sexta-feira, 29 de julho de 2016

LULA RECORRE AO PODER DA ONU

Decifrar ciclos probabilísticos nas entonações respectivas do poder, em muitos casos se assemelha a narrativa de Maquiavel onde “todas as coisas do mundo em todas as épocas encontram coisas correspondentes em tempos antigos”, prognosticamente viáveis a comportamentos sociais e suas variações de adequação ou revelia, repetindo lógicas e conseqüências ou, copiando literalmente ocasiões por aliterações temporais e critérios equivalentes. Pensar sobre a visão cíclica do poder, em muitos casos, determinaria aqui e ali, pelo mundo, situações políticas similares a que aqui se aplicam como conseqüência da autoridade, do poder legitimo ou do poder pela força, instituídas visões e dispositivos permeados por conseqüências argumentativas ou hipóteses discorridas narrativamente sob a visão nacional de entendê-la, pensado por repetições procedimentais que todo ambiente decorrente encontre estruturalmente como base ou alternativa para influir pela habilidade ou autoridade os entendimentos de pertinência sob ambientes propícios para que ciclos probabilísticos representem-se similares, originários ou pirateados, experientes politicamente ou demarcados pela inabilidade seguidora dos conflitos e objetivos. Poder e autoridade, agora, refletidos pelo STF e as polemicas conclusões de entendimento também nortearam outras equivalências jurídicas, prevalecendo ou submetendo rigores e distorções, subsidiados argumentos entendidos sob quantidades elementares de variação ou indução conclusiva; para o executivo e o legislativo, o modelo que se apresenta agora como realidade aliterada ao contextual, senão a lógica deturpada e caricatural sustentada por ilhas eleitorais de consistência ou estendidas, proporcionais equivalentes a fatos que particularizam e se transformam sobre uma estrutura comum, expedientes copiados e adquiridos por heranças sistemáticas, mimetizadas subliminarmente pela incidência cíclica em acumulo informativo ou diluídos aportes de entendimento da vantagem. A literalidade subsiste no entendimento do poder pelo limite interpretativo ou lógica da correspondência contextual, interferindo positivamente ou negativamente como imposição ou submissão às regras instituídas pelo tempo regulamentar, pensados preferencialmente pela leitura elementar em quantidade probabilística ou pelo condicionamento indutivo e caricaturado dos argumentos de imposição; para entendimentos e exercícios do poder, a condição de síntese determina sob o tempo sistemático a similaridade determinada pelo mundo às alternativas comportamentais relativas a teorias e pragmatismo, determinantes repercutidos a variadas unidades cíclicas e experiências herdadas ou instituídas pela possibilidade.
Perceptivos processos reflexivos ou pressupostos do poder e suas variantes experientes ou inexperiências seguidoras instituem-se por hábitos e condicionamentos, comuns a política repetir eficácias ou concluir pela relevância despida elementarmente da dialética narrativa, propensos a reflexos comportamentais e as prevalências informativas de cada ocasião. O ciclo probabilístico de similaridade e repetição leva em conta a síntese elementar de cada tempo lógico em limite conclusivo à diluição dos fatos ou a unidade intertextual disponível de cada argumento e, eficaz ou distorcidamente entendido como relevância de uma época ou como teste de força política muito comum nos ambientes eleitorais imprimir prevalente ou submetido a respectivas consonâncias temporais. O poder reflete o limite e tradução narrativa constante ou avessa ao entendimento contextual, sintetizados evolutivamente a partir do comportamento social da política e os fatores herdados como relevâncias e acertos, pragmatismos ou contundências informativas geridas pelo ambiente de revelia dialética ou, proporcionada pela intertextualidade que o próprio ciclo exerce por saturação e conclusão do tempo e, do artifício resultante em analise e possibilidade. Comumente levado em consideração, a quantidade elementar disponível ao poder pode se mostrar autoritária e tendenciosa à totalidade discutível do entendimento, levando em consideração as justificativas anteriores que influíram sobre destinos conclusivos e analises conseqüentes; o exercício de habilidade política, determinada pelo suporte probabilístico, define o poder de indução e prevalência, desnecessários ao uso da força ou da imposição gerir entendimentos que irão se tornar discutíveis ou negados pela competência contextual do momento em questão; para realidades cíclicas operadas por tendências pragmáticas – caso do Brasil – a perda elementar decorrente da repetição ou herança atribuída torna tendenciosos a distorções avaliativas, já que o limite da relevância se mostra reduzida contextualmente, impondo ao exercício prevalente um teste de habilidade política travar  correspondentes alternativas de teor unificado sob um critério caricatural, destituindo outros fatores de media relevância que poderiam criar estruturas mais solidas e minimizações oscilantes, pertinentes ao discurso político exercitar sobre a lógica da vantagem a qualquer custo.
Entre o que se pretende em teoria e pratica, o poder discute-se abrangente ou sofrível, dependentes do exercício comportamental no seu limite social, repercutidos similarmente mundo afora, critérios de desenvolvimento ou emergência refletir a paridade de exercício político, subsistentes a cada entendimento organizacional e à vantagem pessoal de relevância ou equivalência moral. Existe, na quantidade elementar de cada individuo (atividades, informação e determinação social) o respectivo poder de influencia ou submissão, reflexos que estruturam o poder em voga pela relevância ou equivalência ao contexto; para a pirâmide social entendida como subsidiaria de comportamentos e influencias dos ciclos, a forma do poder reflete entendimentos ou revelias contextuais, principalmente se a lógica do poder em relevância estabelece o teste de força pelo limite prevalente, prováveis argumentos da distorção e indução coercitiva da informação, conseqüências que bipartem e unificam disparidades entre o exercício e experiência política, da dialética cotidiana e leituras intertextuais conseqüentes. Toda legitimidade do poder discute-se sobre a interpretação que se faz desta quantidade elementar em favor ou a favor do equilíbrio político, proporcionalmente alicerçado em paridade ao tempo instituído e, provavelmente, adaptado ao disparate social ou equilíbrio comportamental de cada ciclo ou época interferente. O agravante da repetição ou herança política se encontra na inércia e interferência destoante ao movimento contínuo que a realidade imprime sob o tempo presente, diferente do poder alicerçado sobre o passado, destoando ou aliterando a repercussão narrativa e a ótica de entendimento, forçando o teste de competição e prevalência – estrutura probabilística – comum aos modelos e seus impactos de distorções avaliativas; quanto mais se repete, mais similar o tempo e o ciclo, adquirem o respectivo comportamental de equivalência, também a influencia mimética estabelecida por conceitos transferíveis sobre erros e acertos anteriores, induzindo a favorabilidade conclusiva e, em respectivo, espalhando pelo mundo experiências equivalentes de poder, em critérios e equiparações sociais, perpetuando sobre sujeitos a mesma ótica interpretativa, também, em outros lugares, semelhantes contornos moldem-se igualitárias ou prevalentes, principalmente quando a relevância pragmática norteie o entendimento da sociedade ou de cada um ao exercício de conclusão e propensão informativa.

