sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

OUTRAS ESTÓRIAS E SEUS CAMINHOS ESPECÍFICOS


Qualquer caminho que se permita visualizar, algum destino certamente vai haver e, outras conexões passarão permitir compartilhar de uma mesma maneira, além de encontrarem-se na convergência de opiniões favoráveis e também deixarem em aberto os aspectos contrários. Isto provavelmente consta em qualquer manual e, mesmo que alheio aos aspectos considerados, sempre se tornam visualizadas por outro tipo de concepção.
Mas, por mais que isto torne uma forma de contraírem fatos e outros acessórios afins, sempre vai existir uma forma mais exata, um meio mais propício que vai tornar contrabandeados e adaptados as diferentes maneiras e promove-la a outros e aos destinos prováveis. Talvez nem tão melhores, em outras vezes nem tão desvalorizados e, talvez nem tão maduros e ainda, nem tão rudimentares que não possam situar com mais clareza e menos especificidade - talvez. Quanto a isto, outras dificuldades apresentam e formam situações que escapam desta especificidade e caminham para certos tipos de convergência. Seriam, talvez, mais claros a melhor adaptação, a melhor percepção que fariam respeitados os diferentes compromissos de convergerem.Em sua maioria, contam com aquelas indefinições que jogam por terra todo tipo de afirmação e, resultam dentro daquela mobilidade que se fazem aquelas recorrências que nos forçam a iniciá-las nas mais insistentes maneiras.
Mas, como opomos normalmente a esta forma indefinida, que recorremos a pilares anteriores para remontá-los da mesma maneira e por ai criar possíveis especificidades, que se tornam estas verdades relativas ou ganhos sugestionados e, dependentes daquela posição de encará-las. Sucedem por ai sugestivos e sugestionados procedimentos que vão evoluindo por caracteres mais definidos e proposições viabilizadas de tornarem satisfeitas, enquanto aspectos favoráveis encontrem seus prováveis destinos.
Voltamos então ao ponto inicial, que é o caminho que nos permite visualizar e este, com certeza, é um antigo significante que vai prover nossas expectativas de estarem satisfeitas, na exata medida que projetamos dentro do limite previsto. Especificadas cada vez mais, podem se fazer certamente em destinos viabilizados, contando entretanto com um redutor satisfatório que são, geralmente, destino de nossa proposta.
Entretanto, quando os destinos ficam devidamente configurados, há um certo relaxamento em prove-lo por sua exigência, porque dificultam-se por ai certos diagnósticos e, nesta conjunção entre a exigência e sua praticidade que seus limites vão reduzindo, contrárias a toda expectativa que cumpre – de forma ascendente – qualquer tipo ambicionado.
O lado negativo de especificar seria o redutor de suas maneiras alternadas; o positivo o seu lado definido e ponto destinado de qualquer providencia. O positivo seria o aspecto definido de qualquer recorrência; o negativo a falta de alternativas que se constroem a partir daí. Ainda, o positivo seria a maneira organizada que fariam suas propostas e seus desdobramentos; o negativo seria o perigo de desviarem demais ao concluir de maneira tão sofisticada as simples e nem tão fáceis situações.
O resultado instala-se na mobilidade que se constroem através de alternativas e, na concepção exata que faz de qualquer alternativa uma proposta ascendente ou um entrave desconexo no tipo e na maneira que se faça devidamente evolutiva.
O que fica flexível seria o alcance programado de fazerem adensadas perspectivas ou limitadas concepções de se mostrarem satisfeitas por suas especificidades, ou projetadas em outros alcances, por manterem em escalas adequadas os referentes projetados.



quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Mundo - Chegaram a Lisboa os portugueses retirados da Líbia - RTP Noticias, Vídeo

Mundo - Chegaram a Lisboa os portugueses retirados da Líbia - RTP Noticias, Vídeo

O JOGO(72) OS PROCEDIMENTOS NATURAIS

O que se mostra resistente em sua proposta talvez não seja tão factível como aparenta. Há sempre uma fresta onde se projetam horizontes mais palpáveis que alternativas menos complexas de compreendê-lo. Entender, no entanto, o caráter que tipifica a resistência talvez não seja tão simples imaginá-la dentro de discursos proferidos, mas por composições que tornam específicas aquilo que ficou determinado por contornos mais nítidos. O que desfaz esta idéia de resistência como um ato de simplesmente resistir e não uma postura determinada de manter-se consistente em sua proposta. Quando existe uma proposta resiste-se com intenção. Quando estacionados criam sugestivos desfechos a um tipo de relação.
Mas, se existe algum tipo de resistência, basta investigá-la dentro de diferentes perspectivas e posicioná-la com os devidos créditos, que tornam este tipo de narrativa aspectos determinados e não determinantes de algum tipo de poder. Poder que pode resistir e representar-se nos enquadramentos previsíveis ou imposições disponíveis de configurá-lo dentro de suas próprias contradições. Mas, se existe contradição, basta averiguar em que nível se encontra as suas oposições, porque podem originar-se num mesmo princípio e estarem somente radicalizadas pelo mesmo ponto. Se existe oposição, basta enxergá-la dentro do ponto em comum para formá-los pela mesma ótica.
Ponto em comum, somente esta tendência que torna esvaziada pela resistência e fazem os procedimentos normas posicionadas pelos padrões que se instituíram nesta relação de poder. Poder que pode transformar-se em instintos primários – formas meramente utilitárias de considerar testadas possíveis relações. Instintos que podem se sofisticar a nível de tornarem invisíveis ou apenas notadas pelos aspectos de uso. Vantagens primárias que fazem dos instintos focos de atenção máxima e promovem despertar todos os instrumentos disponíveis.
Mas, antes de tudo, o que promove qualquer atitude a sua devida resistência é ausência de elementos que possivelmente possa alterar o ponto determinado, ou possíveis demarcações que simplesmente mantém fixas as suas intenções , para torná-las favoráveis por algum pressuposto maior. Estratégias que podem fazer valer, independente dos conteúdos prováveis de torná-los reversíveis pelos mesmos argumentos que a provocaram. Acontece justamente nestes prováveis estados de oposição onde os elementos alternativos são escassos e promovem com mais facilidade este tipo de conduta. Poucas alternativas podem alertar para rápidas resistências porque – como se tornam escassas opções – não conseguem promover saídas menos viáveis do que tornarem prevalentes as organizações disponíveis.
Isto pode fazer transparecer os aspectos fragilizados que levaram a organizar os graus de interesse e, possíveis desconsiderações que deixam primárias as suas concepções, além de manterem estacionadas pelo tempo determinado ou no tempo necessário. Depende desta ótica fazer valer em sua oposição ou deixar disponíveis que melhores elementos venham socorrê-los.
Quando resiste, solidificam seus limites e deixam flexíveis os seus estados de consideração ou, contraem como prováveis ajustes aquilo que ficou alternado para mais ou para menos em relação ao ponto determinado. Desconsiderando alternativas, desfazem-se as oposições naturais que fazem qualquer procedimento evoluir de maneira estável, para dar lugar a outros tipos onde demarcam possíveis intenções e desaparecem as propostas que tornaram possíveis este tipo de situação. Oposições voltam a se fazerem opostos e não alternativas viáveis para possíveis e novas configurações.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

