
Há – em tudo – um bom e um mau entendimento. Às vezes por caminhos espúrios acabamos levando muito adiante o tentar entender, de forma simples e direta, aquilo que ganhou seus exagerados contornos. Em outras, é pelo simples e direto que encurtamos demais aquilo que poderia ser temperado e demorado em sua conclusão. Não existe um modelo padrão que possa aproveitar dentro de certas medidas aquilo que poderia ser concluído sem ou no devido tempo. Se existisse, provavelmente e realmente estariam esgotados os seus entendimentos.
Compreender continua sendo uma possível via para o entendimento. Compreender ampliando a sua percepção e não compreender compreendendo a situação. É diferente. Há certa complacência em maneiras de compreender que acabam tornando um mau entendimento para o outro. Ou estabelecendo uma ponte onde outros acessos possam ser inseridos sem que perca aquela forma original. É o bom entendimento.
Não há uma ambigüidade, nestas formas, que podem até ser descartáveis e tolas em virtude de combinações sem a devida relevância. O que existe como uma comprovação desta diferença se da quando nos encontramos em seu pleno exercício e, presenciando, como certos tipos de compreensão fazem-se incompreendidos, quando estamos ali – de pronto – desejando seu entendimento. Realmente, só nesta situação que podemos perceber os dois lados daquilo que pode passar em branco a maior parte do tempo.
Dizer que não se torna muito significativo estabelecer esta diferença, só se faz coerente quando não estamos percebendo ou negando que esta dificuldade exista. Há uma mensagem circulando e se estabelecendo sem que seja realmente decodificada e transcrita, de acordo com as definições. É, neste sentido, que o bom e o mau entendimento vai existir. E também vai promover suas devidas diferenças.
Como ambigüidades estão sempre ligadas ao duplo sentido, podem também tornar pontos de partida, para que certas compreensões se instalem,sem recorrer aos artifícios comuns de qualquer disposição ao diálogo. Ambigüidades já alinham possíveis divergências nestas movimentadas e sempre concorridas tarefas a serem executadas.
Duplos sentidos acabam sendo ingredientes constantes em qualquer tipo de compreensão, que não deseje associar-se a estes tipos mais comuns de comparação. Finalidades estão condicionadas a sua exclusão, e, como todo tipo de definição concluída somente pela alternativa coerente ou prevalente.
Mas, o que mais nos faz estabelecer além de um canal, não se faz logicamente a partir de qualquer definição, mas através da sua compreensão promover estas alternativas ampliadamente construtivas e sem aquelas convicções que partem exclusivamente de definições pré-estabelecidas.
Quando – qualquer um – investe em definir primeiro as suas expectativas, esta normalmente tornando-as limitadas além de fazer rigoroso percurso, em que exclui praticamente aquilo que não comporta estabelecê-lo naquele tipo de parâmetro. Ou então, por defini-lo previamente, pode-se dar ao luxo de deixar livres os seus movimentos porque – de antemão –acabam funcionando simplesmente como canais que vão alegoricamente contribuir para o seu ¨enriquecimento ¨. Na realidade não vamos tornar esclarecidas as suas diferenças, mas podem tornar permitidas as suas compreensões. O que pode tornar diferente aquilo que permitiu-se ver estabelecido. O que faz compreendida dentro desta ambigüidade condicionante.
Para alguns, tanto faz que este percurso seja diferente quando, o que importa se faz pelo resultado obtido. Simplificações que podem tornar repetitivas às suas compreensões e não alargadas percepções. Resultados que – apesar de não mudarem – acabam-se tornando diferentes, quando empenhados por suas limitações, ou possuídos de suas significâncias traduzíveis. De uma forma ou de outra, acabamos por te-las dentro do bom e do mau entendimento porque – uma vez percebidas – acabam tornando suportes para outras compreensões, estabelecendo percursos maiores entre os níveis e, separando com os devidos créditos, aquilo que se tornou fácil pela sua previsão ou que tornou compreendido pela sua compreensão.
Compreender continua sendo uma possível via para o entendimento. Compreender ampliando a sua percepção e não compreender compreendendo a situação. É diferente. Há certa complacência em maneiras de compreender que acabam tornando um mau entendimento para o outro. Ou estabelecendo uma ponte onde outros acessos possam ser inseridos sem que perca aquela forma original. É o bom entendimento.
Não há uma ambigüidade, nestas formas, que podem até ser descartáveis e tolas em virtude de combinações sem a devida relevância. O que existe como uma comprovação desta diferença se da quando nos encontramos em seu pleno exercício e, presenciando, como certos tipos de compreensão fazem-se incompreendidos, quando estamos ali – de pronto – desejando seu entendimento. Realmente, só nesta situação que podemos perceber os dois lados daquilo que pode passar em branco a maior parte do tempo.
Dizer que não se torna muito significativo estabelecer esta diferença, só se faz coerente quando não estamos percebendo ou negando que esta dificuldade exista. Há uma mensagem circulando e se estabelecendo sem que seja realmente decodificada e transcrita, de acordo com as definições. É, neste sentido, que o bom e o mau entendimento vai existir. E também vai promover suas devidas diferenças.
Como ambigüidades estão sempre ligadas ao duplo sentido, podem também tornar pontos de partida, para que certas compreensões se instalem,sem recorrer aos artifícios comuns de qualquer disposição ao diálogo. Ambigüidades já alinham possíveis divergências nestas movimentadas e sempre concorridas tarefas a serem executadas.
Duplos sentidos acabam sendo ingredientes constantes em qualquer tipo de compreensão, que não deseje associar-se a estes tipos mais comuns de comparação. Finalidades estão condicionadas a sua exclusão, e, como todo tipo de definição concluída somente pela alternativa coerente ou prevalente.
Mas, o que mais nos faz estabelecer além de um canal, não se faz logicamente a partir de qualquer definição, mas através da sua compreensão promover estas alternativas ampliadamente construtivas e sem aquelas convicções que partem exclusivamente de definições pré-estabelecidas.
Quando – qualquer um – investe em definir primeiro as suas expectativas, esta normalmente tornando-as limitadas além de fazer rigoroso percurso, em que exclui praticamente aquilo que não comporta estabelecê-lo naquele tipo de parâmetro. Ou então, por defini-lo previamente, pode-se dar ao luxo de deixar livres os seus movimentos porque – de antemão –acabam funcionando simplesmente como canais que vão alegoricamente contribuir para o seu ¨enriquecimento ¨. Na realidade não vamos tornar esclarecidas as suas diferenças, mas podem tornar permitidas as suas compreensões. O que pode tornar diferente aquilo que permitiu-se ver estabelecido. O que faz compreendida dentro desta ambigüidade condicionante.
Para alguns, tanto faz que este percurso seja diferente quando, o que importa se faz pelo resultado obtido. Simplificações que podem tornar repetitivas às suas compreensões e não alargadas percepções. Resultados que – apesar de não mudarem – acabam-se tornando diferentes, quando empenhados por suas limitações, ou possuídos de suas significâncias traduzíveis. De uma forma ou de outra, acabamos por te-las dentro do bom e do mau entendimento porque – uma vez percebidas – acabam tornando suportes para outras compreensões, estabelecendo percursos maiores entre os níveis e, separando com os devidos créditos, aquilo que se tornou fácil pela sua previsão ou que tornou compreendido pela sua compreensão.
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