Um pressuposto ou hipótese determina sobre o poder e sua legitimidade a variante informativa associada à repercussão midiática ou influencia probabilística moldada a partir da interpretação social e suas necessidades correspondentes; para a similaridade entre o ciclo e o tempo correspondente temos, em intermédio, o poder dos veículos e a quantidade de fatos abastecidos em favorabilidade ou revelia, propondo discutir agora o que exerce de fato a propriedade do exercício de poder a instituir um compendio narrativo, provavelmente discutir o modelo elementar de cada situação, visíveis à fragmentação ou unidade avaliativa, resultando na historia e sua influencia mimética, sintetizados na composição de exercícios e objetividades e, ainda, rediscutindo o sujeito político em virtudes e defeitos, prováveis ao desnível entre a lógica representativa e a realidade contextual. Alias, a representação vem naturalmente do discurso elementar, também, da relevância impactada e indução comportamental justificada como conceito ou simbologia, adquiridos ao processo narrativo como um reflexo das experiências midiáticas em transformação, continuadas pela interferência ou ruído constante de qualquer informação entre a origem e seu significado, também, do reflexo de condicionamento intertextual ou indução a unidade avaliativa. O poder reflete toda consonância ou disparidade constante nos modelos herdados ou copiados literalmente de acertos anteriores; para copias probabilísticas adicionadas a elevadas conclusões pragmáticas, a deformação expressiva entre a discutível experiência da repetição e as sucessivas perdas intermediarias traduzidas entre a probabilidade reflexiva dos critérios intertextuais e caricaturais de entendimento, deformados por alternativas coabitadas por contrapontos expressivos da relevância/drasticidade levadas a conseqüências relativas à imposição e autoridade, expressas sob a influencia narrativa do ciclo em evidencia. Os processos estruturais levados em consideração por determinantes influenciados de cada tempo comportamental reformulam e estabelecem alternativas e ressignificações de poder, reavaliações e finitudes induzidas por quantidade elementares e alternativas forjadas em alongar e saturar prognósticos e resultados; para influencias comportamentais sobre tais estruturas, as manifestações populares e induções avaliativas ajustam reformas e promovem reciclagem sobre heranças ferrenhas e prognósticos retardatários, também, reinterpretações sobre excessos pragmáticos e deformações direcionais muito comuns aos modelos, cujos exercícios políticos tornaram-se minados pela saturação e inviabilidade PROBABILISTICA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário