
Ressignificar pode ser muito parecido com reinventar ou podem parecer estranhamente diferentes quando comparados num mesmo nível. Se, por exemplo, formos marcados por algum acontecimento ou qualquer outro similar, fica-se registrado com a riqueza proporcional ao nosso impacto ou, extremamente condicionado a outros que possam içá-lo novamente ao seu modo de parecerem-se diferentes, sem que tenhamos de alimentá-los. Ficam esquecidos, mas, devidamente ilustrados em qualquer forma que venham deixá-los em registros destinados a permanerecem em sua superfície.
Quando destinamos ao acúmulo de informações, estamos submetendo nossa capacidade a estas coincidências, justamente pelo e devido ao princípio que se assemelham, quando percebidos dentro de sua maneira conceitual. Por ai teriam-se feito registrados, dentro daquilo que se combinou em suas formas racionais e emocionais e, em te-los de maneira completa ou fracionados, de forma a fazê-los combinados e – de outra maneira – revividos em formas e diferentes denominações
Vivemos mais os ressignificados que as suas reinvenções. Estamos refazendo ou redirecionando, que propriamente reinventando ou recriando qualquer outra maneira de nos situarmos, dentro e a altura dos diversos contextos. Aliás, precisamos mais de atribuir novas denominações, do que propriamente afetar e alterar as estruturas pertencentes ou devidamente estabelecidas. As respostas que obtemos estão sobrepondo-se à memória e, tornando as estruturas destinadas, a simplesmente cumprirem um papel, do que realmente proporcionar algum ganho adicional e permanente.
Este ajuste, quando não é convocado pelo contexto, é provocado pelo tempo e ao nosso grau de adaptação aos dois, combinados e tornados pertencentes, além de preponderantes dentro de qualquer realidade. Quando assimilados e tornados plenamente convivíeis, acabam fazendo-se enquadrados e revistos, e assim, dentro do tamanho e do alcance daquilo em que foi permitido apreende-lo. Este ajuste ou é feito excluindo, ou alinhando ao limbo a quantidade de informações que não se ädequaram¨a determinada superfície.
Estamos – cada vez mais cedo – provocando estas adaptações que propriamente combinando ou refazendo os seus conceitos. É normal quando acumulamos informação, passar a ser por ela conduzidos e por ela determinados, e não a estabelecermos aquele limite entre a sua informação e o grau em que foi devidamente absorvida.
Em algum ponto, a maneira de absorvê-la vai-se combinar com a própria informação e seu resultado pode ser conferido quando o automatismo passa a superar o seu grau de interesse e o seu filtro passa a sujeitar-se mais pelas constantes ressignficações que propriamente pela reinvenção proporcionada por aquela informação.
Em outras palavras, nossa memória já tende a se comportar desta forma, nivelando a sua ¨capacidade¨ pelo tipo e pela diferença proporcionada, ou seja, pela forma que suas respostas vão tomá-las. Fica mais dependente de sua ressignificação que propriamente das reinvenções proporcionadas por ela.
Em certos ambientes a memória comporta-se refazendo um determinado percurso e projetando os seus estímulos dentro de suas adaptações, ou, fruto de suas – e mesmas – combinações. Ou comporta-se comparando as suas informações e já destinando os seus propósitos as suas respostas e ao seu grau de organização.
Na realidade nada fica mais fácil, mais fácil fica aquilo que se tornou prevalente e, por isto tratado na superfície em relação a outros tipos que necessitem de ressignificados para fazê-los novamente validáveis. Quanto mais superfícies, mais difíceis se tornam as suas respostas e, novamente, melhor fica a sua possibilidade de se reinventar e de ter ou ser por ela devidamente ressignificados.
Quando destinamos ao acúmulo de informações, estamos submetendo nossa capacidade a estas coincidências, justamente pelo e devido ao princípio que se assemelham, quando percebidos dentro de sua maneira conceitual. Por ai teriam-se feito registrados, dentro daquilo que se combinou em suas formas racionais e emocionais e, em te-los de maneira completa ou fracionados, de forma a fazê-los combinados e – de outra maneira – revividos em formas e diferentes denominações
Vivemos mais os ressignificados que as suas reinvenções. Estamos refazendo ou redirecionando, que propriamente reinventando ou recriando qualquer outra maneira de nos situarmos, dentro e a altura dos diversos contextos. Aliás, precisamos mais de atribuir novas denominações, do que propriamente afetar e alterar as estruturas pertencentes ou devidamente estabelecidas. As respostas que obtemos estão sobrepondo-se à memória e, tornando as estruturas destinadas, a simplesmente cumprirem um papel, do que realmente proporcionar algum ganho adicional e permanente.
Este ajuste, quando não é convocado pelo contexto, é provocado pelo tempo e ao nosso grau de adaptação aos dois, combinados e tornados pertencentes, além de preponderantes dentro de qualquer realidade. Quando assimilados e tornados plenamente convivíeis, acabam fazendo-se enquadrados e revistos, e assim, dentro do tamanho e do alcance daquilo em que foi permitido apreende-lo. Este ajuste ou é feito excluindo, ou alinhando ao limbo a quantidade de informações que não se ädequaram¨a determinada superfície.
Estamos – cada vez mais cedo – provocando estas adaptações que propriamente combinando ou refazendo os seus conceitos. É normal quando acumulamos informação, passar a ser por ela conduzidos e por ela determinados, e não a estabelecermos aquele limite entre a sua informação e o grau em que foi devidamente absorvida.
Em algum ponto, a maneira de absorvê-la vai-se combinar com a própria informação e seu resultado pode ser conferido quando o automatismo passa a superar o seu grau de interesse e o seu filtro passa a sujeitar-se mais pelas constantes ressignficações que propriamente pela reinvenção proporcionada por aquela informação.
Em outras palavras, nossa memória já tende a se comportar desta forma, nivelando a sua ¨capacidade¨ pelo tipo e pela diferença proporcionada, ou seja, pela forma que suas respostas vão tomá-las. Fica mais dependente de sua ressignificação que propriamente das reinvenções proporcionadas por ela.
Em certos ambientes a memória comporta-se refazendo um determinado percurso e projetando os seus estímulos dentro de suas adaptações, ou, fruto de suas – e mesmas – combinações. Ou comporta-se comparando as suas informações e já destinando os seus propósitos as suas respostas e ao seu grau de organização.
Na realidade nada fica mais fácil, mais fácil fica aquilo que se tornou prevalente e, por isto tratado na superfície em relação a outros tipos que necessitem de ressignificados para fazê-los novamente validáveis. Quanto mais superfícies, mais difíceis se tornam as suas respostas e, novamente, melhor fica a sua possibilidade de se reinventar e de ter ou ser por ela devidamente ressignificados.