13 Most Beautiful... Songs for Andy Warhol's Screen Tests

OUTRAS ESTÓRIAS DENTRO DE POSSÍVEIS ACERTOS

Conseqüentemente, invocam coordenar o número de acertos em provenientes demarcações que erram em ajustá-los por evidencias comuns. Providencias que fazem os acertos se parecerem e, torná-los distanciados do que permaneceu contrariamente uma exigência de constá-lo.
Fato é que, acostumados ao nível sustentado, passam novamente a configurá-lo por outros erros, que também acompanham o mesmo padrão de exigência. Deveria, pelo menos, manterem-se ajustados porque – além de alimentarem sua própria consciência – também fariam dentro dos níveis que possam normalmente sustentá-los. Outra alternativa que poderia torná-los naturalmente valorizados seria encará-los nos moldes daquelas ajudas que se colocam além e não aquém do que provavelmente se tornou o ambiente originário.
De qualquer forma, os acertos costumazes tornam-se apropriações costumeiras e – para isto – outras, em sucessão, vão-se fazendo, diferentes do que tornam negociado o seu grau de enquadramento. Via de regra já condicionam erros a esta participação e tornam-se assim não negociáveis, mas praticamente aquelas velhas e sempre recorrentes escalas de valor. Simplificam pelo simplismo.
O que fica então como fatores de possíveis movimentações são – em sua totalidade – os combustíveis técnicos que tornam os acertos uma parcela condicionante aos erros prometidos. Eficientes manobras sustentadas em bases únicas de movimentação. Por isto mesmo concluídas pelo mesmo padrão valorativo. Dai o modo simplista. Também posicionada como única vala possível de valorizar os acertos e os erros conseqüentes de sua configuração.
Por isto que se tornou comum desprezar os meios que fazem os acertos promoverem a sua condição requerida, para torná-los dependentes de resultados que possam justificá-los. E até para se justificarem como acertos mesmos e não contraposições normais de erros evidentes. Acertos que passam evidentemente pela auto-estima promove-lo como um e não dentro das manobras normais dos erros cometidos. Erros que podem valorizar possíveis acertos se eles fossem vistos como erros e não como justificativas de seus acertos. Por isto que condicionam a auto-estima em justificá-los.
De qualquer maneira o que mais resulta desta aparente dicotomia é não encará-la como uma, mas de condicioná-la a construções resistentes que vão agrupando os mais diferentes conceitos dentro desta pirâmide, tornando-as falsamente complexas, mas dependentes basicamente de um mesmo modo de projetá-lo. E quando simplificadas pelo radical perdem todo o sentido.
Então, poderiam movimentá-los e tornar flexíveis os acertos e seus conseqüentes erros para poder justificar-se dentro das manobras sobre a mesma base fixa. Passam então a se tornar passíveis de entendimento a configuração de seus acertos provenientes e das formas de erros cometidos. Modificando o seu conceito para manter a base determinada. E mantendo a base para tornar flexível o seu entendimento.
Entendendo por ai o que faz o acerto uma forma de medi-lo pelo acerto e não justificá-lo pelos seus erros. Modificando o sentido de acerto e tornando o erro pontuações destas possíveis progressões ou justificativas para acertá-los com mais proporcionalidade que os erros cometidos. Desvalorizando por ai as justificativas de acerto e tornando os erros ampliados dentro desta perspectiva de transferi-lo dentro das próprias contradições, mas como reflexos de auto-estima.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O JOGO(71) A CONDIÇÃO SUPERFICIAL


