados pela precocidade interina às poucas atitudes
de Michel Temer sua preponderância, apesar dos recentes escândalos ligados a
delações e destituições ministeriais. A lógica do pacote de bondades parece
bastante midiática ao tempo de resolução do impedimento até porque – em referencia
ao ajuste – o rombo das contas publicas não permite que se interprete politicamente
a economia se, ainda, em extrema gravidade não resulte em expedientes
opinativos a inconseqüência de tais evoluções percentuais. Tem-se, nesta
diferença de propensão o discutível fato do referido “golpe” não disseminar
convictamente pela realidade contextual, principalmente se os principais
difusores – Dilma e Lula – se encontrem atropelados pela reorganização
interina, tendenciosa aos fatos e a determinação comparativa entre o antes e o
depois, colocando em confronto a experiência e o enfoque econômico pelo
diferencial da veracidade, contraponto inconteste de todo pragmatismo ou
praticidade comum aos argumentos lógicos da política brasileira.
Geralmente, há de se considerar o
impacto das pesquisas de opinião na formação indutiva – midiática e individual
-, predispondo referencias ou modificando analises a cada rodada estatística,
principalmente no jogo político a referência percentual evoca definições e
promove inversões progressivas no tempo disponível e volátil – similar ao jogo –
conseguindo influenciar ou negar suas constatações informativas; para o ano eleitoral
de referencia as analises comparativas entre Michel Temer e Dilma Rousseff
servem ao determinante resultado do impedimento e a unidade, mesmo que sujeita
a cargos e verbas, dos parlamentares e as medidas sobre o ajuste econômico. Para a consolidação daquilo que nem o PT
acredita em inversão (o impedimento) resta à repercussão internacional do
referido “golpe”, sendo mais recente o manifesto dos 18 deputados franceses favoráveis
a esta estratégia de oposição em discutível contraponto a regularidade
institucional brasileira, logicamente referente à informação tecnológica que,
em tese, favorece a propensão do especifico quando relevadas condições de narrativa(
comparação do referido “golpe” brasileiro a tentativa de golpe na Turquia)
traduzidos eloqüentemente e estrategicamente como uma realidade postiça ou,
pela contundência distorcida e sem enfoque a que tem direito o discurso de
Dilma Rousseff. Alias, comparando, já que a opinião assim se entende, o enfoque
discursivo de Michel Temer pela econômica e alheia aos registros de
popularidade contrapõem ao de Dilma pela desfocada e sem contundência a procura
do enfático, dificuldade muito evidente quando não se tem um eixo orientador ou
quando a simulação interpretativa interfere substancialmente na analise e síntese.
O resultado da pesquisa torna impactante e definido, principalmente por sua lógica
estatística de resultado, também, instituída pela progressiva comparação com o
pacote de bondades (principalmente o bolsa família), contrastando com o
terrorismo informativo de retirada dos benefícios sociais propalados aos ventos
como uma cartilha de esquerda e de prioridade do governo afastado; o que diagnostica
eleitoralmente qualquer opinião, senão o reflexo escalonado ao reduto
informativo à lógica preponderante do assimilado e do diagnosticado como
necessidade e relevância, propondo uma reflexão instantânea e conclusão sob o
limite de propósitos apresentados para avaliação.
Determinar influencia ou
proporcionar avaliações pela limitação informativa resultante dos estratos
sociais avaliados pode, em precocidade, determinar vencedores e vencidos; para
a pesquisa realizada à prefeitura de São Paulo, em hipótese, reflete as seqüências
anteriores de baixa avaliação de Fernando Haddad, precocemente determinada pelo
antes circulado pela rejeição do PT nas classes C, D, e a avaliação positiva
quando levados em conta as classes A e B. Também, preliminarmente avaliando, o
reflexo negativo imposto por Dilma Rousseff deve, em muito, atingir avaliações
municipais tendo reflexos interpretativos por seqüelas que avancem sobre
palanques eleitorais, restringindo e, muito, a perspectiva partidária escalonada
em atribuir avaliações ou retrocessos políticos. Provavelmente, a transição política
determinada até agosto irá confluir com a largada eleitoral, predispondo sob o
impacto de qualquer pesquisa que se faça a lógica interferente e estratificada
do reflexo comparativo; naquilo que se evidencia em relação ao pragmatismo político
e influencia dos meios tecnológicos ou de massa, o referido “golpe” deve
prevalecer pouco sobre as opiniões, principalmente dos que administram suas
propensões pelas mídias de massa (classes C e D), alvo das medidas sociais do
PT em dependência quase esquizofrênica e distorcida, já que São Paulo, a
favorabilidade se encontra nas classes mais elevadas, no âmbito nacional a
classe media se divide em oposição e favorabilidade a tese do golpe. As classes
C, D, propensos maiores à indução midiática formam-se oscilantes e
indeterminados pela lógica da econômica e, se o pacote de maldades proposto por
Michel Temer vier antes da eleição, a probabilidade de inversão e propensão do
PT torna-se compatível com a estratégia de oposição, viabilizando-se
politicamente. Por enquanto, o que se deduz em comparativo vai contra o retorno
de Dilma Rousseff e pela permanência definitiva de Michel Temer, principalmente
pela estratégia adotada de indução midiática e de restrição informativa a quem opõe
ou propaga os discursos opostos, lógica que, em virtude da evidencia impõe uma relevância
como diferencial e uma penetração aos substratos sociais e, conseqüentemente,
influenciem opiniões e repercussões, abastecendo os ciclos informativos com a proporção
equivalente do retorno em propensão; este circulo virtuoso diagnosticado pelas
pesquisas adquire o tom de veracidade à medida que o jogo político interpreta-se
finalizado e fatalmente desfavorável, resultante do processo de desconstrução a
que tem direito todo minorado submetido à analise LITERAL.
