
Impactos normalmente congratulam com certas formas ampliadas de projeções ou em reformulações exageradamente progressivas, de velhas formulas testadas. Testá-los geralmente requer que consigamos chamar a atenção para aquilo que normalmente passaria despercebido em qualquer outra conjunção favorável. O que nos coloca projetores de um impacto se faz normalmente pelo deslocamento de algum elemento pertencente a certa paisagem,para inseri-lo em outra, onde evidentemente causaria certo espanto aquela nova configuração. Podem também ser destacados dentro daquilo que normalmente passaria ou se faria assimilado de forma mais complacente com o nosso cotidiano.
De uma forma ou de outra, impactos tem suas durações definidas por ou pelo tipo de assimilação que cada segmento se ajusta em comportá-lo, dentro das disposições ou dos destaques que normalmente destinamos os nossos olhares. Quando não, continuam flutuantes em serem dependentes de evidentes traduções que melhor sinalizem com aquela nova produção.
O que os contrasta normalmente, em termos de duração, se faz com o nosso desejo normal de resistir pela memória àquilo que normalmente tende a nos acompanhar de forma duradoura, pelas transformações normais desenhadas durante este processo. Quando – ao contrário – desaparecem da mesma forma em que normalmente impactou, não se fazem legítimas transformações, mais simples ¨desvios¨que envelheceram na mesma velocidade em que tomaram de empréstimo o seu olhar.
O que realmente nos toca, de uma forma ou de outra, não estaria evidentemente ligados a nossa capacidade de armazenar informações porque, se elas não forem despertas, continuarão situadas nas opções latentes de qualquer convenção, somente sendo despertada quando normalmente se fizessem em evidentes associações. E, quem não deseja pertencer a esta cadeia que nos promova a qualquer estado prevalente quando necessário.
O que coloca em dúvida as eficácias dos impactos seria a nossa tentativa de transformá-lo em um fato consumado e assim, desta forma, em que desvia a nossa atenção, também promove ao seu devido lugar, quando deixado de prevalecer pelo mesmo motivo. Se não, ficaria prevalente e, normalmente não iria pertencer a nenhuma cadeia associativa e seria rejeitado por sua completa ou por não ter sido totalmente traduzido. O que resiste normalmente não são os excessos cometidos nem as configurações insólitas, mas aquilo que tornou diferente pela maneira em que foi disposto e não pela sua imposição em se ver colocado de maneira forçosamente inserida.
O que transforma em constante desafio, de qualquer processo criativo, se faz normalmente pela sua permanência e não por seu impacto. Impacto vai provocando ou não os seus devidos ajustes tanto pelo contraste da rejeição, às formas de aceitação contidas dentro de suas propostas. Acostumar-se aos impactos seria o mesmo que tentar consumi-los da mesma maneira, quando excessivamente se colocarem como novidades. Aquilo que fica retido em nossa memória seria justamente o ganho de permanência de qualquer processo e isto não se faz necessariamente dentro dos impactos.
De uma forma ou de outra, impactos tem suas durações definidas por ou pelo tipo de assimilação que cada segmento se ajusta em comportá-lo, dentro das disposições ou dos destaques que normalmente destinamos os nossos olhares. Quando não, continuam flutuantes em serem dependentes de evidentes traduções que melhor sinalizem com aquela nova produção.
O que os contrasta normalmente, em termos de duração, se faz com o nosso desejo normal de resistir pela memória àquilo que normalmente tende a nos acompanhar de forma duradoura, pelas transformações normais desenhadas durante este processo. Quando – ao contrário – desaparecem da mesma forma em que normalmente impactou, não se fazem legítimas transformações, mais simples ¨desvios¨que envelheceram na mesma velocidade em que tomaram de empréstimo o seu olhar.
O que realmente nos toca, de uma forma ou de outra, não estaria evidentemente ligados a nossa capacidade de armazenar informações porque, se elas não forem despertas, continuarão situadas nas opções latentes de qualquer convenção, somente sendo despertada quando normalmente se fizessem em evidentes associações. E, quem não deseja pertencer a esta cadeia que nos promova a qualquer estado prevalente quando necessário.
O que coloca em dúvida as eficácias dos impactos seria a nossa tentativa de transformá-lo em um fato consumado e assim, desta forma, em que desvia a nossa atenção, também promove ao seu devido lugar, quando deixado de prevalecer pelo mesmo motivo. Se não, ficaria prevalente e, normalmente não iria pertencer a nenhuma cadeia associativa e seria rejeitado por sua completa ou por não ter sido totalmente traduzido. O que resiste normalmente não são os excessos cometidos nem as configurações insólitas, mas aquilo que tornou diferente pela maneira em que foi disposto e não pela sua imposição em se ver colocado de maneira forçosamente inserida.
O que transforma em constante desafio, de qualquer processo criativo, se faz normalmente pela sua permanência e não por seu impacto. Impacto vai provocando ou não os seus devidos ajustes tanto pelo contraste da rejeição, às formas de aceitação contidas dentro de suas propostas. Acostumar-se aos impactos seria o mesmo que tentar consumi-los da mesma maneira, quando excessivamente se colocarem como novidades. Aquilo que fica retido em nossa memória seria justamente o ganho de permanência de qualquer processo e isto não se faz necessariamente dentro dos impactos.
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