O que pode tornar tudo muito normal não, com certeza, parte do pressuposto de achá-lo – a primeira vista – um fato normal, até porque o que pode resultar ai seria uma certa banalidade, visto que o estado de atenção não projetou nenhuma dispensa em notá-lo e tornou-se, a partir daí, sem muita importância. Seria normal então partir de um estranhamento que se tornou em recorrência, acostumado a prestá-lo sempre de uma forma acostumada a absorvê-lo dentro de um contexto. Do estranhamento ou mesmo da recusa que fizeram daquele fato óticas pormenorizadas de perceber ou notá-lo por todos os ângulos previstos a normalizá-lo.
Na verdade tudo tende a criar seu padrão e a nivelar dentro dos ajustes que perfazem estas hesitações e seus tipos de aceitação. O normal é que se torna um item diferenciado, justamente por instar-se a designá-lo diferentes tipos de tonalidades, já que uniformizam pela sua configuração.
Da recusa a sua aceitação torna-se normalmente condicionados certos níveis que vão se refazendo até ajustarem-se ao costume de enquadrá-lo dentro do que tornou previsível. Isto mesmo, o mais próximo do normal seria justamente prevê-lo. Quanto às diferenças em designá-lo vão continuar sujeitas a evidentes estranhamentos. Deste ponto do estranhamento parte outra condição ajustada a se entregar a normalidade.
Deste contraste parte prevê-lo dentro do condicionamento imposto ao estranho, em entregar-se ao depuramento adequado e de torná-lo previsto dentro do que ficou condicionado tratá-lo de uma maneira mais genérica. E o normal também pode se tornar genericamente aquilo que antes se encontrava dentro de padrões menos acessíveis. Claro que pode.
Outras condições são impostas a este tipo de designação e em encontrá-lo solícito para prover tanto aos exercícios mais inviáveis como também as aceitações menos cabíveis. E o que os tornou normalizados exercícios, tendo em vista o costume disposto a aceitá-lo. Ficando assim condicionado entre o ver e o se ver o que provoca o aspecto normalizado de entender-se por este tipo de ajuste. E o normal continua adicionando uma centena de possibilidades em entretê-lo. Referencias podem se tornar normais, apesar de carregarem contradições extremamente visíveis. Contradições que se ajustam dentro do que se mostrou um referente pelo conceito.
Mas nada se faz verdadeiramente comum se não compactuado pelos seqüenciamentos que fazem a facilidade, um artefato pertencente aos aspectos que tornam normais certos procedimentos que - nem por isto – ficaram tão ajustados a pertencerem a esta designação. Colocam primeiro, em comparação ao modo rápido de execução e como pressuposto para entender o normal como um item confeccionado, além de adequá-lo dentro desta perspectiva. Banalizam então seus procedimentos para configurarem ao normal esta condição acessória de fazer superado este tipo de situação. Por isto que a normalidade interfere tanto no cotidiano como uma superação não construída de suas possíveis avaliações.
Podem até concluir pela falta de atenção justapor este tipo de avaliação a qualquer narrativa que deseje ser observada por procedimentos mais conclusivos, de fazer os ajustes necessários em compreendê-los, por aspectos menos banalizados. O que fica então como diferença em conceder ao que se torna normal seus ajustes e que vão diferenciá-los como estâncias de percepção, seria justamente prover – ao contrário – esta concepção. Encará-los como um estranhamento proveniente da ação da recorrência em deixá-los flexíveis e passíveis desta adaptação, pode desfazer esta concepção viciada de não tratar todos os elementos possíveis na configuração normal.
Passar então a aferi-los pelo que se tornou comum a seu universo configurar dentro da normalidade,deixando o que não pertence esta forma desta avaliação. Com isto constrói-se aquela visão deturpada da normalidade e uma aceitação destoante de sua designação. Neste caso seria mais prudente tratá-la dentro do estranhamento inicial, que concebê-la desta forma.Isto pode até contribuir por superficializar todos os procedimentos e construir seus processos de aceitação, baseados neste tipo de narrativa.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

OUTRAS ESTÓRIAS DE OPINIÕES FORMADAS

Não ficou muito distante aquele tipo de raciocínio onde tentamos estabelecer pontos fixos em terminologias que se acabam no limite da nossa concepção. Aquelas e já testadas, ou – pelo menos – satisfeitas avaliações que terminaram designando um tipo pronto e acabado de alguma opinião formada. Isto pode até acontecer quando outras e talvez mais importantes convicções, tornam aquela opinião segregada, na mesma proporção de outras descobertas. Sobrepostas de maneira a não designar nenhum acréscimo àquilo que tornou – por isto – em retratos prontos e acabados.
Não dizendo entretanto que, tornando estacionado, não estariam no revestimento pontual entre o certo e o errado e – por isto – tornariam um marco ou uma demarcação de outras e prováveis avaliações, além de mostrar evidentes limites do que excedeu em promover outras e talvez, mais atrativas progressões. Promove, com isto, retornos que façam algum tipo de associação ou rejeições controladas, por achar aquilo um tipo estacionário que promoveu o limite no tempo determinado de sua atuação. Depende, é claro, de lembrar-se de onde e até que ponto aquela opinião influiu e até onde se limitou em tornar uma avaliação superada por outras expectativas.
Os problemas que tornam em surpresas, quaisquer tipos de constatações, se encontram naquilo que ficou promulgado na exata medida, daquilo que se mostrou evolutivo em sua relação. Simplesmente voltamos àquele determinado ponto achar que inércias encontram-se em pura evidencia. E, por isto, configurou-se achá-las estacionárias.
Neste caso, não se mede uma relação da maneira que possa determinar aquilo que simplesmente concluiu-se pela forma evoluída, e não em acréscimos menores e menos qualificados de tornar superada aquela noção anterior. Ou aquilo que ficou estacionado em algum ponto não promoveu também seus ajustes considerados necessários a qualquer tipo de adaptação.
O problema encontra-se naquela atitude de buscar aquilo que esperava encontrar e – com isto – transformar em uma grata surpresa ou simplesmente um suporte, onde recorre-se toda vez que se faça duvidosa a sua aparente convicção. Fica ou torna-se um tipo de referencia porque não acumula possíveis progressões ou, se acumula, não se torna uma forma que desfaça a nossa sensação de reorganização.
Aliás, podem normalmente prover daquelas mesmas conseqüências que acabem reforçando e demarcando aquela mesma opinião, na sensação de poder rejeitá-la na mesma medida em que provocou a sua aproximação. Ou se tornar um ponto seguro que reforce e se evolua sem deixar de estar compactuado com aquilo que – apesar de aparentemente finalizado – esteja de certa forma influindo em seus reflexos consistentes. Consistência, aliás, é o que nos promove medir nossos mais evidentes deslocamentos. E deslocamento reveste-se de várias formas de concepção.
Tornar-se deslocado pelos fatos podem resultar numa maneira realmente importante; por seus feitos geralmente se tornam formas particulares influídas pelo contexto; por seus consumos tornam-se relacionados ao contexto e sua influência; pelo seu conhecimento promete o reflexo entre o contexto e o modo de absorvê-lo.
De qualquer forma tudo promove certo tipo de satisfação quando passamos a te-los pelos limites de qualquer opinião formada ou propulsões que desejem descolá-las neste tipo de deslocamento. Quanto as nossas referencias, sejam pelas maneiras úteis, sejam por nossos modelos progredidos, torna-se importante não encará-las como propostas finalizadas porque excluem-se ai suas possíveis humanizações e conseqüentes adaptações que se promovem na mesma proporção da nossa concepção de referencia.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

