Procurando evidencias em qualquer tipo de síntese sobre os dias atuais, iremos encontrá-las em caráter meramente discursivo e sem a precisão que torne constituí-la em alguma forma atrativa de promovê-la ao panteão das condições históricas. Impossível, até porque não podemos dissociá-la do – e também – pouco elaborativa condição de ter que testá-lo a cada proposta de sua demarcação. O que já foi e se tornou este resultado, configurou-se na inércia de poder surpreendê-lo e passar a sintetizar dentro das variantes e pontos em comum, que fazem da história condições críticas de poder se tornar analisadas como um objeto disposto em sua estante.
O que movimenta normalmente só cria lampejos de percepção que se tornam acumuladas porque foram – repetidamente – condicionadas a resistirem justamente para criar um padrão demarcativo. É a ilusão de um conceito alimentado por uma memória viciada sintetizando e se provendo deste tipo de situação. Fatos históricos não se movimentam. Encontram-se justamente em pontos acomodativos, sustentados pelos princípios comuns de quem reconta e anexadas aos discursos que perfazem, em sintonia, ao ponto de vista suscitado.
O indivíduo, ao contrário, absorve esta evolução levando consigo heranças que se tornaram traços genéticos qualificados de muito longe mesmo. Esta herança interfere na história provocando um paradoxo que ora anula a sua evolução, ora sublinha em atitudes repetidas desde tempos remotos. O vício da repetição, a resistência de um ponto de vista, tudo isto torna a história consumir-se por instintos ou precisá-la dentro dos limites de quem, possivelmente, passou a enxergá-la de um ponto pouco acessível.
O indivíduo faz a história e promove a sua interferência naquela condição de autoridade ou da maneira autoritária de promovê-la. Repete pela estratificação social, pela sua exclusão, ou então pela maneira exageradamente sintética em enxergá-la. Há uma estória para qualquer ponto que possa evidentemente recontá-la.
Ao contrário, enquanto avolumam pontos de vista, outra estória se encontra devidamente continuada por estes mesmos extratos, que apressaram em designá-la dentro de uma aparente evolução. E o que continua é justamente aquilo que não tornou crítico enxergá-lo ou ficou impossível descrevê-lo por estar tão associados aos traços mais comuns desta mesma evolução.
Se o que fica em evidencia crítica também confere o mesmo distanciamento temporal então a história faz-se dentro destes parâmetros e se enxergam possivelmente por aquilo que se torna passível descrevê-la com a certeza de um fato superado. Distanciando-se eliminamos os vícios pertinentes e comuns a todo tipo de estória que fizeram em seu DNA esta herança evolutiva. Heranças comportamentais tornaram este fluxo contínuo e fizeram os fatos evolutivos, porque necessitaram de novos ambientes de continuidade para percorrê-la. Mudar para não mudar. Evoluir para sustentar
Esta relação cria a ilusão refinada de poder tratar o indivíduo como pertencente a esta evolução e – ao mesmo tempo – poder tratá-la como um fato isolado porque se configurou pensá-la dentro de determinada síntese. Nada de muito novo pensar desta maneira porque tornou um padrão conferi-la por esta perspectiva.
O que fica de novidade – além das heranças comportamentais – são as formas adaptadas que passamos a encará-la como uma perspectiva continuada, podendo se tornar refletida dentro de suas próprias relações, na velocidade de cada geração. Ou estacionadas pensá-la como pontos de sustentação, estes sim as verdadeiras heranças que são postas continuadas porque não se tornaram pontos críticos suficientemente plausíveis para que transforme a sua relação com a história.
O que movimenta normalmente só cria lampejos de percepção que se tornam acumuladas porque foram – repetidamente – condicionadas a resistirem justamente para criar um padrão demarcativo. É a ilusão de um conceito alimentado por uma memória viciada sintetizando e se provendo deste tipo de situação. Fatos históricos não se movimentam. Encontram-se justamente em pontos acomodativos, sustentados pelos princípios comuns de quem reconta e anexadas aos discursos que perfazem, em sintonia, ao ponto de vista suscitado.
O indivíduo, ao contrário, absorve esta evolução levando consigo heranças que se tornaram traços genéticos qualificados de muito longe mesmo. Esta herança interfere na história provocando um paradoxo que ora anula a sua evolução, ora sublinha em atitudes repetidas desde tempos remotos. O vício da repetição, a resistência de um ponto de vista, tudo isto torna a história consumir-se por instintos ou precisá-la dentro dos limites de quem, possivelmente, passou a enxergá-la de um ponto pouco acessível.
O indivíduo faz a história e promove a sua interferência naquela condição de autoridade ou da maneira autoritária de promovê-la. Repete pela estratificação social, pela sua exclusão, ou então pela maneira exageradamente sintética em enxergá-la. Há uma estória para qualquer ponto que possa evidentemente recontá-la.
Ao contrário, enquanto avolumam pontos de vista, outra estória se encontra devidamente continuada por estes mesmos extratos, que apressaram em designá-la dentro de uma aparente evolução. E o que continua é justamente aquilo que não tornou crítico enxergá-lo ou ficou impossível descrevê-lo por estar tão associados aos traços mais comuns desta mesma evolução.
Se o que fica em evidencia crítica também confere o mesmo distanciamento temporal então a história faz-se dentro destes parâmetros e se enxergam possivelmente por aquilo que se torna passível descrevê-la com a certeza de um fato superado. Distanciando-se eliminamos os vícios pertinentes e comuns a todo tipo de estória que fizeram em seu DNA esta herança evolutiva. Heranças comportamentais tornaram este fluxo contínuo e fizeram os fatos evolutivos, porque necessitaram de novos ambientes de continuidade para percorrê-la. Mudar para não mudar. Evoluir para sustentar
Esta relação cria a ilusão refinada de poder tratar o indivíduo como pertencente a esta evolução e – ao mesmo tempo – poder tratá-la como um fato isolado porque se configurou pensá-la dentro de determinada síntese. Nada de muito novo pensar desta maneira porque tornou um padrão conferi-la por esta perspectiva.
O que fica de novidade – além das heranças comportamentais – são as formas adaptadas que passamos a encará-la como uma perspectiva continuada, podendo se tornar refletida dentro de suas próprias relações, na velocidade de cada geração. Ou estacionadas pensá-la como pontos de sustentação, estes sim as verdadeiras heranças que são postas continuadas porque não se tornaram pontos críticos suficientemente plausíveis para que transforme a sua relação com a história.
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