
O que se mostra resistente em sua proposta talvez não seja tão factível como aparenta. Há sempre uma fresta onde se projetam horizontes mais palpáveis que alternativas menos complexas de compreendê-lo. Entender, no entanto, o caráter que tipifica a resistência talvez não seja tão simples imaginá-la dentro de discursos proferidos, mas por composições que tornam específicas aquilo que ficou determinado por contornos mais nítidos. O que desfaz esta idéia de resistência como um ato de simplesmente resistir e não uma postura determinada de manter-se consistente em sua proposta. Quando existe uma proposta resiste-se com intenção. Quando estacionados criam sugestivos desfechos a um tipo de relação.
Mas, se existe algum tipo de resistência, basta investigá-la dentro de diferentes perspectivas e posicioná-la com os devidos créditos, que tornam este tipo de narrativa aspectos determinados e não determinantes de algum tipo de poder. Poder que pode resistir e representar-se nos enquadramentos previsíveis ou imposições disponíveis de configurá-lo dentro de suas próprias contradições. Mas, se existe contradição, basta averiguar em que nível se encontra as suas oposições, porque podem originar-se num mesmo princípio e estarem somente radicalizadas pelo mesmo ponto. Se existe oposição, basta enxergá-la dentro do ponto em comum para formá-los pela mesma ótica.
Ponto em comum, somente esta tendência que torna esvaziada pela resistência e fazem os procedimentos normas posicionadas pelos padrões que se instituíram nesta relação de poder. Poder que pode transformar-se em instintos primários – formas meramente utilitárias de considerar testadas possíveis relações. Instintos que podem se sofisticar a nível de tornarem invisíveis ou apenas notadas pelos aspectos de uso. Vantagens primárias que fazem dos instintos focos de atenção máxima e promovem despertar todos os instrumentos disponíveis.
Mas, antes de tudo, o que promove qualquer atitude a sua devida resistência é ausência de elementos que possivelmente possa alterar o ponto determinado, ou possíveis demarcações que simplesmente mantém fixas as suas intenções , para torná-las favoráveis por algum pressuposto maior. Estratégias que podem fazer valer, independente dos conteúdos prováveis de torná-los reversíveis pelos mesmos argumentos que a provocaram. Acontece justamente nestes prováveis estados de oposição onde os elementos alternativos são escassos e promovem com mais facilidade este tipo de conduta. Poucas alternativas podem alertar para rápidas resistências porque – como se tornam escassas opções – não conseguem promover saídas menos viáveis do que tornarem prevalentes as organizações disponíveis.
Isto pode fazer transparecer os aspectos fragilizados que levaram a organizar os graus de interesse e, possíveis desconsiderações que deixam primárias as suas concepções, além de manterem estacionadas pelo tempo determinado ou no tempo necessário. Depende desta ótica fazer valer em sua oposição ou deixar disponíveis que melhores elementos venham socorrê-los.
Quando resiste, solidificam seus limites e deixam flexíveis os seus estados de consideração ou, contraem como prováveis ajustes aquilo que ficou alternado para mais ou para menos em relação ao ponto determinado. Desconsiderando alternativas, desfazem-se as oposições naturais que fazem qualquer procedimento evoluir de maneira estável, para dar lugar a outros tipos onde demarcam possíveis intenções e desaparecem as propostas que tornaram possíveis este tipo de situação. Oposições voltam a se fazerem opostos e não alternativas viáveis para possíveis e novas configurações.
Mas, se existe algum tipo de resistência, basta investigá-la dentro de diferentes perspectivas e posicioná-la com os devidos créditos, que tornam este tipo de narrativa aspectos determinados e não determinantes de algum tipo de poder. Poder que pode resistir e representar-se nos enquadramentos previsíveis ou imposições disponíveis de configurá-lo dentro de suas próprias contradições. Mas, se existe contradição, basta averiguar em que nível se encontra as suas oposições, porque podem originar-se num mesmo princípio e estarem somente radicalizadas pelo mesmo ponto. Se existe oposição, basta enxergá-la dentro do ponto em comum para formá-los pela mesma ótica.
Ponto em comum, somente esta tendência que torna esvaziada pela resistência e fazem os procedimentos normas posicionadas pelos padrões que se instituíram nesta relação de poder. Poder que pode transformar-se em instintos primários – formas meramente utilitárias de considerar testadas possíveis relações. Instintos que podem se sofisticar a nível de tornarem invisíveis ou apenas notadas pelos aspectos de uso. Vantagens primárias que fazem dos instintos focos de atenção máxima e promovem despertar todos os instrumentos disponíveis.
Mas, antes de tudo, o que promove qualquer atitude a sua devida resistência é ausência de elementos que possivelmente possa alterar o ponto determinado, ou possíveis demarcações que simplesmente mantém fixas as suas intenções , para torná-las favoráveis por algum pressuposto maior. Estratégias que podem fazer valer, independente dos conteúdos prováveis de torná-los reversíveis pelos mesmos argumentos que a provocaram. Acontece justamente nestes prováveis estados de oposição onde os elementos alternativos são escassos e promovem com mais facilidade este tipo de conduta. Poucas alternativas podem alertar para rápidas resistências porque – como se tornam escassas opções – não conseguem promover saídas menos viáveis do que tornarem prevalentes as organizações disponíveis.
Isto pode fazer transparecer os aspectos fragilizados que levaram a organizar os graus de interesse e, possíveis desconsiderações que deixam primárias as suas concepções, além de manterem estacionadas pelo tempo determinado ou no tempo necessário. Depende desta ótica fazer valer em sua oposição ou deixar disponíveis que melhores elementos venham socorrê-los.
Quando resiste, solidificam seus limites e deixam flexíveis os seus estados de consideração ou, contraem como prováveis ajustes aquilo que ficou alternado para mais ou para menos em relação ao ponto determinado. Desconsiderando alternativas, desfazem-se as oposições naturais que fazem qualquer procedimento evoluir de maneira estável, para dar lugar a outros tipos onde demarcam possíveis intenções e desaparecem as propostas que tornaram possíveis este tipo de situação. Oposições voltam a se fazerem opostos e não alternativas viáveis para possíveis e novas configurações.
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