Uma construtora promete seu boom
desenvolvimentista passando sobre estruturas vicejantes e impactos que, ao
proposito das cidades e seus aspectos urbanísticos, encaram toda pretensão de
realidade progressista, aos prognósticos inabaláveis de suas próprias administrações;
quando então – empurradas pelo rolo compressor – destinam seus desvios e
propinas ao esquema organizacional desenvolvido e exportado para tantas
ocasiões, o processo de conduta distorcida e a megalomania das metrópoles adquirem
uma aura de poder e consistência que, a tantos ramificados, encaram seus
esquemas com a desenvoltura dos desenfreados e ausentes em parcimônia e recato.
Para tantas observações basta uma Odebrecht ou Andrade Gutierrez para que
possamos observar na UTC a Engevix apropriada de outros benefícios, OAS
determinada dos benefícios a poucos para uma pirâmide sustentada de
trabalhadores braçais e proeminentes destinados ao simulado jingle de um Brasil
que vai “pra” frente; em tantas aquisições e desvios que, sugados de um só
determinante (Petrobras) ramificam anos subsequentes em constatações do
dinheiro embutido e mal disfarçado, provavelmente interpretado pela Suíça a sua
enfática transação regularizada sob os auspícios de quem deleta todo tramite
legal para resolver-se impoluto pela vontade individual, ao argumento dos bilhões
absorvidos. Pode-se constatar que – partindo da origem desviada – o processo de
corrupção se instale de tal forma que estrutura-se como um organismo vivo –
assim como as cidades –, possuídas de entendimento organizado e disputas que,
em caso de políticos, jorram indiscriminados pelo desenvolvimento individual o emaranhado
objetivo de benefícios e arquiteturas; discute-se combinar como um Eduardo
Cunha consegue carregar fardos tão comprometedores em tão descabidos
argumentos, infiltrado de construtoras beneficiantes e de negativas que
determinam todo fatídico para depois do recesso parlamentar; para um Lula que
no entendimento da OAS atende por “Brahma” todo lobby legal ou ilegal que
circunda notas e respostas prontas para evitar o que todo mundo circula
admitido em complicação agravada e contundência absorvida nas simulações e
conluios. Para Renan Calheiros que – interpretado por construtoras – percebe-se
cada vez mais revisto pela Mendes Junior, outras circunstancias progressivas
que atendem em estrutura dignificada e as artimanhas das propinas e
circunstancias, valendo-se do foro privilegiado – objeto de desejo – todo alongamento
dignificado de conduta. As arquiteturas massificantes da informação midiática determinam
toda logica do desviado e do evidente para pretender “construções” sobre
delatados e discutidos no foco em questão, para, em seguida, viralizar toda
narrativa “desconstruída” ao sabor da evidencia valorizada ou da relevância descartada.
Mais que estruturados e
envolvidos, as construtoras projetam sobre o cenário politico a simbiose
admitida desde os anos da ditadura, para enraizadas e mafiosas atribuições
entre o dinheiro publico e o circulo impregnado de retorno à mesma ótica de
ressarcimento; toda eficácia da corrupção e desvios encaram com a naturalidade
quase cotidiana os propósitos da vantagem a todo custo, inclusive admitidas
competições sobre o montante e sob as estratégias da ganancia, provavelmente
tendo como base um dinheiro faltante em esforço para o excedente que inverte em
prognostico toda leitura intertextual de ilegalidade legalizada. Estas
ramificações – ao longo dos anos – incorporaram sistematizadas pelo repartido
butim, caracterizando endêmica e inevitável constatação aos círculos pertinentes
– empresários e políticos – toda validade surpresa em constatar sob as mãos
desejosas a eficácia da facilidade e dos atalhos abastecidos. Romero Jucá, Eunicio
de Oliveira constam também, assim como Edson Lobão, como atributos expostos do
dinheiro fácil, figurinhas que frequentam toda roda de delatores, ramificados
sob a construtora em valia e ao campo eleitoral ou individual uma conduta que
até seria legal não fosse a Petrobras o foco originário desta farsa. Qualquer
significado pode parecer piegas em associar “construções” a construtoras, mas,
dicotomicamente impostos a este destino valorizam toda eficácia politica
pavimentando campanhas e retroalimentando-se do estado benfeitor e beneficiado
a atender as prerrogativas desejadas; tanto um BNDES financiador de obras na
Venezuela quanto a Odebrecht executora ramificada em vários países da América
do Sul combinam a promiscuidade do dinheiro barato e farto com as perspectivas
de emprego de baixa e media qualificação; esta visão de desenvolvimento e de
estruturas literais determina o que vai pelo ralo em atendimento politico e,
atalho às circunstancias adaptar ao poder pelo poder premido entre a estratégia
viciante da mais valia e a indignação quase acintosa sobre a operação lava
jato. Hipóteses como a “construção” do Instituto Lula, do Sitio de Atibaia, do tríplex
em Guarujá são amostras quase literais de como a logica desenvolvimentista
interfere na vida particular e como o poder admite suas fraquezas sob a eloquência
daquilo que facilitou em lobby ou favoreceu sob tal objeto de negociação. Esta
simbiose também admite outros cenários mais complexos como a multiplicidade
denunciada sobre Eduardo Cunha que, a cada construtora envolvida, um delator
estabelece novos parâmetros de corrupção e outras analises mais elevadas no
emaranhado de favorecimentos e de admissão desta ilegalidade quase cotidiana de
enxergar os fatos.