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O JOGO(70) AS RESOLUÇÕES POR MINUTO

Procurando evidencias em qualquer tipo de síntese sobre os dias atuais, iremos encontrá-las em caráter meramente discursivo e sem a precisão que torne constituí-la em alguma forma atrativa de promovê-la ao panteão das condições históricas. Impossível, até porque não podemos dissociá-la do – e também – pouco elaborativa condição de ter que testá-lo a cada proposta de sua demarcação. O que já foi e se tornou este resultado, configurou-se na inércia de poder surpreendê-lo e passar a sintetizar dentro das variantes e pontos em comum, que fazem da história condições críticas de poder se tornar analisadas como um objeto disposto em sua estante.
O que movimenta normalmente só cria lampejos de percepção que se tornam acumuladas porque foram – repetidamente – condicionadas a resistirem justamente para criar um padrão demarcativo. É a ilusão de um conceito alimentado por uma memória viciada sintetizando e se provendo deste tipo de situação. Fatos históricos não se movimentam. Encontram-se justamente em pontos acomodativos, sustentados pelos princípios comuns de quem reconta e anexadas aos discursos que perfazem, em sintonia, ao ponto de vista suscitado.
O indivíduo, ao contrário, absorve esta evolução levando consigo heranças que se tornaram traços genéticos qualificados de muito longe mesmo. Esta herança interfere na história provocando um paradoxo que ora anula a sua evolução, ora sublinha em atitudes repetidas desde tempos remotos. O vício da repetição, a resistência de um ponto de vista, tudo isto torna a história consumir-se por instintos ou precisá-la dentro dos limites de quem, possivelmente, passou a enxergá-la de um ponto pouco acessível.
O indivíduo faz a história e promove a sua interferência naquela condição de autoridade ou da maneira autoritária de promovê-la. Repete pela estratificação social, pela sua exclusão, ou então pela maneira exageradamente sintética em enxergá-la. Há uma estória para qualquer ponto que possa evidentemente recontá-la.
Ao contrário, enquanto avolumam pontos de vista, outra estória se encontra devidamente continuada por estes mesmos extratos, que apressaram em designá-la dentro de uma aparente evolução. E o que continua é justamente aquilo que não tornou crítico enxergá-lo ou ficou impossível descrevê-lo por estar tão associados aos traços mais comuns desta mesma evolução.
Se o que fica em evidencia crítica também confere o mesmo distanciamento temporal então a história faz-se dentro destes parâmetros e se enxergam possivelmente por aquilo que se torna passível descrevê-la com a certeza de um fato superado. Distanciando-se eliminamos os vícios pertinentes e comuns a todo tipo de estória que fizeram em seu DNA esta herança evolutiva. Heranças comportamentais tornaram este fluxo contínuo e fizeram os fatos evolutivos, porque necessitaram de novos ambientes de continuidade para percorrê-la. Mudar para não mudar. Evoluir para sustentar
Esta relação cria a ilusão refinada de poder tratar o indivíduo como pertencente a esta evolução e – ao mesmo tempo – poder tratá-la como um fato isolado porque se configurou pensá-la dentro de determinada síntese. Nada de muito novo pensar desta maneira porque tornou um padrão conferi-la por esta perspectiva.
O que fica de novidade – além das heranças comportamentais – são as formas adaptadas que passamos a encará-la como uma perspectiva continuada, podendo se tornar refletida dentro de suas próprias relações, na velocidade de cada geração. Ou estacionadas pensá-la como pontos de sustentação, estes sim as verdadeiras heranças que são postas continuadas porque não se tornaram pontos críticos suficientemente plausíveis para que transforme a sua relação com a história.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

