
Sabe aquilo que normalmente achamos tão comum num determinado dia e, ao acordar no dia seguinte - de súbito – temos aquela sensação de que aquilo que parecia tão comum tornou-se um fator de preocupação sem que nos dispusessemos a pensar no porque daquela alteração.
São normalmente quando percebemos estas oscilações que nos fazemos sujeitos a outras de maior monta e nos tornamos mais dispostos a mudar certos conceitos e a investir em outras vertentes e, ao mesmo tempo, vamos tentando permanentemente nos cercar de sintonias porque assim se torna mais coerente fazer valer certos ensinamentos sem que, abruptamente, se tornem em validades vencidas.
Mas, contradições normalmente acontecem e continuam acontecendo mesmo quando estamos planejados, ou seja, sintonizados para, a partir daí, desenvolver certas disposições a tendências que evidentemente se mostrem um pouco a frente ou somente de forma diferente daquilo que estava ordenadamente disposto até então.
São, é claro, vistas primeiramente com certa desconfiança porque, como tudo que se percebe de maneira diferente se faz assim, desta forma, porque passa a destoar ou aparentemente se fazer diferente aquela ordem que estamos normalmente acostumados a ver ou lidar Mas, como ordenar não exige um parâmetro comum – podem até existir certos niveladores – que cada um se dispõe a criar seus próprios dispositivos para se ver assim, na sua determinada e individualizada disposição
.A tendência que vigora hoje em dia está mais para criar certos comportamentos e se apraz em desnivelar tanto para mais quanto para menos certos padrões que ,assim como nossas opiniões, passam por testes de confronto, assimilação ou rejeição. Não nesta determinada ordem porque uma tendência vem justamente para provocar pequenos cataclismas ou grandes transformações naquilo que avança normalmente levando em consideração as disposições de cada um.
E, como tender já sinaliza alguma direção é neste sentido que uma tendência aponta desviando o nosso olhar momentaneamente ou terminantemente daquela sintonia que criamos para nos fazer traduzíveis enquanto personagens ou indivíduos e desta forma nos sentirmos integrados em algum segmento.
Agora, o que pode tornar uma tendência pode não ser o que foi visto de maneira diferente, mas, em decorrência do constante nivelamento a que estamos sujeitos ser, por exemplo, um fato esquecido que era encarado certa normalidade e tornou-se com o tempo em um elemento destoante porque continuou acima da média que normalmente estamos dispostos a consumir.
Outras, ao contrário, são mais incisivas e modificam permanentemente o nosso olhar e são estas as verdadeiras tendências que cada vez se tornam mais raras devido ao crescente número de informação e nas suas diferenças que, em conseqüência desta multiplicidade, não nos tornam ¨diferentes ¨ e com isto perde em força o sentido de uma mudança, apenas reforçam os comportamentos porque estamos sujeitos a mais repetições e repetindo não conseguimos obstruir com a devida convicção estes contextos tão abrangentes.
São normalmente quando percebemos estas oscilações que nos fazemos sujeitos a outras de maior monta e nos tornamos mais dispostos a mudar certos conceitos e a investir em outras vertentes e, ao mesmo tempo, vamos tentando permanentemente nos cercar de sintonias porque assim se torna mais coerente fazer valer certos ensinamentos sem que, abruptamente, se tornem em validades vencidas.
Mas, contradições normalmente acontecem e continuam acontecendo mesmo quando estamos planejados, ou seja, sintonizados para, a partir daí, desenvolver certas disposições a tendências que evidentemente se mostrem um pouco a frente ou somente de forma diferente daquilo que estava ordenadamente disposto até então.
São, é claro, vistas primeiramente com certa desconfiança porque, como tudo que se percebe de maneira diferente se faz assim, desta forma, porque passa a destoar ou aparentemente se fazer diferente aquela ordem que estamos normalmente acostumados a ver ou lidar Mas, como ordenar não exige um parâmetro comum – podem até existir certos niveladores – que cada um se dispõe a criar seus próprios dispositivos para se ver assim, na sua determinada e individualizada disposição
.A tendência que vigora hoje em dia está mais para criar certos comportamentos e se apraz em desnivelar tanto para mais quanto para menos certos padrões que ,assim como nossas opiniões, passam por testes de confronto, assimilação ou rejeição. Não nesta determinada ordem porque uma tendência vem justamente para provocar pequenos cataclismas ou grandes transformações naquilo que avança normalmente levando em consideração as disposições de cada um.
E, como tender já sinaliza alguma direção é neste sentido que uma tendência aponta desviando o nosso olhar momentaneamente ou terminantemente daquela sintonia que criamos para nos fazer traduzíveis enquanto personagens ou indivíduos e desta forma nos sentirmos integrados em algum segmento.
Agora, o que pode tornar uma tendência pode não ser o que foi visto de maneira diferente, mas, em decorrência do constante nivelamento a que estamos sujeitos ser, por exemplo, um fato esquecido que era encarado certa normalidade e tornou-se com o tempo em um elemento destoante porque continuou acima da média que normalmente estamos dispostos a consumir.
Outras, ao contrário, são mais incisivas e modificam permanentemente o nosso olhar e são estas as verdadeiras tendências que cada vez se tornam mais raras devido ao crescente número de informação e nas suas diferenças que, em conseqüência desta multiplicidade, não nos tornam ¨diferentes ¨ e com isto perde em força o sentido de uma mudança, apenas reforçam os comportamentos porque estamos sujeitos a mais repetições e repetindo não conseguimos obstruir com a devida convicção estes contextos tão abrangentes.
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