sexta-feira, 15 de julho de 2016
O PRESIDENTE E O ENVOLVIMENTO DO PODER
Dentro do que se pretende e se
explicita em conseqüência política, anteriores considerações procedem revisitar
um tempo não muito distante em representatividade parlamentar, aferida pela
exercitada experiência de Dilma Rousseff e os que – eleitos em paridade
executada – ainda representam, agora, no exercício do governo interino o limite
estabelecido entre a desconstrução e canibalismo para, em respectivo, pretender
interpretar a eleição para presidência da câmara como um avanço ou simplesmente
uma continuidade do que se tem pretendido descendente. Primeiro, a reminiscência
do fisiologismo exacerbado e explicito, movido a cargos e verbas, ambicionados
implementos que prostituem e movimentam desarvorados e pidões ao exercício do
butim e, dos envolvimentos obtidos pelo limite e determinação do ciclo
informativo existente nos últimos 05 anos, provavelmente o motor de toda síntese
conclusiva e toda desconstrução e descaracterização prevalente; para seqüelas tão
evidentes em limites tão visíveis, considerar uma evolução representativa a
partir de Rodrigo Maia seria o mesmo que excluir todo cenário promiscuo que até
o impedimento de Dilma pelo congresso avaliava pelo dinheiro envolvido o
quartel promovido num hotel de Brasília como resultado da deterioração política
a cabo dos que – hoje – em apoio esquizofrênico pretendem assegurar pela estratégia
do referido “golpe” um tempo de desmantelamento ideológico em fragmentação
expressiva na base de apoio. Este tempo de exercício do poder invasivo e
limitado ao pragmatismo político resolveu-se evaporar inconseqüente para – a partir
de agora – exibir a respeitabilidade do extinto PFL, também contido na Arena,
direita domada pelo exercício rasteiro que agora – em virtude do “centrão” –
posa de refinado e elegante sob um já limitado exercício de credibilidade e de
paridade ao anterior desconstruído e fragmentado de exercibilidade; esta
evolução sob uma vertente descendente assemelha-se aos discursos de suficiência
que levam em conta a pobreza de elementos positivos, forjados sobre a
negatividade reinante e sob uma multiplicidade informativa de conseqüências irrelevantes,
portanto, um cenário que nem de longe representa a realidade contextual – ao contrario
– exercita-se pela irreverência existencial e o vale tudo oportunista. A visão
parlamentar herdada desta lógica viceja ainda robusta e individualizada,
provavelmente influindo preponderante sobre os destinos do congresso e da mais
valia monetária movimentada pelo mesmo combustível comum, senão o valor
extorsivo das verbas e benefícios particulares empenhados sobre qualquer
respeitabilidade que se encontre a venda em qualquer manobra ou tática.
