
O que normalmente nos leva a concordar ou discordar de algum fato, ou elevá-lo a uma condição impossível de classificá-lo vai de encontro àquelas desejadas condições onde dizer não já nos coloca em algum setor - mais de acordo com a nossa vontade - em que pese as suas concordâncias sociais. Difícil sempre ter de pronto alguma concordância específica que nos leve – mesmo que superficialmente – a balançar a cabeça num mesmo sentido e estar exatamente no oposto daquele gesto. Conflitualmente ou socialmente prevalente fica-se mais interessante exercer tanto um quanto outro quando estivermos realmente concordando ou discordando de qualquer atitude que se torne passível desta avaliação.
Na verdade não se trata especificamente do ato de concordar ou discordar que nos faz benevolentes ou algozes em alguma forma avaliativa. Fica-se dependente dos argumentos que posteriormente vão equacionar esta mesma atitude a se tornar avaliativa e não pontuada por suas negações ou aceitações.
Quem consegue lidar bem com negativas normalmente não se constitui em uma grande maioria, mas, por este ângulo, pode até se tornar um exercício de partida para vislumbrar alternativas. Não que seja agradável, mas, até pode tornar-se mais interessante ter sempre argumentos afinados a discordância ou negativas associadas a uma concordância. Não importa o equilíbrio porque não podemos estar sempre atentos a estas ponderações o tempo todo.
Mas perde sempre o sentido ter que dizer não porque isto vai promover algum benefício, quando – dentro de um contexto – o não somente, acaba ficando sempre dependente de sua comprovação. O mesmo torna o sim aquele elemento que evidentemente vai tornar nossos acessos ampliadamente compreendidos, mais também pode camuflar certos aspectos desta relação.
Ouvir um não exerce a mesma pressão de ter que dizê-lo ou então discordar a partir dele pode torná-lo até benevolente e esclarecedor em vários aspectos. Alguns apóiam-se nesta negativa como simples formas de manter-se organizados e acabam fazendo desta, uma prerrogativa que vai simplesmente torná-lo exigente pela exigência ou fazê-los interessantes pela forma em que se dispõe e não nos argumentos que os sustentam.Muito útil, em algumas situações, discordar pela negação para não destinar seus espaços para algum revés.
Concordar pelo sim provoca também certa facilidade, mas destina poucos reflexos evitando que construções mais profundas façam-se necessárias. Despertar alguma atenção com concordâncias acaba ficando duvidoso porque – ao contrário – funciona como testes de aprovação que vão se tornando desinteressantes pela sua repetição. Em certos casos funciona como uma maneira de nos deixar inertes naquele ponto específico. Normal.
Agora, combinando nossas concordâncias e discordâncias ao nosso desejo de satisfação, nos fazem deixar de lado meras definições e transferi-lo para os contextos reais e movimentados que fazem estas alternativas sujeitas a condições adversas à nossa vontade. Passam então a serem medidos pela nossa maneira de afirmar e vencer estes contextos para tornar prevalente a nossa vontade. Na verdade nos tornamos afirmativos, concordando ou discordando de qualquer atitude, mas, tornou-se em voga negar para se afirmar, mesmo que esta negativa tenha um baixo valor satisfatório. Ou negar para exigir como condição de rejeitar aquilo que normalmente e nem sempre é encarado como um desafio.
Negação como rejeição já confere o inverso de alguma satisfação, mas torna evidente que nem todos lidam de forma satisfatória em ver negada a sua vontade. Por outro lado, lidar sempre com afirmações nos faz plenamente satisfeitos, mas acabamos por tomar esta concordância totalmente utilitária e, por isto, desvalorizada por sua conduta e valorizada em contextos negativos. O que pode tornar a rejeição pela negação um grande problema nestes terrenos onde afirmações são ancoradas nestas concordâncias cordiais e o sim exercido como um acessório qualquer.
Por isto que condicionar a concordância ao seu aspecto negativo e a discordância a sua maneira positiva pode criar a consciência daquilo que veremos no dia a dia. E não estabelecer pelo sim e pelo não as suas bases de afirmação.
Na verdade não se trata especificamente do ato de concordar ou discordar que nos faz benevolentes ou algozes em alguma forma avaliativa. Fica-se dependente dos argumentos que posteriormente vão equacionar esta mesma atitude a se tornar avaliativa e não pontuada por suas negações ou aceitações.
Quem consegue lidar bem com negativas normalmente não se constitui em uma grande maioria, mas, por este ângulo, pode até se tornar um exercício de partida para vislumbrar alternativas. Não que seja agradável, mas, até pode tornar-se mais interessante ter sempre argumentos afinados a discordância ou negativas associadas a uma concordância. Não importa o equilíbrio porque não podemos estar sempre atentos a estas ponderações o tempo todo.
Mas perde sempre o sentido ter que dizer não porque isto vai promover algum benefício, quando – dentro de um contexto – o não somente, acaba ficando sempre dependente de sua comprovação. O mesmo torna o sim aquele elemento que evidentemente vai tornar nossos acessos ampliadamente compreendidos, mais também pode camuflar certos aspectos desta relação.
Ouvir um não exerce a mesma pressão de ter que dizê-lo ou então discordar a partir dele pode torná-lo até benevolente e esclarecedor em vários aspectos. Alguns apóiam-se nesta negativa como simples formas de manter-se organizados e acabam fazendo desta, uma prerrogativa que vai simplesmente torná-lo exigente pela exigência ou fazê-los interessantes pela forma em que se dispõe e não nos argumentos que os sustentam.Muito útil, em algumas situações, discordar pela negação para não destinar seus espaços para algum revés.
Concordar pelo sim provoca também certa facilidade, mas destina poucos reflexos evitando que construções mais profundas façam-se necessárias. Despertar alguma atenção com concordâncias acaba ficando duvidoso porque – ao contrário – funciona como testes de aprovação que vão se tornando desinteressantes pela sua repetição. Em certos casos funciona como uma maneira de nos deixar inertes naquele ponto específico. Normal.
Agora, combinando nossas concordâncias e discordâncias ao nosso desejo de satisfação, nos fazem deixar de lado meras definições e transferi-lo para os contextos reais e movimentados que fazem estas alternativas sujeitas a condições adversas à nossa vontade. Passam então a serem medidos pela nossa maneira de afirmar e vencer estes contextos para tornar prevalente a nossa vontade. Na verdade nos tornamos afirmativos, concordando ou discordando de qualquer atitude, mas, tornou-se em voga negar para se afirmar, mesmo que esta negativa tenha um baixo valor satisfatório. Ou negar para exigir como condição de rejeitar aquilo que normalmente e nem sempre é encarado como um desafio.
Negação como rejeição já confere o inverso de alguma satisfação, mas torna evidente que nem todos lidam de forma satisfatória em ver negada a sua vontade. Por outro lado, lidar sempre com afirmações nos faz plenamente satisfeitos, mas acabamos por tomar esta concordância totalmente utilitária e, por isto, desvalorizada por sua conduta e valorizada em contextos negativos. O que pode tornar a rejeição pela negação um grande problema nestes terrenos onde afirmações são ancoradas nestas concordâncias cordiais e o sim exercido como um acessório qualquer.
Por isto que condicionar a concordância ao seu aspecto negativo e a discordância a sua maneira positiva pode criar a consciência daquilo que veremos no dia a dia. E não estabelecer pelo sim e pelo não as suas bases de afirmação.
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