OUTRO DETALHE DE CADA ESTÓRIA

Levar-se por inúmeros e diminutos detalhes podem prover nossa paciência de evidentes tipos de saturação, além de não transformá-los em expectativas maiores e mais interessantes de tornarem clipadas. O contrário seria estarmos seguros de nossos próprios resumos e – por ai – convocarem certos atalhos a progredirem em parcimônia ao tempo destinado. Nada de muito novo, porque iríamos tornar ponto em comum a necessidade de um resumo compatível e de um estoque proveniente de tipos de sustentação adequados à nossa expectativa. O mais no menos. O mínimo no máximo. Antecipações de movimentos previstos ou designações pertinentes em tornar os detalhes destinos proveniente de melhores aproveitamentos.
Mais nada que não desmonte este tipo de concepção personificada se não estivermos propensos a entendê-los, por frestas que vão ampliá-lo em relação a outras maiores e talvez mais importantes situações. Se não, passariam a não existir detalhes, enquanto não forem organizadamente disponibilizados a parecerem grandes aglomerações. E deixarem de ser um para retornarem a condições de contexto - que é o que normalmente absorve-se dentro da normalidade do dia a dia. Ou, enquanto o nível do dia a dia não for devidamente negativado, não existirá propensão a transformações onde detalhes cumpram esta função transformadora, ou se torne consumível em níveis devidamente diferenciados.
Entretanto, algumas saturações antecipam este tipo de compreensão e provocam o seu descarte prematuro ou a sua conclusão apressada em mante-lo em voga pelo tempo determinado. Mais uma vez o tempo, este elemento catalisador de qualquer alternativa que se faça fora de seus registros. Provocam saturações antecipadas ou permissividades incontroladas enquanto permanecem sem os contornos determinados de sua execução.
Mas fica fácil culpá-lo recorrentemente porque ai condicionaríamos a sua previsão ao espaço destinado em percebê-lo. Ou então deixaríamos que cumprissem as suas agendas determinantes.
Só quando positivamos os detalhes em relação ao dia a dia, passamos a pensar nesta lógica de outra maneira e destinamos os seus elementos em considerações favoráveis e não em intervenções desculpadas em entrete-lo. Sabendo antecipadamente o destino de cada resultado não vamos nos preocupar com seus elementos de composição. Faz-se normalmente este tipo de resumo quando estamos aguardando que se cumpra determinado destino.
Contrariamente, quando estamos de posse das nossas certezas, passamos a ver nos detalhes perspectivas mais nítidas de seu procedimento. Só que, desta maneira, o princípio está colocado da exata maneira e não da forma invertida. Esta tentativa de se fazer pelo resultado coloca os detalhes em aparente dúvida e suas eficácias são constantemente testadas ou omitidas a menor tentativa de desconfiá-la. É o caso de se tornar comum a qualquer pessoa ou ser visto dentro de aparentes conflitos.
De qualquer maneira, o que torna estas certezas mais caras ou não – independentes da forma – se faz justamente em destinar aos detalhes a noção exata de seu tamanho e sua projeção inata em seu destino. Em qualquer situação, a consideração vai tornar diferente aquilo que se pensou antecipadamente ou ajustou-se por mante-lo dentro do previsto. Inexiste esta perspectiva, embora seja comumente considerada como a mais ligada às concepções comuns. Existe – ao contrário – resultados que vão destinar aos lugares comuns a sua riqueza de detalhes ou a sua função costumeira de ajustes, porque se tornaram observadas por perspectivas mais atualizadas.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O JOGO(69) OS ERROS DE CÁLCULO