Prováveis dificuldades em
prometer unidade representativa encontrem Rodrigo Maia ao adequar rumores tanto
do PSDB como do PT, agora sintonizados pela relevância pragmática e contra o
inimigo comum, senão a Eduardo Cunha que, provavelmente desapareça levando
junto toda estratégia de culpabilidade negativa a que tem direito o seu personagem,
deixando órfãos o PT e a construção sobre o impedimento de Dilma a ver navios,
naufragando em inconsistências e irrelevâncias; para a hesitação comum do PSDB –
dita ponderação – o comum da vertente direitista de Rodrigo Maia envolva com
mais coerência toda militância anterior e pertinente ao governo Dilma,
continuidade que, em distorção de validade, divida com o PT a inconsistência em
estado bruto de uma centro-esquerda revisitada. Estas adaptações respeitosas e incompreensíveis
ao cidadão comum refletem a falta de critério racional da política,
principalmente quando exercitam abertamente a polaridade discursiva do “nós” e “eles”,
administrada exaustivamente pela marquetagem para e, depois, negar suportes
estabelecidos pela visão da relevância a qualquer custo e surda ao ditame
militante de repercussão; provavelmente os critérios encontrados para a
candidatura de Orlando Silva a presidência da câmara se deu pela estratégia de
enfraquecimento de Marcelo Castro e favorecimento a Rodrigo Maia, pensando
unicamente numa “unidade” política, sinceramente, tais argumentos estabelecidos
como premissa caibam simplesmente às estratégias de bastidores, principalmente
do poder pelo poder, tanto para o DEM, como o PC do B a lógica do individualismo
prevaleceu sobre qualquer perspectiva coerente de resultado. Em virtude do ‘Fora
Cunha’ e o poder do “centrão” o promiscuo imposto se tornou justificado pela impertinência
e invasão sob a virtude do exercício da realpolitik que não encontra respaldo
na realidade contextual, reduzidos praticamente a Brasília tais expedientes e benefícios
particulares, portanto, distorcidos pela irregularidade de uma maioria limitada
pelo mesmo usufruto a que teve direito Dilma Rousseff em seu exercício executivo.
Inverteu-se. Tornou-se uma respeitabilidade vigiada por delações e
envolvimentos, tanto quanto avalizarem os critérios progressivos de voracidade
pelo butim, paridades que determinam os critérios “ultrapassados” de
envolvimento em desvios aos que devoram agora toda solicitude do congresso pela
mais valia do tempo limitado de exercício. A fragmentação do governo Dilma
potencializada pelo “baixo clero” e pela progressiva desconstrução parlamentar
agora, em administração do governo interino, admite uma virtude manipulada pelo
contraponto, limitadas pelas mesmas performances cotidianas a que tem direito
cargos e verbas.
Entre um PT que mandou as favas
toda coerência ideológica em nome de alguma vantagem pratica, colhe, a partir
desta manobra, um possível esvaziamento da militância que imbuia pelo “golpe” o
contraponto favorável e a justificativa coerente do unilateralismo bipartido,
definição que institui a irrelevância todo “nós” e “eles” exaustivamente
narrado por Lula em seus discursos de conteúdo social e tendência esquerdista. A
vantagem de uma presidência limitada pelo tempo, tendo pela frente as olimpíadas
e a eleição municipal não vale a estratégia prevista pelo PT de criar
narrativas e negá-las inconseqüentemente, deixando a militância interpretar
esta “contradição” pela desconstrução e descredibilidade eleitoral, visando àquilo
que Dilma muito bem exercitou no seu governo senão a vantagem a qualquer custo,
nem que esta vantagem esteja em elogiar Henrique Meireles agora, onde, antes
empenhava infinitas resistências particulares. A limitação do modelo de poder pela
restrição e incoerência tornou-se um sinal do exercício do poder pelo poder
levado as ultimas conseqüências, desimportando as praticas ideológicas, ou
melhor, negando terminantemente algum direcionamento; a lógica de interpretar a
relevância pela oposição a qualquer custo promove a sistemática desconstrução
do PT e Lula em suas bases, bastando lembrar que a estratégia do referido “golpe”
se encontrava consistente e progressiva como um mote de oposição,mas,
contrafeita pelo apoio a Marcelo Castro e a Rodrigo Maia se torne realmente difícil
argumentar contextualmente tal propósito. A oscilação política levada pelo
extremo pragmático, ainda, adornados por modelos probabilísticos saturados e
vencidos encontram sua finitude em ações de progressiva facilidade e
particularização expressiva, incapacitadas em traduzir o contexto referente ou
seguidor e, direcionadas para um conservadorismo bastante evidente, mesmo sendo
intitulado de esquerda, comporta-se diluída e fragmentada a procura de um mote
especifico que resolva a contradição, negando toda experiência e estrutura,
visando o tempo limitado de uma vantagem – em visão de multiplicidade diluída –
para irrelevâncias e esforços inconsistentes. O processo de desconstrução do PT
vai de sua evidencia midiática à inércia informativa de progressão e esforço de
adequação a realidade correspondente, passando pelo desequilíbrio exagerado dos
efeitos negativos de evidencia para intenções positivas que não parecem
relevantes à disposição invertida.
