Conseqüentemente, invocam coordenar o número de acertos em provenientes demarcações que erram em ajustá-los por evidencias comuns. Providencias que fazem os acertos se parecerem e, torná-los distanciados do que permaneceu contrariamente uma exigência de constá-lo.
Fato é que, acostumados ao nível sustentado, passam novamente a configurá-lo por outros erros, que também acompanham o mesmo padrão de exigência. Deveria, pelo menos, manterem-se ajustados porque – além de alimentarem sua própria consciência – também fariam dentro dos níveis que possam normalmente sustentá-los. Outra alternativa que poderia torná-los naturalmente valorizados seria encará-los nos moldes daquelas ajudas que se colocam além e não aquém do que provavelmente se tornou o ambiente originário.
De qualquer forma, os acertos costumazes tornam-se apropriações costumeiras e – para isto – outras, em sucessão, vão-se fazendo, diferentes do que tornam negociado o seu grau de enquadramento. Via de regra já condicionam erros a esta participação e tornam-se assim não negociáveis, mas praticamente aquelas velhas e sempre recorrentes escalas de valor. Simplificam pelo simplismo.
O que fica então como fatores de possíveis movimentações são – em sua totalidade – os combustíveis técnicos que tornam os acertos uma parcela condicionante aos erros prometidos. Eficientes manobras sustentadas em bases únicas de movimentação. Por isto mesmo concluídas pelo mesmo padrão valorativo. Dai o modo simplista. Também posicionada como única vala possível de valorizar os acertos e os erros conseqüentes de sua configuração.
Por isto que se tornou comum desprezar os meios que fazem os acertos promoverem a sua condição requerida, para torná-los dependentes de resultados que possam justificá-los. E até para se justificarem como acertos mesmos e não contraposições normais de erros evidentes. Acertos que passam evidentemente pela auto-estima promove-lo como um e não dentro das manobras normais dos erros cometidos. Erros que podem valorizar possíveis acertos se eles fossem vistos como erros e não como justificativas de seus acertos. Por isto que condicionam a auto-estima em justificá-los.
De qualquer maneira o que mais resulta desta aparente dicotomia é não encará-la como uma, mas de condicioná-la a construções resistentes que vão agrupando os mais diferentes conceitos dentro desta pirâmide, tornando-as falsamente complexas, mas dependentes basicamente de um mesmo modo de projetá-lo. E quando simplificadas pelo radical perdem todo o sentido.
Então, poderiam movimentá-los e tornar flexíveis os acertos e seus conseqüentes erros para poder justificar-se dentro das manobras sobre a mesma base fixa. Passam então a se tornar passíveis de entendimento a configuração de seus acertos provenientes e das formas de erros cometidos. Modificando o seu conceito para manter a base determinada. E mantendo a base para tornar flexível o seu entendimento.
Entendendo por ai o que faz o acerto uma forma de medi-lo pelo acerto e não justificá-lo pelos seus erros. Modificando o sentido de acerto e tornando o erro pontuações destas possíveis progressões ou justificativas para acertá-los com mais proporcionalidade que os erros cometidos. Desvalorizando por ai as justificativas de acerto e tornando os erros ampliados dentro desta perspectiva de transferi-lo dentro das próprias contradições, mas como reflexos de auto-estima.
Fato é que, acostumados ao nível sustentado, passam novamente a configurá-lo por outros erros, que também acompanham o mesmo padrão de exigência. Deveria, pelo menos, manterem-se ajustados porque – além de alimentarem sua própria consciência – também fariam dentro dos níveis que possam normalmente sustentá-los. Outra alternativa que poderia torná-los naturalmente valorizados seria encará-los nos moldes daquelas ajudas que se colocam além e não aquém do que provavelmente se tornou o ambiente originário.
De qualquer forma, os acertos costumazes tornam-se apropriações costumeiras e – para isto – outras, em sucessão, vão-se fazendo, diferentes do que tornam negociado o seu grau de enquadramento. Via de regra já condicionam erros a esta participação e tornam-se assim não negociáveis, mas praticamente aquelas velhas e sempre recorrentes escalas de valor. Simplificam pelo simplismo.
O que fica então como fatores de possíveis movimentações são – em sua totalidade – os combustíveis técnicos que tornam os acertos uma parcela condicionante aos erros prometidos. Eficientes manobras sustentadas em bases únicas de movimentação. Por isto mesmo concluídas pelo mesmo padrão valorativo. Dai o modo simplista. Também posicionada como única vala possível de valorizar os acertos e os erros conseqüentes de sua configuração.
Por isto que se tornou comum desprezar os meios que fazem os acertos promoverem a sua condição requerida, para torná-los dependentes de resultados que possam justificá-los. E até para se justificarem como acertos mesmos e não contraposições normais de erros evidentes. Acertos que passam evidentemente pela auto-estima promove-lo como um e não dentro das manobras normais dos erros cometidos. Erros que podem valorizar possíveis acertos se eles fossem vistos como erros e não como justificativas de seus acertos. Por isto que condicionam a auto-estima em justificá-los.
De qualquer maneira o que mais resulta desta aparente dicotomia é não encará-la como uma, mas de condicioná-la a construções resistentes que vão agrupando os mais diferentes conceitos dentro desta pirâmide, tornando-as falsamente complexas, mas dependentes basicamente de um mesmo modo de projetá-lo. E quando simplificadas pelo radical perdem todo o sentido.
Então, poderiam movimentá-los e tornar flexíveis os acertos e seus conseqüentes erros para poder justificar-se dentro das manobras sobre a mesma base fixa. Passam então a se tornar passíveis de entendimento a configuração de seus acertos provenientes e das formas de erros cometidos. Modificando o seu conceito para manter a base determinada. E mantendo a base para tornar flexível o seu entendimento.
Entendendo por ai o que faz o acerto uma forma de medi-lo pelo acerto e não justificá-lo pelos seus erros. Modificando o sentido de acerto e tornando o erro pontuações destas possíveis progressões ou justificativas para acertá-los com mais proporcionalidade que os erros cometidos. Desvalorizando por ai as justificativas de acerto e tornando os erros ampliados dentro desta perspectiva de transferi-lo dentro das próprias contradições, mas como reflexos de auto-estima.
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