Tornar prevalente não significa estabelecer um consenso. Acatar acordos também não. Podem até sugerir que melhores alternativas possam se traduzir em antenadas maneiras de estabelecer esta projeção. E de mensurar-se pelo consenso.
Mas, uma dúvida continua existindo e é o de designar ao consenso formas alternadas de poder medi-lo, levando em consideração o grau de disponibilidade de cada um. Isto não quer dizer que vamos estabelecê-los mediante a burocracia de seus acessos ou a rigidez de sua composição; vamos destiná-lo considerando as nossas falhas em classificá-los dentro de uma alternativa padrão. Se não formos rígidos, não poderemos destinar um ponto comum que não seja da mesma forma, resultado desta flexibilidade. Se formos rígidos não poderemos engessar nosso ponto de vista antes de torná-lo uma proposta coerente. São os ajustes prováveis para fazer aglutinadas nossas divergentes opiniões.
Medir o consenso pela sua disponibilidade pode torná-lo um sem número de situações, muito em função de ter em mente somente esta alternativa. Há infinitas maneiras de tornar disponível, principalmente quando concluídas pelo tempo ou quando adicionadas ao grau de exigência de cada um. E também de estabelecer parâmetros para que consensos possam resultar em posições desfrutáveis.
Ora, se não existe um consenso padrão também não se faz necessário defini-lo como um conceito pronto e acabado. Porque então deixaríamos de levar em consideração nossas verdadeiras propostas para cair nos tramites que empregam a burocracia empreende-lo. E, burocraticamente falando, nada se comporta de maneira tão automática quando içados nesta aparente armadilha. Também não fica coerente promover um consenso, levando somente este item em consideração. Uma situação leva a outra.
Há, entretanto, algumas ou muitas contradições que resultam em algum tipo de consenso, porque visto basicamente pela maneira em excluí-las. São frutos de interesses maiores compactuar por esta alternativa conciliatória mantendo registros em posições realmente distintas. E não são prevalentes e sim pela prevalência. Resultados desta contradição.
Mas, parâmetros envelhecem na mesma velocidade em que atualizam seus conceitos. Valores continuam existindo, mas nem sempre necessitam afirmá-los dentro do que se tornou um parâmetro suscitá-lo. E, necessariamente, não precisam se envolver para criar consensos consistentes ou alternativas mais sensatas em promovê-los. O sensato provem de naturais alternativas ou resultados de inúmeras contradições.
Normalmente, alguns buscam o consenso somente quando conflitos instauram, procurando naturais deslocamentos de posições consideradas superficiais porque não foram contestadas. E, quando revistos como posições, nota-se que elas mantiveram estacionadas em padrões originários, sustentados por excessos de burocracia que passaram a torná-las naturalmente destinadas a se manterem congeladas. Ou, por se tornarem em algum benefício alimentado por outras maneiras mais primitivas de promovê-lo. Por isto que progressivamente vamos atualizando a sua noção dentro do que tornou imaginá-lo como um perfil determinado.
Isto pode até justificar-se pelo grau de disponibilidade de cada um, promover aquilo que normalmente evolui na mesma proporção em que acessos são vislumbrados como um item esquecido que – em algum momento – deixou de pertencer aquele tipo de realidade. Modifica também a realidade complementá-la com os mesmos elementos provenientes aos que existiam – em algum momento – e passaram de um direito adquirido a uma projeção daqueles mesmos direitos. E o consenso reflete a síntese deste tipo de realidade porque normalmente são diferentes perfis que estão se atualizando. E, como existem realidades diferentemente construídas, existe também diferenciados consensos projetando-se em diferentes escalas de percepção.