
Violência ou qualquer procedimento catártico visto de fora e com seus olhares e compreensões alinhados ou perfilados dentro de seus juízos de valor, realmente colocam dentro dos extremos qualquer tipo de compreensão que venha a criar suas devidas normas morais. Violências são muitas e projetadas com os devidos instrumentos disponíveis dentro daquilo que podemos compreendê-la pela sua agressividade instintiva ou das compreensões extremadas. Escalas podem cometê-las como sutis providencias ou explicitas atitudes destinadas a mostrar-se dentro de qualquer tipo de compreensão.
Determinar seus tipos já nos impulsiona a reformulá-la, normalmente empregando outros mecanismos mais específicos de compreendê-la, mas não nos organizando em vivenciá-las nestes estágios tão primitivos que colocam a mostra aquilo que elaboramos a distancia, mas não conseguimos compreender normalmente quando passam a pertencer e a escapar do nosso grau de elaboração. Desta forma, tornarmos compreensivos e, muitas vezes, até bem exigentes, em sua comprovação, o que faz encaramos um tipo de modelo como representativo de qualquer ato violento ou destinar vários e diversificados tipos que normalmente passam pelo mesmo processo de compreensão.
Assim, desta forma, conseguimos elaborar ao máximo e tratar a violência dentro daqueles compartimentos cada vez mais convincentes e tentá-la em crescentes graus de objetividade e competência, que passam a se tornar em um objetivo - como qualquer outro - este procedimento organizacional perpetrado pelos olhares mais distantes e a distancia destes olhares.
Fora deste tipo de situação, normalmente perpetuado dentro ou fora dos universos permitidos, existem outras e mais difíceis violências, que normalmente não se configuram e não compactuam com estes universos fictícios. Quando presenciadas criam ou se fazem em reações catárticas e em incompreensíveis processos de aceitação além de procedimentos que tornam acostumadas aquela situação apresentada. Normalmente é aquilo que leva enorme distancias para serem absorvidos e tornados em procedimentos elaborados.
Geralmente são situações que não ganham seus contornos definidos e por isto são difíceis aceitar e podem até ser socialmente absorvidas mas,particularmente ,continuam em seus estados primitivos sem aqueles resultados tão provenientes de qualquer procedimento concluído.Mas,como não são perceptíveis a olho nu,geralmente conseguem sobreviver e perdurar sem que se torne refletivo em qualquer situação semelhante,ou então vê-lo pela imagem àquilo que normalmente não se resolveria de outra forma.
Normalmente o que afeta a nossa compreensão ou nivela a nossa aceitação a qualquer tipo específico de violência, se faz em modelos que acabam tornando específicos destiná-lo ao seu aspecto moral, enquanto outras vertentes acabam merecendo suas devidas complacências em distingui-las pelo mesmo processo. Impossível fugir deste formato ate porque – não sendo um princípio – já pressupõe exclusões e, como toda exclusão, remete aos seus devidos ajustes para promover em destinos mais afiados com o universo social e moral de cada um Mas, antes de qualquer modelo, existe uma personalidade que compactua ou inverte o tipo de compreensão afinado ou repetido dentro de qualquer segmento que se apresente em seus códigos definidos. E assim, além de qualquer nível de aceitação de qualquer ato violento existe um estágio que imprime em compreendê-lo como um fato normal ou como uma grave situação.
Determinar seus tipos já nos impulsiona a reformulá-la, normalmente empregando outros mecanismos mais específicos de compreendê-la, mas não nos organizando em vivenciá-las nestes estágios tão primitivos que colocam a mostra aquilo que elaboramos a distancia, mas não conseguimos compreender normalmente quando passam a pertencer e a escapar do nosso grau de elaboração. Desta forma, tornarmos compreensivos e, muitas vezes, até bem exigentes, em sua comprovação, o que faz encaramos um tipo de modelo como representativo de qualquer ato violento ou destinar vários e diversificados tipos que normalmente passam pelo mesmo processo de compreensão.
Assim, desta forma, conseguimos elaborar ao máximo e tratar a violência dentro daqueles compartimentos cada vez mais convincentes e tentá-la em crescentes graus de objetividade e competência, que passam a se tornar em um objetivo - como qualquer outro - este procedimento organizacional perpetrado pelos olhares mais distantes e a distancia destes olhares.
Fora deste tipo de situação, normalmente perpetuado dentro ou fora dos universos permitidos, existem outras e mais difíceis violências, que normalmente não se configuram e não compactuam com estes universos fictícios. Quando presenciadas criam ou se fazem em reações catárticas e em incompreensíveis processos de aceitação além de procedimentos que tornam acostumadas aquela situação apresentada. Normalmente é aquilo que leva enorme distancias para serem absorvidos e tornados em procedimentos elaborados.
Geralmente são situações que não ganham seus contornos definidos e por isto são difíceis aceitar e podem até ser socialmente absorvidas mas,particularmente ,continuam em seus estados primitivos sem aqueles resultados tão provenientes de qualquer procedimento concluído.Mas,como não são perceptíveis a olho nu,geralmente conseguem sobreviver e perdurar sem que se torne refletivo em qualquer situação semelhante,ou então vê-lo pela imagem àquilo que normalmente não se resolveria de outra forma.
Normalmente o que afeta a nossa compreensão ou nivela a nossa aceitação a qualquer tipo específico de violência, se faz em modelos que acabam tornando específicos destiná-lo ao seu aspecto moral, enquanto outras vertentes acabam merecendo suas devidas complacências em distingui-las pelo mesmo processo. Impossível fugir deste formato ate porque – não sendo um princípio – já pressupõe exclusões e, como toda exclusão, remete aos seus devidos ajustes para promover em destinos mais afiados com o universo social e moral de cada um Mas, antes de qualquer modelo, existe uma personalidade que compactua ou inverte o tipo de compreensão afinado ou repetido dentro de qualquer segmento que se apresente em seus códigos definidos. E assim, além de qualquer nível de aceitação de qualquer ato violento existe um estágio que imprime em compreendê-lo como um fato normal ou como uma grave situação.
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