
Sentidos interferem em nossas compreensões assim como nossas intenções podem modificar seus resultados. Explicitados de maneira a torná-los mais claros, esquecemos que as suas modificações se procedem mais no modo ou pelo modo que entendemos o nível de cada atitude. Ás vezes de maneira explicita, outras vezes, de forma bastante elaborada estes níveis acabam fazendo-se em sentidos diferentes, muitas vezes criando suas dicotomias naturais impostas em situações de conflito. Conflitos que podem – ampliadamente – servir como posições determinadas quando sustentados eternamente sobre o mesmo ponto, necessitando sempre a presença de um mediador, que possa nivelar e ajustar pelos sentidos os evidentes resultados. Ou, pelo contrário, mante-los em bases distintas para promover suas sustentações baseadas naturalmente naqueles pilares construídos sobre este fim.
Na maior parte dos casos, desconhecemos naturalmente a origem de cada sentido e como foi sustentado, passando então a entendê-los já formados e estruturados como posições sólidas e historicamente programadas dentro das contradições decorrentes. Outras vezes, por entendê-los, é que passamos a nos posicionar pelos nossos sentidos construídos em sua função. Pontos de vista, opiniões, determinações, quase tudo depende do sentido que aplicamos e nos tornamos visíveis por conhecê-los e sustentá-los como suas premissas. Ou, por desconhecer ou nos limitar àquele determinado sentido que provavelmente se faz nossas diferenças, crenças submissões e apropriações.
Nivelados pela geografia e pelos sentidos impressos - dentro do certo e do errado - que as nossas convicções acabam criando níveis únicos de compreendê-las. Opiniões se constroem considerando a combinação destes elementos dentro do sentido elaborado em sua perspectiva. O que determina suas inseguranças e suas hesitações seria – além da falta de convicção – aquele sentido que impeça naturalmente suas possíveis intervenções.
Se levarmos em consideração que sentidos se interpretam nas variadas formas, corremos o risco de não acreditar naquilo que estamos determinados a nos posicionar. Se, pelo contrário, passamos a forçar um sentido determinado - mesmo desprezando os limites da convicção - corremos o risco de soar falso e nos eximir daqueles créditos atribuídos pela sua retórica. O que os diferencia – além de sua convicção – é aquela forma de estabelecermos dentro daquilo que se tornou a base de qualquer premissa. Mas, isto se torna uma opinião e por ai ficaria mais fácil compreender o sentido que revela por suas evidentes origens, mas não justifica ou exime de saber que tantas outras formas ficam expostas a evidentes contradições. E, são estes sentidos impressos de forma quase apagada que nos sujeita a tomá-los por suas causas e por ai construírem pequenos conflitos que podem resultar em maiores e convincentes situações
Não seria propriamente uma intenção, mas naquilo que foi determinado e prevalecido apesar de já sinalizarem evidentes sinais desaprovadores daquele sentido. Quando negamos estas outras vertentes estamos considerando evidentes reduções em nosso universo e sujeitos a outras organizações de menor monta e ,talvez ,de sentidos tão específicos que só satisfazem plenamente a nós mesmos. Seria então reducionismo puro considerar ou aplicar um mesmo sentido. Ou em radicalismo quando este reducionismo já não dispõe de suas evidentes convicções e passam a imperar pela força da retórica ou de suas evidencias a explicitarem cada vez mais o seu objetivo. Em suma, nada assume uma linha ascendente se seus sentidos não estiverem dispostos a compreendê-los nesta mesma direção.
Na maior parte dos casos, desconhecemos naturalmente a origem de cada sentido e como foi sustentado, passando então a entendê-los já formados e estruturados como posições sólidas e historicamente programadas dentro das contradições decorrentes. Outras vezes, por entendê-los, é que passamos a nos posicionar pelos nossos sentidos construídos em sua função. Pontos de vista, opiniões, determinações, quase tudo depende do sentido que aplicamos e nos tornamos visíveis por conhecê-los e sustentá-los como suas premissas. Ou, por desconhecer ou nos limitar àquele determinado sentido que provavelmente se faz nossas diferenças, crenças submissões e apropriações.
Nivelados pela geografia e pelos sentidos impressos - dentro do certo e do errado - que as nossas convicções acabam criando níveis únicos de compreendê-las. Opiniões se constroem considerando a combinação destes elementos dentro do sentido elaborado em sua perspectiva. O que determina suas inseguranças e suas hesitações seria – além da falta de convicção – aquele sentido que impeça naturalmente suas possíveis intervenções.
Se levarmos em consideração que sentidos se interpretam nas variadas formas, corremos o risco de não acreditar naquilo que estamos determinados a nos posicionar. Se, pelo contrário, passamos a forçar um sentido determinado - mesmo desprezando os limites da convicção - corremos o risco de soar falso e nos eximir daqueles créditos atribuídos pela sua retórica. O que os diferencia – além de sua convicção – é aquela forma de estabelecermos dentro daquilo que se tornou a base de qualquer premissa. Mas, isto se torna uma opinião e por ai ficaria mais fácil compreender o sentido que revela por suas evidentes origens, mas não justifica ou exime de saber que tantas outras formas ficam expostas a evidentes contradições. E, são estes sentidos impressos de forma quase apagada que nos sujeita a tomá-los por suas causas e por ai construírem pequenos conflitos que podem resultar em maiores e convincentes situações
Não seria propriamente uma intenção, mas naquilo que foi determinado e prevalecido apesar de já sinalizarem evidentes sinais desaprovadores daquele sentido. Quando negamos estas outras vertentes estamos considerando evidentes reduções em nosso universo e sujeitos a outras organizações de menor monta e ,talvez ,de sentidos tão específicos que só satisfazem plenamente a nós mesmos. Seria então reducionismo puro considerar ou aplicar um mesmo sentido. Ou em radicalismo quando este reducionismo já não dispõe de suas evidentes convicções e passam a imperar pela força da retórica ou de suas evidencias a explicitarem cada vez mais o seu objetivo. Em suma, nada assume uma linha ascendente se seus sentidos não estiverem dispostos a compreendê-los nesta mesma direção.