Uma representação instituída por
Rodrigo Maia, em virtudes e defeitos, promove uma escala evolutiva sobre o caos
parlamentar constante até agora como sinal de conseqüência política,
contrapondo a vilania dos argumentos do “centrão’ e a derrocada do poder de
Eduardo Cunha; em cenários tão específicos ou pontuais o exercício de Michel
Temer predispõe na sua pífia vantagem parlamentar os critérios que bem conhece
em articulação e manobra, propondo um congresso em continuidade degenerativa e
fragmentada, sujeito as mesmas intempéries – só que agora tratados com mais
habilidade política – para conveniências equânimes de voracidade do poder pelo
poder. A eficácia de um congresso em inversão prevê as mesmas dificuldades
encontradas por Dilma Rousseff, porem tratadas em igualdade ao exercício de motivação
e sem aquela evidencia fisiológica – apesar da existência continuada –
administrada como um modus operandi sistemático e sem a aversão característica do
governo anterior. Os sinais de experiência de quem já exerceu a presidência da câmara
coloca pelo diferencial de Michel Temer a plasticidade respeitável a quem interesse
em políticas mais elevadas, visando a mesma lógica pretendida por Dilma – só que
interpretada pela experiência – aos argumentos contrapostos de quem – no varejo
político -, sabe realmente o que determina o movimento parlamentar sem maiores
considerações e relevâncias. O que, em diferença, admite a continuidade do
poder pelo poder senão o modelo empregado na articulação e manobra,
principalmente quando se usa a
indiscriminada soberba onde deveria
constar a manobra equivalente, reduzindo toda lógica pela conclusão facilitada
e precipitada da inconveniência elementar; toda habilidade e conhecimento dos
detalhes valem em vantagem e interesse, sabendo que, no poder em exercício, a
distorção da projeção conclui a ineficácia representativa ou a individualidade
exorbitante e autoritária, como também o alongamento informativo em repercussão
e propensão. O uso de relevâncias sobre relevâncias minoram resultados e desconstroem
lógicas dialéticas para prevalências análogas e redutivas, praticamente o que
se tornou demonstrado pelo governo Dilma a opção por resultados imediatistas em
estruturas que, em contraponto, sinalizavam a fragilidade explicita de
tratamento e articulação; a pratica do poder como suporte e não como limite
determina conseqüentemente a duração do exercício ou a interrupção e saturação
do modelo representativo e que, a partir desta síntese demonstre sob a presidência
da câmara o resultado de todo este tempo impregnado entre o governo anterior e
a INTERINIDADE.
quarta-feira, 13 de julho de 2016
O JOGO(320) ROIDRIGO MAIA E ROGERIO ROSSO IMPACTAM
Uma frase dita por Cunha “hoje
sou eu, vocês amanhã” recorta emblemática e vingativa os direcionamentos
prometidos, alinhados ao que antes – por dia – afinavam resoluções e especificidades
estruturadas a eleição do presidente da câmara, portanto, adequadas às
narrativas pragmáticas e as visões que administram complexas e promiscuas
visões ideológicas destinadas a refletir pela esquerda ou direita a lógica interpretativa
do momento em questão. Por hora, vislumbram intertextualidades e sínteses pelas
quais completam as visões conturbadas da vingança e do ódio simulado, administrando
o desaguar reflexivo nos parâmetros da esquerda e direita, sob a interferência parlamentar
e a mistura a que tem direito toda visão da vantagem a qualquer custo, para
noções e alternativas prognosticadas a interpretar pela preponderância pragmática
a irrelevância de qualquer ideologia pensada em separar ou bipartir visões
adequadas, dentro de um congresso que não produz reflexões e distorce todo
entendimento histórico num comportamento político inadequado a esta ocasião. “Hoje
sou eu.......” permite a renuncia de Eduardo Cunha a lógica da estratégia irresolvida
e da chantagem de quem comporta possíveis delações a reboque do que
agora........” vocês amanhã” elejam alternativas permeadas por um poder que –
encurralado – deseja se portar de tal forma narrativa, propondo ai resolver-se
pela eficácia de qualquer manobra de protelação os candidatos que, dispostos
pela mistura ideológica, chafurdem desejosos num poder que se desfaz para outro
que intermédia – em tempo restrito – a intertextualidade da utilidade e conveniência.
