
A maneira que encontramos para nos expressar no dia a dia talvez seja semelhante a outras tantas que sempre encontram seus pares ou suas multidões e se fazem compreender de forma semelhante. As diferenças, entretanto, se tornam particulares porque reservadamente não estamos dispostos a expo-las ou porque os códigos sociais se encontram em justaposição e prevalecem como, aliás, prevalecem na maior parte do tempo.
Mesmo considerando que raramente nos encontramos numa situação equilibrada – e talvez este equilíbrio nem exista realmente – que, de posse destes contrastes possamos estabelecer com a consciência um porto seguro que vá coerentemente tornar possível refleti-la nestes movimentos onde a vantagem opera a pleno vapor. Competição e vantagem são peças de uma mesma engrenagem porque se alimentam sucessivamente tornando-se, às vezes, entidades autônomas que, com sua própria lógica distanciam e se reinventam sucessivamente..O que fica muitas vezes entre estes movimentos são os lampejos que torna a consciência ativa por alguns momentos para logo depois ser superada por alguma vantagem porque, como uma novidade, tem combustível suficiente para se tornar prevalente.
Vantagem por si só já significa adiante e, como sempre, supõe-se que estar na frente significa estar de posse de instrumentos inéditos que se traduzam na sua forma física, material e intelectual e, assim como nossos impulsos naturais nos promova em qualquer tipo ambicionado.
Mas, ao se tornarem práticas que certas semelhanças vão a reboque e juntamente a certos conceitos que, tornados públicos, se multifacetam e fogem do controle estabelecê-los pela sua vertente positiva. Vão-se então por ai as vantagens vistas pela ótica competitiva e vêm-se as vantagens que se tornam em meios de se obter algo e, com isto, vai junto também um tipo de consciência mais ampla para se tornar em uma consciência que passa a operar no limite do automático. Sem os seus significados que lhe provém certas diferenças caem espontaneamente em exercícios contraditórios que acabam nos fazendo sentir mais intimidados ao invés de nos sentirmos impelidos e, em decorrência outras confusões acontecem normalmente e, em muitos casos, ao invés de nos sentirmos desafiados passamos a nos tornar afrontados por aquela vantagem..
Confusões sempre vão existir porque passam a operar também na sua vertente negativa e como se fazem preponderantes nos faz então inconscientemente dissociá-las de nossos impulsos normais para situá-las próximas aos instintos, principalmente aos instintos de defesa. Daí em diante outros reflexos vão se fazer obedecendo sempre aqueles indícios que, combinados a outras respostas, vão tornar em resultados as vezes tão inesperados que passamos a não torná-los legítimos nesta direção.
A consciência se torna, por este ângulo, uma mediadora experiente porque, além de estabelecer estes contrastes, ajuda a não nos situarmos compulsivamente nestas variações e a destinar com mais maestria o seu controle, restabelecendo então seus verdadeiros significados e tornando consciente o tamanho deste contexto. Torna-se, a partir daí uma condição natural saber os motivos que nos impulsiona ao invés de ignorá-los. Evita também que esforços desnecessários se resultem em resultados decepcionantes, além de outros que geralmente se fazem quando estamos dispostos
nesta direção
Mesmo considerando que raramente nos encontramos numa situação equilibrada – e talvez este equilíbrio nem exista realmente – que, de posse destes contrastes possamos estabelecer com a consciência um porto seguro que vá coerentemente tornar possível refleti-la nestes movimentos onde a vantagem opera a pleno vapor. Competição e vantagem são peças de uma mesma engrenagem porque se alimentam sucessivamente tornando-se, às vezes, entidades autônomas que, com sua própria lógica distanciam e se reinventam sucessivamente..O que fica muitas vezes entre estes movimentos são os lampejos que torna a consciência ativa por alguns momentos para logo depois ser superada por alguma vantagem porque, como uma novidade, tem combustível suficiente para se tornar prevalente.
Vantagem por si só já significa adiante e, como sempre, supõe-se que estar na frente significa estar de posse de instrumentos inéditos que se traduzam na sua forma física, material e intelectual e, assim como nossos impulsos naturais nos promova em qualquer tipo ambicionado.
Mas, ao se tornarem práticas que certas semelhanças vão a reboque e juntamente a certos conceitos que, tornados públicos, se multifacetam e fogem do controle estabelecê-los pela sua vertente positiva. Vão-se então por ai as vantagens vistas pela ótica competitiva e vêm-se as vantagens que se tornam em meios de se obter algo e, com isto, vai junto também um tipo de consciência mais ampla para se tornar em uma consciência que passa a operar no limite do automático. Sem os seus significados que lhe provém certas diferenças caem espontaneamente em exercícios contraditórios que acabam nos fazendo sentir mais intimidados ao invés de nos sentirmos impelidos e, em decorrência outras confusões acontecem normalmente e, em muitos casos, ao invés de nos sentirmos desafiados passamos a nos tornar afrontados por aquela vantagem..
Confusões sempre vão existir porque passam a operar também na sua vertente negativa e como se fazem preponderantes nos faz então inconscientemente dissociá-las de nossos impulsos normais para situá-las próximas aos instintos, principalmente aos instintos de defesa. Daí em diante outros reflexos vão se fazer obedecendo sempre aqueles indícios que, combinados a outras respostas, vão tornar em resultados as vezes tão inesperados que passamos a não torná-los legítimos nesta direção.
A consciência se torna, por este ângulo, uma mediadora experiente porque, além de estabelecer estes contrastes, ajuda a não nos situarmos compulsivamente nestas variações e a destinar com mais maestria o seu controle, restabelecendo então seus verdadeiros significados e tornando consciente o tamanho deste contexto. Torna-se, a partir daí uma condição natural saber os motivos que nos impulsiona ao invés de ignorá-los. Evita também que esforços desnecessários se resultem em resultados decepcionantes, além de outros que geralmente se fazem quando estamos dispostos
nesta direção
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