
Algumas mudanças ocorrem quando normalmente não estamos por ela focados e outras ficam disponíveis a nossa vontade de exercê-las. Geralmente não estamos precisos nestas ocasiões e os esforços implementados normalmente acabam criando certo descompasso.
Ocorrem quando percebemos que – em algumas situações – fluem como se estivéssemos sendo por ela conduzidos e, a partir daí, tudo vai-se encaixando em seqüências que parecem adequadas.Diferentes, portanto, daquelas que criamos suas condições para movimentá-las .
O que normalmente promove esta diferença está na forma costumeira de encararmos e nos dispor em relação aquilo que se tornou em prognostico, antes de se tornar em um fato consumado. Se estivermos medindo pelos esforços, certamente vamos perceber como ficam diferentes certas formas de nos posicionar, daquelas que se constroem normalmente como uma seqüência bastante natural. Natural porque melhor organizado - pode ser - mas, não é normalmente por este ângulo que se medem nossos esforços e nossa satisfação pelos seus resultados e sim de torná-las em satisfações diferenciadas - porque é isto que vai acontecer quando passamos a contar com o grau de expectativa em concluí-las.
O que mais interessa, portanto, seria considerar o que faz o empenho se tornar tão maleável quando comparado com a nossa satisfação em registrá-lo como um resultado decorrente. Fica naquela tentativa de medir pelo que foi feito e se tornar – a partir daí – em uma forma fácil de criar e desenvolver certas situações. Paralelamente a este pensamento vão acontecendo certas situações, onde uma seqüência os disponibiliza a fazê-los sem aquele esforço projetado para concluir. Normalmente aquilo que nos torna surpresos pela forma como foi conduzido não cria uma expectativa ou nenhum gesto ansioso e, transforma em um resultado, que certamente vai tornar assim satisfatório porque foi encarado como um ganho e não como um resultado.
Em outras comparações surgem – pela mesma situação – outras alternativas que vão medindo nossos esforços pelos esforços dos outros,em realizar aquilo que supostamente consideramos como iguais.Na realidade nada é igual. Se parecem pela forma que estabelecemos esta comparação.
Em virtude desta comparação, vamos tornando flexíveis nossos esforços e, vamos encarando a facilidade como um item que vai transformar em um nível mais adequado, o nosso grau de satisfação. E não pelo esforço. Em decorrência desta relação vamos então passando a questionar nossos empenhos em tornar concluídos qualquer atitude que foi colocada nesta disposição. Ate colocar em um mesmo parâmetro aquilo que normalmente conseguimos concluir com certa facilidade - porque se tornou um exercício - daquilo que foi medido pelo esforço necessário de seu resultado.
Medidos normalmente desta forma vamos deixando de considerar as dificuldades que cada um empenha no seu exercício particular, para transferir ao esforço a nossa formulação normal de comparar os diferentes empenhos, que normalmente tentamos tornar viável pelo seu resultado. Disciplinas fazem-se importantes adereços, em qualquer tentativa de tornar diferentes nossos esforços e nosso grau de satisfação.
O que continua existindo e o que normalmente nos faz caminhar com naturalidade, são as nossas disposições, além de normais avanços que vão sendo solicitados na medida da redução de nossa satisfação em programá-los.
Ocorrem quando percebemos que – em algumas situações – fluem como se estivéssemos sendo por ela conduzidos e, a partir daí, tudo vai-se encaixando em seqüências que parecem adequadas.Diferentes, portanto, daquelas que criamos suas condições para movimentá-las .
O que normalmente promove esta diferença está na forma costumeira de encararmos e nos dispor em relação aquilo que se tornou em prognostico, antes de se tornar em um fato consumado. Se estivermos medindo pelos esforços, certamente vamos perceber como ficam diferentes certas formas de nos posicionar, daquelas que se constroem normalmente como uma seqüência bastante natural. Natural porque melhor organizado - pode ser - mas, não é normalmente por este ângulo que se medem nossos esforços e nossa satisfação pelos seus resultados e sim de torná-las em satisfações diferenciadas - porque é isto que vai acontecer quando passamos a contar com o grau de expectativa em concluí-las.
O que mais interessa, portanto, seria considerar o que faz o empenho se tornar tão maleável quando comparado com a nossa satisfação em registrá-lo como um resultado decorrente. Fica naquela tentativa de medir pelo que foi feito e se tornar – a partir daí – em uma forma fácil de criar e desenvolver certas situações. Paralelamente a este pensamento vão acontecendo certas situações, onde uma seqüência os disponibiliza a fazê-los sem aquele esforço projetado para concluir. Normalmente aquilo que nos torna surpresos pela forma como foi conduzido não cria uma expectativa ou nenhum gesto ansioso e, transforma em um resultado, que certamente vai tornar assim satisfatório porque foi encarado como um ganho e não como um resultado.
Em outras comparações surgem – pela mesma situação – outras alternativas que vão medindo nossos esforços pelos esforços dos outros,em realizar aquilo que supostamente consideramos como iguais.Na realidade nada é igual. Se parecem pela forma que estabelecemos esta comparação.
Em virtude desta comparação, vamos tornando flexíveis nossos esforços e, vamos encarando a facilidade como um item que vai transformar em um nível mais adequado, o nosso grau de satisfação. E não pelo esforço. Em decorrência desta relação vamos então passando a questionar nossos empenhos em tornar concluídos qualquer atitude que foi colocada nesta disposição. Ate colocar em um mesmo parâmetro aquilo que normalmente conseguimos concluir com certa facilidade - porque se tornou um exercício - daquilo que foi medido pelo esforço necessário de seu resultado.
Medidos normalmente desta forma vamos deixando de considerar as dificuldades que cada um empenha no seu exercício particular, para transferir ao esforço a nossa formulação normal de comparar os diferentes empenhos, que normalmente tentamos tornar viável pelo seu resultado. Disciplinas fazem-se importantes adereços, em qualquer tentativa de tornar diferentes nossos esforços e nosso grau de satisfação.
O que continua existindo e o que normalmente nos faz caminhar com naturalidade, são as nossas disposições, além de normais avanços que vão sendo solicitados na medida da redução de nossa satisfação em programá-los.
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