Por tantos candidatos em concomitância resolve-se, por falta de alternativa,
atrelar a Rodrigo Maia uma vertente esquerdista inexistente em narrativa, simplesmente
oportunista em propor oposição ambígua, pronunciada pelo momento interino a lógica
da maioria partidária a qualquer custo; em outro momento evoca-se Marcelo Castro
pela contradição ao favorecimento estratégico do “golpe” a mesma oposição que
interfere pela esquerda ou direita a lógica do impedimento em combustão espontânea
e adequação ajustada a qualquer alternativa que vise à maioria contraposta e,
ao recurso prognosticado da desconstrução política. Existe também, entre
vingativos e pragmáticos, Rogério Rosso, admitido pelo “centrão” a adequação de
centro esquerda ou direita o prognostico da governabilidade a qualquer custo,
apesar da miscelânea prognosticada pelo varejo político em toda sorte e
aparecimento competitivo.
Mais que representativos e
intertextuais, toda efervescência destinada a irreflexão partidária congrega a
herança administrada de Eduardo Cunha invadindo com a frieza necessária qualquer
histórico ideológico que sustente determinar, prometendo – em seqüência
eleitoral – destacar a permanência ou negativa de Michel Temer sob uma colcha
de retalhos de interesses particulares às políticas destinadas pelo limite político
exercitado por Dilma Rousseff, atrelados a convicção ideológica de qualquer
intelectualidade irrefletida em dourar a pílula, negando que qualquer intervenção
do estado na economia ou bem estar social seja obra de populistas e marqueteiros,
num oportunismo de visão respeitosa em governar – tanto Michel Temer, como
Dilma – atrelados a promiscuidade representativa de um congresso que – em tempo
de eleição – borbulha indiscriminado pela vantagem a qualquer custo. Aglutinados
e combinados por conservadores religiosos a estratégica interpretação da
maioria parlamentar sob questionados parâmetros da esquerda ou direita reflete visões
particulares e oportunistas de interpretar caricaturas eleitorais (o retrocesso
ou a importância do aborto) pela ideologia massificada e unilateral de combinar
disparidades com retrocesso ou prognósticos tão específicos e pontuais. A
leitura intertextual que interpreta o congresso e sua visão conservadora e
retroativa combina com o pragmatismo elevado que em Lula e Dilma e, agora, em Michel
Temer responsabilizem-se pelo flerte e simpatia às bancadas religiosas e pelas
oportunidades eleitorais que indeterminam qualquer lógica de respeitabilidade às
minorias e aos benefícios do estado se não estiverem pautados por intenções
populistas e oportunas de purismo eleitoral e marqueteiro. Os valores
tradicionais impactados sobre a multiplicidade discriminada impõem visões unilaterais
de entender o contexto, aglutinadas visões de relevância forjada em heranças e reminiscências
polarizadas, irrefletidamente impostas numa ótica conservadora que – em se
tratando do congresso como representação – discute-se sob a dialética partidária
os artifícios eleitorais e unilateralmente disponíveis como viabilidade. O critério
do PT ou PC do B em viabilizarem-se como oposição encontra num Rodrigo Maia
(direita e governo) a incoerência oportuna para e, depois, a Marcelo Castro
admitirem-se como um também oportuno voto contra o impedimento a maestria ideológica
da esquerda visualizada pela combustão espontânea insuflar sua narrativa
intelectual, submetendo todo varejo político à viabilidade interesseira de
resultado. Discute-se, entre esquerda e direita, o modus operandi que leva a
ultra direita de um Jair Bolsonaro ancorar-se em polemicas frases de efeito,
assim como Jean Marie Le Pen na França insuflar o ódio e a vingança como suporte
de uma ideologia oposta a esquerda pela narrativa acintosa e midiática.
Heranças e efeitos vão-se solidificando
em relevâncias e transformados em comportamentos e propensões, refletidos por
representatividades que, como agora, aparecem contraditórias e ineficientes
quando relacionadas historicamente pela importância calculada ou alternativa a
disposição; a visão intertextual de vencedores e vencidos perpetrados em
reflexão por seqüenciais comportamentos direcionam historicamente a relação
interpretativa, podendo então teorizar em estado de contemplação sobre as importâncias
e relevâncias mantidas e prognosticadas como suporte, daquelas que,
contextualmente estruturadas, digladiam-se pela incoerência dos fatos e inadequações,
muitas vezes, omitidas e manipuladas para que comportem forçosamente uma visão
de esquerda ou direita. Esta diferença impacta sobremaneira em qualquer
construção, principalmente a política, estruturando-se como contradição entre o
modus operandi e a teoria projetada, compondo respeitabilidades discutíveis,
muitas vezes, sob visões canibalescas e autoritárias, acostumadas a simulação
abusiva dos fatos e aos que, motivados pela narrativa, seqüenciem-se pela herança
comportamental seus resultados práticos e o que, em tempo de eleição na câmara,
produzam entre o afoito e o tempo regulamentar o vazamento da manobra e a visão
pragmática do momento, num retrato hiper-realista de como a historia burla e
manipula toda seqüência, muitas vezes, com a crueldade da ultra direita, outras
vezes, com a inconsistência da esquerda todo jogo político destinado a platéias
de representatividade a noção pratica de vencedores e vencidos levados à máxima
incoerência designativa. Todo processo de narrativa do tempo lógico dispensa ou
introduz variantes bastante especificas, principalmente quando colocadas, por exemplo,
o impedimento de Dilma, na fala de Lula, como solução nas mãos de 06 senadores,
como se o reflexo posterior e histórico dependesse desta visão numérica por toda
construção narrativa subseqüente, pensando ai – inclusive – na perspectiva teórica
de uma dialética partidária.