Herdar logicas que desafiam a
compreensão cotidiana pode ser a vantagem politica sobre os endêmicos estabelecidos
pelas construtoras e, o reconhecimento do valor distorcido do dinheiro em
questão; para denuncias que pululam a todo o momento nos desdobramentos da
operação lava jato e ramificações o que se torna estabelecido como critério senão
entender a estratégia politica de sobrevivência frente a períodos curtos e
contaminados de vida publica, valendo-se ai de atalhos expressivos e processos
de adulteração quase comuns em atestar a legalidade por notas frias e complexos
movimentos encobridores, comumente transitados em Brasília como pratica usual e
manipuladora do dinheiro desviado. Esta naturalidade viciante acostumada a esta
legalidade postiça já há muito tempo se fez pratica corriqueira em mascarar
desvios ou estabelecer propinas, valendo-se deste moto continuo da vantagem e o
desprezo quase constante aos acabamentos e conclusões. Só de imaginar contas de
campanhas eleitorais se permite estabelecer como a regra e a forma de burla-la construíram
empresas fantasmas e soluções nada verídicas para consumir sobre o caixa dois o
artificio desta pratica tão comum em certos círculos do poder; o que agora se
estabelece em reorganização da Lava jato senão constatar como a facilidade e
adulteração encontraram nichos tão vistosos através das construtoras, em toda
interpretação acintosa e desafiadora de usufruto do dinheiro publico. Estas
ilegalidades corriqueiras formaram políticos e politicas visadas pela
similaridade compreensiva, pretendendo determinar a “desconstrução” do valor
empregado pela alternativa de desvio e inconsequência favorecendo, por um lado,
este modelo endêmico de corrupção, por outro lado, substanciando sobremaneira
as investigações que agora estabelecem sua notoriedade sobre este mesmo – e exíguo
– tempo parlamentar. A pretensão politica alicerçada por estruturas tão discutíveis
evocam o perigo da descoberta ou a permanência encobridora salpicada de estratégias
de sorte e manobra. Tanto um Eduardo Azeredo que renunciou a vida publica para
tentar escapar do mensalão mineiro existe, na progressão da justiça, indiciamentos
e protelações pertinentes ao tratamento de cada um e, as circunstancias
proferidas midiaticamente em evidencia delatada ou, aos artifícios da
manipulação de provas e desvios característicos daquela mesma falta de
acabamento pretendido.
Dentro de cada critério ou
revelia encontram-se registrados, além da pratica determinada, o processo de
compreensão dos movimentos a estabelecidas politicas de ocasião. A probabilidade
de cada politico em contaminação por construtoras em evidencia se torna a
realidade de uma prática que se vai tornando discutível à medida que as
delações encontram neste ambiente empresarial a origem quase contundente de
como a corrupção dissemina e estabelece sob os meandros ou, a margem desta
pretensa legalidade uma estrutura que – aos poucos – esfacela-se, demonstrando
o lado facilitado que une as devidas praticas ao modo de fazer politica.
Discute-se, também, como o entendimento politico e o modo de fazê-lo tornou-se
contaminado por praticas estabelecidas nos critérios de entendimento e manobra partidária,
tal absorção da logica ao fazer diário do entendimento consequente; para
entender a politica como atitude ou como modus operandi se faz necessário
entender a corrupção e a visão contextual a ela estabelecida em paridade
constatação, fazendo-se ideologicamente entendido que, a cada prática
disseminada em prevalecer sobre o desvio existe, em correspondência, a logica
que impulsiona a viabilidade, principalmente se tornada corriqueira e
banalizada. Provavelmente, as construtoras assimilaram toda conduta duvidosa de
desvios e favorecimentos, concluindo com a mesma naturalidade que, no poder
pelo poder, rondam desejosas e corriqueiras manifestações, simbiose que,
agregada a informação, pautou os excessos como o desconhecimento publico de
tais mazelas. O circulo informativo normaliza e estabelece propriedades
reivindicativas quando repetidas e banalizadas como instrumento apropriado e
irrelevante; o choque dado pela operação lava jato expõe, em limite, as impropriedades
e o grau de distorção às regras do entendimento individualizado da vantagem,
propondo então rever Eduardo Cunha no seu distorcido reflexo, como também a
Renan Calheiros e Lula na diferença informativa a qual se tornou invasiva aos
entendimentos investigativos decorrentes. Para a previsão de mais um ano da
lava jato já se pode entender em quais diferenças e gravidades adequam as irrelevâncias
constantes ao circulo do poder e, o quanto de desvio impregnou ações e
justificativas para que, agora em revisão, admitam tais praticas viciantes em critérios
assimilados e refeitos durante a vigência parlamentar de cada um. Estas
diferenças exorbitam e denunciam o rol dos envolvidos e a gravidade estratégica
de cada um em evitar ou culpar a revelia toda realidade prometida de
desconstrução à CONSTRUÇÃO.
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