Definitivamente que qualquer
modelo político de evidencia e representatividade reflete na sua contradição
intertextual aquela velha máxima do detalhe projetado e ampliado ao
favorecimento e interesse para, em inversão, o inconveniente deste mesmo
detalhe como impedimento; sintomaticamente falando, a lógica da facilidade e da
minimização do esforço atrela componentes históricos e designativos de esquerda
e direita pela adaptação de cada individuo a síntese desta mistura narrativa,
combinada com a ambigüidade contextual que molda respectivos e determinados,
propondo uma visão em movimento e deslocamento e, não um unilateralismo
impregnado de incoerências e simulações, provavelmente deduzidos destes
ambientes sectários e imobilizados. O uso da informação tecnológica representa
bem este discurso bipartido que se retroalimenta de especificidades, tornando probabilístico
reinterpretar a esquerda ou direita por vertentes resultantes e, por propensões
que atestem a sua eficácia pela multiplicidade de interesses e favorecimento a nichos
determinados. Adequados à visão da esquerda, a informação tecnológica compactua
com a liberdade de expressão determinada em viabilizar expressões de ódio ou
favorecer discursos de gênero, provavelmente inadequadas ao procedimental midiático
de visão comportamental e conservadora do senso comum; por outro lado,
dificulta a leitura intertextual uma vez que aprofunda a informação,
fragmentando e reinterpretando dentro de limites cada vez mais restritos,
favorecendo o extremismo e outras radicalizações potencialmente predispostas
pela mesma unilateralidade e propensão e, estimulando teorias reivindicativas por
discursos respeitosos de valorização mítica de uma realidade inexistente – um ideal
-, suporte que hoje favorece os partidos de esquerda ou direita na câmara contraporem-se
pelo canibalismo efervescente e a manipulação deslavada de comportamentos destorcidos
de contextualidade e, ancorados na caricatura de qualquer visão ideológica.
Dentro do comprometimento como individuo e a representação da sociedade existe
a frase de Cunha que interpreta – dentro do extremismo pragmático – a realidade
dos fatos explicitamente empenhados pela quantidade de deputados envolvidos em
falcatruas, a visão contextual que hoje reflete a historia no seu purismo e
que, provavelmente, para a posteridade tudo suma dos livros para determinar
tardiamente que os detalhes inconvenientes foram manipulados para pretender
respeitabilidades e teorias intelectuais de esquerda ou direita, prontamente
herdadas e REPERCUTIDAS.
quarta-feira, 6 de julho de 2016
O JOGO(319) CONSTRUTORAS E O VICIO DO PODER
Uma construtora promete seu boom
desenvolvimentista passando sobre estruturas vicejantes e impactos que, ao
proposito das cidades e seus aspectos urbanísticos, encaram toda pretensão de
realidade progressista, aos prognósticos inabaláveis de suas próprias administrações;
quando então – empurradas pelo rolo compressor – destinam seus desvios e
propinas ao esquema organizacional desenvolvido e exportado para tantas
ocasiões, o processo de conduta distorcida e a megalomania das metrópoles adquirem
uma aura de poder e consistência que, a tantos ramificados, encaram seus
esquemas com a desenvoltura dos desenfreados e ausentes em parcimônia e recato.
Para tantas observações basta uma Odebrecht ou Andrade Gutierrez para que
possamos observar na UTC a Engevix apropriada de outros benefícios, OAS
determinada dos benefícios a poucos para uma pirâmide sustentada de
trabalhadores braçais e proeminentes destinados ao simulado jingle de um Brasil
que vai “pra” frente; em tantas aquisições e desvios que, sugados de um só
determinante (Petrobras) ramificam anos subsequentes em constatações do
dinheiro embutido e mal disfarçado, provavelmente interpretado pela Suíça a sua
enfática transação regularizada sob os auspícios de quem deleta todo tramite
legal para resolver-se impoluto pela vontade individual, ao argumento dos bilhões
absorvidos. Pode-se constatar que – partindo da origem desviada – o processo de
corrupção se instale de tal forma que estrutura-se como um organismo vivo –
assim como as cidades –, possuídas de entendimento organizado e disputas que,
em caso de políticos, jorram indiscriminados pelo desenvolvimento individual o emaranhado
objetivo de benefícios e arquiteturas; discute-se combinar como um Eduardo
Cunha consegue carregar fardos tão comprometedores em tão descabidos
argumentos, infiltrado de construtoras beneficiantes e de negativas que
determinam todo fatídico para depois do recesso parlamentar; para um Lula que
no entendimento da OAS atende por “Brahma” todo lobby legal ou ilegal que
circunda notas e respostas prontas para evitar o que todo mundo circula
admitido em complicação agravada e contundência absorvida nas simulações e
conluios. Para Renan Calheiros que – interpretado por construtoras – percebe-se
cada vez mais revisto pela Mendes Junior, outras circunstancias progressivas
que atendem em estrutura dignificada e as artimanhas das propinas e
circunstancias, valendo-se do foro privilegiado – objeto de desejo – todo alongamento
dignificado de conduta. As arquiteturas massificantes da informação midiática determinam
toda logica do desviado e do evidente para pretender “construções” sobre
delatados e discutidos no foco em questão, para, em seguida, viralizar toda
narrativa “desconstruída” ao sabor da evidencia valorizada ou da relevância descartada.
Mais que estruturados e
envolvidos, as construtoras projetam sobre o cenário politico a simbiose
admitida desde os anos da ditadura, para enraizadas e mafiosas atribuições
entre o dinheiro publico e o circulo impregnado de retorno à mesma ótica de
ressarcimento; toda eficácia da corrupção e desvios encaram com a naturalidade
quase cotidiana os propósitos da vantagem a todo custo, inclusive admitidas
competições sobre o montante e sob as estratégias da ganancia, provavelmente
tendo como base um dinheiro faltante em esforço para o excedente que inverte em
prognostico toda leitura intertextual de ilegalidade legalizada. Estas
ramificações – ao longo dos anos – incorporaram sistematizadas pelo repartido
butim, caracterizando endêmica e inevitável constatação aos círculos pertinentes
– empresários e políticos – toda validade surpresa em constatar sob as mãos
desejosas a eficácia da facilidade e dos atalhos abastecidos. Romero Jucá, Eunicio
de Oliveira constam também, assim como Edson Lobão, como atributos expostos do
dinheiro fácil, figurinhas que frequentam toda roda de delatores, ramificados
sob a construtora em valia e ao campo eleitoral ou individual uma conduta que
até seria legal não fosse a Petrobras o foco originário desta farsa. Qualquer
significado pode parecer piegas em associar “construções” a construtoras, mas,
dicotomicamente impostos a este destino valorizam toda eficácia politica
pavimentando campanhas e retroalimentando-se do estado benfeitor e beneficiado
a atender as prerrogativas desejadas; tanto um BNDES financiador de obras na
Venezuela quanto a Odebrecht executora ramificada em vários países da América
do Sul combinam a promiscuidade do dinheiro barato e farto com as perspectivas
de emprego de baixa e media qualificação; esta visão de desenvolvimento e de
estruturas literais determina o que vai pelo ralo em atendimento politico e,
atalho às circunstancias adaptar ao poder pelo poder premido entre a estratégia
viciante da mais valia e a indignação quase acintosa sobre a operação lava
jato. Hipóteses como a “construção” do Instituto Lula, do Sitio de Atibaia, do tríplex
em Guarujá são amostras quase literais de como a logica desenvolvimentista
interfere na vida particular e como o poder admite suas fraquezas sob a eloquência
daquilo que facilitou em lobby ou favoreceu sob tal objeto de negociação. Esta
simbiose também admite outros cenários mais complexos como a multiplicidade
denunciada sobre Eduardo Cunha que, a cada construtora envolvida, um delator
estabelece novos parâmetros de corrupção e outras analises mais elevadas no
emaranhado de favorecimentos e de admissão desta ilegalidade quase cotidiana de
enxergar os fatos.
Herdar logicas que desafiam a
compreensão cotidiana pode ser a vantagem politica sobre os endêmicos estabelecidos
pelas construtoras e, o reconhecimento do valor distorcido do dinheiro em
questão; para denuncias que pululam a todo o momento nos desdobramentos da
operação lava jato e ramificações o que se torna estabelecido como critério senão
entender a estratégia politica de sobrevivência frente a períodos curtos e
contaminados de vida publica, valendo-se ai de atalhos expressivos e processos
de adulteração quase comuns em atestar a legalidade por notas frias e complexos
movimentos encobridores, comumente transitados em Brasília como pratica usual e
manipuladora do dinheiro desviado. Esta naturalidade viciante acostumada a esta
legalidade postiça já há muito tempo se fez pratica corriqueira em mascarar
desvios ou estabelecer propinas, valendo-se deste moto continuo da vantagem e o
desprezo quase constante aos acabamentos e conclusões. Só de imaginar contas de
campanhas eleitorais se permite estabelecer como a regra e a forma de burla-la construíram
empresas fantasmas e soluções nada verídicas para consumir sobre o caixa dois o
artificio desta pratica tão comum em certos círculos do poder; o que agora se
estabelece em reorganização da Lava jato senão constatar como a facilidade e
adulteração encontraram nichos tão vistosos através das construtoras, em toda
interpretação acintosa e desafiadora de usufruto do dinheiro publico. Estas
ilegalidades corriqueiras formaram políticos e politicas visadas pela
similaridade compreensiva, pretendendo determinar a “desconstrução” do valor
empregado pela alternativa de desvio e inconsequência favorecendo, por um lado,
este modelo endêmico de corrupção, por outro lado, substanciando sobremaneira
as investigações que agora estabelecem sua notoriedade sobre este mesmo – e exíguo
– tempo parlamentar. A pretensão politica alicerçada por estruturas tão discutíveis
evocam o perigo da descoberta ou a permanência encobridora salpicada de estratégias
de sorte e manobra. Tanto um Eduardo Azeredo que renunciou a vida publica para
tentar escapar do mensalão mineiro existe, na progressão da justiça, indiciamentos
e protelações pertinentes ao tratamento de cada um e, as circunstancias
proferidas midiaticamente em evidencia delatada ou, aos artifícios da
manipulação de provas e desvios característicos daquela mesma falta de
acabamento pretendido.
Dentro de cada critério ou
revelia encontram-se registrados, além da pratica determinada, o processo de
compreensão dos movimentos a estabelecidas politicas de ocasião. A probabilidade
de cada politico em contaminação por construtoras em evidencia se torna a
realidade de uma prática que se vai tornando discutível à medida que as
delações encontram neste ambiente empresarial a origem quase contundente de
como a corrupção dissemina e estabelece sob os meandros ou, a margem desta
pretensa legalidade uma estrutura que – aos poucos – esfacela-se, demonstrando
o lado facilitado que une as devidas praticas ao modo de fazer politica.
Discute-se, também, como o entendimento politico e o modo de fazê-lo tornou-se
contaminado por praticas estabelecidas nos critérios de entendimento e manobra partidária,
tal absorção da logica ao fazer diário do entendimento consequente; para
entender a politica como atitude ou como modus operandi se faz necessário
entender a corrupção e a visão contextual a ela estabelecida em paridade
constatação, fazendo-se ideologicamente entendido que, a cada prática
disseminada em prevalecer sobre o desvio existe, em correspondência, a logica
que impulsiona a viabilidade, principalmente se tornada corriqueira e
banalizada. Provavelmente, as construtoras assimilaram toda conduta duvidosa de
desvios e favorecimentos, concluindo com a mesma naturalidade que, no poder
pelo poder, rondam desejosas e corriqueiras manifestações, simbiose que,
agregada a informação, pautou os excessos como o desconhecimento publico de
tais mazelas. O circulo informativo normaliza e estabelece propriedades
reivindicativas quando repetidas e banalizadas como instrumento apropriado e
irrelevante; o choque dado pela operação lava jato expõe, em limite, as impropriedades
e o grau de distorção às regras do entendimento individualizado da vantagem,
propondo então rever Eduardo Cunha no seu distorcido reflexo, como também a
Renan Calheiros e Lula na diferença informativa a qual se tornou invasiva aos
entendimentos investigativos decorrentes. Para a previsão de mais um ano da
lava jato já se pode entender em quais diferenças e gravidades adequam as irrelevâncias
constantes ao circulo do poder e, o quanto de desvio impregnou ações e
justificativas para que, agora em revisão, admitam tais praticas viciantes em critérios
assimilados e refeitos durante a vigência parlamentar de cada um. Estas
diferenças exorbitam e denunciam o rol dos envolvidos e a gravidade estratégica
de cada um em evitar ou culpar a revelia toda realidade prometida de
desconstrução à CONSTRUÇÃO.
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